Soraya - A garota de programa lll

Um conto erótico de Monique, Helena e Cássio
Categoria: Heterossexual
Contém 1820 palavras
Data: 26/11/2020 21:35:19
Última revisão: 28/12/2020 19:07:46

Salve salve guerreiros e guerreiras. Tudo bem com vocês?

Espero que todos estejam gostando dos nossos contos. Infelizmente o trabalho como médica vem dificultando a gente a escrever. Mas vamos aos poucos relatando as nossas experiências sexuais. Espero que todos gostem. Agora nesse terceiro conto iremos relatar um pouco mais da fantástica transa do meu adorado primo, mas só que desta vez, vocês terão uma surpresa daquelas.

Bom, então vamos lá. Helena fez a apresentação desse 3 conto, e agora eu vou contar a vocês a minha terceira transa.

Da minha fantástica transa com Soraya, ao sairmos da piscina depois daquele gostoso banho, fomos pra cozinha prepararmos alguma coisa pra matar a nossa fome, pois tanto Soraya como eu estávamos com fome.

Peguei umas mini-pizzas e esquentamos no micro-ondas. Enquanto Soraya punha as pizzas no micro-ondas, peguei uma garrafa vinho, abri e coloquei nas taças pra gente tomarmos.

Eu estava ainda nu e de pau duro. Soraya, vestiu um baby doll de cor amarelo ouro, muito lindo e sexy que eu tinha falado com ela que podia escolher qualquer uma daquelas roupas íntimas do guarda roupa de minha amada prima Helena e de Monique.

Conversávamos bastante. Trocamos algumas ideias, e falamos um pouco sobre nossas vidas.

Soraya: - Nossa quanta loucura? Nunca imaginei que terminaria a minha noite aqui nessa mansão e ao lado de alguém que jamais pensei que fosse tão especial. Nossa fazia tempos que eu não tinha uma transa como essa.

- Nem eu! Pensei comigo que você não viria aqui passar essa noite comigo. Quanta loucura a nossa. Só sei que você me surpreendeu plenamente. Muito atraente e fez dessa nossa transa ser inesquecível. Você merece ser recompensada por satisfazer os meus desejos e caprichos. Pode ter certeza de que jamais esquecerei de você.

Soraya: - Você me diz não mora aqui em BH. O que você faz?

- Sou advogado criminalista, moro no interior de Minas Gerais, sou solteiro.

Soraya : abrindo um sorriso - Jura!?

- Sim. Solteiro. Moro com minha prima Helena, ah doutora, médica ginecologista e ela é lésbica que é noiva da doutora Monique. É mistura de prazer e amor. Dei um sorriso de de volta.

Soraya: - Tem loucos de tudo que é tipo.

- Concordo.

Soraya: - Hummm.... Entendo. E você não tem namorada?

- Não tenho. Tenho fetiches com a minha prima e com a sua namorada. É por isso que temos aquela foto na sala de star. E assim vou vivendo. As meninas me completa sexualmente e quando quero faço o que estou fazendo agora com você.

Então perguntei: - E você?

Respondeu-me Soraya : - Tenho 22 anos, sou garota de programa, tenho um namorado corno, mas ele não sabe que trabalho como garota de programa. Sou Paulista, de Ribeirão Preto. Amo o que faço.

- Deu pra perceber. E o que mais você faz?

Soraya: - Hummmm... Mente pervertida. Kkkk - Esses homens só pensam besteira.

- Não! Apenas quero te conhecer.

Soraya - Hummm... Depende? O que você acha que eu sou capaz de fazer?

- Sei lá. Você diz que tem um namorado-corno. E está aqui nessa noite fazendo amor com uma pessoa que a pouco tempo conhece. E o que você já fez hoje durante o dia?

Soraya: - Pra cada caso uma ação. Sou capaz de fazer coisas que nenhum homem é capaz de imaginar. Vai do momento e da situação. Sou curta e grossa. Se dá, dá. Se não, tchau e bênção.

Abri um sorriso malicioso, e aproximando dela, exclamei em sussurros no seu ouvido: - Adoro mulheres que gostam de engolir leitinho na boquinha. E você é uma dessas mulheres. Agora, você faz isso com todos os seus clientes?

Soraya: - Louco! Pervertido! Depende do momento e da situação. Pagando bem que mal tem? Sou paga pra satisfazer o desejos e caprichos dos homens. Mas tem situações que não tem como fazer nada. As vezes transo rapidinho, só pra satisfazer o cliente, mas nada mais. Lá onde você me encontrou... Muito raro acontecer. Agora o resto faço com maior naturalidade.

- Gosta de fazer festinhas e orgias?

Soraya: - As vezes. Não curto muito, mas faço. Depende do momento e da situação. Valor e da companhia.

Tomamos mais um pouco de vinho e seguimos com a nossa conversa.

Soraya olhando pra mim exclamou: - Você é muito safado, tarado. Fica imaginando coisas pra fazer com as mulheres.

Respondi ela com um sorriso malicioso: - são os fetiches e desejos que não podemos deixar de realizar. Tomamos mais um pouco de vinho e comemos as mini-pizzas.

Olhando nos meus olhos Soraya indagou-me: - Quais são os seus desejos e fetiches que você quer que eu realize?

Eu fiquei pensando e olhando em seus olhos abri um sorriso. E um silêncio tomou conta do ambiente.

Soraya: - Gato comeu a sua língua? Pervertido!

E mais uma vez fiquei calado. Sem dar nenhuma resposta.

Sentados nos dois nos bancos altos em volta da bancada da cozinha americana, um do lado do outro, Soraya olhando pra mim disse-me: - O que você está pensando? Continuou: - Ah... Quer que eu participe de uma festinha?

Novamente abri um sorriso... Ela falou: - Safado! Você e mais um amigo seu, ou você e uma de suas amigas?

Então respondi: Quero que você fique comigo até a hora que eu for embora, que provavelmente deva ser mais a beira da noite.

- Amanhã pela manhã, um amigo meu que é delegado irá passar aqui no apartamento e quero que você faça uma cortesia pra nós dois juntos. Quero que você faça acontecer... Porquê uma coisa eu vou te dizer: - vamos esculhambar. Quero ver se você vai aguentar nos dois te arrombando.

Bom! Já que você está me fazendo essa proposta? Meu preço é R$600,00 (seiscentos reais) e mais R$400,00 da minha noite contigo. Esse é o meu preço. Se quiser...

- Relaxa gatinha. Isso é o de menos. Acho que você não me conhece. Ainda pelado e de pau duro, levantei do banco, pedi pra ela me esperar só um minuto. Fui até o escritório e abrindo o cofre e peguei um maço de dinheiro. Na verdade um pacote com R$ 3000, 00 (três mil reais) voltando até a cozinha, joguei o maço até a bancada e falei: - Está aqui o seu cache. Tem muito mais do que você imagina. Basta simplesmente caprichar e ficar comigo.

Soraya arregalando os olhos exclamou: - Você não vai se arrepender. Vou fazer o que vocês quiserem.

- Assim espero. Porquê somos parceiros inseparáveis. Só queremos sexo e mais nada.

A cachorra da Soraya é muito ávida e astuta. Bebemos quase dois litros de vinho pérgola. Olhando pra mim e vendo que ainda estava de pau duro, sussurrando em meu ouvido exclamou: - Ainda têm leitinho aí? Estou louca pra mim beber mais leitinho quentinho e bem gostoso.

Retruquei-a imediatamente: - Vêm aqui vem. Ajoelha aqui no chão e pode mamá com vontade que o papai aqui tem muito leitinho pra minha putinha.

Soraya bebeu mais um gole de vinho e imediatamente curvando o seu corpo, empinando a sua bunda, caiu de boca no meu caralho.

- Aiiii... Hummm. Aiiii... Hur.... Que Delícia! Continuei: - Vai sua filha da puta! Engole o meu pau... Chupa gostoso... Aiiii...

Hurr... Uiiii...

Passei a minha mão nos cabelos dela, ajuntando-os na minha mão, dominei a sua cabeça e falei com Soraya: - Tira a mão do meu caralho e apenas abre essa sua boca puta que eu vou te ensinar como se faz um boqute. Se pôr a mão no nó meu pau, vou te dar uns tapas nesse seu rosto pra aprender a obedecer. Puxando-a pelos cabelos, fazendo-a olhar pra mim, e ela com os olhos arregalados, solta uns pequenos gemidos de dor, pois eu puxava os seus cabelos com força. Cuspi em seu rosto na direção de sua boca e passando a minha outra mão em seu rosto espalhei todo o cuspe. Soltei um tapa na sua cara e puxando os cabelos com mais força, obriguei a abrir a sua boca. E que tapa.... Ela simplesmente exclamou: - aiii... Filho da puta! .... Eu gritei dizendo: - Abre a boca sua cadela! E mais um tapa. Ela retrucou:- aiii... Bate mais cachorro! E mais um outro tapa ela ganhou. Eu então falei: - abre a boca e agora fiz questão de cuspir dentro de sua boca e imediatamente fui atolando o meu caralho dentro de sua boca. Fui dominando o seu pescoço com uma mão e com a outra mão, fui atolando o meu cacete. Soraya já ia colocar a mão no meu caralho e eu dei-lhe um tapa em suas mãos e gritei: - Se por a mão, vai apanhar pra aprender a obedecer.

E eu sem dó fui atolando o meu caralho com força e brutalidade. Tive que usar um pouco de força, pra contê-la, pois queria tirar o meu cacete da boca.

- Abre a boca sua filha da puta! Abre! Soraya estava sendo castigada. Meu caralho estava rasgando a sua garganta. Também pudera não machucar a sua garganta. Engolir 23 cm de rola, não é pra qualquer uma mulher. Kkkkk... Apenas minha prima Helena. Soraya estava se contorcendo de dor, queria de qualquer forma tirar o meu majestoso cacete de sua boca. E eu obstruia, não deixando ela tirá-lo da boca. E mais um pouco de força, atolei os cinco cm que deveria estar pra fora de sua boca.

Soraya esperneava e gemia. Dos cantos de sua boca, saia uma baba, saliva, etc. Cadenciadamente... Atolei o meu caralho dentro daquela boca. E por cerca de um minuto e meio, fiz Soraya ficar com ele dentro de sua boca. Ao retirá-lo, Soraya cuspia e tossia loucamente. Com a boca cheia de baba e de salvas ele continuou a mamar o meu caralho.

Fazia tempos não tinha feito uma garganta profunda como essa.

Afff. Estava indo a loucura. Engolia, chupava, todo o mastro, a cabeça e também os meus ovos. Uiiii. Meus bagos já latejava de tanto tesão. E Soraya caprichava no meu cacete.

Mamava, batia punheta e sugava todo o líquido que saía dele. Eu não aguentava mais. Comecei a urrar e gritando: - aiiii.... Hurrr.... Abre a boca. Abre... Uiiii. Aiii. Vou gozar minha putinha...

Soraya abrindo a boca, um jato intenso de porra invadia a sua boca. E mais porra caía em sua boquinha de veludo. Cada gotinha ela fazia questão de sugar da minha vara. Saboreava intensamente todo o leitinho do meu caralho dentro de sua boquinha. Fez gargarejo e sutilmente mexendo a sua língua pro lado e pro outro e foi engolindo lentamente toda a minha porra.

Soraya: - Hummm... Que Delícia de porra....! Abrindo a boca, me mostrando que tinha engolido tudo. Caiu de boca no meu caralho, sugando pra ver se não tinha mais nenhuma gotinha.

Abrindo um sorriso, exclamou: - Não vejo a hora de beber a porra do seu amigo.

Levantando pegou a taça com vinho bebeu mais um gole e comeu mais uma mini-pizza.

Me deu um beijo e exclamou.

Adoro homens roludos e gostosos.

Fui... Depois conto a outra parte.

Cássio e Helena

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