Era uma tarde tranquila do mês de janeiro de 1986, como outras tantas na fazenda do meu pai onde vivi anos inesquecíveis da minha vida.
A porcada no chiqueiro fuçava e roncava, a galinhada ciscando pelo terreiro, e espalhadas pelas invernadas, a boiada pastava calma, e no potreiro, a tropa descansava tranquila.
Eu estava ajudando um vizinho a juntar um gado na sua fazenda, e nem imaginava o que estava acontecendo na minha casa.
Assim meu pai me contou:
Regulava por volta das 16:00 hs, meu velho deitado na rede pendurada no alpendre avistou de longe um carrão preto que vinha em direção à sede da propriedade.
Estava um calor de estralar mamona no terreirão, e ele ali deitado na rede nem atinou pra quem seria, apenas levantou o pescoço e ficou vendo aquela banheira estacionar embaixo da sombra da velha 7 copas, e quando o motorista desceu, não reconheceu o homem, que era motorista daquela Madame que ficou presa comigo dentro da caminhonete do meu tio durante a tempestade.
Depois meu pai comentou comigo que pensou com seus botões naquela hora:
--" que diabo esse homem quer aqui em casa vestido desse jeito... será algum oficial de justiça?! Não troco tiro com ninguém faz tanto tempo..." 😉😂😅
Levantou e foi atender aquele senhor vestido em um ternão preto, que fazia o coitado transpirar mais que um burro de arado.
Enquanto o chofer afrouxava o nó da gravata, indo em direção ao alpendre, meu pai todo sarrista mandou essa:
-- companheiro, o senhor vestido nesse ternão preto quente, parece um pastor dos crente da igreja... vamos chegar e tomar uma água... aceita um tereré...
E gritou pra minha mãe ir até onde estavam.
O motorista chegou na sombra da varanda e se abanando falou quase sufocado:
-- boa tarde meu senhor, trago notícias da minha patroa, a Dona ..., filha do dr. Tal... da Fazenda São..., perto de Epitácio... mandou avisar que tem um lote de 180 garrores e vai vender, e é para senhor, ou seu irmão darem uma chegada la na fazenda para olharem o gado... também pediu para entregar esse bilhete para seu filho...
Entregou um papel bem dobrado e grampeado nas extremidades ao meu pai endereçado "aos cuidados de Beto".
Meu velho olhou, e conhecendo ele, deve ter coçado o bigodão e sismado com aquela história.
O chofer bebeu a água gelada oferecia por minha mãe, agradeceu a atenção e voltou para o carro. Deu partida na banheira, manobrou e saiu acelerando pelo corredor da fazenda até chegar na estrada de rodagem.
Agora vou contar o que eu estava fazendo e o que aconteceu quando cheguei em casa!
Estava ajudando nosso vizinho em uma apartação de bezerros que seriam desmamados. O serviço durou até o fim da tarde, e quando peguei a estrada seguindo pra minha casa, o sol ja ia sumindo no horizonte. Eu vinha a passos lentos com um cavalo pampa que tinha na época, pensando na vida, o que faria naquele ano, eu me alistaria no Exército, ia tirar minha carteira de motorista, tinha algumas namoradinhas, e fui maturando naquilo tudo enquanto fumava um cigarro e olhava aquele céu avermelhado de fim de tarde do meu amado Oeste Paulista.
La da estrada, ainda meio longe, eu avistei as lâmpadas acesas do nosso terreiro, da casa de um peão, e do alpendre de casa. Entrei pelo corredor que levava à sede e fui ouvindo os latidos dos cachorros que anunciavam a minha chegada.
Alguns minutos e eu estava apeando do cavalo em frente ao galpão onde deixavamos nossas tralhas de arreio. Com o pampa desarriado, levei ele pelo cabo do burçal até um piquete ao lado do magueiro, escovei o lombo do bicho, peguei um bom tanto de milho, coloquei no cocho e enquanto meu cavalo quebrava as espigas no dente, com uma mangueira d'água eu refrescava meu companheiro de serviço.
Terminando os cuidados com o pampa, fui tirando a calça de couro, esporas, chapéu e fui chegando pra casa. Parei na porta da cozinha e vi minhas irmãzinhas brincando no chão perto das pernas do meu pai, que estava sentado no banco bebendo um café, enquanto minha mãezinha refogava alguma coisa no fogão a lenha. Podem se passar 100 anos, mas aquele cheiro da cozinha da minha mãe ficará em minha memória !!!!!!
Dei um "noite meu povo", a benção mãe , a benção pai...e quando me olharam, percebi que alguma coisa estava errada. Meu pai me olhando meio sismado, minha mãe com as mãos na cintura me olhando com um certo ar de desconfiança. Me abençoaram como de costume, minha irmã mais nova que sempre foi muito apegada comigo, veio correndo pra eu pegar ela no colo, então o interrogatório do DOPS começou!
Meu pai:
-- "ahãmmm... bao... oia... que história é essa de um chofé de madame vim aqui em casa oferece gado pra nois compra la pras banda do Epitácio meu fio?????"
Minha mãe :
-- "crei em Deus Padre meu fio... que até parecia um papa difunto dentro dum rabecão... naquele carrão preto... conta essa história pra nos..."
E a coisa ficou ainda mais interessante quando meu pai enfiando a mão no bolso da camisa tirou uma coisa que não era cigarro como de costume.
Meu Velho me entregou o tal bilhete, minha mãe ficou esperando uma explicação, enquanto eu fui ficando vermelho igual uma pimenta.
Meu pai:
--" Então fio, quem é a tal Dona... lá da fazenda São... indo pra Epitácio... fia do dr... O senhor pode explica pra nóis o que ta se asucedendo?"
Comecei a rir e aí que não entenderam mais nada mesmo.
Minha mãe perguntou se eu não ia ler o bilhete, e eu disse que não havia de ser nada demais. Então contei o que tinha acontecido meio por alto naquele dia que fui com meu tio olhar um gado perto do rio Paraná pras bandas de Presidente Epitácio. Meus pais se recordaram do incidente com o pneu furado que nos jogou pra fora da estrada, naquela manhã chuvosa. O que não sabiam era que aquele ocorrido me rendeu uma das transas mais gostosas da minha jovem vida, com uma dona dondoca muito da cheirosa.
Pedi licença, deixei minha irmãzinha no chão e fui para o meu quarto pegar uma roupa limpa e tomar um banho. Quando dei as costas, ouvi minha mãe comentar com meu pai:
--" Esse moleque ta ficando treiteiro igualzinho o teu irmão, é já que me aparece alguma moça de barriga com um pai armado cobrando reparação aqui na porteira!!!!"
Meu pai sorriu satisfeito, não disse nada, mas no fundo sei que estava orgulhoso do filho pegador que ele tinha.
Cheguei no quarto, tranquei a porta, abri o bilhete da madame que dizia:
-- Espero que este bilhete lhe encontre bem meu peãozinho, estou em Presidente Epitácio, estarei indo para a fazenda do meu pai amanhã. Venham olhar o gado. E você meu rapaz, arrume uma forma de nos encontramos. Beijos saudosos da sua amiga especial... tal de tal...
E no fim do bilhete, a marca dos seus lábios carimbado com um batom vermelho com cheiro de cereja!
Fiquei todo assanhado, guardei o bilhete em cima do guara roupas, junto com umas revistas de mulher pelada, e corri pro banho tocar aquela punheta caprichada.
Demorei no banho e quando sai, fui direto pra cozinha pegar uma bóia.
Minha mãe havia perdido o interesse no bilhete, mas meu pai continuava sismado me olhando de canto.
Jantamos, e enquanto minha mãe recolhia
as louças com a ajuda da minha irmã do meio, meu pai me chamou pra um café no alpendre.
Acompanhei o boiadeirão que tirando um maço de cigarros do bolso, me ofereceu um e foi perguntando sem rodeios:
-- "fio, o pai não nasceu onte, sei que ocê só fala certas coisa com seu tio, meu irmão, e até acho bao oceis sê amigo, mas...esse causo ta mal custurado fio... essa tar de muié pode sê casada, enrroscada... sabe lá que diabo esse povo há de sê.... e se o trem azedá pro vosso lado, ocê já conhece bem a nossa famiagê acumu é... "
Falando isso levantou um pouco a camisa e mostrou o cabo do 38tão cano longo!!!!!
Acalmei meu pai, e contei meio por cima os pegas que dei na madame dentro da caminhonete do meu tio, e como trocamos endereço ... Contei que ela estava separada, sozinha, querendo uns chamego, e por isso dei uns amassos na dona dondoca cheirosa.
Ele riu muito, e falou que eu não negava a raça da nossa família.
Hoje reconheço que meu pai estava certo em se preocupar comigo naquela ocasião!
Vendo meu pai mais propenso a me ouvir, fiz um pedido a ele:
-- O pai, o senhor acha que tem como agente ir olhar o gado daquela fazenda...?
Me olhando nos olhos, com aquela cara de quem sabia a real intenção daquele pedido, me disse :
--" óia, nois até pode ir oiá esse gado, mas o causo é que nóis ta com os pasto baqueado e meio cheio, e sem onde achar lugar pra arrendar... mai o seu tio é capai de interessa... semana passada vendeu uns boi gordo... quem sabe..."
E ficou de falar com meu tio no outro dia sobre o tal gado da fazenda.
Naquela noite eu quase não dormi de tanta ansiedade pensando na madame cheirosa.
Acordei antes dos galos, sai da cama e fui me vestir pra buscar as 5 vacas de leiteitas que meu pai tinha naquela época, só para o gasto de casa, e quem tirava o leite era o funcionário que morava na fazenda com a família, e nos ajudava com a rotina das boiadas.
Cheguei com as vacas no magueiro eram umas 5:00 hs, minha mãe estava terminando de passar o café e meu pai ja devidamente trajado, foi até a casa do funcionário delegar algumas ordens para aquele dia, pois precisava sair para olhar uma boiada, e não sabia a que horas voltaria.
Quando voltou pra casa, eu ja estava tomando café e engolindo um naco de pão.
Ele ainda brincando me falou que o gado não ia escapar la da fazenda, e que era pra mim sossegar um pouco.
Minha mãe saiu da cozinha, indo olhar minhas irmãs que ainda dormiam, então o velho chegou perto e falou baixo:
--" óia fio, nois vai la na casa do teu tio e adispois vamu oia esse tal gado la naquela fazenda da dona muié... e por um acauso se a tar de muie dona madame tive pur lá... mió ocê coloca uma ropa miozinha... que cê acha?!?!"
Eu estava tão ansioso, que nem pensei naquilo, e concordando com meu velho, fui tomar um banho, colocar uma camisa nova, chapéu novo, botina lustrada, fiquei perfumado igual uma rapariga e quando sai do quarto, minha mãe falou pro meu pai:
-- "Sei não, esse menino arrumado e cheiroso assim, saindo pra olhar boi com você... ta estranho esse negócio meu Véio ... olha lá heim... hãm... fica de zóio nesse muleque..."
Meu pai só mandou um "DEIXA U MININU MUIÉ"... ele é rapaz, e rapaz tem suas vaidade...
Minha mãe não carteava com meu pai em quase nada, mas quando o assunto era o bebezão dela, a mulher ficava sismada. 😂😂😂😂. Mãe é mãe!!!!!!
Quando marcava um pouco mais de 6:00 hs, saimos de casa e fomos na fazenda do meu tio, que não ficava muito longe da nossa.
Beirava as 7:00 hs quando chegamos na casa do tio, que estava com a peonada em frente a casa, com a tropa arreada e prontos pra sair pro campo dar rodeio no gado.
Quando nos viu chegando fez a maior festa, era sempre assim... eita saudade do meu amado tio!!!!!!!!!!!!!!
Meu pai nem bem parou, eu fui tomar a benção do tio e cumprimentar a peonada.
Logo chegou minha tia e fui dar um abraço nela, que logo comentou :
-- "nossa fio, mai onde ocê vai cheroso assim... parece té que ta ino casá..."
Meu tio também reparou e perguntou aonde era a festa que meu pai tava indo.
O pai chamando meu tio de lado,comentou meio por cima onde estávamos indo, e o meu tio, muito do velhaco pegou na hora o esquema e já foi despachando a peonada e dizendo pra desarrear a sua mula, que ele não ia campear naquela manhã, pois tinha um gado pra ir olhar com seu irmão e o sobrinho sacudido dele.
Nos chamou pra dentro e fomos entrando na casa do meu tio, que não era grande igual a nossa, mas era bem arrumadinha igual casa de boneca, tudo nos conformes e organizado por minha tia, que por não ter filhos por um problema de saúde , passava a maior parte do tempo deixando a casa um brinco.
Meu tio foi trocar a roupa e coisa de 20 minutos estava pronto pra sair.
Nos despedimos da tia, e fomos na nossa caminhonete...
Saímos pela estrada indo em sentido à Presidente Epitácio , meu pai no volante com o pezão de chumbo dele, meu tio do outro lado, com o bração pra fora e um cigarrão fazendo fumaça, o homem era grandão, e eu espremido no meio todo alegre por estar indo com meus dois heróis indo olhar o tal gado.
A certa altura do caminho, meu amado tio muito gozador mandou essa:
-- " óia só cuma é a vida... nóis dois véio, home vivido...cheio de serviço pra fazê... tamu aqui...quinta fera...quase 8 hora da manhã... levanu um mulecote safado pra oiá uma potrancona véia fogueada... eh meu irmão...nois tamu viranu dois Véio sem qualidade mêmu...
E deu aquela famosa risadona dele que tremia o telhado, enquanto me dava cotoveladas e bagunçava meus cabelos, que para aquela ocasião estavam devidamente penteados!!! 😂😉😂😂😆😅
Aqueles momentos com meu tio e pai eram únicos, sempre com muitos causos de quando eram jovens, falavam das viagens que faziam com meu avô buscando ou levando boiadas, as confusões nas zonas, tiroteios com maridos furiosos ou algum valentão, os bailes, as namoradas, as quedas de burros e mulas puladeiras nas domas, travessias de rios infestados de piranhas, pontes caídas, amigos que morreram em estouros de boiadas quando alguma onça atocaiada pulava no lombo de um boi cansado, ou com alguma trovoada, sucuris imensas que atacavam bezerros nos pousos à beira de alguma aguada, quando a comitiva estava transportando vacas paridas, as brigas dos tempos de Exército ... Era conversa pra semanas, sem repetir assunto!!!
Eu amava demaaaaais aqueles dois italianões brutos igual uma argola de laço.
Nesse papo gostoso, nem reparei no trajeto, e quando é fé, chegamos na porteira da tal fazenda.
Meu tio apontou pro meu pai onde foi que ficamos atolados com o pneu da caminhonete dele em tiras, e o exato local onde dei o trato na jacaroa cheirosa.
Os dois riam sem parar tirando sarro da minha cara, dizendo que eu realmente tinha saído à minha família, que mesmo diante do maior perigo, sempre arranjava alguma bucetinha pra passar o tempo!
Meu pai parou na entrada da fazenda, meu tio apeou e foi abrir a cancela. Entramos e meu tio ao fechar a porteira, avisou que iria na carroceira, pra ver se conseguia olhar o gado. Subiu e deu um tapa na latetal e mandou meu pai acelerar.
Eu não conhecia da porteira pra dentro, e fui olhando tudo curioso, prestando atenção nos detalhes, coisa que aprendi com os velhos. Afinal nunca se sabia o que poderia vir a acontecer, e era bom saber por onde escapar na hora que chumbo cantasse.
Mas não era e nem foi esse o caso!!!!!
Rodamos uns 10 minutos até avistarmos a sede da fazenda, um lugar bem arrumado, cercas novas, curral grande e todos os palanques, tábuas e ripas passados óleo queimado, que se destacava no meio do verdume das invernadas.
A casa era bonita também, cercada por um jardim florido, muitas árvores, pomar, toda em tijolos à vista envernizados, assim como as casas da colônia de empregados.
Ao nos aproximarmos da casa, passamos por um mata-burro, e do outro lado da casona bonita, estava estacionado o Landauzão preto em um corcel II azul novinho, carros bacanas pra época!
Meu pai estacionou um pouco longe da casa, na sombra de um flamboyant magestoso, meu tio saltou da carroceria, e eu... bem, eu confesso que estava com a boca seca.
Logo apareceu uma mulher aparentando uns 30 anos, bonita por sinal a morena, usando uniforme de empregada nos saudando, e gentilmente pedindo para acompanha-la até o fundo da casa.
Os velhos se entre olharam, me olharam e comentaram:
-- " óia o que esse cabocrim arranjô pra nois... ai ai ai..."
Meu pai muito sismado, pediu para a moça esperar um pouco, entrou na caminhonete e pegou alguma coisa que não sei o que era, depois se juntou a nós e fomos todos para a casona da sede seguindo a empregada.
Com o tempo eu soube que meu tio estava armado, e meu pai havia voltado na caminhonete pra buscar o revólver dele também!
Passamos pelo jardim, entramos no alpendre, tinha um cheiro bom de lanche e café por todo lugar, eu curiando tudo, igual um jeca, andando firme , entre meu pai e meu tio.
Quando chegamos no fundo da casa, passamos por um caminho feito com pedras amarelas cercada por uma grama bem aparada, algumas moitas de flores ornamentando tudo, e no fim do caminho, uma piscina bonita, ao lado umas mangueiras e outras árvores altas bem cuidadas.
Do lado de uma mureta, havia uma mesa com um tremendo banquete, algumas cadeiras de madeira pintadas de branco, um garda-sol mais colorido que uma charrete de cigano, e sentada toda elegante tomando seu café da manhã, a Dona Madame Dondoca Cheiroooosa.
Quando nos viu, foi se levantando, toda educada e boa anfitriã, pediu que nos juntassemos a ela em seu desjejum.
Estava vestida com um maiôzão azul, óculos que cobriam quase a cara toda, um chapéu estranho amarelinho feito de palha fina cobria seu cabelão loiro, um tamanco com um saltão alto de madeira que lembrava os sapatos do Tião Malacé dos Trapalhões, as unhas vermelhas dos pés e das mãos delicadas se destacavam na brancura da pele da dondoca.
A empregada arrumou as cadeiras, então nos pronunciamos:
Meu tio:
-- " dia Dona... carece disso tudo nao moça... nois pula cedo e ja ta quase na hora do armoço...
Meu pai:
-- " dia Senhora... gradecidu mais nois num temo cirimonia... nao vamo atrapaia a senhora no seu café... nois espera la perto do mangueiro..."
E eu:
-- bom dia dona ... fez boa viagem... e como tava a capital... tudo bem...
Ela:
-- ahhh os senhores fiquem a vontade, sintam-se em casa, fiquem à vontade, sem cerimônias por favor... e você Beto, como passou as festas do final de ano... me alegro em vê-los todos bem... venham, venham, vamos tomar um café...
Sentamos, fiquei do lado dela, meu tio e meu pai do outro lado da mesa parecendo meus dois jagunços. 😂😂😂😅
A moça serviu o café para meu pai, depois pro tio, que ficou reparando na anca da moça na cara larga, e por fim me serviu.
Imaginem como foi, estavamos acostumados a beber água verde de lagoa coada com tereré na guampa, e à nossa frente, xícaras lindas de porcelana, com pires todos enfeitados com detalhes dourados, e uma colherzinha prateada pequena, mais delicada que uma flor.
A cena mais engraçada, que não me esqueço, foi quando meu pai e meu tio tentaram pegar a xícara, enfiando o dedo na alcinha delicada e estreita daquela louça fina. 😂😂😂😂😂😂😂😂😂
Meu tio com aqueles dedos que mais pareciam sabugos de milho de tão grosso que eram, acabou estourando a alça e ficou sem saber onde colocar o caquinho quebrado 😅😅😂😂😅😂😂😂😅😂😅😂😅😂😅😂😅
Meu pai foi mexer o açúcar no café e entortou a colherzinha quando bateu ela no fundo da xícara com aquela delicadeza 😂😂😅😂😂😅😅😅
Dou risada hoje lembrando daquilo, mas na hora, eu não sabia onde enfiar a cara de tanta vergonha, minhas bochechas queimavam de tão vermelhas 😂😂😅😂😂
A Dona Cheirosa ria sem jeito, tentando ser educada, para quebrar o climão, perguntou para o meu tio:
-- no dia em que nos conhecemos, daquela bendita tempestada, o nosso tratorista o auxiliou... conseguiram arrumar os pneus da sua pick-up antes de escurecer... que perigo não... que transtorno!!!
Meu tio respondeu que se não fosse pela ajuda prestada por ela, teriamos ficado em um mato sem cachorrro...
Então voltou sua atenção ao meu pai :
-- O senhor recebeu meu recado, e fico feliz que tenham vindo... meu pai está me delegando algumas tarefas afim de me familiarizar com os negócios de nossa família, então resolvi mandar o recado ao senhor... vamos vender algumas cabeças de gado... no dia do incidente com seu irmão e seu adorável filho, trocamos contato, e o Beto comentou que os senhores são negociantes ... Então resolvi chama-los até aqui...
Meu pai disse que havia interesse, desde que o preço estivesse de acordo com o que corria na época pela região...
Ela disse que aquilo era um mero detalhe, e com toda certeza chegariam a um acordo bom para ambas as partes.
Meu pai perguntou ao meu tio se ele estava com pasto sobrando, pois o nosso estava meio raspado, e que não tinha local para arrendar no momento...
O tio disse que seria possível comprar a metade da boiada, assim, não sobrecarregaria seus pastos.
E assim a conversa rolou solta, em tom mais descontraído, até que a empregada, voltando a beira da piscina, veio avisar que o gerente da fazenda estava de volta à sede.
Terminamos o café e a Dona pediu licença, pois precisava se arrumar para os afazeres do dia.
Saiu apressada se enrolando em um tipo de roupão branco, pedindo para acompanharmos sua empregada.
Saímos da beira da piscina e seguimos a moça até a outra lateral da casa, onde havia uma porta que dava acesso ao escritório da fazenda. Pediu para entrarmos e aguardar a patroa que em breve estaria de volta.
Sentamos em umas cadeiras almofadadas bem macias e ficamos reparando nas fotos que estavam penduradas em quadros por todo o escritório.
Posso dizer que o Dr. Fulano pai da dondoca era gente graúda, e nas fotos ele aparecia ao lado de gente bem importante e conhecida na capital Brasília do período do regime militar!!! Tinha uma foto em uma feira agropecuária famosa da nossa região com um outro boiadeiro famoso, amigo dos meus pais, que mais tarde, veio a ser o meu patrão... o famoso Véio!!!!!!!!
Esperamos uns 20 minutos, até que apareceu a madame acompanhada do gerente da fazenda, um senhor aparentando uns 70 anos de idade, muito educado e gente boa demais.
Nos comprimentou, falou um pouco do lote a ser negociado, e por fim, nos chamou para acompanha-lo até o mangueiro, que os peões haviam ido buscar a tropa pra juntar a boiada, que não estava muito longe da sede.
Seguimos todos para o curral, os peões haviam colocado a tropa em forma (cavalos todos perfilados). O gerente disse que a sede estava com poucos peões, que os demais haviam ido marcar outra boiada em uma fazenda grande do patrão pras bandas de Araçatuba, e pediu se havia como nós ajudarmos a buscar os bois para a apartação.
Meu pai ja me escalou e mandou eu pegar um cavalo e ir junto, meu tio também se manifestou e disse que ajudaria.
Tropa arreada, saimos pelo corredor da invernada deixando meu pai, a patroa madame e o gerente nos aguardando na corrediça do tablado salva-vidas no galpão do magueiro.
Foi quase meia hora de trote pra chegar na invernada onde estavam os garrotes, passando a porteira, eu, meu tio e os dois peões nos espalhamos e fomos juntar a gadaria. Boiada boa, caixuda, com carcaça... seria um bom negócio para meu tio e meu pai, caso o preço fosse bom!
Depois de pelejar e molhar os cavalos, quase duas horas depois estávamos entrando com os garrotes pela remanga e logo circulando o gado pelas mangas da curralama.
Meu tio de onde estava fez um 👍 pro meu pai, que respondeu balançando o chapéu em afirmação à qualidade dos nelores.
Rodamos os bois, meu pai saltou no meio dos garrotes e foi dar uma olhada de perto...
Mandou meu tio ficar na porteira e eu rodando o gado apartando à rédeas os refugados. A madame baixava os óculos e me devorava com os olhos.
Daquele lote, meu pai refugou uns 15, os que ficaram eram a cabeceira, então os adultos foram falar de negócio.
O gerente deu o preço, meu pai e o tio choravam mais que criança de cueiro, e estica daqui e de lá, não chegavam em um acordo, a Dondoca interveio no assunto:
-- Não sou expert em bovinos, mas façamos assim, paguem o preço que meu gerente lhes ofertou com os 15% de desconto à vista, que me comprometo a dividir o frete com os senhores...
Meus velhos se entre olharam e fecharam o negócio na hora, afinal, era muita generosidade por parte da Dondoca.
Combinaram de fazer o pagamento no banco, e depois mandar os caminhões buscar a garrotada, pois naquela época, naquele lugar, não compensava tocar o gado pela estrada devido ao grande movimento de carros. E o frete seria baixo, e meu pai e tio teriam um bom lucro.
É o segredo, comprar bem, para vender bem!!!
Deixamos o gado preso no curral, voltamos para a sede e fomos tomar um suco com a madame, que gentilmente nos convidou para almoçar. Meu tio e meu pai declinaram do convite, pois teriam que ir até o banco fazer a ordem de pagamento.
Ela então pediu para o gerente nos acompanhar para finalizar o negócio e fazer outros serviços bancários pra ela, que não sei dizer o que era.
Eu ja desanimado, não renderia nada pro meu lado, olhei pra madame que muito ligeira, me deu uma piscada e com a mão fez sinal para eu aguardar.
Chamou meu pai antes de entrarmos na caminhonete e falou com cara de quem havia esquecido alguma coisa:
-- O senhor, poderia me fazer um favor antes de ir embora... entende de mecânica... meu carro está com um problema, fazendo um barulho estranho, não sei o que pode ser... poderia dar uma olhadinha?
Meu pai olhou para o meu tio, meu tio olhou para meu pai e ambos olharam pra mim entendendo a situação...
Meu pai respondeu a ela bem assim:
-- " óia dona, quem entende mêmu de baruiu em carro é meu fio... né memu fio...
Me deu um cutucão no ombro e pediu para eu ir dar uma olhada no carro da madame, e que fosse ligeiro, que tinhamos um caminho longo até a cidade e o banco.
A madame pediu mil desculpas pelo transtorno e foi me mostrando onde estava seu carro com o tal barulho, quando nos afastamos um pouco do meu pai, ela falou mais soltinha:
-- Menino do céu, estou me sentindo uma adolescente inventando historinhas para meu pai para poder chegar tarde em casa... nossa Beto, estava com saudade, pensei muito em você menino, e no que fizemos naquela tarde... aii... pareço uma doida... meu Deus que loucura... deve estar pensando que sou uma velha assanhada...
A interrompi e falei assim que chegamos no seu belo Corcel II novinho:
-- Não pense que não me lembrei daquela tarde, pensei muito na senhora e no seu perfume, no seu cheiro...
Ela corou as bochecas alvas e revelou que o carro não tinha nenhum problema, queria mesmo falar comigo por um instante sozinha, e com a inteligência e rapidez que so uma mulher adulta poderia ter, arranjou uma solução, e pediu para voltarmos até onde estava meu pai e o tio.
Chegou falando para meu pai que eu havia olhado embaixo do carro e parecia tudo normal, mas precisava dar uma volta pra saber se de fato estava tudo certo com o seu Corcel...
Meu pai muito vivo interrompeu a Madame e falou com ar de despreocupação e acreditando em tudiiiiiiiinho :
-- " óia Dona, fai anssim... deixa o Beto oiá e dá umas vorta no carro... ele não tem carta não, mais ele sabe dirigi bem... ele escuita os baruiu e fala se vai precisa de mecânico... e por favor... me devorve u mininu em casa antes da meia noite... senao a mãe dele mata eu ...
Ela beijou os dedos em cruz e jurou que não iria demorar nada além do necessário, e mandaria seu motorista me deixar na porta de nossa casa!!!!!
Meu velho se despediu da Dona, me deu um abraço e mandou eu ficar esperto com tudo, meu tio me deu um abraço todo orgulhoso e um beliscão na bochecha e disse no meu ouvido:
-- " ocê é o orguiu do teu tio véio aqui muleque...carca o ferro sem dó..."
Sairam e logo atrás o motorista da madame com o Landauzão levando o gerente pra cidade.
Ela tirou os óculos, me olhou com uma cara de tarada mordendo os lábios e falou com voz de volúpia :
-- Ahh peãozinho grandão, agora sim... hoje quero ver do que é capaz meu jovem... hoje estou muito mais disposta e morrendo de vontade... mas por enquanto, vamos manter as aparências!
Segui a Dona até a casa, ela foi falar com a empregada e dizer que não almoçaria em casa, estava indo para cidade levar seu carro no mecânico, e ficaria por lá até a segunda-feira, e que mais tarde ligaria avisando quando o motorista deveria levá-la para a cidade.
Dado o recado à moça, me pediu para esperar ali na sala, e qualquer coisa, era so pedir para a empregada.
Foi indo para seu quarto, acredito que pegar alguma bagagem, e eu curiando todo aquele ambiente bonito e bem decorado.
Senti sede e fui até a coizinha pedir uma água, encontrei a empregada, que me olhou com carinha de safada enquanto me servia , e comentou:
-- Ai ai ... a patroa não perde tempo mesmo heim... largou aquele idiota folgado e arranjou cowboyzão novo!!!
Eu meio sem jeito tentei argumentar, mas ela me interrompeu e continuou:
-- Sossega menino, sei da vida da madame, trabalho pra ela a quase 10 anos e desde aquele dia da tempestade em que foi amparada pelo peãozinho, ela está diferente, mais alegre, gentil... devo dizer que estava curiosa para te conhecer desde o dia que ouvi ela comentando ao telefone com uma amiga sobre um tal rapaz que conheceu e deixou ela com as pernas bambas por conta do tamanho da ferramenta!
Falando isso, me secou de cima abaixo e mordeu os lábios falando:
-- Coragem eu tenho, não tenho é sorte...melhor eu ficar quieta antes que arranje problemas... né peão!
Saiu rebolando toda fácil, indo para o fundo da casa me deixando com o copo d'água na mão com cara de bobo depois da cantada.
A madame chegou na sala me procurando com uma bolsa de mão, uma maleta, os cabelos soltos, usando um vestido vermelho meio longo e calçando uma sandália de salto que deixava seus lindos pezinhos à mostras. Deixei o copo sobre uma mesa e fui ao encontro da loiraça cheirosa.
Me entregou a chave do carro e pediu que fosse gentil e a ajudasse com sua bagagem.
Saimos da casa e antes de entrar no carro ela pediu que fosse um cavalheiro e abrisse a porta do carro.
Ela ia me domando aos poucos, me ensinando coisas que pra mim eram de outro mundo.
Embarquei a cheirosa no corcelzão, arrumei as coisas no banco traseiro e me sentei na direção daquela máquina. Eu dirigia desde os 10 anos, mas nunca havia pego um carrão daqueles para dirigir.
Dei partida e arranquei devagar com a máquina até alcançar a porteira. Passada a cancela, fomos para a cidade, onde ela possuia uma bela casa. No caminho até a cidade, ela foi contando como passou as festas do final de ano na capital e depois na casa de praia do seu pai, falou que estava amando a vida na fazenda e estava mega ansiosa para me encontrar.
Ligou o toca fitas do carro, e a canção que tocava era romântica, nunca havia ouvido e fui dirigindo sossegado, me sentindo um homem.
Ela abriu sua bolsa, pegou sua cigarreira e me ofereceu um cigarro fininho importado, bem fraco, que aceitei e fui pegar a binga no bolso pra acender, ela riu e disse :
-- Use o acendedor do carro menino...
Aaaaaaaiiii tempo bom aquele gente!!!
Ela ia se controlando como dava, eu também estava ansioso por ser menor de idade e estar dirigindo um carrão novo, do lado de uma ricaça linda e muito cheirosa. O nervosismo era tanto, que nem as passadas das mãozinhas delicadas da madame despertaram minha sucuri adormecida na cueca!
Pouco mais de uma hora de trajeto, entramos na cidade, tudo tranquilo, a Dondoca foi me orientando onde deveria ir...
Pouco mais de 15 minutos rodando pela cidade, chegamos em frente a casa da Madame, que era um casarão bonito, frente ampla, com um jardim bem cuidado, garagem para uns 6 carros, grades altas...
Estacionei, ela me entregou uma chave e pediu para abrir o portão e entrar com o carro até o fundo da casa.
Fiz conforme me orientou, entrei até o fundo da casa, parei do lado de uma edícula onde tinha uma churrasqueira e uma piscina pequena coberta por uma lona.
Desci do carro, corri abrir a porta para a madame e ao descer comentou que eu aprendia rápido! Fechei o portão, tirei as coisas dela do carro e fui abrir a porta para a Dondoca entrar no casarão. Lembro de comentar, na minha inocência dos meus 17 quase 18 anos que na fazenda agente entrava pela cozinha na casa! 😂😅😅
Ela ria do meu jeito e me chamava de peãozinho selvagem!
Deixei tudo em um canto, e fiquei ali parado, com cara de tonto, ela se vira pra mim, um cigarro nos lábios , arrumando os cabelos tirando os óculos, soltando as alças do vestido deixou ele cair nos seus pés, revelando estar sem nehuma peça íntima por baixo. Parecia uma pantera aquela mulher, que com um passo, deixou o vestido caido no chão, parou na minha frente toda sexy, com suas sandálias e o cigarro que fumava de forma sensual.
Me empurrou para uma poltrona macia e me atacou como uma fera.
Tacou meu chapéu longe, beijava e mordia minhas orelhas e pescoço, mordia minha boca e lambia, me borrando inteiro com aquele batom cheiroso enquanto falava:
-- Menino, menino,menino... você brincou com fogo aquele dia meu jovem... nunca subestime uma mulher carente... hoje você é todinho meu, e quero que me ame cowboy... com força, do jeito que você faz com as menininhas das fazendas... me pegue com vontade meu puro sangue campeão...
E me arranhava as costas, me mordia os ombros enlouquecida, totalmente excitada e fora de si.
A muito custo tirei minha camisa sem rasgar, ela veio me lamber e morder meu peito e meus mamilos. Me chupava com tanta força que deixou meus mamilos doloridos. A minha vara que até então estava se animando aos pouco, agora pulsava dentro da calca doida pra caçar um lugar pra se alojar.
Peguei ela pela bunda, apertando com força aquelas polpas brancas macias , e com os dedos procurava seu cuzinho rosado gostoso. Quando toquei seu anelzinho, ela ergueu a cabeça para o alto e gemeu gostoso:
- Aaaaiiiiii que dedo gostoso no meu cú Betoooo... aaaiiiii enfia... enfia...
E rebolou gostoso no meu dedo aquele cuzinho quente rosado. A buceta começou a melar e enquanto a madame rebolava, senti meus dedos ficando babados.
Passamos um bom tempo naquela sacanagem nos beijando, enquanto socava um dedo no seu cú, com os outros brincava com sua buceta loirinha melada.
A Dona foi ficando maluca de tesão, rebolando e gritando, até que anunciou que ia gozar, e gozou feito uma doida, tacando seus cabelos dorados no meu rosto e rebolando nos meus dedos como se possuída.
Refeita, mas ainda soltando faíscas, passou a mão na buceta melada, socou dois dos seus dedinhos na raxinha molhada, em seguida passou na minha boca aquele caldo gostoso e me fez chupar seus dedos enquanto arregalava os olhos, mordia os lábios e me mandava sentir o seu sabor de mulher...
Retirou os dedos da minha boca pra em seguida me tascar o maior beijão molhado me lambendo a boca e mordendo meus lábios.
Eu parei de bolinar a madame e fui tirando as botinas, arriando a calça e a zorba e deixando o cacetão livre. Ela sem sair do meu colo só olhou para baixo e com um sorriso meio demente falou toda depravada e sem a costumeira classe e elegância :
-- Caraaaaalho... como foi que aguentei essa tremenda rola na minha bucetinha... devo ser uma tremenda puuuuuta mesmo... uma vagabunda bem vadia que adooooora uma rola grossa, cabeçuda, veiuda socada em minhas entranhas me rasgando... sou tua puuuuta peão... tua puuuuutaaaaa.... me rasga com esse caralhão peãozinho grandão gostooooso filho da puuuutaaaaaa !!!!
Peguei o mastro pela base e dei uma escorregada de cima abaixo naquele melado e quando centralizei na portinha mandei ela sentar com força.
Ela subiu na poltrona, desceu a buceta até sentir a chepeletona encostar na entradinha, soltou um pouco peso do corpo e o pauzão foi rompendo caminho por suas carnes macias, rosadas e muito melada.
A loira apertou os olhos e ficou emitindo um interminável "aaaaaaiiiiiiiiiiii" , enquanto meu jovem cacetão alargava aquela xana bem tratada de Madame.
Ela parou de descer quando sentiu que o pau tocou o colo do seu útero, ficou imóvel com cara de dor, tentanto se acostumar com minha ferramenta bruta rompendo e afrouxando todo o canal da sua buceta.
Fiz menção de me mexer, ela com cara de espanto pediu com voz aflita:
-- não não não que vai me rasgar ao meio... aaaaiiiiiiii... ta grosso demais menino... uuuiiiii ui ui você ta pulsando ela...aaaiiiii ta me rasgando inteira... aaaaiiiiii...
Ai fui bem filho da puta e perguntei onde estava a madame safada, puta que queria rola grossa...
Ela choramingando disse que foi no calor da emoção, que estava dolorida, e que não aguentava mais...
Enchi ela de tapas na bundona branca, que estalavam, pra depois alisar e mamar seus mamilos rosados. Agora era eu o possuído, e estava igual um cavalo inteiro querendo a égua.
Segurei ela pela bunda e comei a bombar de leve na sua buceta, que de fato estava toda alargada e totalmente preenchida com meu tronco veiudo.
Coloquei a mão por baixo e agarrado forte suas polpas, fiz a dondoca rebolar no meu cacetão. A branca sofreu no meu caralho, mas fui impiedoso naquela hora, e nem me importei com suas súplicas... não mandei me provocar!
Um bom tempo desse senta e levanta dolorido, olhei meu pau meio vermelho de sangue, só então parei a trepada e mandei ela sair de cima. Ela se levantou e quando a rola durassa escapou fazendo aquele "ploc", o melado desceu de vez tingindo meu pau com seu sangue. Ela olhou aquilo e me pediu calma, que estava toda dolorida por dentro.
Perguntei se tinha algum quarto pra gente terminar aquela trepada boa. Me mostrou um corredor e mandou eu entrar no segundo quarto a esquerda. Me livrei do resto da roupa e sai andando com a rolona balançando toda melada de sangue e muito fogosa, pulsando mostrando pra Dona Madame toda minha virilidade de macho jovem!
Entrei na suíte acompanhado da loira e mandei ela se deitar. A dondoca obedeceu o peãozinho e se deitou meio receosa, fazendo cara de dor.
Me arrumei em cima dela e fui mamar seus peitões brancos, aquilo aliviou um pouco a tensão e a Branca foi ficando mais soltinha, e esboçando uma leve excitação. Era a deixa perfeita para retormar a trepada!
Fui me arrumando por cima dela, e quando ia socar a rola ela me fez um pedido:
-- Beto, faz devagar por favor meu benzinho, tem dó de mim... aquele dia na caminhonete foi rápido, de ladinho... sei lá, não machucou tanto... mas sentar não consigo mais meu bem... você é jovem, fogoso e tem um mastro muito grosso ... então faz assim... com dó da titia, tudo bem?
Respirei fundo me segurando, concordei, e disse para ela não me provocar daquele jeito outra vez.
Ela sorriu, e me abraçando foi abrindo as pernas, enquanto fui me arrumando no meio da sua virilha. Posicionei o cacetão na entrada da buceta da loira e fui empurrando devagar, sem pressa e mais calmo. Ela sentindo que naquela posição não machucava tanto foi relaxando, ficando mais fogosa, mexendo os quadris até pedir para eu meter com um pouquinho mais de força.
Aumentei um pouco mais o ritimo, a madame começou a gemer mais alto, a arranhar minhas costas, morder meus braços e quando enfiei até o fundo, ela estremeceu e falou uma coisa que guardo todos esses anos comigo:
-- Como é bom gozar com a buceta toda preenchida meu amorzinho...
E com a minha rolona toda entalada nas entranhas da madame, fiz aquela pantera cheirosa gozar aos berros em cima daquela cama macia. A loira se contorcia e me falava absurdos enquanto me unhava igual uma onça no cio:
-- moleque ordinário, cachorro, gostoso, jumento, filho da puta... me arrombou... arrancou sangue da minha buceta... cavalo fogoso... caraaaalho parece que perdi o cabaço hoje... e pra um moleque gostoso roludo..
A Dona Madame falando aquelas coisas me deixou maluco de tesão e louco pra leitar aquela eguona no cio, e não deu outra, enquanto cravava meus dentes em seu ombro, fui socando com raiva e soltando a gala empelotada de dentro do meu sacão pro fundo da sua buceta, fazendo a cheirosa branquinha ter outro orgasmo quando sentiu a porra quente inundar o colo do seu útero. Ela deu um urro e estremeceu falando:
-- CARAAAAALHO... NÃO BASTA ME SANGRAR E ME ARROMBAR SEU FILHO DA PUTA GOSTOSO... TEM QUE ME LAVAR POR DENTRO COM ESSA POOOORRA QUENTE... AAAAHHHHHH...
Ficamos abraçados por um longo tempo, e adormecemos agarrados, suados e melados.
Acordei assustado, não sabendo onde estava, e me vi sozinho naquela cama grade. Fui retomando a consciência quando ouvi barulho de água e cheiro de shampoo.
Me levantei meio zonzo e fui me juntar a madame naquele banho gostoso. Ela me vendo parado na porta do banheiro ficou ensaboando os peitões e sorrindo pra mim.
Lembro de dizer de forma automática, olhando aquela mulher, loira, branquinha e delicada se ensaboando:
-- Como você é linda Madame!!!!
Ela sorriu toda contente, me mandou beijo, foi soprando espuma em mim, e me chamou toda insinuante para dentro do chuveiro.
Fizemos amor no chuveiro, no corredor, sala, cozinha, todos os quartos... pela casa inteira... até a noite.
Quando seu motorista me devolveu em casa, ja passava das 21:00 hs, e tanto meu pai quanto minha mãe estavam preocupadissimos comigo.
Falei para o chofer parar na porteira, de la eu acabava de chegar a pé.
Quando botei o pé na porta, minha mãe com cara de choro veio me dar uma bronca me olhando com a camisa jogada no ombro, cigarro pendurado no canto da boca, cara toda amarrotada, costas e pescoço cheio de hematomas e arranhões, me tacando a colher de pau falou entre lágrimas para o meu pai :
-- "oia o resultado aí óh... parece até um cachorro sem dono... ta igualzinho teu irmão... meu Deeeeus... outro perdido na família... que desgosto... Santo Dio...olha o cheiro desse vagabundo...perfume doce de mulher... e eu aqui achando que tava morto esse lazarento... figlio di un cane... caído em algum lugar... moleque safado..."
E falou gente... me deu com o avental, tacou a chinela, e xingou até, bem típico das mamas italianas... 😂😂😂😅😂😅
Meu pai nem interferiu, deixou ela falar e me dar uns tapas, enquanto ria por baixo da aba do seu chapeuzão, dando de ombros e falando:
-- bem feito..bem feito...
Aproveitei um bocado com aquela madame meu povo, e passei o sabado e depois o domingo com ela... e ainda tive tempo de tirar umas casquinhas da empregada, que sabia mamar uma rola como poucas...
Mais isso é um outro causo...