Senzala XIII
Luizinho estava admirado de ver a benga do Betão dura e começou a ficar trêmulo, mas Betão tinha muita experiência com novinhos e colocou-o no colo e o acariciou. O pau do Betão passava entre as coxas de Luizinho que ficou sem saber o que fazer.
Betão estava tranquilo e carinhoso e começou a beijar a nuca do rapaz que inicialmente se incomodou, mas que começou a se largar quando Betão passou a alisar seu peito e brincar com seus mamilos; com a outra mão passou a masturbar o Luizinho que estava se entregando cada vez mais. Acariciava seu testículo e respirava em seu cangote, fazendo tudo com calma e suavidade.
Luizinho já havia percebido que era uma introdução para uma nova foda e pouco conseguia resistir, pois já mostrava seu pau bem duro, denotando o tesão que estava sentindo. Pouco a pouco Betão foi virando o menino de lado e ele começou a falar baixinho para não fazer, mas Betão já estava se posicionando de ladinho com ele, colocando o de conchinha e o trabuco começou a roçar o rego do menino.
Ele começou a choramingar e pedir para não fazer, que ele não iria aguentar, que era muito grosso e grande, mas Betão foi se ajeitando e colocou dois dedos embebidos na banha no cu dele e na cabeça do pau. Continuou com a pincelada no rego e paradinha rápida no buraco, que fazia ele tremer todo e eu não conseguia entender se era de tesão ou de apreensão, medo.
Betão estava alisando ele com carinho, mas passou a mão sobre o abdome e começou a empurrar o quadril. Olhei para Luizinho e vi sua expressão de apreensão, desespero e dor, mas antes mesmo que ele falasse alguma coisa veio o aiiii, tiiiirrra. O desespero tomou conta de Luizinho, mas o braço forte segurou ele sem permitir que sai-se um centímetro sequer. Já havia entrado a cabeça no cu dele. Não tinha mais volta. Betão o segurou com firmeza e Alfredo foi colocar o paninho na boca dele. Luizinho xingava, queria escapar mas não vi tanta relutância e o Betão também percebeu que o menino estava dando sinais de que já tinha se rendido. Foi virando sobre o menino e seu quadril começou no ritmo de bambadas leves, mas ritmadas e consistentes.
Mais um arrombamento eu estava presenciando e meu pau estava estourando de tesão. Meu cu piscava muito e uma ponta de ciúmes se apoderou de mim. Não sei por que, mas ajoelhei em frente o Alfredo e comecei um lindo boquete naquele naco de carne reluzente que também estava em riste novamente. Que delicia de pau o Alfredo tinha e de repente ele me coloca de pé, olha pro Betão, que acena positivamente com a cabeça e me fira o resto de roupa que eu estava e unta o pau com a gordura e vai enfiando no meu cu adentro toda aquele vara negra grande e macia. Não tão grossa como do Betão ou do seu Zé, mas uma delicia que me fez ficar com mais tesão ainda.
Betão fez sinal e Alfredo me levantou do chão com o cacete enfiado até as bolas e me levou até ele. Então Betão falou pra mim: Chupa o Luizinho que quero ver esse moleque gozar com um pau no cu, na sua primeira noite de menina. Não me fiz de rogado e cai de boca naquele pinto de menino novo, poucos pelos, e me pareceu que também cabaço.
Luizinho começou a ficar mais mole e movimentando a pelve prenunciando o seu gozo, mas eu entendi porque Betão me mandou chupa-lo, pois aquela rebolada dava muito mais tesão na foda para ele.
Não demorou muito e Luizinho começou a gozar. Nunca havia visto ninguém gozar tanto e com tanto força nos esguichos de porra que saia daquela pica. Foram cinco jatos longe e depois ainda ficou escorrendo pela caceta. Quanta porra. Betão da duas estocada com as contrações que o cu do Luizinho lhe deram e arfa numa gozada farta também.
Alfredo me levanta no ar novamente, me coloca sobre a mesa, na posição de frango assado, e fode com todo vigor meu cu. Não precisei nem mesmo alisar meu pau para começar a gozar que ocorreu junto com Alfredo que gozou fartamente escorrendo pelas minhas pernas.
Pouco a pouco o pau de Alfredo e Betão foram saindo dos nossos cus e pude ver o arrombamento que aconteceu com Luizinho e ele se admirou do meu buraco também. Acalmei-o dizendo: fica tranquilo que daqui a pouco estará fechado novamente. E o Alfredo completou: mas não pensa que acabou, pois você vai dormir comigo e o meu pau vai ficar dentro desse cu a noite toda e certamente pela manhã vou gozar mais uma vez dentro de você.
Ele não falou nada, apenas foi para o banheiro e ouvi uns soluços, deu a descarga e sai do banheiro e encostou-se à parede. Alfredo foi até ele. Fez um carinho no rosto dele e encaminhou-o para a cama. Ele quis colocar uma bermuda, mas foi óbvio que não deixaram e Alfredo se acomodou de conchinha atrás dele. Ajeitou o tarugo e enfiou a cabeça e disse: Boa noite.
Pensei que havia tudo terminado, mas olho por Betão e ele estava com o cacete em riste, olha pra mim, unta a cabeça e o corpo da caceta com gordura e diz: vem e senta até o saco e depois sobe e desce no coqueiro para ensinar o Luizinho. Sabia que ia ser dolorido, mas o rosto do Betão mostrando todo o tesão por mim, me fez ficar de pau duro e meu cu piscar.
Ejetei-me na tora e devagar fui descendo. Até passar a cabeça fui me contorcendo pela dor, mas depois que passou a cabeça, a descida não poderia me dar mais tesão. Aquela pica grossa e enorme que tinha tirado o meu cabaço, feito eu gozar pela primeira vez com um pau no cu, aquelas mãos mais grosseiras de trabalhador me pegando pela cintura e me ajudando a descer devagar mas com firmeza, não demorou nada para eu estar sentado nas bolas no Betão, ou seja, havia entrado tudo. Comecei a rebolar um pouco para me acostumar com tudo aquilo dentro de mim e Luizinho falou: não é que coube tudo dentro dele!
Comecei devagar subir e descer e conforme meu cu foi se moldando novamente ao pau do Betão fui acelerando e vendo aquele negro, forte, suado e com cara de tarado se render ao meu ritual de fazer ele gozar, pois eu já estava em acelerado no sobe e desce e ele falou: vai devagar e eu respondi: nem pensar. Estava com muita saudades de você. Dessa sua caceta defloradora que entrou no meu cu pela primeira vez, tirando minha virgindade.
Continuei no sobe e desce por mais algum tempo e sinto meu macho encher meu cu de porra. Continuo a rebolar com o pau dele todo atolado em mim e chego novamente numa gozada. Cai sobre ele que me abraçou e disse: eu tenho ciúmes de você, mas eles são os patrões e donos da gente, então temos que fazer o que eles mandam. Respondei: eu sei mas no coração a gente é livre para poder amar quem a gente quer, basta não complicar com ciúmes nem seu nem meu.