Crônicas do Bairro Velho 35 - A Juíza e a prostituta

Um conto erótico de Turin Turambar
Categoria: Lésbicas
Contém 1849 palavras
Data: 03/11/2020 08:42:02
Assuntos: Lésbicas

Madura, mas sem apresentar muitos sinais da idade em um rosto fino com cabelos pretos lisos até um pouco depois dos ombros. Vestia uma calça social preta e uma blusa azul e um terninho por cima. Discreta, elegante e muito bonita a juíza Barbara terminava sua palestra diante da enorme quantidade de estudantes do curso de direito da Universidade do Bairro Velho. Sua oratória impecável e seu domínio dos assuntos recebeu aplausos de todos os alunos que a admiravam como um exemplo da carreira que queriam seguir. Terminada a palestra ainda conversou com alunos e professores que a assistiram até que finalmente pôde ir para seu hotel descansar.

Em outro canto da universidade, uma mulher estava sentada em sua cadeira assistindo uma aula. Os olhos verdes e o longo cabelo ruivo de Sara chamam tanta atenção quanto as curvas do seu corpo. A calça jeans se moldava nas pernas grossas cruzadas enquanto a blusa colorida se moldava nos seios fartos. Sua atenção a aula foi quebrada por uma notificação no celular. Um cancelamento. Se sentia frustrada por perder uma boa oportunidade, mas teria mais tempo para descansar.

No táxi de volta para o hotel ela ouvia as notícias do rádio. Nos comentários sobre política, ouviu um nome conhecido. Um antigo amigo. Essa lembrança trouxe outras, de sua juventude, de como se divertia antes de entrar nesse mundo onde se construía uma imagem de si inabalável que não permitia as mesmas aventuras da juventude. Aquele nome no rádio era repetido várias vezes, o que fez Barbara se lembrar várias vezes de várias histórias, várias fantasias. Pegou o telefone, procurou aquele nome na lista, mas desistiu. Os anos se passaram, ela fez sua própria carteira, casou e teve filhos. Com 49 anos ela já entendia que largou todas as velhas fantasias para trás. Mas naquele dia, ao ouvir aquele nome, ela ficou em dúvida.

Voltando para casa, Sara verifica seu telefone se nenhum compromisso foi marcado. Parecia que teria mais tempo para dormir. Suas contas eram pagas com um trabalho peculiar. Sara era garota de programa de luxo. Acompanhava homens ricos e poderosos, o que lhe rendia dinheiro suficiente para sobreviver enquanto não se formava. Era um trabalho muito discreto, pois seu rosto não aparecia nos anúncios. Ao mesmo tempo, a discrição também era exigida dos clientes já que muitos eram políticos e empresários que não podiam permitir que tais encontros de tornassem públicos. Ao chegar em casa, Sara recebia uma nova notificação.

No hotel, Barbara se banhava enquanto ainda estava pensativa. Enquanto ensaboava o seu corpo ela ainda pensava em algumas dos momentos que viveu, e de outros que apenas fantasiava. Aqueles pensamentos junto com as suas mãos passeando por seu corpo a deixaram excitada. Ela desceu a mão a boceta e se masturbou como a anos não fazia. Ela gozou, mas ainda não se sentia satisfeita. Depois do banho buscou o seu telefone e passou um tempo sentada na cama, de toalha, olhando vários sites. Ao encontrar o que queria, combinou o horário. O local seria ali mesmo.

Sara ficou surpresa com o programa que faria e com, mas não dispensou. Se apressou, tomou o seu banho e se arrumou para ir ao local do programa. Vestia uma calça e uma blusa, muito discretas, mas carregava uma pequena bolsa de viagens.

Na ida de Sara até o hotel algumas mensagens foram trocadas. Sara percebeu o nervosismo de quem contratara esse tipo de serviço pela primeira vez. Ela a acalmou, disse que faria tudo que sua cliente quisesse, mesmo que quisesse apenas conversar.

Barbara mesmo depois de conversar com Sara ainda se sentia nervosa. Vestia um vestido preto até os joelhos, com uma fenda na perna grossa e um decote generoso. Quando a campainha do quarto tocou Barbara foi atender. Quando viu Sara ela ficou impressionada com a beleza da ruiva. Nem percebeu a forma discreta na qual ela se vestira. O sorriso foi inevitável. Já a ruiva se impressionava com a mulher a recebeu. Ela belíssima, e havia se arrumado para ficar linda para ela. Era uma cliente incomum, mas o encontro já tinha começado bem. As duas se cumprimentaram de maneira bastante formal, com Barbara um tanto sem graça e sem saber o que fazer. Sara pediu para ir ao banheiro se arrumar. Barbara voltou a se sentar na cama, ansiosa. Ouviu os sons do chuveiro alternado com silêncios longos, até que a porta se abriu.

— Oi, minha querida. Agora eu posso te atender. — diz Sara, que provocara um olhar arregalado de Barbara. A ruiva vestia um vestido preto, justíssimo. Ela ia até um pouco abaixo do quadril, deixando as coxas grossas totalmente expostas. O tecido se moldava na sua bunda como se a agarrasse, evidenciando toda a fartura do seu volume. Sua cintura era evidenciada assim como seus seios fartos, pouco cobertos pelo decote. As alças finas evidenciavam os ombros expostos.

— Como você é linda. — disse Barbara impressionada, olhando a mulher de cima a baixo.

— Assim como você. — respondeu Sara antes de se aproximar e lhe dar um beijo na boca.

—Nunca ficou com mulher antes, né? — perguntou Sara acariciando o rosto de Barbara.

— Já, quando mais jovem.... Faz tanto tempo. — respondeu Barbara, com tom de constrangimento.

— Isso não se esquece meu amor, não importa o tempo. — diz Sara acariciando o rosto. — Hoje estou aqui para fazer o que você quiser. — Continuou antes de beijar a boca. Agora o beijo foi mais intenso. Sara sentiu o pouco constrangimento de Barbara dar espaço a um desejo forte, que podia ser medido pela firmeza com que ela apertava a sua bunda. A língua invadia a sua boca e a explorava. Sara agora se derretia no beijo de Barbara e gemia baixinho enquanto era agarrada. Ela se sentia completamente dominada.

Barbara foi perdendo o constrangimento a medida em que sentia o corpo gostoso de Sara contra o seu. A bunda dela além de grande possuía a maciez perfeita e era irresistível. Ela não parava de apertar fazendo aquele beijo levar uma eternidade. Barbara foi se lembrado de como era gostoso foder com uma mulher.

Sara sentia as mãos de Barbara firmes na sua bunda enquanto a beijava. Quando o beijo terminou, Barbara a virou de costas para ela fazendo-a se apoiar contra a parede. A ruiva sentiu as mãos da juíza deslizarem por suas coxas até a sua bunda, subindo o seu vestido. Sua bunda ficou cobertura apenas pela minúscula calcinha que vestia. Sara empinou mais a bunda, se expondo. Sentiu as mãos acariciarem e apertarem a sua bunda. Barbara deu um tapa.

— Ai amor! — gemeu Sara, sentindo a ardência na bunda. Barbara a segurou pelo cabelo e deu mais um tapa.

— Você é uma puta muito gostosa. — diz Barbara chegando mais perto, colando o seu corpo com o de Sara.

— Eu sou a sua puta hoje. — Respondeu Sara. — Você também ficou safada de repente. — Continuou.

— Aqui eu sou piranha igual a você— respondeu Barbara segurando Sara ainda mais firme pelo cabelo. A outra não desliza pelas costas chegando até a bunda, deslizando entre as nádegas.

— O que é isso aqui? — Perguntou Barbara, provocando.

— É o meu cuzinho. — respondeu Sara, empinando a bunda sentindo a ponta do dedo de Barbara deslizar pelas suas pregas.

—Você dá o seu cuzinho para mim? — provocou Barbara.

— Dou sim. Come o meu cuzinho. — Respondeu Sara, que logo em seguida sentiu o dedo lhe abrir espaço nas pregas do cu. Sara mordeu os lábios sentindo Barbara entrar dentro dela. A juíza encostou mais perto para falar ao seu ouvido.

— Meu dedo está deslizando fácil. Você deve dar muito esse cu. — Provocou Barbara.

— Com a bunda que eu tenho todo mundo quer o meu cu. Você gostou da minha bunda, não gostou?. — respondeu Sara sentindo o vai e vem do dedo de Barbara no cu.

— Adorei, quando apertei, quis comer o seu cu na hora, vagabunda. — respondeu Barbara, enfiando um segundo dedo.

— Isso, bota mais! Fode o cu da sua vagabunda! — provoca Sara.

Barbara segue fodendo o seu cu com o dedo, dominado ela a segurando pelo cabelo. Sara mantinha a bunda empinada, sentindo o dedo de Barbara lhe foder o cu cada vez mais rápido. Ela gemia alto sentindo os dedos deslizando-as suas pregas entrando e saindo de si. Satisfeita, Barbara parou de lhe foder o cu e deu um tapa na bunda de Sara.

— Vem, tira o meu vestido— ordenou Barbara. Sara se virou se aproximando de Barbara e deslizou o zíper do vestido para baixo, deixando seus seios expostos com o vestido deslizando para baixo. A calcinha se enfiava na sua bunda.

— Tira ela também, putinha. — Deu mais uma ordem. Sara, com um sorriso malicioso nos lábios se ajoelhou e puxou a calcinha lentamente para o chão. Antes que se levantasse, sentiu a mão de Barbara em seus cabelos.

— Chupa o meu cuzinho, chupa. — diz Barbara enquanto puxa os cabelos de Sara lentamente, enfiando o seu rosto na sua bunda. O toque da língua daquela ruiva gostosa logo se espalhou pelas pregas do seu cu. Barbara gemia. Ela tinha aquela mulher sob seu poder, fazendo o que ela quisesse. A pôs para lhe lamber uma área tão sensível e o prazer disso mal podia ser expressos pelos seus gemidos descontrolados. Sara se derretia sendo dominada daquela forma. A bunda de Barbara era gostosa de apertar e era delicioso arrancar gemidos dela lambendo o seu cu. Sentir que aquela mulher tentava rebolar na sua língua era um reconhecimento de uma chupada bem feita.

Barbara puxou Sara para cima, ainda pelos cabelos e arrancou o seu vestido.

— Que piranha com a boca mais gostosa. — diz Barbara

— Me chama de piranha, mas tem que ser muito vagabunda para dar o cu para qualquer uma. — respondeu Sara, olhando-a nos olhos com seu sorriso mais malicioso apertando a bunda de Barbara. As duas se entendiam bem no meio de toda aquela putaria.

— Eu precisava de uma puta para tirar a piranha de dentro de mim. — Diz Barbara que em seguida empurrou Sara para cima da cama. A juíza a segue, subindo na cama, vira Sara de bruços e estapeia a sua bunda.

Barbara e Sara cruzam suas pernas, colando as bocetas. As duas começam a rebolar.

— Sua vadia, chupei o seu cu e você ficou molhadinha. — Provocou Sara— Que boceta gostosa. — Continuou.

— Eu fico com tesão dando o cu. — Respondeu Barbara, entre gemidos. — Esfrega essa boceta em mim, esfrega. — Continuou batendo na bunda de Sara.

As duas se esfregavam trocando ofensas e xingamentos. A química entre as duas surpreendeu ambas. Sara se derretia sendo dominada. Ela rebolava esfregando sua boceta em Barbara. A juíza se deleitava olhando a bunda gostosa daquela puta rebolando sobre seu corpo. As duas se esfregaram mais até gozarem. Ofegante, Barbara se aproximou de Sara e a beijou intensamente. As duas se abraçaram e trocaram carinhos por um tempo. Conversaram. Bárbara falou de sua carreira, seus filhos, seu casamento frustrado e as emoções que sentira quando ouviu aquele nome no rádio. O tesão deu espaço para os carinhos que secaram as lágrimas da juíza que depois de muito tempo se permitiu viver de novo.

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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 294Seguidores: 281Seguindo: 110Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

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Crônicas do Bairro Velho
Olá, sejam bem vindos as Crônicas do Bairro Velho. Meus textos sempre exploraram esse bairro fictício como um pano de fundo para várias histórias eróticas. Esta lista se propões a facilitar aqueles leitores que começarem a ler as tantas histórias desde o início.