A Degradação de Camila , parte 1

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2632 palavras
Data: 25/11/2020 14:03:03

Camila estava usando uma blusinha branca colada que não chegava nem ao umbigo dela. Do umbigo até a bainha da saia, que sentava abaixo dos ossos do quadril dela. Ela tinha que deixar a saia tão baixa no quadril porque ela era muito curta e mal passava da curvinha da bunda dela. Além disso a saia era solta e pregada, o que fazia com que ela levantasse com facilidade, bastaria Camila se inclinar um pouco para frente para mostra para qualquer um atrás dela que estava sem calcinha.

Ela esta nervosa por caminhar assim, ainda mais quando chega na escada do prédio da faculdade e o vento levanta a saia dela, expondo-a completamente sem que ela pudesse fazer nada pois estava segurando os cadernos com as duas mãos. É tudo muito rápido, mas algumas pessoas conseguem ver a bunda e a bocetinha dela, inclusive dois colegas que ela conhecia. Isso a deixa com o rosto completamente vermelho, mas ela tinha que continuar ou ia chegar atrasada para aula do professor favorito dela. No final ela dá uma corridinha no corredor, o que a deixa nervosa com o movimento da saia, mas ela não chega à se expor.

Como boa CDF, ela sempre sentava na primeira fileira, mas agora isso era um grande problema pois ela tinha recebido ordens para sentar com a bunda direto na cadeira e em hipótese alguma ela podia cruzar as pernas e tinha que manter sempre um palmo de distância entre os joelhos. Além disso, durante a aula ela tinha que ir lentamente subindo a saia até estar com a boceta completamente exposta para o professor e tudo isso sem desviar o olhar. Ela tinha que se expor para ele enquanto olhava nos olhos dele, para deixar bem claro que ela estava se oferecendo.

Quando a aula finalmente termina ela sente um alívio por poder levantar e deixar a saia cobrir a xoxota, mas antes dela sair o professor a chama e diz para conversar com ela na sala dele no fim da tarde. Ela ainda tem mais uma aula, mas a professora era uma mulher, ela ainda teve que sentar na primeira fileira com os joelhos afastados, mas não tinha ordens para subir a saia.

Finalmente chega a hora de encontrar o professor. O prédio já estava vazio, ela simplesmente chega na sala dele, bate na porta e ele a manda entrar e em seguida fechar a porta. O professor abaixa o paper que ele estava lendo, levanta da cadeira e caminha até ela. Ele pega um vara de bambu que ele usa para apontar para coisas durante as aulas e com a ponta da vara ele sobe a saia dela até revelar o pelinhos pretos e aparados que cobriam os lábios da boceta dela. Sem baixar a saia ele diz:

-- Sra. Camila, você acha que isso é uma roupa apropriada para assistir aulas?

-- Não senhor -- ela responde de maneira submissa.

-- Então porque a senhorita estava vestida dessa maneira na minha aula?

Ela podia contar tudo para o professor, falar que ela estava sendo obrigada a fazer isso e acabar com o pesadelo. Mas ela não conseguia fazer isso porque nunca iria denunciar Daniel, a pessoa que a estava obrigando a fazer essas coisas e no fundo a humilhação a deixava cheia de tesão. A única coisa que ela consegue fazer é seguir com as ordens de Daniel:

-- Eu fiz isso para chamar a sua atenção, professor.

-- Você conseguiu chamar a minha atenção, agora diga as suas intenções.

-- Meu objetivo é o senhor, professor, eu tenho tido sonhos com você me possuindo.

-- Senhorita, se você acha que vai conseguir algo em troca de sexo, está muito errada.

-- Professor, você sabe que eu não preciso disso, sou uma das suas melhores alunas.

-- Isso é verdade, então qual é o truque.

-- Nenhum -- nesse parte ela sente uma enorme vergonha de dizer a próxima parte, mas fala mesmo assim -- eu estou fazendo isso por puro desejo, toque no meu sexo e veja como eu estou úmida.

O professor não resiste e toca brevemente no sexo de Camila e sente que ela estava encharcada. Ela não estava mentindo sobre o desejo pelo professor, mas o principal motivo dela estar molhada era porque ela estava sendo forçada a fazer isso e a humilhação lhe dava muito mais tesão. Ela então diz:

-- Eu só quero que você me coma uma vez. Que mal isso pode causar? Aproveita a oportunidade -- Camila diz abrindo os lábios da xoxota com os dedos.

-- Foda-se, eu não sou de ferro.

O professor a beija, mas Camila não queria isso, ela logo se ajoelha, abre a braguilha dele e abocanha a pica dura do professor. Ela chupa um pouco, mas ai ele que para pois queria enfiar o pau na bocetinha da aluna. Ele a coloca sentada na beirada da escrivaninha e mete o pau na boceta. Era a melhor sensação que ele havia tido em anos, a boceta dela era molhada e apertada, os seios dela eram pequenos, mas firmes, a sensação era fantástica, mas ela não queria gozar na aluna e correr o risco dela engravidar. Ele tira o pau diz:

-- Eu não tenho nenhuma camisinha aqui.

-- Tudo bem, eu te chupo.

Ela volta a se abaixar e chupa a pica dele até sentir o sabor de porra na boca. Um sabor que ela estava cada vez mais acostumada de sentir. Depois que ele goza ela diz:

-- Obrigado professor, eu tenho que ir agora. Não precisa se preocupar, esse é o nosso segredo.

Camila sai da sala do professor ainda mais molhada do que havia entrado pois as poucas bombadas na boceta dela não tinha sido o suficiente para fazer ela gozar. Daniel a estava esperando no estacionamento. Quando ela chega, ele abaixa o vidro, o que a obriga a se inclinar para falar com ele e consequentemente ela expõe a bunda e a boceta para qualquer um passando pelo estacionamento, um dos faxineiros estava caminhando para o ponto de ônibus e vê ela inteira.

-- Terminou rápido.

-- Ele deu só algumas bombadas e eu terminei ele com um boquete.

-- Gozou?

-- Não.

-- Boa garota, putinhas existem para serem usadas, não para gozar.

-- Sim, senhor.

-- Pode entrar no carro.

Ele dá a volta mas ele não tinha aberto a porta de passageiros, ele então abre a outra janela e diz para ela.

-- Coloque os livros e a sua bolsa no porta-malas, depois tire toda a sua roupa, coloque também no porta-malas e depois o feche. Você não precisa mais de roupas hoje.

Ela faz o que foi ordenado o mais rápido possível e logo está peladinha no meio do estacionamento, só sapatos de fivela, meias brancas que iam até abaixo dos joelhos e os óculos grossos de nerd. Ela corre de volta para porta e Daniel finalmente abre a porta para ela. O faxineiro também assisti tudo isso.

Assim que ela senta, ele a manda abrir as pernas e começar a se masturbar, mas a proíbe de goza. O problema é que eles pegam trânsito na saída do campus e de repente ela se vê completamente pelada, cercada de outros carros e com a mão na boceta, mas ela não ousa parar, pelo contrário, a vergonha e a humilhação tornam ainda mais difícil ela evitar gozar, mas antes que isso acontecesse eles saem do campus e Daniel manda Camila parar de se tocar.

Logo eles chegam na estrada e ela relaxa um pouco, mesmo estando nua, ela tinha a proteção da noite e o fato dos carros estarem passando muito rápido por eles. Isso dura até eles chegarem no pedágio, Daniel manda ela abrir de novo as pernas e voltar a se masturbar. Ele coloca de novo a mão no sexo e se acaricia enquanto ele paga o pedágio. Havia uma mulher cobrando e ela vê perfeitamente o que Camila estava fazendo, que fica extremamente envergonhada de ter que fazer isso na frente da mulher. Ela para logo depois deles saírem das luzes do pedágio.

Eles viajam um pouco mais e saem da estrada para entrar em uma cidade e bem na entrada havia uma barraca de frutas que ficava aberta até a meia noite. Daniel para o carro na frente da barraca, dá instruções para Camila e a manda sair. Ela, morrendo de vergonha, sai do carro e vai caminhando em direção ao tiozão que estava sozinho na barraca de frutas.

Camila era uma garota normal, cabelos pretos, olhos castanhos, seios pequenos, mas empinadinhos, quadris largos e uma bela bunda. Ela não era feia, mas certamente não tinha corpo de modelo. A boceta dela era bem gordinha mas o grelo dela era bem grande e não ficava escondido, principalmente quando ela estava com tesão. Ela era toda depilada, a não ser nos lábios da xoxota, onde ela deixava uma pelugem curta.

O tio da barraca de frutas vê a garota pelada, só de sapatos, meias e óculos chegando e pensa que está tendo um sonho, mas a garota do sonho chega nele e pede um cacho de bananas.

-- Garota, porque você está andando pelada na rua? -- Pergunta ele.

-- É porque eu estou com muito tesão e quando eu estou assim não consigo usar roupas -- Ela diz o que Daniel havia mandado.

-- E porque você quer um cacho de bananas?

-- É para enfiar na minha boceta, eu preciso preenche-la.

-- Eu tenho algo melhor do que uma banana para te preencher.

-- Eu não posso fazer isso, mas se vc descascar uma banana e enfiar na minha boceta eu posso te chupar -- ela sente uma vergonha indescritível por propor isso para um homem que teria idade para ser o seu avô.

-- Certo mocinha, eu vou fazer isso.

Ela então senta na cadeira do tiozão e abre bem as pernas, ele pega a maior banana verde que ele tinha, tira a casca e

a enfia quase inteira na boceta de Camila, mas em vez de ir com ela até o fim ele começa a fode-la com a banana ao mesmo tempo em que colocava o seu dedo áspero no grelo dela. Isso é extremamente humilhante para e por isso ela chega no limite para ter um orgasmo, a vontade de deixar rolar e gozar na banana é muito forte, mas a vontade de ser uma garota obediente é mais forte e ela pede:

-- Por favor, está muito sensível, deixa eu te chupar.

O tiozão para, mas mesmo assim ela tem um orgasmo interrompido. Ela então fecha as pernas para não deixar a banana cair, se ajoelha no chão, abre a braguilha do tio e enfia o pau dele na boca. Ele tinha uma pica curta, mas grossa e peluda, o cheiro de urina é nauseante, mas ela chupa assim mesmo e bebe toda a porra.

Camila coloca a mão na boceta para enfiar a banana inteira dentro dela e sai caminhando assim para que ela não caia. Ela entra no carro e eles saem.

-- Gozou?

-- Sim, mas interrompido.

-- Mesmo assim você precisa ser punida, abre o porta-luva -- Camila obedece e encontra um pacote de pregadores -- Coloca um em cada mamilo e o terceiro bem no grelo.

Ela gostava dos prendedores nos mamilos, a dor era estimulante para ela, mas o pregador no grelo extremamente sensível é uma tortura enorme, mas ela obedece, Daniel então diz: -- Tire a banana e a coma.

Comer a banana é horrível para ela, não só porque estava completamente coberta com as secreções da boceta dela, ou porque ela estava com gosto de porra na boca, mas porque a banana estava verde.

Eles finalmente chegam em uma linda chácara. Daniel manda uma mensagem para alguém lá e a portão abre para eles. Ele estaciona, mas antes de sair do carro ele manda ela tirar os sapatos, e as meias. Eles caminham em direção a parte de trás da casa. Ela sente as pedras do chão de brita nos pés, mas logo estão caminhando na grama e a sensação é boa para ela. Daniel à leva até estábulo desativado.

Mistress Veronica estava esperando eles. Ela era uma linda loira de peitos grandes, ela tinha os cabelos curtos penteados em um topete. Ela vestia um espatilho e uma mini-saia, e botas de cano alto, todos pretos e de couro.

-- Prende a putinha na baia.

Daniel leva ela até uma baia com dois cavaletes, um em cada lado dela. Ele prende os pés dela com algemas nos pés dos cavaletes e os punhos dela nas barras do cavalete com algemas similares. Mrs. Veronica chega perto e começa a examina-la, ele tinha um chicotinho na mão e vai passando a ponta pelo corpo da pobre garota. Ela tira os pregadores dos mamilos de Camilka, que sente a dor da circulação voltando, o que torna a chicotada da dominadora nos seios dela ainda mais dolorida. Ela depois faz o mesmo na boceta dela, tira o pregador e dá um golpe bem forte bem no grelo de Camila.

-- Porque ela está com pelos na boceta -- Pergunta Mrs. Veronica.

-- Eu gosto da penugenzinha na boceta dela.

-- Isso não é uma questão estética, escravas tem que estar sempre depiladas pois isso é um símbolo de submissão, diz para a escrava que ela não tem direito à nenhuma modéstia, nem mesmo uma pelinho para cobrir a boceta. Que outra bobagem você fez treinando ela? Você está deixando ela gozar à vontade.

-- Claro que não, faz duas semanas que ela não tem um orgasmo completo.

-- E porque a boceta dela está toda melecada.

-- Sabe a barraca de frutas na entrada da cidade? O tio da barraca fodeu ela com uma banana e ela chupou o pau dele. Eu quis humilha-la um pouco mais antes de traze-la aqui.

-- Ela estava assim?

-- Sim, ela está completamente pelada desde que a gente saiu da universidade.

-- O que você sentiu sendo fodida por uma banana no meio da rua, escrava? Pode me responder.

-- Foi muito humilhante senhora. O problema é que eu não consegui me controlar e tive um orgasmo interrompido.

-- Por isso você estava com os pregadores?

-- Sim senhora.

-- Bom, vejo que você não é um caso completamente perdido. Daniel, raspe a boceta da sua putinha e coloque a coleira nela, eu vou estar esperando na sala da casa.

Havia espuma e um barbeador na pia do estábulo, ele pega o que precisava e raspa a boceta de Camila até deixa-la completamente lisinha. Dava para ver muito melhor o longo grelo dela e os grandes lábios gordinhos que se extendiam um dedo abaixo da vagina dela, perfeitos para colocarf prendedores. Ele aproveita para passar um pouco a mão na xoxota depilada dela, a beija e diz:

-- Você vai ficar o fim de semana, eles vão te treinar para ser uma escrava ainda melhor. Eles vão te castigar e te foder muito nesses dois dias. Eu quero que você obedece todas as ordens, não que você tenha escolha, qualquer desobediência vai ser severamente punida, mas se você não se comportar eles vão dimunir o meu pagamento. Entendeu escrava?

-- Sim, senhor -- Camila responde, completamente humilhada por estar sendo vendida como uma égua para um bando de pervertidos. Mas isso só aumentava mais o tesão dela.

Daniel coloca a coleira de couro no pescoço dela, mas antes de solta-la, ele aproveita e dá um beliscão forte em cada um dos mamilos e no grelo dela, depois ele segura os lábios da boceta e os puxa o máximo possível até eles estarem esquisitamente esticados. Por fim ele prende a corrente guia na coleira, solta as algemas dela, mas prende os braços dela nas costas com uma algema de couro.

Camila sente um frio na barriga ao ser puxada por uma coleira, com os punhos presos, vestindo somente os óculos de nerd, sem nem ao menos um pelinho para cobrir as vergonhas dela.

continua...

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Comentários

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Vejam a minha nova série com a personagem "Cristiane", mais exibicionismo e humilhação da protagonista.

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Grande Bocage!!!! Mais uma bela história!!! Adorando a Camila!!! 😍 Vai ser uma boa protagonista!!! ⭐️⭐️⭐️

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