Tudo começou quando ele resolveu azará-la em um evento de família, ela deixou e eu fiz de conta que não vi. Ele tem 65 anos, mais de 1,90, elegante, viril, e casado. E a mulher dele estava presente, viu, e ficou furiosa. Mas logo fomos embora, e a situação se acalmou. Perguntei se ela tinha gostado, ela confirmou, e a conversa parou por aí.
Homens azarando Adriene não era uma situação nova. Muito pelo contrário, acontece com frequência. Ela é uma das mulheres mais bonitas e mais cobiçáveis que já vi. Loira falsa, 1,60 de altura, chegando sempre a 1.70 ou mais, devido aos saltos que usa sempre, 64 kg, rosto bonito, seios e quadris 44, cinturadinha, coxas grossas, pernas e pés bonitos, Adriene é uma mulher linda. Com 30 anos, mas com carinha de criança, apesar do corpo de fêmea já adulta, e completamente puta. Há semanas que já chegou a sair com 5 homens diferentes, e mesmo fazer gangbang.
Alguns dias depois me ligou no trabalho, para contar que “X” havia ligado, convidando-a para sair, e ela tinha dito a ele que ligaria dando uma resposta. Queria me consultar se poderia recebe-lo em casa, pois devido a grau de parentesco, ainda que distante, tinha medo que alguém os visse pela rua, e desse problema.
Disse que ela poderia recebe-lo em casa sim, sem problemas, e ela deu retorno a ele, confirmando e convidando-o para vir jantar em casa na noite seguinte.
Quando cheguei em casa na noite seguinte, ela estava se arrumando, sentei na sala e fiquei vendo televisão. Logo tocou a campanhia, eu atendi, e era “X”. Convidei-o a entrar e sentar, servi uma bebida, e ficamos conversando, até que ela apareceu.
Estava linda, mas parecendo uma puta de luxo. Botas pretas de cano alto e saltos bem altos, meias cor da pele 7/8, sainha preta de cotton bem justa e bem curta, modelando bem o bundão dela, conjunto pink de fio dental e soutien que só sustenta os seios, mas não esconde (não tem a taça), e uma blusa preta, transparente. Unhas, batom e sombra pink...
Entrou na sala, foi direto para o sofá em que ele estava, deu um selinho nele, e sentou-se no sofá ao seu lado, bem coladinha, segurando o braço dele e começando a conversar, perguntando como ele estava, etc. Ele, obviamente, não tirava os olhos dela ...
Logo ela encostou o seio no braço dele, e o volume na calça dele aumentou .... Ele passou o braço por trás dela, puxou-a, e deu um grande beijo de língua na vadia ... e ela foi com a mãozinha direto para o pau dele, ainda por cima da calça, e começou a esfregar... “Que vara grande e gostosa...” ... “Esse corno vai ficar aí assistindo?” “Sim, deixa ele assistir para aprender o que um macho de verdade faz com uma esposinha bonita que é uma cadela de luxo, vadia ...”
Em seguida, ela me pediu uma almofada. Entreguei-a e ela a pos no chão, entre as pernas de “X”, ajoelhou-se e abriu o cinto, desabotoou a calça dele, abriu o zíper, puxou a cueca de lado, e pos a pirocona dele de fora. Quando vi o tamanho, entendi porque ela estava enlouquecida, tinha uns 10 cm mais que a minha, e uns 5 cm mais grossa, parecia um salame. Ele se retorceu no sofá e ela aproveitou e abaixou a calça e a cueca dele, e ele ficou nú, da cintura para baixo. Ela começou a fazer uma das coisa que faz muito bem, é uma boqueteira de primeira! Alternadamente, engolia o pau dele, tudo o que conseguia, mamava, e lambia as bolas , todo o saco, o cabresto, e abocanhava o cacetão de novo...
Logo ele começou a gemer, chamava ela de puta, boqueteira, e fodia a boquinha dela com o salame dele, indo e vindo com firmeza. Ela, já estava completamente no cio, excitada, ofegante, vermelha, suada ... cumpria o papel dela de puta. Logo, ele segurou a cabeça dela com as duas mãos, o pau todo enfiado dentro da boca, e começou a gozar. Por causa do tamanho do pau dele, ela engasgou, quase afogou, quis tirar a boquinha, mas ele segurou firme, e bateu na cara dela até ela acalmar. Sem querer, ele deu a ela uma das coisas que ela gosta, quando está no cio ... apanhar de macho, feito uma vadia ... Ela engoliu toda a porra dele, com uma carinha bem de vadia ... lambeu os lábios, e aí começou a lamber o pau dele, deixando-o limpinho, brilhante, de novo.
Terminando, levantou-se e ele a puxou para o colo nú. Ela se sentou, abraçou-se ao pescoço dele, e começou a beijá-lo na boca. Ele passou a acaricia-la, por todo o corpo, seios, boceta, coxas ... Logo, começou a insistir na boceta, e ela foi devagarzinho abrindo as pernas para ele ... e ele, enfiando os dedos nela, e manipulando-a e violando-a com força ... ela, cada vez mais excitada, se arreganhava para ele, a sainha facilitando, porque já era curta e tinha acabado de subir. Ela estava com um fio dental de amarrar dos lados, ele logo sacou, desamarrou um dos lados, tirou e jogou longe, e pos ela a cavalo no colo dele, de frente para ele, e começou a passar a pica na boceta dela. Ela, excitada, vermelha, avisou ele, “estou em período fértil”, ele só respondeu, “que delicia, vou deixar você prenhe, sua puta”, encostou o pau na entrada da boceta dela, e ela abaixou toda, pondo tudo para dentro, e começando a cavalgar o cacete dele, enquanto ele começava a alisar o rabinho dela ... Rapidamente, ela se inclinou sobre o ombro dele, para abrir mais o rabinho. Só ouvi ele falar “que delícia”, ela gemer “hummm....”, e vi o dedo dele desaparecendo dentro do cuzinho dela. Ele mamava furiosamente os seios dela, puxava os bicos com a boca, ela gemia, e continuava cavalgando no cacetão dele ... E ela resmungava, “me fode, me deixa prenhe, agora eu sou sua cadela...”, e ele respondia, “vou te engravidar, sim, minha puta...” De repente, ele se levantou, enterrando a pica nela até o fundo, ela enlaçou a cintura dele com as pernas, ele a encostou na parede, e ficou socando a pica nela, chamando ela de puta, vadia, cachorra, ela gemendo, até que os dois gozaram, e ele encheu a vagina dela de porra ...
Assim que acabaram de gozar, ele voltou para o sofá, ela se virou e sentou de frente no colo dele, e me chamou ... “vem chupar sua puta, vem ... ela está com gozo do garanhão dela ...” E eu fui, para fazer o que sempre gosto de fazer com ela, quando ela chega de um programa sem risco, chupá-la até ela ficar limpinha, e fazê-la gozar de novo, quantas vezes ela quiser ...
Ficaram os dois sentados, ela ainda vestida, só sem o fio dental, ele acariciando os seios dela, ela virando para trás e beijando ele, e eu de quatro, entre as pernas dos dois, mamando a bocetinha inundada dela. Logo ela comentou, “hummm... já está duro de novo ...que delicia...vai me querer de novo?” “O resto da noite”, ele respondeu. Ele começou a levantar com ela no colo, e eu tive que sair de onde estava. Ele a pos no chão, tirou toda a roupa e disse a ela, “tire toda a roupa pra mim, quero você só de botas..”, sentou-se de novo e ficou acariciando o imenso salame, que já estava de pé de novo ...
Ela, excitada, abaixou-se e tirou a sainha, depois a blusa transparente, e o soutien sem taças, ficando só de botas e meias 7/8, conforme ele havia pedido. Com as duas mãozinhas na cintura, pernas afastadas, se postou na frente dele, que acariciou o pau e ofereceu a ela. Abaixou-se entre as pernas dele, e caiu de boca, mamando aquela pica enorme de novo. Enquanto mamava, ele batia na cara dela, e a chamava de puta, cadela .. coisas que ela adora, quando está no cio. Logo ele se levantou, pegou-a pela mãozinha e a pos de quatro apoiada no braço do sofá, e se colocou atrás dela, com o cacete completamente duro. Começou a encoxá-la, e ela rebolava para ele. Logo, ele encostou a cabeçona no anelzinho dela, e começou a penetrar aquele rabinho justo e gostoso, enquanto ela rebolava, e pedia ... “me empala, com este mastro de macho de verdade, de garanhão, me fode, sou sua puta, sua e dos seus amigos ...” “É isso mesmo” , ele respondeu, “é minha e do amigos para quem eu quiser te oferecer ... vadia, e vai ser de vários de uma vez, quer?” “Ai, que delicia, quero sim, mas só se você me foder, me empalar bem gostoso agora, e encher meu rabinho de porra ...” Excitadíssimo, ele socava com força o rabinho dela, e ela gemia mais e mais ... adoro ver minha esposinha sendo cadela de um macho de verdade, estava excitado, de pau duro, assistindo. Ele a segurou pela cintura, virou-se e sentou-se no sofá, com ela no colo, ela agora fazendo o serviço, cavalgando o mastro dele. Logo, ele não aguentou mais, e encheu o cú dela de porra, enquanto ela gozava de novo ...
Ele a pôs no sofá, se levantou e foi para o banheiro, e eu a peguei pela mãozinha, e a levei para nossa suíte. Chegando lá, fechei a porta, e ela perguntou se eu estava gostando de assistir, disse a ela que sim, ela estava uma verdadeira puta, e me excitava mais ainda saber que ela estava em período fértil, ele não respeitava isso, e ela deixava. Ela foi para o banheiro da suíte, se lavou rapidamente, se maquiou novamente, e voltou para o quarto. Eu já havia separado uma outra roupa, para ela se exibir para o macho dela. Sapatos pretos de saltos bem altos, lingerie cor de laranja, composta de fio dental e soutien sem taças, e um robe preto todo de renda, completamente transparente.
Assim que ficou pronta, eu a levei para a sala, e entreguei a mãozinha dela ao garanhão que já estava sentado no sofá, nú e com o monstro ainda adormecido. Continuei sentado no outro sofá, sozinho. Ela se sentou no colo dele e começou a beijá-lo com força, enquanto ele a acariciava a vontade, passava a mão por todo o corpo dela. Logo ela desceu do colo dele, que já estava de pau duro, e ajoelhou-se entre as pernas dele, para mamá-lo de novo. Ele se reclinou no sofá, e deixou que ela lhe pagasse outro boquete, por alguns minutos. Antes de gozar, pediu que ela ficasse de joelhos no sofá, apoiada no encosto, puxou o fio dental para o lado, e ela perguntou o que ele queria... “A boceta”, ele respondeu, “se não, como vou te deixar grávida hoje, putinha?” “Vem, meu garanhão, me engravida, quero ficar prenhe da sua pica, grande e dura, de macho de verdade...” Ele não demorou, e já tinha entrado nela de novo. Desta vez, administrou melhor e demorou uns 15 minutos, até gozar, e a encheu de porra de novo, a segunda vez na noite. Aí arrancou o fio dental dela, pediu que ela se sentasse no colo dele, com as pernas abertas viradas para mim, para que eu visse a porra dele escorrendo, o que ela fez rapidamente, e enquanto isso, beijava-o e ele a acariciava a vontade. Logo, ele me chamou para chupar a boceta dela, “vem chupar a porra que está escorrendo da boceta da sua puta, corno”. Rapidamente, me aproximei, me ajoelhei entre as pernas dos dois e comecei a chupá-la vorazmente, enquanto eles se acariciavam, e ela se oferecia toda para ele. Logo, ouvi ele dizer, “quero seu cú, cadela”, e ela levantou um pouco, ele acomodou o cacete na portinha dela, e ela sentou com vontade, no cacete do amante dela, enquanto eu continuava mamando aquela boceta toda esporrada. Ela começou a cavalgar no cacete dele, ele a segurava pelos bicos dos seios, apertava, ela gemia, beijava ele, ele mamava os peitões dela, e eu já não conseguindo mais chupá-la, fui sentar em meu lugar, e assistir.
Logo ele começou a esbofeteá-la na cara, uma das coisas que ela gosta quando está excitada, enquanto ela cavalgava no caralhão dele, deixando ele louco, e fazendo com que logo depois, gozasse e enchesse o cuzinho dela de mais porra. Ficaram, em seguida, se beijando por um bom tempo, enquanto eu só assistia. Em seguida, ele perguntou a ela se ainda tinha fogo e queria putear bastante, que ele ia ajudar ela. Ela disse que queria ser comida a noite toda, se ele quisesse, e perguntou qual era a proposta dele. Ele perguntou se ela gostaria de receber ali em casa alguns amigos deles. Ela perguntou, de forma sem vergonha, para que receber os amigos dele, e ele, sorrindo, disse, “pra fazer de você uma puta”. Ela riu e concordou. Os dois levantaram, e fui levantar para ir com ela para o quarto de novo, mas ele mandou que eu ficasse lá, que ele ia com ela para o quarto. Mandou-a para o quarto na frente, pegou o telefone, fez quatro ligações falando baixo, e depois foi para o nosso quarto.
Sairam de lá mais ou menos uma hora depois. Os dois de banho tomado, nossa cama toda desarrumada, ele só de cueca, e ela vestida para a farra. Estava com um sapato daqueles tipo sapato de boneca, que tem uma tira no peito do pé, só que de saltos, meias 7/8 de nylon por baixo da meia ¾ brancas, sainha de colegial, xadrez, blusinha baby look branca, um sutiã laranja sem taças, e super-maquiada, feito uma garota de programas.
Chegando à sala, ele se sentou, e mandou que ela ficasse sentada em seu colo, enquanto se beijavam, e ele a acariciava despudoradamente. Logo, começaram a tocar a campainha, e chegaram quatro amigos dele, todos na mesma faixa etária dele, vigorosos, malhados.
Ela os recebeu na porta, deu selinho em todos, e convidou-os a se sentarem. Todos acomodados, começaram a conversar, enquanto ela servia uísque a todos. “X” me apresentou como o corno da casa, e ela como sua putinha, contando que os havia convidado porque ele havia prometido mais diversão para ela, e que ela seria cadela de todos, naquela noite. Que ela deveria ser comida a noite toda, conforme quisessem, ora um de cada vez, ora todos, como tivessem vontade. E complementou contando a eles que seria sem camisinha, pois ela estava em período fértil, o que os excitou ainda mais.
Ela se levantou, dizendo que havia cabides para todos no quarto de hóspedes, se não gostariam de ficar mais a vontade, e os levou até lá, voltando em seguida. Logo, todos retornaram à sala e se sentaram, agora apenas de cueca, todos eles com “a barraca armada”. Era possível observar que pelo menos dois deles, eram bem avantajados.
Logo “X” a mandou servir mais uísque a todos, o que ela começou a fazer, sendo acariciada e abusada por todos, enquanto distribuía a bebida. Quando terminou, “X” mandou que ela se sentasse no tapete, no meio da sala. Aquilo foi o suficiente para que os quatro homens se aproximassem e ficassem ao redor dela, no chão. Ela ficou de joelhos, começou a acariciar os paus, chupar, e logo estava sendo usada e penetrada de todas as formas possíveis. Foi comida de quatro, cavalgando, dp, de todas as formas possíveis ... sempre sem camisinha, e ficando cheia de porra de quatro homens diferentes ... Quando o garanhão a chamou de volta para o colo dele, ela tinha porra escorrendo por todo o corpo, inclusive da boquinha. Ele estava ainda de pau duro, e aproveitou, quando ela sentou, e meteu no cú dela, mantendo-a em seu colo, mas espetada em seu cacete. Acariciou-a por algum tempo, socou o cú dela, e acabou gozando lá dentro. Em seguida, levantou-se e foi para o banheiro, mandando que ela fosse se lavar e se arrumar, para continuar atendendo as visitas. Levei-a para o quarto e, enquanto ela tomava banho, separei uma roupa adequada à tarefa, um baby-doll de renda que não tinha calcinha, e uma sandália com fios para amarrar na perna, quase até o joelho. Voltou já perfumada, maquiagem refeita, novamente se arrumou e eu a levei de volta para a sala, onde o garanhão dela e os amigos já a esperavam, e entreguei sua mãozinha ao macho dela, que a pos sentada num outro sofá, em frente a ele, sozinha. Logo um dos amigos se aproximou, a colocou de quatro, só pos o baby-doll um pouco para cima e enrabou-a sem qualquer cerimônia, enquanto outro usufruía da boquinha dela, ganhando uma bela chupeta. Foram se alternando um a um, e todos ganharam uma bela chupeta e gozaram dentro do rabo da minha putinha. Conversaram mais um pouco com ela, pegaram o número do celular dela, e foram embora, ficando ela só de saltos e toda esporrada no colo do macho.
Ele mandou que ela fosse se lavar e pegasse bagagem, que iam para a casa dele na praia, e voltariam só no dia seguinte, mas que pusesse para viajar o menor biquini que tivesse, pois queria exibí-la. Ela saiu de casa com um fio dental que na frente tem um pedacinho de pano que entra na racha e não tapa nada, e dois triangulozinhos bem pequenininhos que mal tapam o bico dos seios.
Retornou só no dia seguinte na hora do almoço, contando que saíram de casa, ele desceu a serra com a janela dela aberta, levou-a para a zona do porto, em Santos, fez que ela ficasse fazendo ponto ali, só de biquíni e saltos, fosse abordada, acariciada, ganhasse batendo punhetas, e depois a levou para o apartamento dele, no Guarujá, onde logo depois chegou um amigo, e os dois fizeram tudo o que quiseram com ela, até sete horas da manhã, quando todos dormiram.
Estava toda marcada de mordidas, chupadas, apertões, vagina e cú arreganhados, e ainda pingava porra. Eu a usei por mais umas duas horas, e depois, completamente depravada, ela foi para o banho e descansar ...
Já se passaram quatro semanas, e a menstruação dela está atrasada ...