Nossa história. Nosso amigo Amaral.

Um conto erótico de CasalC&R
Categoria: Heterossexual
Contém 976 palavras
Data: 24/11/2020 20:23:04

Olá minhas lindas e meus lindos.

Aqui é a R novamente. Só atualizando, minha mãe está se recuperando bem, depois de um início conturbado, agora estabilizou e está bem melhor.

Antes de continuar o relato, vou fazer uma breve descrição dos paus dos meus 2 machos até então e também os seus comportamentos na trepada. C tem um pau normal, que quando bem duro, com as veias saltadas, mede 16cm e a grossura se equipara a um tubo de desodorante desses novos e a cabeça do pau tem formato cônico, C costuma ter um comportamento variado na trepada, calmo, rápido, com força, com carinho, ele precisa cadenciar porque senão ele goza rápido, com isso ele consegue manter a transa por 35 a 40 minutos variando de posição sempre. Eu digo que o pau dele é o ideal para começar os trabalhos, é gostoso pra caramba. C geralmente precisa em torno de 1 hora e meia a 2 horas para estar pronto pra outra, se ele estiver muito cansado, as vezes precisa de um pouco mais. Grande parte dos homens com quem transei também são assim. Já o Amaral, pqp, tem o pau mais grosso que já tive o prazer de dar. Ele bem duro, com as veias estourando, mede 19,5cm e é um pouco mais grosso que uma lata de cerveja, oh pau gostoso. Amaral durante a foda faz o que eu pedir, ele consegue manter as estocadas rápidas e fortes por um bom tempo. O safado precisa de 5 a 10 minutos no máximo pra se recuperar, e ele consegue segurar sem gozar por um longo tempo. Minha máquina de sexo. Só 3 homens que transei conseguiram um desempenho parecido.

Mas vamos ao relato. Isso aconteceu em Janeiro de 1991. Depois de transar com o C, fomos tomar banho, comer e beber algo. Amaral não parava de me bolinar, olhei pra ele com cara de safada e mandei ele se escorar na cabeceira da cama e iniciei a minha mamada, afinal de contas estava na hora da sobremesa. Comecei beijando a cabeça daquele pauzão, lambidas ao longo daquela tora, beijei todo aquele pau, desci até as bolas e comecei a lamber e chupar cada uma delas, dei uma linguada na base do pau, entre as bolas e o cuzinho, Amaral deu um pulo, voltei a me concentrar nas bolas, subi pelo tronco do pau, beijando, lambendo, chupando. Amaral me olhava, me comia com os olhos, gemia, me chamava de puta, safada, gostosa, boqueteira e outros adjetivos.

Cheguei na cabeça novamente, mamei, beijei, lambi, chupei e estava me preparando para abocanhar aquele monumento que mal caberia na minha boca. C começou a chupar minha bucetinha enquanto eu mamava a rola enorme do Amaral, quase não cabia na minha boca, mas eu estava disposta a beber aquele leitinho dele naquela noite, deixei o pau do Amaral bem babado e assim consegui colocar a metade em minha boca. Fui fazendo um vai e vêm e o Amaral tava ficando ofegante, gemia, bufava, me chamava de puta, vadia, vagabunda, safada. Ele foi dando sinais que iria gozar e eu acelerei o ritmo da mamada, minha boca doía, tava sendo arregaçada, foi quando Amaral segurou minha cabeça e fudeu minha boca por uns 2 ou 3 minutos e gozou, gozou aos berros "caralho, que boquinha deliciosa, bebe meu leitinho minha bezerrinha, que putinha boqueteira gostosa", foi tanta porra, C nunca gozou assim, eu engoli o que deu, mas foi jato de porra na cara, no pescoço, escorreu nos seios, mas eu continuei sugando o pau do Amaral, que por sinal não amoleceu, juntei a porra do rosto, do queixo, dos seios e bebi tudinho, eu adoro leitinho.

Olhei para o C e para o Amaral, abri minha boca e mostrei que não havia sobrado nada de porra.

Amaral ainda de pau duro, me agarrou, me deitou na cama, se posicionou entre as minha pernas, abriu elas, ergueu e apoiou nos seus ombros. Pincelou o pau na minha xoxotinha e começou a meter. Eu estava bem lubrificada, mas a pica do Amaral era muito grossa, foi entrando, abrindo caminho na minha buceta, eu sentia me arrombar, uma ardência forte, mas o tesão e o prazer eram bem maiores. Não tinha entrado a metade e eu já estava gozando naquela tora, não tem como negar, o pau do Amaral faz um estrago na buceta mas ao mesmo tempo me faz ver estrelas, dessa vez era eu a falar putaria e pedir mais "Me arromba, arregaça a noivinha do teu amigo, sou tua putinha, hummmmm que caralho gostoso, fode a minha buceta, mete tudo", Amaral entendeu o recado e atolou o resto daquele pau, eu senti uma dor diferente, como se algo tivesse sido rompido e o Amaral também sentiu que tinha alguma coisa bloqueando a passagem do pau e de repente cedeu. Amaral olhou para o C, deu um sorriso e disse: - "É meu amigo, acabei de romper o cabaço da R". E sim, C tinha sido o primeiro a comer minha bucetinha, mas foi o Amaral que tirou o meu cabacinho.

Amaral ficou mais alucinado ainda com a situação e me comeu como se não houvesse outra buceta no mundo, foram 15 minutos metendo com força e velocidade que me fizeram ter vários orgasmos em sequência, eu quase nem tinha forças para gemer, só gozava, até que Amaral não se conteve mais e encheu minha bucetinha de porra. Meu fogo finalmente estava sendo contido, pelo menos por enquanto.

Amaral tirou o pau de dentro e realmente constatamos que ele havia rompido meu himem, pois veio bastante melado de sangue.

Nos olhamos, levantamos, fomos tomar um banho e comer e beber mais alguma coisa pois a noite ainda era uma criança.

Vamos ficar por aqui, espero vocês no próximo relato.

Beijo a todos. Nosso email para contato é casalmadurocontato@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive CasalC&R a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Li, gostei, mas ficou um gostinho de quero mais. Cadê o restante dos contos?

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível