As luzes coloridas giravam num sentido frenético. Fumaças roxas pairavam pelo ar e as músicas eletrônicas tocavam no mais alto volume.
Cinthia é a DJ responsável pelo som da balada. Agitando ainda mais as noites cariocas.
Mesmo sendo uma balada LGBTQIA + , Rafael e Olivia aceitaram acompanhar Jonas.
Recém namorados, o casal acreditava que poderiam ter um pouco mais de socessogo numa balada diferente.
Enquanto o casal dançava na pista, Jonas decidiu ir até o bar pegar uma bebida. Ao sentar no balcão avistou um jovem ruivo de olhos verdes e tristonhos. Era Patrick, um ex ficante de Jonas, que havia se apaixonado por ele.
Patrick sorriu para Jonas e acenou, mas Jonas desviou o olhar.
Fazia um bom tempo que ignorava Patrick. Desde o início da relação, Jonas havia deixado claro que não tinha a intenção de ter um relacionamento sério com ninguém. Contudo, Patrick se viu apaixonado e insistia, mas Jonas recusava até, que devido as insistências, Jonas o bloqueou no Whatsapp e nas redes sociais, o que partia o coração de Patrick.
Do outro lado da pista, um jovem moreno o olhava mordendo o lábio inferior. Jonas ficou excitado com a boca carnuda do garoto.
Lançou um olhar que percorreu todo o corpo do menino. Reparou que ele tinha nádegas redondas e carnudinhas , apesar de ser magrinho.
Jonas sorriu e se aproximou do rapaz portando um copo de Tequila na mão.
Jonas tinha um olhar devorador que fez com que o jovem se sentisse completemente nu.
Aproveitando o ritmo da música, Jonas se pôs atrás do garoto e dançou roçando o seu pau na bunda dele.
Ao sentir que Jonas estava duro, o garoto começou a rebolar para excitá-lo ainda mais.
Jonas afastou as medeixas de cabelos negros do pescoço do jovem e o beijou, provocando arrepios no rapaz. Puxou o seu corpo para si. Ainda roçando o seu pau na bunda do menino.
Delicadamente puxou o queixo do rapaz, fazendo com que a sua cabeça girasse um pouco para trás e o beijou , deslizando a língua na dele, e dando leves moridinhas nos lábios.
O rapaz virou -se de frente para Jonas e envolveu seus braços em seu pescoço, dando continuidade ao beijo. Jonas aproveitou a nova posição e deslizou a sua mão até a bunda do rapaz, dando um aperto e um leve tapitinha, o que fez o pau do menino endurecer e tocar no seu, que também estava duro.
O rapaz acariciava o rosto de Jonas e o beijava com muito tesão, enquanto tinha a sua bunda acariciada.
Patrick os observava tentando conter as lágrimas.
Olivia percebeu e sentiu pena dele.
_ Coitado do Patrick.
_ O quê?
Olivia aproximou a boca do ouvido de Rafael e gritou:
_ Coitado do Patrick. Ele gosta do meu irmão, mas Jonas é muito safado.
_ Uh, é! Ele avisou ao Patrick que não se envolve com ninguém. Ele que deu mole.
_ Mesmo assim eu sinto pena. Eu amo o meu irmão, mas só porque ele foi magoado acha que pode magoar os outros.
Rafael encolheu os ombros dizendo em gesto:"fazer o quê?" Acariciou os cabelos loiros de Olívia e a beijou na boca.
Jonas sussurrou no ouvido do rapaz:
_ Se a gente não saí daqui agora, eu juro que te como aqui mesmo. Você é muito gostosinho.
O rapaz sorriu:
_ Eu nem sei o seu nome.
_ Jonas.
_ O meu é Bruno.
O sorriso de Jonas se apagou na mesma hora. Maldito nome que o fez lembrar do maldito homem, que apesar da raiva ainda o amava.
_ E aí? Pra aonde você quer ir?
Jonas havia perdido o tesão. Uma ponta de dor dominou o seu coração. Lembrou -se dos beijos e do calor do corpo do seu Bruno.
_ Sabe o que é? Eu lembrei que tenho que ir resolver um problema. Deixa para a próxima.
_ Ah! Que pena. Você pode pegar o número do meu Whatsapp. E a gente pode marcar.
_ Tá... pode ser.
Jonas fingiu que anotou o número e se afastou do Bruno.
Olivia e Rafael foram ao bar e pediram um balde de cervejas, sentaram à uma mesa próxima. A moça ainda estava com dó de Patrick e comunicou ao namorado que o convidaria para sentar com eles.
O convite foi aceito. Mesmo sabendo que Jonas o rejeitava , ele tinha esperanças de que recebesse um pouco de atenção do amado.
Olivia e Rafael puxaram algum assunto trivial com Patrick e a conversa fluiu. Durante o intervalo, Cinthia abandonou o posto de DJ e foi se juntar a eles na mesa.
Jonas se aproximou cabisbaixo. Toda a sua alegria havia ido embora devido às lembranças de Bruno.
Começou a beber ainda mais.
_ Que cara de cu é essa?_ perguntou Cinthia dando um leve tapinha no ombro de Jonas.
_ Nada. Só tô achando isso aqui um saco. Quero ir embora.
_ Mas a gente mal chegou. _ protestou Rafael.
_ Vocês ficam aí curtindo que eu vou embora. Estou com dor de cabeça.
_ Mas de jeito nenhum eu vou te deixar ir embora bêbado desse jeito.
_ Não esquenta a cabeça não, mana. Você e o Rafa quase não saem. Eu tô de boa.
_ Eu posso te levar, Jonas. Eu tô sem carro, então posso dirigir o seu._ Se ofereceu Patrick, vendo uma oportunidade de ser útil.
Jonas recusou, mas devido as insistências da irmã e dos amigos acabou cedendo.
A caminho do carro, Patrick quis abrir a porta para Jonas , mas ele recusou com um gesto nas mãos.
_ Cara, eu bebi um pouco, mas tô de boa. Não estou tão chapado. Você não precisava se incomodar. Poderia ter ficado lá curtindo com o pessoal.
_ Sem você não teria graça. _ disse com um sorriso agradável.
Eles entraram no carro e Patrick dirigiu. Ele percebeu que Jonas estava triste e resolveu respeitar o espaço do amado, permanecendo em silêncio durante todo o trajeto.
Patrick sentia -se feliz por está ao lado de Jonas. Nutria por um ele um sentimento de amor e carinho e estava determinado a conquistá-lo, a ser útil, a satisfazê-lo, ser seu companheiro, amigo e servo.
Queria mostrar-se ser melhor do que esse tal de Bruno, que nem o conhecera, mas o odiava por ter o coração do seu amado.
Ele seria diferente de Bruno. Seria melhor. Achava Bruno um tolo de ter desperdiçado o amor de Jonas.
Ao chegarem no apartamento, Jonas desejava ficar só. Mas por cortesia, convidou Patrick para entrar. E o convite foi aceito.
_ Você quer beber alguma coisa? _ perguntou Jonas se jogando no sofá.
_ Pode pegar o que quiser na geladeira.
_ Valeu. Mas… bom… eu estou sentindo muito calor. Você se importa se eu tomar um banho? Para me refrescar antes de ir embora.
_ Não. Pô. Tranquilo. Tem toalha limpa na gaveta do armário do banheiro.
_ Valeu.
Patrick entrou no banheiro e trancou a porta. Sorriu a ver uma blusa de Jonas que estava jogada no chão. Pegou-a e a cheirou com prazer.
Despiu-se e destrancou a porta a deixando aberta. Molhou o corpo com a ducha e ao vê o sabonete, teve a brilhante ideia de jogá -lo na lixeira.
_Jonas! Jonas! Desculpe incomodar, mas aqui não tem sabonete._ gritou Patrick.
Jonas foi até a área de serviços e foi até ao banheiro com o sabonete.
Ao entrar, viu que Patrick estava de costas com a bunda carnuda, branca e macia a amostra, os cabelos molhados ruivos fazia um belo contraste com a sua pele alva, que as gotas percorriam todo o seu corpo.
Patrick inclinou a cabeça para o lado e sorriu maliciosamente para Jonas.
_ Está muito quente, né? Você não gostaria de se refrescar? Aqui cabem dois.
Jonas sorriu com a esperteza do garoto.
_ Cara, você é demais.
_ Vem. Você está muito triste e tenso. Precisa relaxar um pouquinho.
Jonas decidiu não recusar o convite. Patrick estava diante dele com aquela bunda maravilhosa o convidando para o prazer. Ele é que não iria recusar para passar o resto da noite chorando pelo desgraçado que a essa altura já deveria está com outro.
Pensar em Bruno com outro o despertava raiva. Mas Jonas não queria se deixar dominar por esse sentimento tóxico.
Despiu-se e foi até o box.
Patrick o abraçou e o beijou. E deslizou a mão até o pau de Jonas, que ficou duro imediatamente .
Jonas o empurrou com força para parede e puxou a sua cintura para que ela ficasse um pouco afastada da parede, pôs as mãos na bunda de Patrick procurando o seu ofício anal e foi penetrando o dedo, provocando gemidos em Patrick.
Eles se beijavam enquanto a água caía sobre os seus corpos nus. Jonas começou a beijar o pescoço e nuca de Patrick, o deixando completamente arrepiado.
Deslizou a sua boca no mamilo rosado de Patrick e o chupou, deixando o rapaz molengo de tesão e gemendo.
Jonas deslizou a língua até chegar na barriga e penetrou a língua no umbigo.
Excitado , Patrick o puxou para cima com um beijo e o pôs para a parede. Ajoelhou-se diante de Jonas e começou a beijar as sua barriga, pernas e virilha.
Acariciou o pau de Jonas e começou a chupá-lo com tesão.
Jonas revirava os olhos de prazer. E acariciava os cabelos de Patrick.
_ Que boquinha gostosa é essa, meu deus do céu?
_ O cuzinho é mais gostoso ainda._ Patrick disse seguido de um sorriso safado.
Jonas o puxou pelos cabelos e o jogou contra a parede.
Deu um tapa bem estalado na sua bunda. E se pôs de joelho diante dela. Abriu as nádegas com as duas mãos e penetrou a língua naquele cuzinho pequenino e rosado.
Patrick gemia alto. Jonas se levantou. Cuspiu no pau e no cu de Patrick e penetrou o membro duro.
Começou bombando devagar e foi aumentando as estocadas. Patrick rebolava como se a última foda.
_ Vai, meu macho! Fode esse cuzinho que é todo seu.
Jonas o devorava com vontade. Puxava os cabelos do parceiro e chupava o seu pescoço, deixando várias manchas roxas.
Virou o corpo de Patrick para frente e o suspendeu abrindo as suas pernas deixando o cu dele na mira do seu pau. Voltou a penetrar, enquanto o beijava.
Patrick o abraçava pelo pescoço. E sentia -se como uma fêmea a mercê do seu macho.
Jonas gosou, encostando a cabeça no ombro de Patrick.
Olhou nos olhos do rapaz e o pôs de pé. Deslizou a mão no seu pau e decidiu retribuir a Patrick, tocando uma punheta nele o fazendo gosar também.
Após o banho Patrick sorria de felicidade, chegando até a cantarolar.
Jonas sentia-se aliviado, mas não estava feliz.
_ Faz a simulação do preço do Uber que eu pago.
Patrick ficou triste, pois esperava ser convidado para dormir com Jonas. Até cogitou dormir de conchinha e preparar um delicioso café da manhã para Jonas.
_ Está muito tarde. Eu pensei que eu poderia dormir aqui esta noite…
_ Eu adoraria te convidar, cara, mas não vai rolar. A minha mãe vem pra cá bem cedinho e se ela te ver aqui vai ficar uma situação bem chata. Deixa para a próxima. _ mentiu Jonas.
_ Tudo bem._ Patrick concordou tristonho.
Jonas decidiu acompanhá -lo até o portão dos prédios para que Patrick não aguardasse o Uber sozinho.
Ao chegar o carro , Patrick beijou Jonas.
_ Eu te amo!
Jonas apenas sorriu.
Durante o caminho para a casa, Patrick recordava os momentos calientes com um sorriso nos lábios.
"Foi bom. Muito bom. Eu sei que ele gostou. Com certeza está pensando em mim." Pensou Patrick sorrindo como uma criança que acabara de ganhar um presente de Natal.
Em seu quarto, Jonas estava deitado na cama de barriga para cima, com o celular nas mãos. Estava usando apenas uma cueca box azul.
Percebeu que Matheus estava online no Whatsapp e sorriu.
Jonas: E aí, gatinho? Acordado a uma hora dessas?
Mateus : Oi. Perdi o sono.
Jonas: Então, vamos papear?😈
Matheus: Só se for por chamada de vídeo. 😉
Jonas sorriu e pôs a mão no pau.
Jonas: Só se for agora, bebê. 🤤