Chupando a rola do meu pai.

Um conto erótico de NATALICE
Categoria: Homossexual
Contém 1359 palavras
Data: 26/11/2020 17:00:35
Última revisão: 29/11/2020 10:23:44

Me chamo Natalice, foi nome adotado mas depois, na justiça, consegui mudar minha identidade, nasci como Natalício. Desde já peço que ignorem qualquer erro, primeiro porque estou digitando pelo celular, segundo porque estudei até o sétimo ano e parei.

Sou morena parda, 23 anos, tenho 1,65m, 69kg, a natureza me quis lisa sem pelos pelo corpo, ainda bem, isso me ajudou bastante, meu cabelo naturalmente cacheado mas de algum tempo pra cá virei adepta da progressiva, coloco a cada 1 ano botox nos lábios, uso lentes de cor verde, me medicamentei e criei peitinhos. Original em mim só tem a bunda, as pernas, a barriga e os braços mesmo.

Ainda bem nova, fui expulsa de casa porque me rebelei, me assumi feminina e comecei usar top, calça colada, minissaias, bermudinhas, etc. Todos já percebiam e comentavam mesmo, pra que esconder mais? Pra agradar a minha família? É ruim hein!

Como eu morava no interior do Estado, vim pra capital morar com um amigo que fazia vida, ela na época tinha 28 anos, e, óbvio, caí na vida também muito cedo. Tomei muito na cara mas tudo isso serviu de aprendizado e me ajudou muito em algumas conquistas, inclusive minha casa, onde hospedei aquele que me colocou pra fora de casa aos empurrões.

Acontece que em 2017 meu pai, hoje com 57 anos, foi expulso de casa por estar comendo a vizinha. Ele é moreno avermelhado, 1,78m, aparenta mais velho do que é porque sempre trabalhou em construção, como é calvo, ele virou adepto da cabeça careca.

Como meu pai não tinha pra onde ir, veio aqui pra casa na época. Ele já sabia, como todos lá em casa, que eu trabalho fazendo programa, que continuei me vestindo como menina, então ele não veio enganado.

Meu pai passou tanto tempo comigo que pensei que ia morar, ele nunca me deu 1 quilo de sal, e nunca saiu pra procurar trabalho, e foi mais ou menos 4, 5 meses depois que rolou.

Numa noite eu estava exausta. Saí para o trabalho por volta das 20:00 assim mesmo. O primeiro cliente apareceu rápido e foi tranquilo, mas o segundo acabou comigo. Sabe aquele cliente que te deixa toda moída, que parece sugar todas as suas forças e energia? Pois é. Quem trabalha com isso sabe como é. Do motel mesmo pedi pra ele me deixar em casa, e gentilmente ele me levou. Ainda não era meia-noite. Pra quem chega sempre 3 pra 4 da manhã, cheguei muito cedo.

Minha casa não tinha grande, então era só meter a chave na porta e abrir. E foi isso que fiz quando percebi um movimento rápido na sala. Quando coloquei a cara dentro de casa a TV acabava de ser desligada e a casa ficou escura. Pensei que havia alguém mais e bati o dedo pra acender a luz. Meu pai estava deitado de lado, fingindo que estava dormindo e como não teve tempo pra se vestir, ele cobriu as partes com a bermuda. A luzinha do DVD estava ligada, liguei a TV e vi que tava passando filme pornô, na pressa ele nem desligou o DVD. Ali percebi que ele estava batendo punheta.

- Fica a vontade. Não precisa parar sua punheta e seu filme não. Relaxe! Ver homem batendo punheta é o normal do meu cotidiano. Finja que nem tô aqui.

Ele levantou a cara, riu e se sentou cobrindo o quadril com a bermuda.

Fui de um lado a outro fazendo uma coisa e outra, cantarolando pra ver se o cansaço passava pra conseguir tomar um bom banho e poder relaxar. Meu pai foi relaxando primeiro ao colocar a rola monstra pra fora e voltar a tocar uma de leve. Daqui a pouco ele jogou a bermuda pro lado e ficou de boa.

Tranquilamente tomei meu banho, voltei e lá estava ele apenas segurando a bimbarra, como os homens fazem quando bate uma assistindo putaria, pra não gozarem logo.

Vesti meu baby-doll e fui me deitar.

Pouco depois ouvi a porta abrir e um clarão de tela de celular em cima de mim.

Eu sou valente sabe, mas aquilo me deixou muito nervosa que fiquei sem reação, comecei tremer igual uma idiota e fiquei paralisada. Sabe aquelas circunstâncias que passamos que parece não ser de verdade? Pois é.

Como eu durmo sempre de bruços por ser mais confortável, senti a mão de meu pai nas minhas pernas, subindo pelas minhas coxas. Quando alcançou minha bunda ele ficou passando os dedos por cima do short do baby-doll, enfiando o baby-doll em meu rabo. Então ele puxou de volta, colocou pro ladinho da minha bunda e ficou tentando me socar os dedos secos. Estava doendo mas eu estava tão nervosa que fiquei sem dizer nada. Ele tirou os dedos do meu rabo e quando colocou dinovo senti eles melados. Eles tem os dedos grosso, sabe? E ele me socou os dedos indicador e do meio em meu cu e ficou comendo. Mesmo doendo fui relaxando e ficando mais tranquila, empinei a bunda e fiquei mexendo nos dedos dele.

Ele acendeu a luz, voltou e ficou de pé ao lado da minha cama, me olhando enquanto comia meu rabo com dos dedos. Virei o rosto e olhei pra ele, ele estava com a rolona tesa que de tão dura estava olhando pra cima e quando vi aquele caralho de baixo pra cima, fiquei louca.

Continuei de bunda pra cima pra ele não ver meu pinguelão, me virei por lado dele, peguei na sua rola e fiquei batendo uma leve e delicada punheta parecendo mais acariciando. Seu mastro pulsava em minha mão, momento ou outro ele me fazia soltar porque ele estava prestes a gozar.

Levantei só a cintura pra cima como na yoga na posição cobra, alcancei o saco de meu pai e fui passando a língua devagar pra ele não gozar, seu ovo dava cada levantada gostosa, e ele continuava ali fodendo meu rabo com os dedos, dava tapa na minha bunda com a outra mão, segurava forte meus cabelos, e fui além, levei minha língua por baixo do seu caralho, comecei deslizar meus lábios junto com a língua ali desde o saco até o começo da glande e descia novamente, até que ele mesmo pegou a rola, empurrou pra baixo e colocou a cabeça dela na minha boca. Ela estava bem melada. Dei umas chupadas forte na cabeça pra boca se acostumar no sentido de engolir a rola toda posteriormente, e quando enfim minha boca relaxou pra receber o caralho todo, que fui engolindo a rola de meu pai, senti sua mão por trás da minha cabeça e ele empurrou o caralho na minha boca, e só senti cala largada de gala na minha garganta que se eu não tivesse técnica pra engolir, eu teria engasgado ou vomitado.

Meu pai gozou igual rapaz novo que estava gozando pela primeira vez, se tremendo todo.

Fiquei sem respiração e ele segurando minha cabeça com o caralho enterrado. Eu tentando empurrar ele, meus olhos se encheram de lágrimas, e ele caiu na cama com a rola na minha boca, ele tirou e eu consegui respirar, e ele voltou empurrar novamente, mas aí foi mais tranquilo; e ele tirou a rola novamente da minha boca, apertou ela e à medida que ia saindo resto de esperma, ele ia metendo na minha boca pra eu chupar tudo, enquanto segurava minha cabeça.

Depois de gozar, ele se levantou, apagou a luz, puxou a porta e fiquei ali imaginando: EU DEVO TA SONHANDO. E fiquei ali parada, tentando acordar. Nesse tentando acordar eu dormi de verdade e acordei dia seguinte louca, um gosto horrível na minha boca que levantei doida de pedra pra escovar os dentes, mas o ranço de gala guardada ficou na minha garganta, não houve nada que eu comesse.

Também dias se passaram, nenhum de nós também comentou nada, não teve mudança de clima, tudo normal estava, tudo normal continuou. Eu fiquei com vontade de fazer com ele dinovo sabe? Mas eu não sabia se havia reciprocidade. Até que um dia rolou algo mais, na pia de lavar louça.

Beijos meus gatos e minhas bibas!

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Comentários

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ADOREI SEU CONTO VC GOSTA DE CHUPAR E DAR O CU NÃO SOMENTE PARA O SEU PAI E SEUS CLIENTES POSSO SER UM DESTE QUERO SENTIR SEU CU E SUA BOCA NO MEU CACETE , ENTRE EM CONTATO SOU DE BH MG rgfotos1@hotmail.com

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nota mil delicia manda fotos e videos joaopabu@hotmail.com

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UAUUUUU. QUE REVIRAVOLTA NA VIDA DESSE PAI. MUITO BOM. CONTINUE RAPIDINHO.

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