Minha putinha é submissa

Um conto erótico de David
Categoria: Heterossexual
Contém 897 palavras
Data: 22/11/2020 15:34:45
Última revisão: 22/11/2020 15:43:25

Esse é mais um conto de minhas aventuras com minha ex. Aos que ainda não sabem de quem estou falando, ela é uma putinha gostosa e que ama sexo, beirando a ninfomania, o que eu até hoje sinto falta.

Em uma de suas viagens, ela parecia estar enlouquecendo de vontade de transar. Me mandava fotos e vídeos sensuais o dia inteiro, mandava mensagens dizendo o que queria fazer comigo e o que queria que eu fizesse com ela. Estava trabalhando quando ela me enviou uma mensagem dizendo ''amor, você já transou com uma mulher submissa?''. Respondi que não e pedi para que ela me explicasse melhor do que se tratava. Ela me respondeu com um áudio:

— Meu amor, eu tô morrendo de saudade. Quando eu voltar, eu quero ser toda sua. Literalmente. Eu quero que você me trate igual uma puta. Quero que você me bata, me xingue... Quero que você faça o que quiser comigo — com uma voz deliciosa de quem estava tomada por desejo.

Grande parte dos homens sonha em ouvir isso de alguém e comigo não era diferente. Só de ouvir aquele áudio, já estava de pau duro. Passamos o resto da semana conversando sobre o que e como poderíamos fazer. Chegou o sábado e era naquele dia que ela voltaria. Quando ela chegou em minha casa, largou tudo no chão e começamos a nos beijar na sala mesmo. Ela me beijava com tanta vontade que chegava a ser violento. Apertava meu pau, esfregava as mãos nele, passava as unhas nas minhas costas e me puxava com força pra perto dela.

Decidi começar a fazer tudo que ela me pediu. A empurrei contra a parede, segurei seu pescoço apertando mais cada vez que ela se mexia. Tirei meu pau da calça, fiz ela se ajoelhar e me mamar. Segurei a cabeça dela por trás e pelo queixo e meti sem pena naquela boquinha gostosa. Ela se engasgava com minha piroca, ficava sem ar e tudo isso só me dava mais tesão. Depois de foder muito a boca daquela puta, comecei a passar o pau por cada milímetro daquele rostinho enquanto ela mamava minhas bolas igual um bezerro, chegando a colocar as duas na boca de uma só vez.

Eu conseguia notar que ela estava amando aquilo tudo. A cada vez que eu batia meu pau em seu rosto, ela me chupava com ainda mais vontade, siriricava com força a bucetinha molhada e apertava os próprios peitos como quem implorava pra ser chupada. Decidi atendê-la e a levantei, colocando suas pernas em volta da minha cintura. A levei até meu quarto, joguei em cima da cama e chupei aquele grelo até ela tremer inteira e dizer que não aguentava mais. Meu pau tava latejando pra foder aquela gostosa e, pra completar, ela olhou bem nos meus olhos e disse "me xinga, amor".

Sem nem pensar duas vezes, eu coloquei o pau todo de uma vez só e ela mordeu o lábio inferior enquanto gemeu. Comecei metendo devagar, tirando o pau inteiro e metendo de volta. Fui aumentando a velocidade aos poucos e ela gemia cada vez mais alto. Estava apreensivo, mas mesmo assim chamei ela de puta, olhando bem nos olhos. Ela sorriu, mordeu os lábios e me pediu pra dizer que ela era só minha. Assim o fiz, enquanto apertava seu pescoço com as duas mãos e metia cada vez mais forte.

— Mete mais forte, amor. — gritou.

— Assim vai te machucar, vadia

— Eu quero você metendo mais forte.

E assim o fiz. Ela gritava e por mais estranho isso fizesse eu me sentir, eu sentia prazer com a carinha de dor que ela fazia e ela sentia prazer porque continuava gritando, me mandando foder sem pena. Depois de um tempo, ela veio por cima e estava sentando com força, parando vez ou outra pra rebolar. Eu estava enchendo aquele rabo de tapas enquanto ela sentava. Ela me beijou, chupou meu pescoço, mordeu meus lábios e chegou pertinho do meu ouvido dizendo:

— Sabia que você não precisa bater do na bunda?

— Tá querendo apanhar na cara, meu bem?

— Tô. Por favor, amor. Faz de mim tua puta

Nem pensei duas vezes antes de atender o pedido. Bati tanto na cara dela que um lado ficou vermelho. Joguei aquela vadia. de quatro na cama e fodi o cuzinho.

— Fala putaria pra mim, safado.

— Vagabunda... Como tu és gostosa e que rabo delicioso tu tem, minha putinha. Tá doendo sentir minha rola nesse rabo apertadinho, tá? Eu vou te encher de porra.

Dizer isso foi como jogar gasolina no fogo. Só fiquei dedilhando a bucetinha enquanto ela jogava a bunda com força contra mim. Ela gritou que ia gozar, senti minha coxas molharem com seu squirt. Antes que ela caísse de cansaço, segurei firme sua cintura e continuei metendo até gozar enquanto ela apertava meu pau com o cu. Mesmo com o cuzinho cheio de gozo, ela ainda me pediu pra chupar minha bolas e eu não consegui recusar.

Acabei ficando de pau duro de novo e ela me pagou um boquete delicioso. Ficamos de conchinha até ela me dizer que aceitaria outro oral de muito bom grado. Caí de boca naquela xereca e nunca vi minha putinha gozar tão gostoso. Descobri da forma mais deliciosa possível que minha namorada era a puta submissa que eu nem sabia que precisava.

Obrigado a todos que leram até aqui! :)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive DavidLMoura a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito bom. Mulheres, casadas, solteiras, noivas e evangélicas chama no whats, para novas amizades ou algo mais... ONZE, NOVE, SEIS, UM, TRES, OITO, TRES , TRÊS , QUATRO, OITO beijos nas ppks garotas..hisokamorow888@Gmail.com

0 0
Foto de perfil de Dr. Menage

Parabéns pelo conto, seja vem vindo aos meus e visite o meu blog quando quiser https://drmenage.wordpress.com/

0 0

Listas em que este conto está presente