Renata- Esposa, mãe e puta - Capítulo III

Um conto erótico de
Categoria: Heterossexual
Contém 3308 palavras
Data: 23/11/2020 18:43:44

Bom dia garotos, desculpem a demora, pegamos COVID infelizmente, depois as coisas voltaram ao normal e as crianças voltaram a estudar e Jonas a trabalhar, conturbando tudo por aqui, mas aparentemente tudo voltou a melhorar novamente. Inclusive estamos prestes a fazer uma viagem ao Nordeste, para um resort incrível, uma viagem entre nós 4, certamente contarei detalhes dela em breve a vocês.

Vou seguir meu relato parado no último conto, onde Dudu me beijou e eu precisei cortar seu barato para manter minha sanidade mental, mas não foi fácil.

Lembro que assim que Jonas retornou do futebol eu o esperava nua na cama, tapada pelo lençol, ele ainda estava suado do jogo, quando entrou no quarto notou que havia algo de diferente, veio até mim sorrindo. Ele estava segurando a camiseta na sua mão e com o short baixo, mostrando os músculos definidos da lateral da sua cintura, eu me perdia naquele corpo, ficava simplesmente doida só de pensar, assim que ele se aproximou eu fiquei de joelhos na cama, deixando o lençol cair do meu corpo e revelar meus seios siliconados e minha buceta depilada.

-Fecha a porta e vai tomar banho, quero você cheiroso pra lamber minha cheirosa. - Eu ria, beijando a boca dele, enroscando a língua, de olhos fechados, pensando em Eduardo.

Jonas não atendeu meu pedido, me empurrou de costas na cama, sem desgrudar a boca da minha, colando seu peito úmido contra meus seios nus, sua mão subiu pela parte de trás da minha coxa até apertar minha bunda, com pressão, eu sentia seu pau na minha xana, com o short impedindo que ele me comesse finalmente, eu queria Eduardo ali, queria meu filho me dominando daquele jeito, enquanto sentia a mão do meu marido abrindo meu rabo, subi a lateral do seu short, revelando, primeiramente, o tecido da sua cueca, para depois por seu pau para fora, abri bem minhas pernas, passei a cabeça da rola na minha buceta babada e ele mexeu o quadril, me penetrando profundamente.

-Aaaahhhhhhhjhh iiissssssoooooooo meu macho, mete essa vara na tua puta!

Falei com os dentes serrados, sentindo a pica começar a martelar dentro de mim, abrindo cada vez mais as pernas. As mãos de Jonas agora estavam nos meus seios, sua boca estava perdida entra eles, lambendo o espaço criado entre minhas tetas pelo silicone. A não ser apertava meu mamilo, o pau entrava e saía com intensidade, eu sentia a rola ir fundo, eu gemia alto, delirando na pica do meu esposo, mas querendo estar sendo possuída por outro, querendo que outro estivesse sobre meu corpo.

Jonas me fodia bem, era bom ser socadas por aquelas mais pesadas, ser possuída por aquele negro alto, mas eu queria ser xingada, queria que mandassem em mim, que me batessem, que me obrigassem a fazer coisas, que fossem bruto comigo, queria ser machucada, e não sei o motivo, mas queria que meu filho fizesse isso, que ele fosse o meu algoz... algo dentro de mim dizia que ele conseguiria fazer isto, satisfazer minha necessidade submissiva.

Senti o gozo de Jonas invadir minha xoxota, ele nem havia se preocupado comigo, tinha gozado rápido, não teve a menor atenção com meu prazer, seu corpo suado pesou sobre o meu, sentia seu hálito de cerveja, seu cheiro de sujo, o empurrei.

-Mandei você ir tomar banho! - Falei dura, frustrada, saindo de baixo dele e colocando minha calcinha que estava sobre meu bide.

Fiquei apenas com a parte de baixo da lingerie, meu coração palpitava, eu queria ter gozado, queria que meu filho tivesse me comido, queria ter perdido o medo e ter levado aquele beijo adiante, mas precisei me comportar como uma mãe de verdade, infelizmente.

Quando meu marido voltou para cama estava apenas de cueca, me abraçou, falando que estava adorando minha fase mais quente, que tinha reacendido nele a paixão, que a cada dia estava me amando mais, acabou me fazendo sorrir, eu o beijei, colando meus seios no peito dele, acariciando seu corpo, mas sem querer repetir o sexo, porém aquela cena de carícias me fez ter coragem para abordar um assunto que estava na minha mente a algum tempo, eu queria deixar de ser só dele, e para que ele aceitasse aquilo precisaria que o primeiro ato fosse em seu benefício.

-E se eu dissesse que quero experimentar coisas novas, nessa minha nova fase?- Eu ria.

-Quer tentar o que? - Ele perguntou rindo, ainda fedendo a bebida.

-Quero que você coma a Helena, na minha frente, fodendo ela com força, que nem eu vi o Dudu foder. -Falei na lata, sem rodeios.

Ele riu de mim, sem acreditar que o que eu estava pedindo era sério.

-Para de rir idiota. Vai dizer que não acha a putinha gostosa?- Provoquei.

-Prefiro minha esposa. -Ele aperta minha bunda, fazendo a calcinha entrar no meu rego.

-Mas eu quero ela, quero lamber uma buceta, enquanto seu pau entra no cuzinho dela. -Falei sussurrando, mordendo o peito dele e apertando a pica dura por cima da cueca. -Olha só, ela continua durinha. Imagina você fodendo duas, será que dá conta?

Eu mordia ele, alisando o pau sem parar, com muita pressão.

-Eu que bebo e você que fala maluquice. -Ele ria de mim. -Você sabe que só tenho olhos para você.

Não sabia se ele estava com medo da minha reação caso aceitasse o convite e no final visse que era uma pegadinha, ou se ele realmente era frouxo e ia desperdiçar a ideia. Me virei de costas para ele e adormeci, o assunto acabava ali, antes de realmente começar.

O verão passou, voltamos para Porto Alegre, as coisas demoraram um pouco para voltarem ao normal entre Dudu e eu, ele agia diferente, mantendo um receio respeitoso após nosso beijo, mas com um esforço meu, em dar carinho a ele e mantendo ele próximo a mim, tudo voltou ao normal.

Jonas realmente não quis comer Helena, eu ainda dei uma insistida, falando dos olhares dela, comentando que a buceta da garota devia ser uma delícia, até pedindo para ele me chamar de Helena durante uma de nossas fodas, pedido não atendido, ele desconfiou que eu estivesse apaixonada por ela, mas nunca pensou que quem eu realmente queria era o macho dela, que até já tinha me beijado, e era mais homem que ele, aparentemente.

Mas quem realmente conseguiu algo com Eduardo foi a outra mulher aqui de casa, juro para vocês que insisti para que Thaís escrevesse este relato, mas ela ainda tem vergonha, então eu vou reproduzir o começo do relacionamento dela com o irmão, como a mesma me contou meses depois de os dois irem para a cama, peço desculpas, e também que vocês deixem comentários incentivando que ela escreva sobre o que vive aqui em casa hoje em dia, quem sabe com vocês pedindo ela perca a timidez.

Quando voltamos para Porto Alegre as aulas logo começaram, Dudu estava começando o nono ano e Tatá entrando no último do ensino médio, começando um ano cheio de desafios. Saber do relacionamento do irmão com a melhor amiga da praia fez com que um desejo dela por ele se iniciasse, pelo visto aquele verão tinha feito meu filho deixar muitas mulheres com o tesão a flor da pele, ela se sentia obcecada pelo irmão, a amizade dos dois aumentou fazendo-a pensar nele quase todas noites antes de dormir, a garota era tão santinha que nem se masturbava ainda, vivia com o corpo exalando amor pelo irmão e não sabia como aliviar isso. Achou que ter um namorado fosse ajudá-la a tirá-lo da cabeça, ainda mais vendo ele se relacionar com várias colegas na escola.

Ela engatou um namoro até certo ponto sério, durava mais de um mês, mas nós ainda não conhecíamos o garoto, só sabíamos que sua família era extremamente rica, pelos comentários maldozos que Dudu fazia.

Em uma noite de terça ela chegou em casa aos prantos, subiu para o quarto sem falar com ninguém, nos três estávamos na sala quando ela entrou e sabíamos que ela estava com o namorado, então logo imaginei que ele tivesse acabado com ela, coisa normal de adolescente, acabei nem dando bola, assim como Jonas, mas Eduardo era mais sensitivo, esperou alguns minutos, mandando mensagens para ela pelo WhatsApp, e não teve respostas então foi ao quarto dela. Lembrando que estou escrevendo como ela me contou que as coisas aconteceram, meses depois, e que na ocasião Jonas e eu nem sonhávamos com nada disto.

Dudu bateu na porta do quarto da irma e ela não respondeu, então ele mandou uma mensagem dura e mentirosa: “Abre a porta, eu sei o que ele fez, se não abrir vou contar pra mamãe.”

Ele presumia que o garoto tivesse traído Thaís, não imaginava o quão séria a situação era e como aquilo mudaria tudo entre eles.

Thata abriu a porta em menos de 30 segundos, ela chorava copiosamente, estava de calça de moletom e blusa, Dudu se assustou com o que via e a abraçou rapidamente, alisando os cabelos dela, fechou a porta e a levou até a cama, os dois se deitaram abraçados, grudados, ele podia sentir os seios dela no seu peito, alisava os cabelos da irmã enquanto ela repousava o rosto no seu peito, depois de alguns minutos abraçados ele quebrou o silêncio:

-Me conta tudo vai...

Ela nem raciocinou que só ela e o namorado que sabiam o que ocorrera, ela não tinha contado pra ninguém, não contaria para ninguém, mas desandou a falar em meio aos soluços.

- Eu tava na casa do Paulo e a gente tava sozinho, nos beijando enquanto via um filme, aí ele puxou minha mão pro short dele, eu senti o treco duro e fui tirar a mão e ele me segurou, me prendeu, queria que eu pegasse tava me obrigando a pegar, eu parei o beijo, pedi pra ele parar e ele deitou em cima de mim, colocou a mão dentro do meu vestido por baixo, tava tentando tirar minha calcinha, disse que todas que iam assistir filme com ele precisavam dar, que eu não ia ser diferente.- Aquilo foi um soco em Eduardo, o ódio subiu na sua mente, seu rosto ficou vermelho, a irmã acabara de ser estuprada.

-Ele estuprou você? - perguntou com medo da resposta.

-NÃO! Eu não deixei. Eu dei uma mordida na bochecha dele e sai, fugi da casa dele, corri a pé pela rua até achar um ponto de táxi.

-Eu vou matar esse filho da puta!- Eduardo se levantou, queria sair na mesma hora.

-Tu me disse que sabia, tu mentiu pra mim Eduardo!

-Obvio que menti, eu tava preocupado, queria saber o que tinha acontecido, nunca ti vi assim! Não ia deixar tu assim...

Ele tinha voltado, abraçava ela de novo, os dois ficaram agarrados, ele passava segurança a ela, ela se acalmava nos braços do irmão caçula. Ficaram agarrados por um tempo, a noite já estava adiantada, mas eles não saiam de perto um do outro, ela tinha parado de chorar, ee não conseguia parar de pensar no que faria com o garoto no dia seguinte quando o visse no colégio. Dudu era frio, muito inteligente, calculista.

-Eu não vou deixar isso barato Tatá. -Disse enquanto afagava os cabelos dela.

-Eu não quero confusão Du, já acabei com ele.-Ela disse olhando-o nos olhos, já sem chorar.

-Acabou como? Ele te procurou?

-Sim, me mandou milhões de mensagens.

-Me da teu celular. -Pediu praticamente dando uma ordem.

-NÃO!

-Da Thaís! - Ele era incisivo e carinhoso ao mesmo tempo.

Ela não brigou mais, apenas entregou o aparelho. Dudu pegou e começou a por em prática a primeira parte do seu plano de vingança, ficou trocando mensagens com o garoto, até fazê-lo admitir que havia estuprado a namorada, que tentara força-la a ter relações sexuais com ele, o garoto burro admitia tudo nas mensagens, imaginando que isso faria ela desculpa-lo, sem imaginar que não era com Thaís que ele falava.

-Porque tu tá fazendo isso?- Perguntou ela enquanto estava com a cabeça repousada no ombro do irmão, lendo a conversa.

-Agora a gente tem prova do que ele fez.

Ela não queria saber porque ele precisaria daquilo, se contentava em estar perto do irmão, grudada nele, se sentia segura, esquecia de tudo, chegava até a pensar se o irmão já tinha forçado alguma garota, sabia que ele não seria capaz daquilo, Helena lhe contara que ele era carinhoso, mas também dizia o quanto era mandão, o quando batia nela, e como era gostoso apanhar.

-Ele machucou você? - Meu filho perguntou com medo na voz, pensar que a irmã estava machucada o deixava de coração partido.

Ela respondeu mostrando as marcas vermelhas no pulso esquerdo. Ele pegou o celular dela e tirou fotos do machucado e fez um vídeo de 3 segundos mostrando todo o contorno.

-Só aqui? Lá em baixo ele não tocou?- Ele sentia o coração disparar.

-Eu já pedi pra tu não fazer nada, não precisa de nada disso, acabei com ele, não vai acontecer mais! - Foi a vez dela tentar ser incisiva.

-ELE MACHUCOU VOCÊ LÁ EM BAIXO? -Dudu quase chorava de raiva, não da irmã, mas do abusador, aquilo deixou ela triste, minha filha não queria magoá-lo.

Thaís então balançou a cabeça afirmativamente, uma lágrima escorreu no rosto do meu filho, ela se apressou em limpar o rosto do irmão, os dois choravam agora, ele a abraçou com força, apertando o corpo no dela, os dois sentados na cama, se acariciando.

-Vou precisar tirar foto de lá também. -Ele achava que o idiota havia machucado a buceta de Thaís. -Acho melhor você tirar, prometo que não vou ver, mas a gente vai precisar pra se acontecer algo.

-Não foi lá, ele não tocou lá. -Ela tinha entendido o sentimento dele se apressou em tirar aquela ideia da cabeça do irmão, fez ele soltar uma bufada de ar de alívio, os dois sorriam novamente. -Minha coxa tá roxa...

-Bom eu posso tirar a foto se você quiser então. -Ele falou limpando as lágrimas que escorriam vagarosamente pelas bochechas dela.

-Não, eu tiro, eu teria que baixar a calça de qualquer jeito.- Ela estava envergonhada. - Acho que nunca mais vou usar vestido na vida.

-Ahhhh até parece que nunca vi você de calcinha né... e olha aqui! -Ele a pegou pelo queixo, fazendo-a olhar dentro dos olhos dele. -TU VAI USAR VESTIDO SIM, E DOS CURTOS! TUAS PERNAS SÃO LINDAS E ESSE IMBECIL NÃO VAI VENCER VOCÊ, a CULPA NÃO É SUA! Sua vida não precisa mudar e esse cara vai ter o que merece! -Ele falava sorrindo pra ela.

Foi nesse momento que ele notou a semelhança dela comigo, os olhos, o rosto, a beleza, e além de tudo ela era mais jovem que eu, e velha o suficiente para atrai-lo, foi a primeira vez que ele sentiu vontade de beija-la, e uma das únicas que ele conseguiu repelir.

-Acho melhor você tirar então, eu não consigo olhar pras minhas pernas... -Ela disse entregando o iPhone nas mãos do irmão.

Eduardo pega o aparelho e fica em pé, esperando a irma fazer o mesmo, Thaís logo segue ele, parando de pé na frente da cama, leva alguns segundos para baixar a calça, arriando ela até os joelhos, sua blusa era uma baby look, curta, que não tapava toda sua barriga, então sua calcinha ficou completamente exposta para meu filho, a lingerie era branca, de renda, não mostrava nada, era comportada, porém estava atoladinha na sua buceta, deixando-a levemente marcada, nada absurdo, mas Eduardo tinha recém descoberto aquele novo desejo, ele se ajoelhou, mirando o celular nas marcas roxas das coxas dela, porém seus olhos estavam vidrados na marca delicada, no contorno quase imperceptível que havia na lingerie.

Ele tirou as fotos, não tão rápido quanto poderia, mas não tão devagar a ponto de criar uma desconfiança nela, assim que Dudu ficou em pé Tata ergueu a calça, se vestindo novamente.

-Tá muito feio? -Perguntou ela com temor.

-Não, mas da pra ver que ele te machucou. -Estava feio, era o começo de um machucado. -Vou deixar tu dormir. -Ele precisava ir para o quarto, estava excitado. -Não esquece que tu não tem culpa de nada, ele vai ter o que merece. - Disse beijando a testa dela.

-Dorme comigo... Por favor. -Ela pediu puxando ele para si.

Dudu aceitou, não recusaria, mesmo com o pau duro, ele queria cuidar dela, queria ficar mais perto.

Ela dormiu agarrada nele, com a cabeça no seu peito, recebendo cafuné, adormeceu até rapido para o tamanho do trauma que havia vivido naquela tarde. Ele não dormiu, ficou matutando o que faria no dia seguinte, armou tudo.

No intervalo das aulas ele procurou pelo ex-cunhado abusador, o achou no meio do pátio, cutucou-o no ombro, quando ele virou para Dudu meu filho só emitiu 3 palavras.

-ESTUPRADOR FILHO DA PUTA! - E deu o primeiro soco.

O garoto sabia o que viria a seguir, os socos foram em sequência, 2, 3, 4, 5, até que ele caiu no chão, o furor no pátio estava criado, Eduardo tinha montado no garoto e socava ele sem dó, era tanta adrenalina que ele nem sentiu o único soco do algoz que acertou sua boca e abriu um corte, nem os arranhões que a outra mao causou no seu rosto, ele não parava de martelar a mão direita no lado esquerdo do rosto do garoto, até que viu que ele não oferecia mais resistência, então saiu de cima, aos gritos de “briga briga briga” de todos alunos presentes. Dudu se levantou e antes que o supervisor do colégio chegasse até ele já havia se retirado, caminhando diretamente para a sala da diretora.

Foi abordado pelo supervisor finalmente, quando já esperava pela diretora na frente da porta da sua sala.

-Que porra foi essa Eduardo?

-Só falo com a diretora! Sozinho com ela, o assunto é sério e ela não vai querer que ninguém mais saiba.- Disse convicto.

O rapaz de meia idade, sabendo o belíssimo aluno que Meu filho era resolveu falar com sua superior, logo saiu da sala e deixou que ele entrasse.

Dudu sangrava, o garoto tinha sido removido para o hospital, Dudu sabia disso por causa da sirene da ambulância e da confusão que a escola estava.

-O que tu fez garoto? Eu não consigo acreditar.- A diretora perguntou de cabelos em pé.- O que eu faço contigo? Vou ter que expulsar um dos meus melhores alunos?

-Ele estuprou minha irmã ontem!- A diretora caiu na cadeira. -Aqui estão as conversas dele com ela depois da tentativa de estupro, ele assumindo o que fez, aqui estão as fotos do corpo da minha irmã. Ela não quer que ninguém saiba, só eu sei, além dela e do filho da puta, e agora a senhora. Ele não vai querer que os pais saibam, vai inventar algo para eles, então, acho que a senhora não precisava fazer nada, a não ser que queira que meus pais saibam, que ele seja denunciado, que os prints sejam divulgados e sua escola vire um caso de polícia.

Ela ficou branca, mais branca do que era.

-Vai pra casa Eduardo, vou ligar pra sua mãe, dizer que tu brigou aqui, sem dizer o motivo, amanhã nós conversamos.

-Sei que a senhora vai tomar a atitude certa. Só peço que troque ela ou ele de turma....

Bom meninos, este conto tem menos sexo, mas é muito importante este relato para a história, e ficou extenso, por isso o dividi em duas partes.

Para um contato mais rápido, podem me procurar no perfil do Twitter, lá tem fotos minhas e de mais gurias gostosas da internet @regarcia2502.

Quem preferir o e-mail pode ainda me achar no regarcia2502@gmail.com

Amo escrever para vocês, me incentivem com comentários fofos e votos!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 137 estrelas.
Incentive Regarcia a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Oi linda mulher maravilhosa manda uma foto sua rs353753@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Se poder manda uma foto sua Re por imail

alexandrenovafase23@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Ola adorei a tata podia contar pra sua experiência fiquei curioso por demais

0 0
Foto de perfil genérica

Olá Rê. Tô adorando teus contos. Procurei o perfil do twitter, não achei.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Gotaria de receber fotos suas.

smartcsc10@gmail.com

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

seu filho teve uma atitude de homem, pois tem que defender a irmã mesmo

0 0
Foto de perfil de Morfeus Negro

Muito bom por favor continue escrevendo essas ótimas narrativas.

0 0
Foto de perfil genérica

Adoraria ver fotos de vcs pedroafonsocs22@gmail.com

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

muito bom, o garoto mandou bem, todas as estrelas pra vcs...

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom o conto , continue assim , nota 10, se possível manda umas fotos suas bjos

jvffvladi@gmail.com

0 0
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente