Renata - Esposa, mãe e puta - Capítulo IV

Um conto erótico de
Categoria: Heterossexual
Contém 9016 palavras
Data: 23/11/2020 18:45:28

A segunda parte começa aqui, leia o conto anterior!

O garoto sabia o que viria a seguir, os socos foram em sequência, 2, 3, 4, 5, até que ele caiu no chão, o furor no pátio estava criado, Eduardo tinha montado no garoto e socava ele sem dó, era tanta adrenalina que ele nem sentiu o único soco do algoz que acertou sua boca e abriu um corte, nem os arranhões que a outra mao causou no seu rosto, ele não parava de martelar a mão direita no lado esquerdo do rosto do garoto, até que viu que ele não oferecia mais resistência, então saiu de cima, aos gritos de “briga briga briga” de todos alunos presentes. Dudu se levantou e antes que o supervisor do colégio chegasse até ele já havia se retirado, caminhando diretamente para a sala da diretora.

Foi abordado pelo supervisor finalmente, quando já esperava pela diretora na frente da porta da sua sala.

-Que porra foi essa Eduardo?

-Só falo com a diretora! Sozinho com ela, o assunto é sério e ela não vai querer que ninguém mais saiba.- Disse convicto.

O rapaz de meia idade, sabendo o belíssimo aluno que Meu filho era resolveu falar com sua superior, logo saiu da sala e deixou que ele entrasse.

Dudu sangrava, o garoto tinha sido removido para o hospital, Dudu sabia disso por causa da sirene da ambulância e da confusão que a escola estava.

-O que tu fez garoto? Eu não consigo acreditar.- A diretora perguntou de cabelos em pé.- O que eu faço contigo? Vou ter que expulsar um dos meus melhores alunos?

-Ele estuprou minha irmã ontem!- A diretora caiu na cadeira. -Aqui estão as conversas dele com ela depois da tentativa de estupro, ele assumindo o que fez, aqui estão as fotos do corpo da minha irmã. Ela não quer que ninguém saiba, só eu sei, além dela e do filho da puta, e agora a senhora. Ele não vai querer que os pais saibam, vai inventar algo para eles, então, acho que a senhora não precisava fazer nada, a não ser que queira que meus pais saibam, que ele seja denunciado, que os prints sejam divulgados e sua escola vire um caso de polícia.

Ela ficou branca, mais branca do que era.

-Vai pra casa Eduardo, vou ligar pra sua mãe, dizer que tu brigou aqui, sem dizer o motivo, amanhã nós conversamos.

-Sei que a senhora vai tomar a atitude certa. Só peço que troque ela ou ele de turma....

Dudu saiu da sala e eu recebi a ligação da escola, estava resolvendo coisas da empresa que tinha aberto com meu marido, um negócio secundário de vendas on-line, parei tudo que fazia para ir para casa, era inimaginável que Eduardo tivesse brigado na escola, quando cheguei em casa Thaís ainda estava no colégio, entrei correndo no quarto dele, que já estava lá, apenas de cueca, no banheiro que dividia com sua irmã, passando um saco de gelo no canto inferior do lábio, que estava inchado.

Eu estava furiosa, mas vê-lo de cueca me deixou se pernas bambas, um garoto de 15 anos, forte, magro, com o corpo definido, com uma cueca boxer preta, que fazia parecer que ele estava sem nada, precisei respirar fundo para brigar com ele.

-Que merda tu fez fedelho??? Deu pra brigar na escola agora???- Eu estava tentando parecer uma mãe, não uma puta sedenta.

-Mãe...

-Mãe é o caralho! Que MERDA É ESSA? Olha tua cara!

-O garoto tentou estuprar uma amiga minha ontem, ele machucou ela, ele tentou comer ela a força! Eu não vou aceitar isso, espanquei ele e espancaria de novo!

O jeito convicto e brabo que ele falava me deixou excitada por completo, era o que eu queria de Jonas e não tinha, era o que falta no frouxo do meu marido, olhei para a mão direita de Eduardo e vi ela em carne viva, os nós dos dedos completamente inchados, a mão enorme, eu fiquei louca, queria que eu tivesse apanhado daquele jeito, fiquei com vontade de estar sendo esmurrada enquanto era fodida por ele, agora além de tudo Dudu era um valentão, defensor das mulheres. Lembro como se fosse hoje a roupa que eu vestia, um cropped rosa, sem mangas, com gola alta e curto, deixando meu umbigo a mostra, e uma calça de veludo fino, preta, a calcinha era pequena, ficou babada na hora, meu desejo era ajoelhar ali na frente e pedir tapas na cara enquanto a mãe puta tirava a cueca do filho e o mamava, não consegui mais ficar braba, não consegui mais brigar, respirei fundo, e só consegui voltar a falar de olhos fechados.

-Não interessa o motivo, tem outras maneiras de você resolver as coisas. Já pensou que a violência só pode deixar ele ainda mais violento com as mulheres? Que ele vai descontar teus socos em uma nova namorada? INCONSEQUENTE! TU FOI IRRESPONSÁVEL! Aposto que quer comer a guria!

Ele estava calado, eu já tinha aberto meus olhos, óbvio que ele tinha feito aquilo por sexo.

-Não mãe, ela é muito minha amiga e nunca teria nada comigo, por mais que eu goste dela, e talvez tenha sido por ciumes, mas não foi por sexo, e não foi por impulso, eu pensei em tudo desde ontem quando descobri, armei tudo com calma e não vou me ferrar na escola. Fica tranquila.

-Tranquila? Meu filho tá sangrando, espancou um guri e eu preciso ficar tranquila? - E pra piorar eu queria foder.- Tu sabe o que acontece com problemas na escola... me dá teu celular.

Ele não reclamou, apenas foi ao quarto e pegou o telefone, entregando na minha mão.

-Uma semana sem para cada dia suspenso! - Foram minhas últimas palavras.

15 minutos depois Thaís chegou, eu não tive tempo nem de me aliviar, aquele corpo negro e jovem não saia da minha cabeça. Perguntei a ela, que parecia aflita, o que tinha acontecido, ela me disse que não sabia também, que ia falar com ele agora, e logo subiu para o quarto do irmão. Mal sabia eu que ele já tinha mandado mensagem pra ela, avisando para dizer que não sabia de nada, ele tinha planejado TUDO!

-QUE MERDA FOI AQUELA EDUARDO? -Gritou Thaís entrando no quarto dele sem bater na porta e também pegando-o só de cueca.

-Fica tranquila, falei com a diretora, ela sabe o que ele fez, mostrei os prints e ela não vai querer levar nada adiante, além disso criei um perfil no Twitter pra expor ele, postei as fotos pelo computador da escola de manhã antes da aula, as fotos estão restritas, só vou deixar a mostra se ela fizer alguma merda, não vão saber que é tu, nem que ele fez isso contigo. Pra mamãe eu disse que defendi uma grande amiga de um estuprador, ninguém sabe, e ele teve o que merecia, na verdade foi pouco pra ele ainda, podia matar ele hoje.

Ela não conseguiu registrar nada do que ele disse, só via o corpo molhado do banho que Dudu tinha tomado, a cueca agora era branca, o pau estava marcado nela, delicado como a buceta dela marcara a calcinha na noite anterior, ela sentia as pernas tremerem, nunca tinha ficado daquele jeito, era enorme mesmo, Helena não exagerara em nada, mal sabia Thaís que o pau não estava nem perto de duro, ela olhava fixamente para a pica, precisou se defender daquele sentimento, e sua defesa sempre fora o ataque.

-TU NÃO TINHA O DIREITO DE SE METER NA MINHA VIDA! DE ME EXPOR ASSIM! TU NÃO TEVE NEM A CARA DE ME PERGUNTAR O QUE EU ACHAVA! TU FOI RIDÍCULO, um pirralho RIDÍCULO! EU TÔ COM ÓDIO DE TI, tu não tinha o direito de fazer isso! Eu não queria mexer nessa merda, e agora se ligam aqui pra casa? Se a diretora resolve falar com o papai e a mamãe?

Ele abraçou ela.

-Se acalma, ela não vai ligar, ela não quer...

Ele estava só de cueca abraçando ela, ela precisava fugir dali, empurrou ele rápido para se livrar do sentimento que a consumia. Ela queria beija-lo, mas seguiu gritando.

-ME SOLTA! TU NÃO É MEU PAI PRA MANDAR NA MINHA VIDA E FAZER ESCOLHAS POR MIM! ESQUECE DA MINHA VIDA! ESQUECE O QUE TI CONTEI ONTEM!

Ela se afastou, saiu para seu quarto usando a porta do banheiro que ficava entre o quarto dela e dele, trancou a porta e conseguiu respirar pela primeira vez, profundamente, apoiando as mãos na pia, as pernas estavam bambas, ela, quase desequilibrada, abriu a porta do banheiro que dava acesso ao vaso e ao box, sentou no vaso e baixou a calça de tactel que usava, junto com a calcinha, uma rosa, de algodão, quando olhou para a lingerie viu ela úmida, como nunca tinha ficado na sua vida, pensou que poderia ser corrimento, mas sabia o que era, era seu mel doce, olhou para a bucetinha virgem e viu o grelo inchado, tirou a blusa e o sutiã, ficando nua, seus seios estavam com os bicos duros, colocou a mão esquerda em volta do seio esquerdo, enquanto a mão direita foi até seu clítoris, ela não sabia o que estava fazendo, só fez, nem se importou com as coxas doloridas, seu indicador e dedo médio esfregavam com força seu clítoris, a sensação era maravilhosa, seu corpo estava energizado, a eletricidade passava pelos seus vasos sanguíneos, correndo dos seus longos cabelos até os delicados dedos do seu pé sedoso, pés estes que estavam suspensos, seu corpo era sustentado apenas pela bundinha redondinha e empinada que estava sentada no assento de acrílico do vaso, ela esfregava com força a buceta sem enfiar os dedos dentro dela, nunca havia colocado nada dentro da xoxota, ela apertava o grelo com força, girava o bico do seio com brutalidade na ponta dos dedos, sentia a mão ficar babada, sentia o líquido grudar nas suas unhas levemente afiadas e grandes, pintadas de azul marinho, a ponta da unha do indicador arranhava seu grelo agora, sem parar, de maneira frenética, só parou quando a eletricidade criou um curto circuito na sua pele, ela ficou sem ar, precisou sair do vaso, praticamente caindo em frente a ele, nua no piso frio do banheiro, tremendo de tanto gozar, a primeira gozada da sua vida, sua primeira masturbação, aos 17 anos. O irmão nunca olharia para ela, ela era uma negação nisso, jamais faria as coisas tão bem quanto Helena.

Entrou em baixo do chuveiro, que cuspia água gelada, chorou de novo, se achando sem graça, péssima, ruim, uma mulher que ninguém iria se interessar, muito menos seu irmão, que agora era o amor da sua vida, tinha esquecido o ex, o qual nunca amara, tinha esquecido a tentativa de estupro, tinha esquecido a dor nas coxas e no pulso, pulso que agora tinha sido parte importante no seu gozo, só pensava em como tinha sido ridícula em brigar com o irmão que havia feito de tudo para defendê-la.

Saiu do banheiro enrolada na toalha, com as roupas sujas nas mãos, sua calcinha fedia a buceta, a sexo, a desejo, a pecado, a incesto. Deito na sua cama e chorou de novo.

Passei a tarde pensando no meu filho de cueca, em como ele ficava lindo, como seu corpo era maravilhoso, mas o que realmente me tirava do prumo era lembrar da virilidade dele, da violência, de como ele tinha defendido a guria que queria comer. Ainda de tarde fiz um curativo na sua mão, ver os dedos machucados, ver como sua pele estava em carne viva me deixou ainda mais molhada, eu precisava desesperadamente ser fodida.

Às 21 horas Jonas chegou do escritório, estava de terno, com a camisa tendo os dois botões de cima abertos, revelando parte do seu corpo, eu vestia um short de malha fina, largo no meu corpo, e um top cinza, bem curto, estava com o cabelo preso em um coque, e não tinha colocado calcinha depois do banho, queria ser fodida logo, precisava ser possuída.

Tinha comentado com ele sobre a briga de Dudu por ligação durante a tarde, e foi sobre isso sua primeira pergunta quando me encontrou lavando a louça na cozinha.

-E o brigão, reclamou de ficar de castigo? - Disse me pegando pela cintura e me dando um beijo rápido.

-Nem brigou, aceitou numa boa. - Respondi, pegando-o pela gola do paletó.

Ele tentou sair do beijo mas eu não deixei, o segurei firme pela roupa, beijando-o com mais vontade, com fogo, grudando meus seios no seu peito.

-Olha, ela tá fogosa hoje. - Disse sorrindo, enquanto eu tirava seu terno.

-To, to subindo pelas paredes, e tu vai me foder AGORA!- Falei mordendo seu queixo.

Ele riu, seu braço estava na minha cintura, envolvendo meu corpo.

-Vou tomar banho, me espera na cama, pelada... - Ele beijou meus lábios mostrando que também estava com vontade.

-Não, tu não entendeu, eu quero AGORA! AQUI NA COZINHA! To até sem calcinha já. - Disse me debruçando sobre a pia e empinando meu rabo, baixando o short, revelando meu rego cheiroso.

-Aqui? Tu tá maluca? E as crianças?- Falou vindo para trás de mim e tentando subir o short para tapar minha bunda.

-Eu quero aqui, e se não me foder AGORA, vou achar alguém que não seja frouxou como tu e mate a minha vontade! Se elas chegarem só vão ver como o papai fode bem a mamãe e ficarão orgulhosos. - Disse rebolando meu rego na calça dele. - E ai, vai baixar a calça e meter na minha buceta babada ou vou precisar chamar algum vizinho?

Nunca tinha visto meu marido daquele jeito, ele abriu o cinto sem me responder, me encarando com ódio, baixando a calça e a cueca e pegando minha cintura com brutalidade, a brutalidade que eu sentia falta, em menos de 30 segundo seu pau me penetrou com força, arregaçando minha buceta, quase me atravessando, ele socou com firmeza, puxando meus cabelos com força, mordendo a lateral do meu pescoço. Aquela foi a primeira vez que meu marido deu algum indício de que teria tesão em ser traído ou que gostaria de ser notado pelos filhos, mas eu nem me liguei que o motivo de tanto tesão eram minhas falas.

-É assim que a puta quer? É desse jeito que tu quer ser comida? vagabunda!

Ele sussurrava enquanto machucava minha xana, enquanto seu pau entrava e saía com rapidez, sem o menor cuidado, a pica esfolava minha buceta, eu sentia a sua mão nos meus cabelos e a outra apertando meu seio por cima do top, não conseguia nem responder, só sabia gemer, urrando de prazer nos braços no meu negro.

O barulho de nossos corpos ecoava pela cozinha, o medo de sermos descobertos não existia, sumia devido o prazer dos corpos, mas eu nem podia imaginar que jamais seríamos vistos, já que as crianças se beijavam naquele exato momento no quarto de Eduardo.

-RESPONDE VAGABUNDA! Era assim que tu queria? Era desse jeito que tu queria que o pau preto te fodesse? - Ele me batia, dava tapas fortes na minha bunda, sem soltar meus cabelos, sem diminuir a pressão no meu couro cabeludo ou na buceta, e eu nem tinha pedido, ele tinha descoberto como eu adorava tomar rola, redescoberto o jeito de me arrombar.

-Issssoooooo me fode assimmmm, preciso que me machuque, preciso que faça doer minha buceta safada. - Eu falava sem controlar o tom da minha voz, ofegando.

Ele notou que nosso som era alto, então empurrou meu corpo contra a pia, deixando meu rosto pressionado na pedra de mármore fria, sua mão tapou minha boca, abafando meus gritos de tesão.

-Cala a boca vadia, quer que teus filhos vejam a mãe puta que têm? Quer que eles descubram que tu quer foder em todos cantos da casa? Vadia, Piranha, Cachorra!

Eu não aguentei, mordi com força a mão dele e comecei a tremer involuntariamente na sua rola, minha buceta piscava conforme ele socava a pica, meu corpo se derretia nos braços deles, a eletricidade tomava conta dele, e o filho da puta não parava de meter, não aliviava mesmo vendo a mulher acabar de derreter na pica, meteu com força e dureza até ELE gozar, até seu pau cuspir todos mls de porra que poderia, me inundando de leite quente e gosmento.

Então ele se afastou e colocou a calça, sem abotoar o cinto em volta dela.

-Vou tomar meu banho, PUTA. - Disse com um sorriso malvado nos lábios, me deixando acocada na cozinha, segurando os móveis de baixo da pia, com a buceta babado gozo.

Não consegui responde-lo.

Thaís tinha tomado banho de novo, estava com a consciência pesada e chateada, vestia uma camisa enorme dos Simpsons, amarela, e uma calcinha roxa, pensou em ir ao quarto do irmão sem por sutiã, mas sabia que ficaria excitada, que o bico dos seios iria denunciá-la, então, vestiu a parte de cima do conjunto e só então se dirigiu ao quarto ao lado, abrindo as duas portas do banheiro, a de saída do quarto dela e a de entrada no quarto dele.

-Oi, podemos conversar? - Ela perguntou se aproximando.

-Claro mana. - Respondeu ele, com a mão enfaixada, assistia a The Big Bang Theory na tv, e apenas a luminosidade dela iluminava o quarto.

Ela se deitou na cama ao lado dele, estava só de cueca, como ela previra, a fez sorrir.

-Olha, eu fui uma idiota hoje de tarde, me desculpa. - Ele tentou interromper a irmã, mas ela não deixou. - Deixa eu falar. Eu não queria que tu tivesse brigado, não queria que tivesse se machucado por minha causa, e eu adorei que aconteceu, adorei ver tu socando a cara daquele merda, adorei saber que posso contar contigo, mas tava fora de mim, tava preocupada contigo, nem pensei que o papai e a mamãe poderiam descobrir do estupro, só queria que tu não tivesse se machucado e se ferrado na escola e aqui em casa, então MUITO OBRIGADA, e POR FAVOR, esquece o que eu disse de tarde.

Eduardo sorriu, abraçou a irmã apertado, sentiu os seios dela no seu peito de novo, tinha feito isso de propósito, queria o calor do corpo dela, então sussurrou no seu ouvido:

-Eu sempre vou estar do teu lado, eu dou a minha vida por ti. - Ele a encarava nos olhos, com os rostos próximos. - Eu sempre vou defender você e se precisasse eu mataria ele, eu mataria quem quer que fosse pra ver você sorrir.

Ela queria beija-lo, mas se controlou.

-Não precisou matar ninguém, e tu fez todo sentimento ruim passar, eu nem penso mais naquilo, graças a ti.

Eles se abraçaram de novo, Dudu deitou e puxou ela para deitar de frente com ele, ficou acariciando os cabelos dela, trocando o calor entre os corpos, os batimentos dos corações ficaram em sincronia, ela sentiu a calcinha molhar, sentia algo duro tocar sua barriga, não imaginava o que poderia ser tão grande, ele imaginava tirar a roupa dela, deixá-la nua e possuir a irmã ali mesmo.

-Como tá tua mão? - Perguntou ela pegando a mão do irmão depois de alguns minutos de carícias mudas.

-Ótima, nem dói mais. - Mentiu.

-Posso ver? - Ela queria saber se era verdade, se a aparência tinha melhorado.

Ele apenas acenou com a cabeça, ela então tirou o esparadrapo que prendia a faixa e a desenrolou, quando viu ficou horrorizada, estava pior do que de manhã, não conseguiu nem fingir a dor que sentiu ao ver.

-Nossa tá horrível. - Ela logo viu que fizera um comentário péssimo.

-Aposto que a cara dele tá pior... - Ele respondeu rindo, tirando um sorriso lindo dos lábios dela. - Posso ver como está sua coxa? - Perguntou, não por preocupação, por pura safadeza, queria ver as pernas da irmã.

Ela também não respondeu, apenas acendeu o abajur dele enquanto tirava a coberta de cima dos corpos deles. Ela puxou o camisetão, mais do que era necessário para que ele visse suas pernas, puxou até seu umbigo, deixando toda sua calcinha a mostra, ele adorou, colocou a mão entre as pernas dela, alisando a parte interna da coxa, que ainda estava roxa, alisou com amor, passando a mão com carinho, ela fechou os olhos, o sentimento de ser tocada no dia seguinte a quase ser estuprada era completamente diferente, seu coração palpitava de amor, ela estava com a respiração pesada de excitação, e um fio de mel começava a transparecer na sua calcinha, umidecendo-a, apenas ele notou aquilo, mas não achava que era mel, nem que seria por sua culpa, ele alisava mais, ela torcia que sua mão subisse para a calcinha dela, ela deixaria, tinha até decidido em rápidos pensamentos que se ele tentasse tirar a mão ela seguraria o pulso dele, dando aval para ser tocada. Mas ele não subiu.

Eduardo estava com o pau duro feito rocha e ela sentia isso na lateral da sua cintura, ele tentava olhar para a coxa machucada mas só tinha olhos para a marca na calcinha dela, sabia que a buceta virgem da irmã estaria bem naquela posição e lutava com seu corpo para que a mão não subisse mais, deixava ela inclusive longe da virilha dela, não queria que ela pensasse que ele estava querendo tê-la, mas seu instinto de macho era mais forte.

-Que cara imbecil, ele não tinha o direito de fazer isso. - O rosto dele se aproximava do dela, seu nariz estava no pescoço da irmã e a mão tinha ido para trás da coxa dela, parte do anti braço tocava a calcinha, de maneira leve, mas proposital. - Como pode alguém agir assim com uma mulher, tu merece carinho, todo carinho do mundo.

A voz dele ficava cada vez mais baixa, ela ficava cada vez mais excitada, ao ponto de involuntariamente inclinar o rosto para trás, deixando seu pescoço mais livre para ele, Dudu sentia o perfume do sabonete da irmã, cafungava no pescoço dela, a cheirava, sua mão agora apertava a coxa dela e seu polegar alisava as marcas deixadas pelo estuprador juvenil, ela fechara os olhos de novo, e, mais uma vez involuntariamente, virou o rosto para o lado esquerdo, de encontro ao dele, enquanto ele virava o dele para o mesmo lado, fazendo as bocas se tocarem.

Ele a beijou, ela beijou de volta, os corpos se grudaram mais, as línguas se enroscaram, ele sentiu a maciez dos lábios delicados dela, ela sentiu o hálito fresco dele, a língua áspera, a mão pesada, o beijo era obviamente correspondido, eles se beijavam por se amarem, os rostos trocavam de lado, ela queria pegar a nuca dele e não sair mais daquele beijo, mas não tinha coragem, encontrou forças longe para colocar a mão no peito nu dele, não precisou empurrá-lo, ele se afastou.

-Desculpa, por favor, me perdoa, desculpa, desculpa, desculpa, des....

-Tá tudo bem, aconteceu. - Ela disse abrindo os olhos. - Acho melhor eu ir pro meu quarto. - Falou interrompendo ele.

Ela não quis olhá-lo, se olhasse iria ficar, iria seguir beijando ele, ia se entregar ao pecado, então levantou rápido da cama e se afastou, saindo do quarto a passos largos.

Como à tarde, ela só conseguiu respirar ao trancar a porta do banheiro, estava ofegante, levou a mão aos lábios e só então olhou para o enorme espelho que havia na sua frente, na parede da pia, ela sorria, riu de si mesma, ela estava feliz como nunca tinha ficado na vida, ergueu a blusa e desabotoou o sutiã, os bicos dos seios estavam inchados de tanto tesão, colocou a mão dentro da calcinha e estava ensopada, mais do que de tarde, seu grelo pulsava, ela apoiou o braço na pia e começou a se dedilhar, abria os lábios da bucetinha com os dedos, esfregava o polegar no clitóris, tremia nele, imaginando o irmão fazendo isso nela, lembrando de quão grande era o pau dele, de como era bom tê-lo sentido na sua pele, mesmo que sua camiseta e a cueca dele tivessem impedido das peles se tocarem, ela esfregava mais forte, os joelhos ficavam bambos, ela perdia as forças, arqueou as pernas, ofegava mais, suspirava, transpirava, gemia, sua pele estava arrepiada, tinha sido o melhor beijo da sua vida, era errado, era pecado, era inimaginável, mas era perfeito, ela estava apaixonada, ela queria se entregar para ele.

Gozou de novo, desta vez sujando toda calcinha, deixando seu mel melar toda sua lingerie, a deixando completamente imunda, seu mel era tanto que escorreu pelas suas pernas e ela precisou correr para o chuveiro, sem nem pegar roupa no quarto antes.

Thaís sentia o corpo quente quando a água escorreu nele, sentia a pele transpirar, nunca tinha estado tão feliz na vida, passou calmamente seu sabonete íntimo na bucetinha, seu grelo tinha desinchado já, estava normal, os lábios da xoxotinha tinham se retraído novamente, ela tinha expelido tudo que a consumia, ou quase tudo, já que o sentimento ainda estava ali.

Quando deitou na cama ficou pensando em tudo, em como seria estranho o relacionamento, em como eles nunca poderiam falar nada para os pais, em como nunca poderiam passear de mãos dadas pela escola ou qualquer lugar, em como tudo seria proibido por todos, mas valeria a pena, eles poderiam viajar para longe, para onde não seriam irmãos para a sociedade, podiam se ver escondidos, fugir para longe e com certeza os encontros no meio da madrugada seriam maravilhosos, valeria a pena.

Mas ai veio o medo, ela saiu de forma abrupta do quarto dele, o irmão podia ter se chateado e nunca mais iria querer vê-la, ou ele tinha só beijado-a por pena, sem querer mesmo, apesar da forma como as coisas aconteceram e como a língua dele se moveu na boca dela deixavam claro que ele também gostara do beijo, mas podia ter se arrependido, se não houvesse se arrependido iria se arrepender ao ver que ela não sabia nada de sexo, que ela não ia gostar de apanhar como Helena, que ela não ia querer coisas brutas, que precisaria de carinho, e ele certamente odiaria isto. É talvez ela não fosse mulher suficiente para ele, seu coração adormeceu aflito naquela noite.

Quem não conseguiu dormir foi Eduardo, que depois de bater punheta lembrando da calcinha suja da irmã, imaginando que a tivesse possuída nua na sua cama, que tivesse gozado enquanto lhe dava todo carinho do mundo e que tivesse tirado sua virgindade com o amor que ela merecia e que só ele, irmão dela, poderia dar, ficou lembrando que ela saíra assustada da cama, ela claramente não queria o beijo, ele tinha sido um estuprador como fora Paulo, o trauma da irmã só aumentaria, ela nunca mais o veria como irmão, ele tinha sido um completo babaca, deixado seu tesão falar mais alto, Thaís provavelmente precisaria de terapia agora, ela nunca mais iria gostar dele, ia olhá-lo e lembrar que ele era um bruto imbecil, que tinha tentado abusar dela também, quem sabe poderia até se matar por aquela sequência de atos hostis.

Eduardo queria ir até o quarto dela para se desculpar, mas sabia que seria pior, era melhor deixar aquilo passar, pensou até em fingir que a irmã teria tido um delírio naquela noite e que nada acontecera de verdade. Quando deu por si já estava na hora de ir para a escola, resolveu levantar mais cedo, não queria encontrar a irmã, foi para o colégio sozinho.

Ele fugiu dela o dia todo, a diretora tinha chamado ele na sua sala, disse que Paulo não quis contar aos pais, que falou que tinha se machucado fazendo Parkour, o que deixava ela mais aliviada, mesmo que não falasse isso, já que a família do aluno estuprador era a mais rica da escola e dava gordas doações a ela há décadas, e que o tataravô de Paulo tinha sido um dos fundadores do lugar. O plano dele tinha dado certo, as coisas correram como ele imaginava, inclusive a troca de turma tinha sido aceita por ela, que até lhe comprimentou no fim da conversa, dizendo que tinha orgulho dele ser aluno da instituição.

Mas ele precisava voltar para casa afinal, se trancou no quarto logo depois de contar para mãe que nada tinha acontecido, que seu plano de vingança dera certo, Thaís não tinha chegado ainda, era tarde de estudos para o vestibular com suas colegas, uma tarde de tortura, pois todas falavam das agressões de Eduardo, ela precisou mentir que tinha sido traída e que Dudu se revoltara com isto, não queria que soubessem da tentativa de abuso, inclusive usava calças mesmo no calor de Maio, não queria que elas notassem as marcas na sua perna. As garotas só falavam sobre o quão mascúlo o irmão dela era, de como era forte, de como tinha sido incrível esta defesa tão amorosa, ela ficou orgulhosa, mas aqueles elogios tinham um fundo de desejo delas, o que a deixou extremamente enciumada, fazendo-a sair mais cedo do grupo de estudos.

Thaís foi para casa, chegou exausta, com dor de cabeça, causada pelo ciúme do irmão, deitou no quarto e dormiu um pouco, até que acordou, já de noite, e foi tomar banho, as conversas que tivera com as amigas despertou nela o sentimento de que apesar de toda dificuldade que enfrentaria ela não conseguiria conviver sabendo que agora as amigas da sua cidade, suas colegas, estariam indo para cama com ele, então resolveu que deveriam conversar sobre aquele beijo, e por incrível que pudesse parecer, ela quem foi procurar ele. Antes de ir para o quarto do irmão ela se preocupou em se vestir de maneira provocante, queria que ele pudesse notar que ela também conseguia ser uma guria desejável.

Entrou no próprio quarto enrolada na toalha, os cabelos ainda estavam bem molhados, mas não pingavam mais, ela desamarrou a toalha e a deixou cair aos seus pés, ficando completamente nua na frente do espelho do seu armário, ela olhou o corpo, a buceta delicada, depilada, com o grelinho esvaziado de tesão, suas coxas não tão grossas, e ainda marcadas, e seus seios que não eram pequenos, mas bem menores que os siliconados da amiga que o irmão comera durante todo verão, ela se sentiu menor que as meninas que interessavam Eduardo, empurrou a porta de correr do armário para o lado e foi procurar sua lingerie, escolheu um conjunto de calcinha e sutiã pretos, da Calvin Klein, pegou a peça de baixo e vestiu rapidamente, passando os polegares na barra da peça, para deixar a escrita que aparecia em branco no topo dela bem à vista e nada dobrado nela, logo deslizou os indicadores pela sua virilha, deixando toda peça reta na sua bucetinha e rego, a calcinha não era pequena, mas era a menor que ela tinha, virou o tronco para ver a bundinha e notou que a calcinha atolava perfeitamente contornando seu bumbum, sorriu, vendo que ela também deixava boa parte dele a mostra, quando se virou de frente viu que sua buceta parecia mais gordinha, seu Monte de Vênus estava mais saltado, o que não era comum, já que nunca teve um capô de fusca avantajado, pelo contrário, por nunca ter usado a bucetinha ela era extremamente delicada, perfeita, mas ficou tranquila, usara poucas vezes aquela calcinha, talvez fosse a aparência que a roupa deixava nela, então foi colocar o sutiã, prendeu ele com as presilhas na parte da frente do corpo, e nem chegou a girar para encaixar os seios na peça, desistiu, ela iria ao quarto do irmão sem sutiã, queria mostrar que podia ser provocadora, queria excitá-lo, queria tê-lo, seria uma nova Thaís, então atirou o sutiã dentro da gaveta, e na gaveta acima da de onde ficavam as lingeries ela pegou uma camiseta, não camisetão como estava acostumava, procurou uma curta, que mostrasse mais suas pernas, queria que ele as massageasse novamente, como na noite anterior. Ela vestiu a blusa branca e se olhou no espelho, a camiseta cobria exatamente 4 dedos abaixo da sua bucetinha, o que significava que parte da sua bunda delicada ficava aparecendo quando ela se movimentava, ou seja, era perfeito.

Minha filha respirou fundo e abriu a porta do quarto, passou pelo banheiro e abriu a porta do quarto dele, o barulho o fez virar para ela, estava sem camiseta, de short branco, que usava para jogar futebol, ela ficou triste por ele não estar apenas de cueca.

-Oi, podemos conversar? - Ela falou timidamente, apoiando a mão direita na porta, fechando-a atrás dela.

-Claro, podemos sim. Aconteceu alguma coisa? - Ele já tinha se levantado da cadeira em frente ao computador, se aproximava dela, os dois caminhavam na mesma direção.

-Não vou atrapalhar você? Tu parecia tão compenetrado ai...- Ela sorria, estavam frente a frente agora, o coração dela parecia que iria sair pela boca.

-Não era nada demais. Tá tudo bem contigo? - Ele tinha tocado ela, alisava os cabelos molhados, molhando a ponta de seus dedos.

-Fiquei sabendo que deu tudo certo lá na escola. - Ela disse inventando um motivo para o começo do assunto.

-É, foi tudo como planejado. - Ele sorria com o rosto próximo ao dela.

Eduardo já tinha notado a camiseta curta, queria tentar enxergar a calcinha da irmã de novo, seu remorso que o corroeu durante todo dia simplesmente sumira.

-Obrigada por tudo de novo. - Ela sorria e colocou o polegar no machucado que existia no rosto dele. - Nossa, sua boca ainda tá inchada. - Falava com pesar, acariciando com amor.

Thaís não notou que seus seios estavam tocando o peito do irmão, ele notou, sentiu a pressão e a pegou pela cintura, laçando seu corpo sem pressioná-la abruptamente, ela sorriu, as bocas ficaram mais próximas.

-Não é nada demais. - Respondeu ele.

-Não queria que tu tivesse se machucado. - Ela passava a ponta da unha no lábio dele agora, fazendo-o abrir de leve a boca.

-É melhor tu parar de passar o dedo assim na minha boca. - Ele disse sem olhá-la nos olhos, mirando apenas a boca da irmã, apertando mais o corpo dela nele.

-Porque? - Perguntou abrindo a boca de um jeito provocante, que nunca usara na vida com ninguém.

Ela tinha sentido a excitação dele, estava ficando duro na sua barriga, ela tinha conseguido, ela podia provocá-lo.

-Porque se continuar eu vou te beijar, e dessa vez não vou pedir desculpas... - Ele tinha posto a boca pra frente, os quatro lábios não tinham sequer 20mm de distância entre eles.

Ela não disse nada, apenas trocou o polegar pelo indicador, arranhando de leve o lábio marcado do irmão, dando aval ao contato proibido.

Dudu puxou ela para ele, esmagando os seios dela no seu peito, sua mão amarrotava a camiseta dela, aliado a ela ter ficado na ponta dos pés para que as bocas ficassem no mesmo nível, sua bunda apareceu, bem como o começo da calcinha, exatamente a parte que tapava sua grutinha, fazendo que o short do irmão se acomodasse ali de alguma maneira.

Ele beijou ela, ou melhor, eles se beijaram, a boca dos dois se tocou enroscando as línguas, de uma forma mais intensa que na noite anterior, os dois estavam de olhos fechados, com os corações disparados, a mão de Thaís novamente foi determinante naquela ação, mas hoje ao invés de colocar a mão no peito dele para repeli-lo, ela pôs na nuca, puxando mais o rosto de Dudu para o seu, e sentiu o irmão virar seu corpo e empurrá-la até a escrivaninha onde repousava seu laptop, então ele a empurrou, fazendo-a sentar ali, ela abriu as pernas e ele encaixou no corpo dela, agora o pau estava bem na sua bucetinha, eles não paravam, o beijo ficava mais quente, a mão dele estava nos cabelos dela, ele mexia o quadril, ela sentia o pau roçar na sua calcinha negra, a parte da lingerie que tapava sua bucetinha, ela estava suando por todos poros, seu corpo estava prestes a tremer, o beijo não parava, era tudo tão perfeito, sentir o irmão pressionando o pau contra ela, com vontade, com tesão, era a melhor sensação que ela já tivera na vida.

Ela estava ofegante, mas não queria parar, queria que o beijo a fizesse desmaiar de amor, que aquilo nunca acabasse, a boca do irmão era a melhor do mundo, estar nos braços dele era seu maior prêmio nos 17 anos de vida. Ela mordeu o lábio dele, delicadamente, em sinal de tesão, mas esqueceu que estava cortado e ele gemeu, sem parar de beijá-la, mas foi o suficiente para que ela se preocupasse e o beijo cessasse.

-Desculpa. - Falou alisando a boca do seu amor.

-Não foi nada. - Ele sorriu, os dois tinham os lábios bem babados. - Não vou sair correndo depois de ouvir sua desculpa. - ele comentava se referindo à noite anterior e à fuga da irmã.

Ela ficou envergonhada, estava vermelha, estava excitada, melada, suando, podia sentir o cheiro da sua buceta exalando, torcia para que ele não sentisse, ele sorria um sorriso tão lindo, estava curioso para saber se a irmã estava melada por ele, se ela se excitara com o beijo como ele, olhou para os seios e eles denunciavam que o tesão estava presente no corpo dela também, os bicos quase furavam a blusa, ele olhou mais para baixo e viu as coxas completamente expostas, ele conseguia ver pouco da calcinha dela, mas já o suficiente para deixá-lo feliz.

-Isso foi TÃO errado... - Ela ria, sentia as mãos dele nas suas coxas.

-Foi TÃO perfeito... - Ele deu um selinho rápido nela.

-Pára! - Ela ria sentindo a bunda gelada pelo tampo da escrivaninha do quarto. - Isso não pode acontecer mais... - Ela olhava pra longe, não encarava mais ele.

-Porque? Tu não gostou?

-Nós somos irmãos, como faríamos com o papai e a mamãe? Como faríamos na escola? Quando a gente ia ficar? E a gente vai casar? A gente vai ter filhos? E se tu me deixar? E as gurias que tu fica? vou precisar ficar vendo tudo e sorrindo? - Ela realmente estava chateada agora, mesmo assim seguia mexendo no peito nu dele.

-Tu tá pensando muito na frente. Responde se gostou dos beijos, se tá gostando tanto quanto eu, com sinceridade, essa resposta é o único motivo possível pra eu deixar você me convencer a parar com o que eu tô sentindo.- Ele alisava a maçã do rosto dela, tinha parado com os movimentos com a cintura quando o beijo acabara, mas seguia entre as pernas abertas dela.

Ela olhou pra ele com um deboche envergonhado.

-Se não tivesse gostado não tava aqui. Eu não paro de pensar em ti, e não é de hoje, desde quando a Helena me falou que tu comia ela...

Ele não deixou ela terminar, a beijou de novo, um beijo apaixonado, leve, só com amor, sem mexidas da cintura, sem mãos bobas, a não dele segurava o rosto dela pelo queixo, mas ela o empurrou, a conversa era séria, seria definitiva.

-Pára! Sério, eu tô gostando de ti e não é como irmã, se formos adiante pode trazer muitos problemas, posso me apaixonar perdidamente, nunca mais conseguir olhar na tua cara se ti ver com outra ou se tu não gostar de mim. -Ela miava chateada.

-Eu já gosto de ti, não como irmão. O que o cara fez contigo me despertou um ódio maior que o ciúme que eu já sentia, e não é por ser teu irmão, é por amar você como homem, por ti ver como mulher, por ti querer como mulher.

-Eduardo, eu não sou o tipo de guria que tu gosta, eu não sou uma Helena, e não vou ser nunca, eu sou virgem, nunca fiz nada, nunca peguei num pinto nem deixei alguém me tocar, tu não vai gostar de mim... -Ela era incisiva.

-Eu já gosto! Gosto da tua ingenuidade, é o que eu amo, e se acontecer, se eu tiver a oportunidade de tocar você, de tirar tua virgindade, seria algo único, e eu faria tudo, sempre, do jeito que tu gosta, porque é o que eu gosto. Eu como essas gurias de qualquer jeito porque preciso me excitar com elas com o sexo, porque elas não em atraem tanto, você me atrai de qualquer jeito. - Ele ria safado agora. -Não preciso nem beijar você pra ficar excitado... só de ti ver com essa roupa, com a roupa que tava ontem ou até de biquíni na praia, eu já ti desejo.

Ele sabia como colocar as palavras de um jeito convincente, apesar de ser verdade a parte de se excitar com a irmã de qualquer jeito, sem nem toca-la, ele sabia que adorava subjugar as mulheres, de bater nelas na hora H, de fazê-las gritarem, e um dia faria isso com a irmã, tinha certeza.

-Me da uma chance de mostrar pra ti que pode dar certo...

-E se não der? - Thata perguntou.

-Eu vou morar em outro país, nunca mais vai precisar me ver. -Ele respondia rindo.

-Não quero isso, quero o meu irmão!

-Não quer isso... -Ele falou mostrando com o indicador os dois encaixados.

-Não, idiota! Não quero perder tua amizade por uma loucura amorosa.

-Nunca vai me perder...

-E se eu disser que amo outro? -Ela o desafiava.

-Bom... Se o problema é esse eu fico de boa, vou ficar triste, mas vou ti respeitar e exigir que esse cara novo ti faça feliz, só não vou aceitar se esse cara for o Paulo. - Ele tinha se chateado com aquele comentário dela, se afastando.

Ele tinha virado de costas e estava indo pra cama, ela desceu da escrivaninha e o abraçou por trás, colocando o rosto nas suas costas e as mãos em volta do seu abdômen.

-Tô gostando de ti, só tô com medo...-Sussurrou apertar seus seios contra as costas dele.

Ele se virou, abraçando a cintura dela.

-Tô gostando de ti também, de um jeito que eu nunca senti, também tenho medo, mas não vou deixar de tentar ficar contigo, sabendo que tu também quer... Terça eu cuidei do teu choro, do teu medo, e deu tudo certo, você sorriu, tudo se ajeitou, deixa eu cuidar do teu medo de novo...

Ele alisou o cabelo, ainda molhado, dela e a beijou de novo, ele tinha convencido a irmã, não que isso fosse difícil, ela entrou naquele quarto querendo aquele desfecho, os dois juntos e bem, ficando, planejando coisas. Tinha certeza que iria valer a pena, o beijava com prazer de novo, sorrindo.

-A gente precisa criar regras. - Ela disse.

-Um contrato de união estável? -Ele riu.

-Aaaiiii eu não vou aturar você tão idiota. - Reclamou fingindo, dando um tapa no peito dele, ainda grudada.

-O que tu quer?- Ele alisava as costas dela por cima da blusa.

-A gente tá se pegando, e acredite, nunca dei esses amassos com ninguém, e nossos pais tão aqui na frente, não pode isso!- Ela se preocupava.

-Acho que não tem problema, sempre fomos próximos, nem dormir juntos é algo estranho, sempre fossos grudados, estranho seria ficarmos distantes...

-Tá, mas não faremos nada além de beijos com eles em casa, combinado?

-Combinado. -Ele tinha ficado feliz, da queria algo mais com ele.

-E tira esse sorriso bobo da cara, porque eu tenho meu tempo e peço que tu respeite ele, não sou a Helena...- Ela falava isso mas sabia que as coisas aconteceriam rapidamente entre eles.

-Eu sei, e como já disse, vai ser tudo de um jeito que seja perfeito pra ti, quero que tu se apaixone por mim, que eu seja o cara mais perfeito do mundo pra ti. -Ela sorria, toda boba, ele já era esse cara. -E eu vou errar, porque eu erro muito, e aí quero que tu me ajude a ir do jeito certo, pode ser? Que me diga o que quer, como quer, quando quer...

-Combinado. - Ela não se aguentou, deu outro selinho nele, agora ficava na ponta dos pés e tinha as mãos presas na nuca negra dele.

-E se tu puder parar de falar na Helena vai ser bem legal também.

-Tenho ciúme dela, e isso só piorou agora, tenho ódio dela, de vocês juntos! - Ela parecia ter ódio realmente.

-Ela é passado, nunca gostei dela, foi lance de verão, que não teria virado namoro se tu não tivesse contado tudo pra mamãe!

-Aaarghhh que ódio de vocês!

Foi a vez de beija-la, acariciando sua cintura.

-E eu gostaria que tu não ficasse com ninguém na minha frente. Sei que somos irmãos, que tu tem tuas necessidades, que quer comer alguém e que eu não vou sacar isso tão cedo, mas não na minha frente, não com alguém que eu vá saber. Se tu fizer isso, ok, não vou te odiar -Ela odiaria- mas vamos acabar...

-Não vou ficar com ninguém. Eu tô gostando de ti, como já disse milhões de vezes, quero que dê certo, tu não é uma peguete, é alguém que eu já amo, que eu amo desde que nasci, então, eu não vou cagar tudo, e eu espero seu tempo, mesmo que tenha que bater punheta pensando no teu calor enquanto isso.

Ele ria muito, ela se afastou, fingindo surpresa e nojo, mas amando a ideia de que ele se masturbaria pensando nela.

-Tu já bateu pensando em mim? -Ela suava de tesão.

-Já.- Ele respondeu e não perguntou sobre ela, queria que aquela história constrangedora acabasse logo. -Ah e a regra mais importante e da qual eu não abro mão: sem mentiras ou segredos!

-É a mais importante pra mim também. -Concordou ela. -Em me esconder nada, mesmo que vá me chatear, mesmo que eu vá sofrer...

-Combinado.

-E minha última: quero saber se ficar com alguém, não precisa me dar detalhes ou dizer quem foi, só dizer que ficou com outra garota...

-Isso não vai acontecer. -Ele sabia que não trairia ela, que eles estavam em algo sério mesmo que não fosse um namoro, o que talvez nunca se tornasse já que eram irmãos, e também sabia que ela não ficaria com ninguém, era fiel, sempre fora. -Temos nosso contrato então? -Ele riu.

-Temos. -Ela o beijou de novo.

Logo Thaís se afastou do irmão, precisava desesperadamente ir ao banheiro, sua calcinha fedia muito, ela sentia o cheiro exalando, seu grelo inchara como nunca, ela precisava esvazia-lo.

-Boa noite, dorme bem!- Ela sorria muito, estava feliz, era o melhor dia da sua vida.

-Sério? Não vai dormir comigo?- Ele fez beiço.

-Papai e mamãe estão em casa. -Ela disse sem nenhuma vontade de ir embora, mas sabendo que precisava se tocar.

-Eles nunca entram aqui, e se entrarem somos dois irmãos dormindo juntos, como fomos Terça, ou qualquer dia que tenhamos feito isso.

-Tá bem. -Ela sorriu, indo para cama de mãos dadas com ele.

Ela olhou no relógio e viu que eram mais de 1 da manhã já, os pais certamente já dormiam.

Eduardo deitou primeiro e abriu a coberta para ela entrar, a cena mais linda que ela vira na vida, ele com um calombo enorme no short, certamente provocado por ela.

-Vai dormir de short? -Disse enquanto apoiava o joelho no colchão, fazendo a camiseta subir.

-Digamos que eu não estou confortável pra dormir de cueca contigo. -Ele ria envergonhado.

-Porque? -Perguntou começando a deitar, de frente pra ele. A resposta não veio. -Quer que eu vá pro meu quarto? Se arrependeu do convite?

-Não! Fica! É que tu mexe comigo, me excita...- O rosto dos dois estavam colados pelas festas, ela tinha a mão no rosto dele e ele na cintura dela, e a outra entre o travesseiro e o pescoço da irmã.

-E tu acha que o short esconde alguma coisa? Tira logo, eu sei que tu tá de pinto duro, já senti no beijo, já vi... -Ele queria um buraco pra se enfiar. -E eu gostei, principalmente por ser por minha causa. É por minha causa né?! -Ela ficou com medo de novo.

-Obvio né! -Ele ria.

-Tu também me excita, também estou excitada, é recíproco... - Ela enchia ele de selinhos amorosos.

-Tira tua blusa então.

-Que absurdo guri, NUNCA!-Ela riu. - Porque eu faria isso? Eu tô sem sutiã.

-Eu ficaria com uma peça de roupa, tu com duas, não é justo.

-Ridículo, não quer tirar o short não tira, azar o seu...

Ela fingia brabeza, tinha se virado de costas, pensou rápido e se ele insistisse ela tiraria a blusa, mostraria os seios pra ele, ele merecia.

Thaís sentiu que o irmão se mexia na cama e logo viu ele atirar o short longe, então sua mão foi parar na cintura dela, logo o pau estava pressionando suas costas, ela tinha se arrepiado, queria virar e beija-lo mas isso significaria que ela teria que parar de sentir aquela sensação indescritível. Mas ela se virou, o beijou, as línguas se enroscaram com fogo de novo, a mão dele tinha tocado sua bunda pela primeira vez e aquilo a assustou, mesmo que ela quisesse e que estivesse sendo por cima da camiseta, ela parou o beijo, ele notou, sabia que tinha sido um movimento arriscado.

-Desculpa, -Disse tirando a mão.

-Para de se desculpar! -Ela riu. -Eu quero, pode por, só não tava esperando, é tudo muito novo, tu é o primeiro que eu deixo fazer isso, o primeiro que sinto o pinto, o primeiro que eu quero sentir, e é meu irmão.

Ele sorriu dando um selinho nela.

-Porque quer que eu tire a blusa? -Ela perguntou alisando o peito dele.

-Quero sentir teu calor.

Ela ia tirar.

-Eu quero tirar, quero teu corpo no meu, mas não daria pra explicar se nossos pais entrassem...

-Você tá certa. -Ele concordava.

-Você quer ver meus seios? -Ela perguntou repleta de vergonha.

-Tu deixa? -Ele tinha se animado, o pau já latejava.

Minha filha não respondeu, sentou de lado na cama, apoiada no lado esquerdo da bunda e ergueu a parte da frente da blusa até o pescoço, revelando por completo seus seios. Seu coração estava disparado, ela sabia que iria decepciona-lo, ela não tinha silicone como as gurias que ele comi, e que eram da idade dela, como Helena.

Ele estava incrédulo, eram os seios mais lindos que já tinha visto na vida, redondinhos, em pé, com as auréolas rosadas e delicadas, estavam rígidas, pontudas, o bico estava arrepiado, durinho, era uma obra perfeita, e eram originais, naturais. Ela tinha fechado os olhos, não tinha coragem de ver a expressão dele.

-Não são grandes e siliconados como os da Helena.

-Eiiii, você está descumprimento uma regra!- Ele reclamou, tirando um riso dela. -Eles são os mais lindos que eu já vi, bem melhores que os siliconados.

Ela finalmente abriu os olhos e pode ver, nos olhos dele, que ele parecia sincero.

-Posso tocar?- Pediu.

-Além de mentiroso é abusado! -Ela ria muito, estava absurdamente alegre. -Pode. -Deixou, ela queria, ela precisava.

Ele pegou o seio direito dela com a mão esquerda, por baixo, encaixando a mão nele, apertando com cuidado, ela fechou os olhos de novo, dessa vez por prazer, chegou a soltar um gemido, ele agora colocava os dedos no bico, apertando de leve, sentindo quão macia era a pele dela, o quando duros e firmes eram aquele seios, sua boca colou na dela e eles se beijaram com muito tesao, o pau dele estava duro como nunca, latejava de dor pela vontade de gozar, ela mordia a boca dele, mais uma vez se esquecendo do machucado, mas dessa vez a dor não foi suficiente para que o beijo parasse, eles se beijavam ainda mais, ele apertava mais forte o seio, ela queria que ele pegasse o pulso dela e levasse até sua cueca, ela queria pegar em algo rígido também, mas ele não faria aquilo com ela, tinha medo de ser agressivo, que aquilo provocasse um gatilho nela, ela não aguentava mais, se afastou dele e baixou a blusa.

-Chega, tô tonta. -Falou deitando não cama, respirava com dificuldade

Ele sorriu e a abraçou, colocava a mão na bunda dela, a camiseta não tinha tapado a bunda dela, a calcinha estava a mostra, ele podia sentir a pele da bunda dela agora, era uma tortura para meu filho, ele alisava os pelinhos microscópicos da bunda da irmã, completamente arrepiados, ela tinha dificuldade em recobrar a consciência, tinha gozado sem se tocar, só com os beijos dele, ele tinha feito ela gozar sem que precisasse se tocar, ela sabia que aquilo daria muito certo.

Thaís se virou de costas depois de dar um último beijo de boa noite nele.

-Vem, encaixa em mim. -Pediu sorrindo.

Eduardo atendeu, encaixou na irmã, a camiseta ainda estava alta, ela pegou a mão dele que estava sobre seu corpo, a outra estava embaixo do seu pescoço, ele a pressionava com força, encoxando-a com muita firmeza, ela jogou a bunda para trás e o pau fez a calcinha atolar mais no seu rego, era o melhor dia da vida dela, tudo corria muito melhor que o planejado, e pra ele não era diferente.

Tinha sido uma grata surpresa para Dudu que ela tivesse procurado por ele, e ele não a perderia jamais. Ele estava completamente apaixonado, a apertava contra seu corpo não só por desejo, mas por uma vontade absurda de nunca mais soltá-la.

Eles enfiem adormeceram.

Bom meninos, este foi o início do incesto na minha família, espero que tenham gostado.

Prometo escrever com mais rapidez, claro que este conto precisa novamente atingir os 100 votos, depois disso volto a escrever.

Peço encarecidamente que deixem milhares de comentários lindos, vou mostrar para Thaís, quem sabe vocês não a convençam a escrever ela mesma os seus relatos e a sua primeira vez.

Além disso peço desculpas por não estar conseguindo responder todos e-mails, tenho recebido muito carinho e amado isso, uma hora respondo a todos.

Para um contato mais rápido, podem me procurar no perfil do Twitter, lá tem fotos minhas e de mais gurias gostosas da internet @regarcia2502.

Quem preferir o e-mail pode ainda me achar no regarcia2502@gmail.com

Amo escrever para vocês, me incentivem com comentários fofos e votos!

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Comentários

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Totalmente excelente, gosto de tudo, contos grandes geralmente são lentos e tal, mas não, o lance da relação deles se desenvolvendo, o ciúmes, a tara da mãe, tudo na medida exata. Até agora perfeito.

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Tá virando hábito já.. rs pau duro e babado aqui. E esperando o perfil no twitter, não achei.

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muito bom, li e terminei comendo minha esposa pensando em vocês

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que maravilha, todas as formas de amor valem a pena...delícia de história, de escrita, a descrição toda...todas as estrelas pra vcs...vida iensa de amor e paz...beijos extraterrenos, na linda filha inteirinha,e na linda mamãe, safada e deliciosamente puta...parabéns !

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Muito bom, a cada parte só melhora, ótimo narrativa, parabéns e aguardando ansiosamente pela continuação!

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Rê, a Thays está evoluindo rápida. Novamente peço, seria legal se ela contasse, mas tá valendo. Quero ver os quatro no resort. Estou já imaginando. Dez. Beijos. Se quiser mandar fotos fica bem a vontade. gauchogol1@gmail.com

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