A mãe do amiguinho.

Um conto erótico de MArky Vinny
Categoria: Heterossexual
Contém 858 palavras
Data: 26/11/2020 01:16:24
Última revisão: 05/01/2023 21:00:30

Fui tragado por uma força descomunal que nenhum homem é capaz de resistir. E assim sigo não resistindo até hoje.

Diogo era meu amigo de infância, mas nunca me convidou para ir até sua casa. Aconteceu de numa sexta feira o telefone lá de casa tocar. Era Vera, mãe de Diogo pedindo pra minha mãe deixar que eu fosse lá estudar com ele. Minha mãe deixou-me na porta da casa dele e Dona Vera veio me receber. Elas trocaram algumas palavras e depois entramos. Sentamos na mesa da cozinha para fazer o dever e num dado momento eu acabei e Diogo não. Eu disse que esperaria ele terminar e assim poderíamos jogar bola no quintal. Fiquei em silêncio esperando-o. Dona Vera estava lavando roupas no tanque e eu me perdi em pensamentos olhando na sua direção. Ela estava com uma saia folgada, mas pude ver sua calcinha marcando. Dona Vera ensaboava a louça com maestria. Certa feita percebi que caiu uma espuma no seu colo. Ela estava com uma blusa bege e com um decote um tanto saliente. Ela tinha seios volumosos e lindos. Uma cintura perfeita. Eu já tinha uma certa maldade, mas não tanta ousadia. Aquela espuma nas suas mãos estava me deixando muito excitado. Ela lavava alou e com o braço tirava o cabelo do rosto. Diogo acabou e fomos jogar bola. Ele era muito mimado. A mãe fazia tudo para ele. De súbito ouvi dona Vera chamá-lo para tomar banho. Realmente estávamos em petição de miséria. Quando Diogo entrou ela olhou para mim e disse " Depois dele é você. Prepare-se que a tia vai te dar um banho"

Eu não acreditei no que ela disse. Estava difícil esconder o volume no meu short, mas a ansiedade me controlou. Diogo acabou e foi para o quarto. Dona Vera veio até mim e disse " Venha com a tia que agora é a sua vez".

Entrei no banheiro com muita vergonha. Dona Vera como uma mãe dedicada entrou junto comigo e foi tirando minha blusa. Sentou na privada, olhou no fundo dos meus olhos e disse " Agora a tia vai te dar um banho pra você sair cheiroso" e tirou meu short numa tacada só. Não pude disfarçar. Meu pau estava feito uma tora. Notei que ela arregalou os olhos, mas não disse nada. Entrei no chuveiro e ela veio com uma esponja repleta de sabonete líquido. Aquele decote roçava na minha cara e meu pau ficava cada vez mais duro. Dona vera colocou a esponja na pia, pegou o sabonete, esfregou nas suas mãos e foi na direção do meu pau e segurou. Eu quase desmaiei. " O que que é isso aqui, menino"? ela perguntou. Eu mal conseguia falar. " Quer dizer que está de pau duro para tia? Você é bem safado, né? Deixa eu lavar direitinho. Como ele é grande! Dona vera segurou meu pau e ensaboou ele todinho. Percebi que ela estava sem sutien e como a blusa estava larga seu seio saltou. Ela olhou para mim hipnotizado com a cena e disse " Tia vai tocar uma punheta pra você, mas é nosso segredinho." Ela tirou os seios para fora e disse " enquanto isso pode mamar"

Dona Vera não precisou muito e logo eu já estava jorrando leite. Foi tão forte que espirrou nos seus seios. Ela riu. Lavou meu pau com água corrente e com ele ainda duro começou a chupar. Não demorou e eu gozei de novo. Agora na sua boca. "Que delícia Daniel. Agora vista-se e vá brincar.

Obedeci, mas aquilo me deixou muito inquieto. E se Diogo visse? e soubesse?

Pouco importava naquele momento. Alguém na rua chamou o Diogo e ele foi atender. Era a tia dele pedindo que ele fosse lá ajudá-la com as compras. Ele me chamou, mas eu disse que estava com o braço machucado, certamente eu já sabia o que ia acontecer.

Ele foi e eu corri pra dentro da casa dele. Chamei " Tia Vera?" ela não respondeu. Caminhei até o corredor que dava pra o quarto dela. Abri a porta bem devagar e não acreditei. Ela estava nua e de quatro na cama. " Venha Daniel. Bota aqui na tia. " Eu voei pra cima dela feito um louco. Botei meu pau pra fora e passei a cabecinha na portinha melada. Ela disse " Negativo. Bota no cuzinho primeiro" e me deu um vibrador. " Esse aqui bota na buceta" obedeci. Confesso que não foi fácil. Posicionei meu pau no cuzinho e fui colocando. Ela se contorcia de prazer. Quando ele entrou todinho ela deu um gritinho. " Que piroca delícia, Daniel" Quero leite aí no cuzinho. Não decepcione a tia.

Eu me dediquei ao máximo. Quando eu estava quase gozando ela parou e me botou no colo dela. Certamente eu teria gozado, mas ela ainda queria brincar. Deu-me seu seio para mamar. E eu mamei como um bezerro desgarrado. Ela ria e falava sacanagens para mim " Mama safadinho. Estou preparando minha buceta pra você chupar. E não deu outra. Ela sentou na minha cara. Rebolou enquanto eu chupava. Diogo chegou da rua me chamando. Corremos para ele não nos ver. Que lástima, mas eu fui recompensado depois....

Continua

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