Depois que eu transei com o meu irmão pela primeira vez, fiquei tão apaixonada que passei uma época transando com ele todos os dias quando ficávamos sozinhos em casa. Mas uma hora comecei a perceber que isto estava me prejudicando pois não queria mais sair de casa para encontrar minhas amigas ou sair com outros garotos, além de que mais cedo ou mais tarde nossos pais poderiam descobrir e isso seria um problema enorme para a família toda, ou até mesmo outras pessoas de fora poderiam descobrir e a gente ficar conhecido como malucos. Então, tivemos uma conversa bem séria e decidimos que não iríamos mais fazer isso e que era para procurarmos ficar com outras pessoas.
Eu fiquei um pouco triste no começo, como se tivesse perdido um grande amor, mas acabei superando e estava namorando um garoto muito lindo que me fazia esquecer ele, mas que ironicamente era muito parecido. Às vezes eu via ele também com outras garotas, mas nada muito sério pelo que eu percebia. Então estava muito feliz por ele e comecei a gostar de poder tratá-lo como um irmão normal sem ficar fazendo coisa errada toda hora com ele. Me acostumei com esta situação e inclusive, saía com ele normalmente para fazermos algumas atividades juntos como exercícios físicos, passeios e festas. Era bom conseguir ter um relacionamento saudável com ele.
Se passaram alguns meses desde que a gente parou de ficar, mas um dia, eu pensei que estava sozinha em casa e resolvi tomar um banho no banheiro do quarto dos nossos pais que eu gostava de usar às vezes. Eu esqueci a porta aberta e quando reparei o meu irmão estava me espionando. Ele sabe ser bem esquisito e perturbador às vezes, o que me deixa com medo mas também excitada. Eu puxei a cortina do box para cobrir o meu corpo e comecei a brigar com ele:
- Que porra é essa? O que você está fazendo?
- Desculpa, eu não sabia que você estava aqui, desculpa - disse meio constrangido mas totalmente dissimulado.
- Sim, eu estou tomando banho aqui porque os nossos pais não estão em casa. O que você veio fazer aqui? - e fiquei realmente impressionada como o cara de pau ainda estava ali e não tinha ido embora há muito tempo.
- Desculpa, eu não sabia. Por favor, não fica brava. Eu também queria usar o banheiro e você parece que está aqui há um tempão. Eu só vim ver se você já tinha acabado. Mas eu juro que eu não vi nada
- Espero realmente que não. Você é o meu irmão!
- Olha, na verdade... - e começou a gaguejar - Eu vim aqui porque eu estava tentando achar um lugar pra ficar um pouco sozinho e ter um momento íntimo, se é que você me entende...
- Você não pode fazer isso em outro lugar?
- É porque... na verdade, eu não consigo mais fazer isso porque... estou com a mão enfaixada porque você rompeu o meu tendão, lembra? - ele disse estendendo a mão que realmente estava enfaixada com uma tala por causa do dia que ele machucou fazendo alongamento comigo - Quero dizer... Eu me machuquei por causa de você, para te ajudar com aquele seu negócio de ginástica, ioga, sei lá.
- Desculpa, foi sem querer - Eu disse ficando mais dócil e soltando a cortina, ficando peladinha e me aproximando dele fazendo carinho na mão.
- Pois é, tem sido muito difícil pra eu conseguir fazer, você sabe... Mas tudo bem, eu vou embora. Meus olhos estão fechados, não se preocupe - disse tapando os olhos e se virando pra ir embora.
- Não. Pode ficar, tudo bem. Eu imagino que realmente seja difícil pra você não conseguir... bater punheta sem a sua mão direita...
- É muito ruim, estou há vários dias sem fazer isso. Estou quase morrendo, você me entende, não é? Eu sei que vocé é minha irmã e tals, mas às vezes você realmente consegue foder com a minha vida.
- Eu realmente sinto muito. Desculpa, eu não queria ter feito isso com você. Será que tem alguma coisa que eu possa fazer por você para te compensar? - eu disse ficando bem safadinha e tocando os meus seios como se estivesse oferecendo pra ele.
- Não sei, quer dizer... Eu não gosto de ficar te culpando por isso, sabe, mas ver você assim está me deixando... muito, muito excitado.
- Uau! - eu falei fazendo cara de espanto.
- Então. O que você acha que a gente pode fazer? Como você pode me ajudar?
- Eu acho que eu sei como posso te ajudar, já que você não consegue fazer isso sozinho... Eu posso chupar o seu pau - disse acariciando o seu membro por cima da bermuda.
- Mas e os nossos pais, se eles descobrirem? Voce também não tem namorado? Você sabe que somos irmãos e pelo que eu me lembre decidimos não fazer mais isso.
- Mas é só um boquete, não tem nada de mais. Eles não estão em casa e isto fica só entre a gente, você sabe como isso funciona. Eu me sinto muito mal por ser por minha causa que você não consegue fazer isso sozinho - e comecei a me ajoelhar.
- Você tem certeza sobre isso?
- Sim, certeza - falei com a convicção de uma verdadeira puta e comecei a fazer um oral nele caprichado e bem babado igual uma profissional.
- Oh, eu precisava tanto de aliviar desse jeito.
- Eu sei que você precisava - e comecei a engasgar com ele na garganta, mamando tão gostoso, com tanto talento que rapidamente ele começou a gozar.
- Oh, eu vou gozar na sua boca. Engole tudo, por favor.
- Uhum, uhum... - e enguli a porra toda, chupando até a última gota - Que delícia! Mas não esquece que este é o nosso segredinho, ok?
- Obrigado, eu estava querendo isso há tanto tempo, você não tem nem ideia.
Depois de quase um mês, eu estava no meu quarto estudando para a prova de matemática, quando comecei a ficar muito puta da vida e frustrada porque não conseguia resolver os exercícios e fiquei falando sozinha e reclamando em voz alta. Meu irmão estava passando por perto, me ouviu e foi até onde eu estava perguntar o que estava acontecendo:
- Ei, Julia, está tudo bem? Estou ouvindo você xingando. Qual o problema?
- Estou tentando fazer esses exercícios de matemática mas não consigo acertar a resposta e isso está me estressando... Eu sei que você é bom em matematica, será que você pode me ajudar?
- Olha, quando falamos sobre álgebra, existem alguns truques que podemos fazer para memorizar melhor as coisas. É assim que eu consigo fazer... - quando ele encheu a boca para palestrar, só pelo tom de voz dele e conhecendo bem a peça, já sabia que o doente iria inventar algum papo furado e criar uma situação esdrúxula para tentar alguma coisa comigo.
- Você pode me ensinar? Preciso muito ir bem na prova, por favor. Se não, eu posso reprovar de ano. Eu não consigo entender e memorizar nada.
- Olha, não sei se eu deveria, porque eu já fiz essa lição e não sei se eu gostaria de fazê-la de novo, mas por outro lado eu gostaria de te ajudar porque voce é minha irmã e eu odiaria ver você reprovar. Mas o que eu ganho com isso?
- O conhecimento, ao ensinar a sua irmã, e poder se sentir bem por fazer uma boa ação?
- Eu lembro que há algumas semanas eu precisei da sua ajuda e você me deu uma mão, se é que você me entende...
- Não. Isso foi só uma vez e não vai acontecer de novo - eu disse ficando brava.
- Tudo bem, você tem razão, calma, vamos com calma, mas presta atenção, eu posso te ajudar e tenho certeza de que se eu te ajudar você vai sair bem na prova. Mas eu te ajudo, se você me ajudar também.
- NÃO.
- Deixa eu te comer, só um pouco - ele disse se aproximando bem perto do meu ouvido e num tom de voz bastante assertivo que me deixou arrepiada e molhada - Qual o problema?
- Qual o problema? Como assim qual o problema? E se os nossos pais descobrirem? Eu tô namorando também, não sei como você tem a cara de pau de pedir isso.
- Mas eles nunca descobriram. Já fizemos isso várias vezes e eles não descobriram até agora. Se escondemos bem deles, podemos esconder isso do seu namorado também. Eles não estão aqui, então, ninguém vai descobrir se você não contar.
- Por que você está sendo tão terrível comigo?
- Olha, você realmente quer passar na prova, não é? Não tem nada de mais nisso... Eu vou te ajudar, vou te dar o meu caderno e vamos estudar todo dia sem parar até o dia da prova. Te prometo que você não só vai passar na prova como vai tirar nota dez, assim como eu, ok? Mas você precisa me ajudar também...
- Se isso acontecer, é bom eu tirar um dez mesmo - eu disse fazendo cara de emburrada e ameaçando ele - É melhor que você mantenha a sua promessa.
Eu comecei a tirar a roupa e ele ficou louco me chamando de gostosa. Deitei na cama esperando por ele, que também me acompanhou se despindo e deitando junto comigo, esfregando o seu corpo no meu e passando a mão bem firme por todas as minhas curvas, me chamando de deliciosa e gostosa, enquanto eu me esfregava de volta nele igual uma felina, segurando o seu pau e beijando seu ombro. A gente deu uns selinhos e ele foi descendo com a língua pelo meu pescoço, passando pelo meu busto e dando uma atenção especial nos meus seios avantajados que estavam com o mamilo duro de tesão, chupando eles com vontade, tão contente quanto uma criança feliz com um brinquedo novo de Natal, devorando um de cada vez, colocando tudo na boca e apertando e esticando bem forte a pontinha do mamilo com os beiços, e depois tentando engolir os dois ao mesmo tempo, enquanto suas mãos subiam e desciam pela minha coxa, bunda e a virilha, acariciando minha buceta e sentindo o caldinho que escorria por todos os lados de tão molhada que ela estava. Ele parecia querer explorar cada centímetro do meu corpo com a língua e com as suas mãos firmes e fortes, me chamando de linda e deusa. Meu irmão às vezes parece um tarado pervertido que gosta de abusar sexualmente da sua irmã e isso me dá um puta tesão. Ele foi descendo a língua do peito até a barriga, passando pelo ventre e beijando minha coxa e a virilha até chegar na buceta, chupando ela com bastante paixão.
- Nossa, essa bucetinha da minha irmã é tão linda.
- Para de me chamar de irmã. Você sempre faz isso parecer mais esquisito, não precisa ficar lembrando disso toda hora, seu doente.
A mão dele já estava curada, para a minha sorte, pois o safado é muito habilidoso com elas e fazia tudo do jeito que eu gosto, como eu ensinei. Ele apertava e esticava os lábios da buceta, chupando todo o excesso dos meus fluidos que escorriam sem parar igual uma cachoeira formando leitos de rios na minha pele macia e sedosa, se degustando todo e fazendo movimentos circulares com a língua no clitóris enquanto enfiava dois dedos fazendo atrito na parede vaginal bem no meu ponto G, que ele sabia encontrar com facilidade. A minha respiração foi ficando mais ofegante, os gemidos mais altos e comecei a me contorcer e a fazer força no clitóris contra a sua língua e segurando bem forte sua cabeça para ele não respirar, enquanto ele não parava de pegar no meu peitinho e arranhar a minha silhueta. Às vezes ele dava uma pequena pausa, mordia a parte interna da coxa e chupava o excesso, se melando todo como se estivesse chupando manga.
- Nossa, que gostosa. Você vai gozar na minha boca, sua delicia? - ele disse.
- Vou e depois você vai me comer de quatro bem gostoso. Não para, por favor, não para.
Gozei gostoso, derramando um líquido mais espesso e pastoso que o normal em sua boca, e comecei a rir pra ele com cara de safadinha, como se fosse uma putinha feliz no paraíso do orgasmo. A gente se levantou junto, ele me olhou com um sorriso de canto de boca bem sexy se sentindo o cara por ter feito eu gozar e começamos a nos beijar na boca loucamente e a masturbar um ao outro, até que eu virei de quatro empinando bem o rabão e arqueando a minha coluna até o chão igual uma fêmea pronta para dar o bote. Ele ainda parou um pouco para beijar o meu glúteo, descendo primeiro pela minha coluna vertebral e depois engolindo e mordendo as minhas nádegas, dando vários tapas na minha bunda e me chamando de gostosa. Chupou mais um pouco o meu cu e a buceta, quando eu implorei pra ele meter tudo logo porque estava morrendo de tesão.
Ele encostou a cabecinha e foi com tudo com força, me atolando na bunda até o talo. Eu ainda dei uma reboladinha para encaixar direito e comecei a gemer igual uma cadela no cio enquanto ele me torava tão forte que a minha bunda fazia estalos batendo na sua virilha que se combinavam com os tapões estrondosos que ele me dava me chamando de safada. Minha buceta também extremamente molhada fazia vários barulhos no seu pau e eu quicava e rebolava sem parar enquanto ele espancava minha raba dando vários tapas em sequência, que eu pedia pra ele bater mais forte cada vez mais, deixando ela bem vermelha com as marcas do seu dedo. Eu gritava tanto igual uma verdadeira vadia que tive que morder a fronha da cama de tanta dor misturada com prazer que eu sentia.
Foi realmente uma surra de piroca que ele estava me dando. Comecei a gozar de novo e ele foi percebendo. A nossa química é tão forte que ele sabe reconhecer perfeitamente os meus sinais e diminuir ou aumentar o ritmo conforme eu quero, só fazendo a leitura do meu corpo. Eu gozei de novo e levantei a coluna, me esfregando nele de costas, que por sua vez me abraçava pela cintura e tocava meu peito e a minha buceta enquanto eu rebolava lentamente tentando beijar sua boca carinhosamente.
Eu me afastei dele, tirando o seu pau de dentro de mim, e o empurrei para ele cair na cama e poder montar em cima. Dei uma chupadinha rápida pra sentir o gosto da minha buceta no seu pau quando ele pediu pra eu esfregar minha buceta na cara dele também. Fizemos um 69 bem romântico para recuperar o fôlego e depois eu dei uma sentada e uma rebolada de puta que quase fez ele gozar precocemente. Eu pedi pra ele aguentar mais porque eu ainda queria muito e ele me agarrou bem forte, me fazendo suspirar, enquanto eu dava beijinhos na boca dele e dava de mamar esfregando os peitos na sua cara. Eu fazia força com a pélvis na direção do seu pau para sentir ele todinho dentro de mim e esfregar o meu clitóris no seu abdomem trincado, enquanto ele acompanhava o movimento da raba segurando bem forte os glúteos fazendo pressão. A cama já estava toda encharcada, o ritmo foi crescendo mais rapido junto com o movimento frenético das nossas línguas entrelaçadas e eu comecei a gozar várias vezes, me tremendo toda e cada vez que eu gozava era uma atochada extremamente profunda com muita força que eu fazia como se estivesse prendendo ele numa chave de buceta, me deliciando demais e urrando e babando na boca igual uma retardada com os olhos revirando de tanto prazer. Gozei tanto que o meu pescoço ficou vermelho e inchado, levantei a coluna ficando sentada nele, cavalgando igual uma ninfa selvagem delirando em direção aos céus, mas comecei a sentir uma tontura estranha como se estivesse girando por dentro e desmaiei agarradinha nele, trepada em sua pica, que por sua vez me abraçava e cuidava de mim como se eu fosse um bebê dormindo. Após alguns instantes, recobrei a consciência e percebi que ele gozou junto comigo. Todo aquele líquido ejaculatório misturado dentro de mim esparramado em nossos corpos me deixa louca de tesão. Eu queria mais, mas estava tão fraca e sem energia que eu fiquei apenas curtindo o momento agarrada com ele trocando carícias. Estava tão bom ficar assim que se eu pudesse ficava o dia inteiro, mas assim que eu fui recarregando minhas energias e o raciocínio foi voltando ao normal, me lembrei da prova que eu tinha que estudar muito, bem como também lembrei da promessa desse filho da puta.
- Isso foi incrivelmente muito bom, mas eu espero que você realmente cumpra a sua promessa.
- Sim, vamos começar agora, mas só não conta nada para os nossos pais, tá bom?
- Jamais, nunca - disse fazendo cara de desdém pra ele como se ele fosse idiota.
Fomos nos arrumar para estudar, trocamos os lençóis, tomei meu banho e fizemos um lanche porque essa foda me deu muita fome. Nossos pais chegaram do trabalho e nos encontraram estudando de fato. Ele foi muito prestativo e me ensinou com atenção como um adulto, sem ficar fazendo graçinha. Passamos ainda dois dias estudando e ele não tentou nada comigo, agia como se não tivesse rolado nada entre a gente. Depois da prova, eu agradeci e parecia estar tudo normal, até que depois de alguns dias eu cheguei em casa de tarde e encontrei meu irmão no meu quarto lendo o meu diário.
- Que porra você está fazendo?! Isso é meu! - disse ficando emputecida e arrancando o diário da sua mão.
- Calma. Eu achei que esqueci a minha carteira aqui e estava apenas procurando por ela - ele mentia muito mal e cinicamente.
- Isto é meu, você não poder ler! Vai, me fala o que você leu - disse me mostrando bastante preocupada.
- Eu não li nada, juro por Deus. Só estava procurando minha carteira.
- Para de mentir, eu vi você lendo.
- Eu li o que você escreveu sobre mim...
- Isso foi só uma brincadeira que eu escrevi. Não é verdade - disse começando a ficar tímida e encabulada.
- Como isso é uma brincadeira se o diário é seu e apenas você lê? Você escreveu que me ama, que não consegue parar de pensar em mim desde a última vez que a gente transou e que gostaria de poder terminar com o seu namorado pra ficar comigo. Você realmente sente isso por mim? - e começou a se aproximar de mim com uma voz sexy e sedutora - Escuta, eu sinto o mesmo por você...
- Talvez, talvez, talvez eu sinta - e joguei o diário na cama muita tímida e com vergonha - Quer dizer... Eu vesti essa roupa só pra você - e dei uma voltinha mostrando pra ele o meu shortinho branco bem curto e a minha blusa sexy florida e decotada, com a barriguinha de fora e sem sutiã por baixo, com os peitões livres balançando no ar.
- Sério? Você vestiu isso só pra mim? Uau, por que você fez isso e o que estava pensando?
- Estava pensando que você ficaria excitado comigo e isso me dá muito tesão - e comecei a segurar o botão do meu short como se estivesse anunciando que ficaria pelada e fui desabotoando bem lentamente enquanto ele sentava na cama para admirar o espetáculo.
- Nossa, não consigo parar de pensar naquele dia também. Mas e os nossos pais e o seu namorado? Você não estava conversando com ele mais cedo?
- Eles não estão aqui. Estamos sozinhos em casa - disse enquanto tirava o short, mostrando minha bunda que estava sem calcinha.
- Uau, nossa! Você pretendia falar pra mim como se sente?
- Não - disse bem timida e tirando minha blusa, com os meus peitões pulando pra fora, que eu segurava mostrando pra ele enquanto me aproximava lentamente pra ele tocar o meu corpo.
- Uau. Se eu não tivesse lido o seu diário eu jamais saberia? Seria uma pena e um enorme desperdicio se isso não acontecesse. Estou de cara, não sei o que dizer, porque eu sinto o mesmo por você. - e sentado na cama e eu de pé de frente pra ele, começou a pegar na minha bunda, abraçando minha cintura e beijando minha barriga e os meus peitos e me admirando como se eu fosse uma obra de arte esculpida.
- Se sentimos o mesmo um pelo outro então devemos fazer alguma coisa a respeito - comecei a beijar sua boca.
- Você é tão linda. Estou tão feliz que você sente o mesmo porque você é gostosa pra caralho! Está raspadinha pra mim também? Uau - ele falou tocando minha buceta lisinha que já estava molhada.
- Uhum - disse bem safadinha.
- Mas já passou tanto tempo desde o nosso momento. Está muito tarde para a gente, você não acha não?
- Nós dois ainda sentimos o mesmo e os nossos pais e o meu namorado não precisam saber de nada disso, então, tudo bem...
Depois fizemos as preliminares, eu pedi pra ele me comer de quatro com força igual da última vez e toda hora eu falava pra ele gemendo: Eu também estava querendo isso há tanto tempo, só você consegue fazer eu gozar desse jeito. E fizemos um sexo gostoso e selvagem a tarde toda, por várias horas. Ele me comeu de tudo que é jeito em todas as posições. Eu levei tanta rola... foi tão bom e eu gozei demais várias vezes.
- Agora que sabemos que isso é recíproco, você acha que podemos voltar a continuar fazendo isso mais vezes? - ele perguntou após a gente gozar juntinho.
- Com certeza. Ótima ideia.