Não tendo mais como resistir depois de tudo que Julia falou e me entregando ao amor, a paixão e ao desejo puxei-a para junto de mim e a beijei como eu nunca a havia beijado antes. Era um beijo que descarregava anos de desejos e de amor contido. Julia correspondia me puxando para ela. Depois de minutos a peguei no colo, desta vez sim como um noivo pega sua noiva e com ela tentando me beijar a levei para a cama do quarto principal que tinha uma porta de correr grande que estava aberta. Joguei desajeitado os coraçõezinhos vermelhos enfeitando a cama para o chão e coloquei Julia deitada de costas e fui por cima a beijar novamente. Não demorou ela me empurrou.
– Quero ser sua agora Vi. Sai um pouquinho de cima.
Ela puxou a barra do vestido para cima e por baixo haviam dois saiotes para dar volumes.
– Puxa eles Vi
Puxei decidido e quando saíram puder ver aquela maravilhosa calcinha de lycra e renda branca grandinha que em sua barriga chapada ficava maravilhosa. A marca de sua rachinha aparecia e dava para ver que Julia estava totalmente depilada. Ela estava com uma meia branca que ia até o meio da coxa e finalizava com uma tira de rendas. E no pé ainda usava a sandália branca. Com a parte do vestido de noiva na barriga aquela foi a imagem erótica mais e sensual e bela que vi até hoje. Eu babava e não me mexia admirando. Então fui chamado de volta a consciência pela voz de Julia.
– Gostou Vi? Foi tudo isso que coloquei hoje pensando em você. É o dia mais feliz de minha vida. Vem.
Tirei meu paletó e mais nada. Abri o cinto, o botão e o zíper e abaixando a calça e a cueca meu pau saltou sob o olhar surpreso de Julia apoiada nos cotovelos.
– Meus Deus Vi. Ele cresceu demais desde a última vez que brincamos. Ele está enorme.
Não disse nada. Eu estava tarado e tinha um só objetivo.
Voltei a me deitar sobre Julia pedindo que ela abrisse as pernas e ficasse na posição de papai e mamãe. Era assim que eu queria tirar sua virgindade. Me deitei sobre ela, afastei sua calcinha de lado e coloquei meus dedos em sua fenda transbordando de seu mel quente e Julia já gemeu. Pincelei meu pau em sua bucetinha e Julia gemia. Então encaixei a glande na portinha de seu canal.
– Me faz sua mulher Vi. Você sabe quando esperei por isso.
– Você vai ser minha mulher e só minha Julia. De mais ninguém.
Então comecei a penetrar com dificuldade até que senti seu hímen e dei uma paradinha. Seu canal estava quente como uma fornalha e seu mel fluía em abundância.
– Vai Vi. Não para. Me come. Me faz mulher.
Então forcei com mais vigor até que senti seu hímen se romper e Julia dar uma gemida de dor, mas eu não queria parar.
– Coloca tudo Vi. Não para.
Fui empurrando com decisão sentindo meu pau ser dilacerado por seu canal estreito. Julia gemia de dor e de prazer e o prazer intenso que eu sentia não era nada comparado com o que eu já havia sentido.
– Você está me abrindo no meio Vi. Não para.
Julia já tinha pequenos espasmos e quando eu consegui colocar tudo ela deu um espasmo jogando o corpo para cima me fazendo penetra-la ainda mais fundo e ela gemeu de dor. E de prazer.
– Que delicia Vi. Quanto eu esperei por isso. Come sua esposinha, come.
Comecei a me movimentar dentro de sua bucetinha apertada ainda com dificuldade, mas devagar fui conseguindo aumentar o ritmo. Eu estava concentrado em dar prazer a Julia colocando para fora anos de desejo e conforme ia acelerando nosso sexo ficou quase selvagem tamanha a ânsia com que fazíamos. Julia rebolava embaixo de mim enquanto tinhas espasmos contínuos e eu a penetrava com volúpia. E não demorou e explodimos em um gozo simultâneo em que eu despejava litros de porra quente dentro de seu útero. E enquanto gozava com saltos na cama Julia sentia meus jatos.
– Isso Vi. Goza dentro de mim. Deixa seu leitinho lá e me faz sua mulher. Que deliciiiiia.
Sem parar o vai e vem frenético em sua bucetinha agora totalmente alagada por nossa sopa o gozo foi se prolongando e demorou a terminar.
E quando terminou enfim eu consegui beija-la novamente totalmente satisfeito. Ainda com a respiração ofegante ela falou.
– Obrigado meu amor. Eu te amo e nesse momento sou a mulher mais feliz do mundo pois fui feita mulher por quem eu desejava e por quem eu amo.
E me deu um beijinho nos lábios.
– Também te amo Julia. E para mim é o dia mais feliz de minha vida.
Eu ainda estava dentro de sua bucetinha e meu pau não acalmaria tão fácil com aquela noiva maravilhosa sob mim.
– Sabe Vi. Imaginei esse momento de muitas maneiras gostosas, mas em nenhuma delas foi tão bom. Então até que foi bom esperar, me falou com um sorriso lindo.
Ela estava me desculpando por anos de rejeição e fiquei muito feliz por isso, mas em minha mente eu só pensava o porque não tinha feito antes e perdido tantos anos de prazer com minha irmã amada.
Devagar com minhas leves mexidas Julia foi ficando excitada novamente.
– Vi, quero mais.
– Também quero Julia. Tá muito gostosa sua bucetinha.
– Seu pauzão me esfolou Vi. Nunca imaginei que iria crescer tanto.
– Quer que eu tiro Julia, falei provocando.
– Se você tirar eu te mato. Quer que eu tire o vestido?
– Ainda não. Quero aproveitar mais.
Sai de dentro dela para mudar de posição e vi a manchinha de sague clarinho na calcinha.
– Tem um pouquinho de sangue Julia.
– Não se importe com isso Vi. Já foi e foi uma delícia. Como você quer agora?
– Sentado Julia. Como nós nos esfregávamos em minha cama.
– Ai que saudade Vi.
– Não precisa Julia. Vai ser muito melhor.
Me sentei encostado naquela cabeceira macia da cama e Julia veio por cima puxando o vestido para cima ficando um pouco volumoso na cintura. Mas não atrapalhava em nada. Dessa vez foi ela que afastou sua calcinha e direcionou para sua bucetinha e quando começou a descer sentindo a penetração.
– Ainda está difícil Vi. Acho que vai demorar a acostumar.
Gemendo e me tirando gemidos ela sentou me fazendo penetra-la completamente. Vendo aquela noiva maravilhosa sentada em meu colo com meu pau enterrado totalmente em sua bucetinha quente e apertada me levava aos céus.
– Julia, você está muito linda e gostosa. Não vou aguentar muito tempo.
– Não aguenta Vi. Hoje é nossa noite de núpcias. Vamos ainda fazer muitas vezes. Eu é que não estou aguentando seu pauzão lá no fundo. Parece que vai me arrombar.
Julia devagar começou uma cavalgada conforme ela fazia quando nos esfregávamos para gozar. Mas agora era muito mais deliciosa e intensa. Eu segurava em sua cintura fina delineada pelo vestido e comecei a beija-la enquanto apalpava seus seios maravilhosos e gostosos mesmo sob o vestido.
– Julia, para um pouquinho senão vou gozar. Quero só te sentir.
Ela sorriu satisfeita e parou, só que eu sentia seu canal vaginal esmagando meu pau me levando a beira do gozo.
– Gostou de minha bucetinha Vi? Você conhecia por fora. Agora tá conhecendo por dentro.
– É a sensação mais gostosa que já senti na vida Julia. Estou adorando.
– Tá arrependido de ter demorado tanto Vi?
Enquanto sentia sua bucetinha me sugando eu pensei no que sentia.
– Sim e não Julia. Estou arrependido porque perdi muitos prazeres, mas não estou porque estamos tendo esse momento especial. Eu até já tinha sonhado de comer você de noiva.
O que falei disparou o tesão de Julia e ela começou a me cavalgar com vontade e logo nossos gozos chegariam novamente.
– Então come sua noiva com esse pauzão gostoso Vi. Você vai ter que me comer o dia inteiro para recuperar o tempo perdido.
Lá fora, pela imensa janela de vidro, podia se ver que o dia já amanhecia e já era possível ver o lindo mar naquela alba de mais um dia. Julia me cavalgava com ânsia e quando peguei em seus ombros a puxando forte contra meu corpo fazendo meu pau bater sem seu útero não aguentamos e explodimos novamente em um gozo tão intenso como o primeiro
– Estou gozando Vi. Me enche com seu leitinho meu maridinho.
Enquanto falava, Julia não parava de quicar sobre mim até que tivesse tirado a minha última gota. Eu só gemia sem conseguir falar nada e após nosso gozo se esvair ela se apoiou em meu peito e eu sentia sua respiração ofegante.
Então depois de dois gozos maravilhosos em menos de 30 minutos consegui me livrar um pouco do desejo por Julia e as preocupações vieram. Antes mesmo que Julia tivesse recuperado totalmente eu tinha que expressar minha preocupação.
– Julia. Estou preocupado.
– Por que Vi, ela perguntou ainda deitada em meu peito.
– Você fez o Tiago esperar até o casamento para tirar sua virgindade. E agora? Ele vai desconfiar de mim.
– Claro que não Vi. Somos irmãos. Eu falo para ele que tinha perdido antes de conhece-lo.
– Mas aí ele não vai te perdoar Julia por ter feito ele esperar tanto tempo e ter mentido.
– Eu invento qualquer coisa Vi. Não se preocupe. Mulheres sempre dão um jeito. Talvez eu o deixe bebidinho antes de fazermos a primeira vez e ele nem perceba. Aí deixo essa calcinha com sangue na cama e quando ele acordar vai ter a confirmação. Agora vamos aproveitar nossa noite de núpcias e nossa lua de mel até que pudermos.
Meu pau estava a meia bomba, mas ainda estava dentro de sua bucetinha. Eu estava preocupado com o futuro pois não conseguiria mais ficar sem Julia.
– E como vai ficar depois Julia? Não quero ficar mais sem você.
Toda satisfeita por minha declaração.
– Você mora sozinho Vi. Então sua irmãzinha vai te visitar sempre. Também não vou ficar mais sem você.
Com toda aquela adrenalina Julia já estava totalmente sóbria e eu podia confiar no que ela dizia e saber que eu a teria outras vezes fez incrivelmente meu pau reagir.
– Uau Vi. Você está gostando mesmo de sua noite de núpcias.
– Eu estou gostando da noiva Julia, falei sorrindo.
Julia também parecia insaciável e provou.
– Vi, agora que você tirou minha virgindade tem só mais uma coisa que nunca fizemos. Você sabe o que é?
Em nossas brincadeiras tínhamos feito tudo entre nós a não ser as penetrações pois mesmo ela sugerindo que eu comesse seu rabinho já que eu não aceitava comer sua bucetinha, eu recusava pois não achava que o problema fosse a virgindade, mas a penetração. Então eu também nunca aceitei comer seu bumbum maravilhoso e branquinho. Então eu sabia do que ela falava, mas fiquei constrangido e fui curto na resposta.
– Sim Julia, eu sei.
– Você sabe que o Tiago quis ele de todo jeito para compensar não comer minha xoxota, mas também nunca dei. Sempre fingi ser puritana com ele. Só fiz ele gozar na minha mão. Nem chupar eu o chupei. Eu sempre quis ser só sua.
Com essa conversa meu pau ficou novamente totalmente rígido dentro de sua bucetinha a fazendo dar um gemidinho.
– Parece que você gostou de saber disso Vi. Que eu sou só sua e de mais ninguém. E o destino me salvou na hora H. Por isso eu acredito.
– É claro que gostei Julia. Te amo. Sempre te amei. E vou te confessar uma coisa. Na única vez que estive com uma mulher eu só pensava que ela era você. Senão nem teria conseguido.
Julia já sabia que eu tinha feito sexo com uma menina e a fiz saber pensando que com isso ela ficasse com raiva de mim e me esquecesse e por um tempinho funcionou.
– Ah é seu safado. E você me fez pensar que você estava apaixonado por ela.
– Era ciúme Julia. Eu queria que você seguisse sua vida.
E com uma cara de muito safada
– Então vou seguir minha vida Vi. Quero que agora meu maridinho tire a última virgindade dessa noivinha. Você faz isso por mim? Só que vou continuar de noiva, pois nunca mais vou usar esse vestido novamente.
Meus olhos pareciam saltar de tão abertos por aquela proposta indecente e deliciosa. E meu pau deu uma entumecida fazendo pressão na bucetinha de Julia.
Ela sorriu.
– Já tenho a resposta de quem interessa, ela falou com cara de sacaninha.
Então ela se levantou de meu colo e ajoelhada foi caminhando sobre a cama com dificuldade pelo vestido se colocando de quatro no pé da cama com o rosto virado para a cabeceira onde estávamos.
– Vem Vi. Ele é todo seu.
Eu só tirei a calça que me atrapalharia naquela posição e quando ia abaixar a cueca.
– Espera Vi. De frente para o mar vai ser mais gostoso.
Então ela mudou de lado na cama ficando de quatro com o rosto virado para o mar que a essa hora já tinha uma leve luz do sol.
Fui para trás de Julia em pé do lado da cama e levantei a parte de trás seu vestido até a cintura e a visão que tive foi alucinante. Naquela posição aquela noiva maravilhosa tinha o vestido levantado, a calcinha grandinha delineava seu bumbum maravilhoso combinando com sua pele branquinha, as meias adornavam suas pernas roliças e a sandália ainda estava lá. Parecia que seria um ato escondido ou proibido e que haveria pressa, mas eu não tinha pressa nenhuma com aquela visão maravilhosa. O mar ao fundo só emoldurava toda aquela beleza escultural.
Vim por trás entre suas pernas e coloquei a calcinha de lado com Julia me olhando sobre os ombros sorrindo. Aquele rabinho clarinho como sua pele alva me fez lembrar que por várias vezes eu o lambi enquanto chupava sua bucetinha e sempre adorei e Julia sempre teve muita sensibilidade nele. Ver sua rachinha fechadinha naquela posição só aumentava o meu tesão, até porque dela escorria o caldo de nossos gozos anteriores. Então enterrei meu pau nela admirando seus lábios vaginais se moldando em torno a meu pau o agarrando como se fossem separa-lo de meu corpo. Quando cheguei ao fundo senti bater em seu útero e Julia deu um pulinho para frente.
– Nossa Vi. Parece que está no meu estomago. Você está me abrindo em duas. Continuaaaaaa.
Olhar meu pau enterrado naquela bucetinha branquinha naquele quadril largo e acinturado era muita tentação. Eu tinha a missão de comer seu rabinho, mas não iria deixar de aproveitar comer também sua bucetinha naquela posição. Comecei a bombar cada vez mais forte e suávamos dentro daquelas roupas e gemíamos de prazer. Eu tinha rejeitado fazer aquilo com minha irmã por anos e agora em uma hora eu já estava na terceira vez, cada uma em uma posição deliciosa. Eu sabia que aquele seria a melhor noite/dia de minha vida e iria aproveitar ao máximo. Quando senti que poderíamos gozar decidi atender o pedido de Julia.
Tirei meu pau de sua bucetinha e pincelei bem em seu rabinho branquinho para deixa-lo lubrificado. Por ser tão fechadinho eu sabia que não seria fácil, mas a vontade de Julia de perder sua última virgindade comigo não a deixaria desistir e eu só desistira se a estivesse machucando.
Voltei meu pau para sua bucetinha e com o dedo comecei massagear seu rabinho até que consegui penetrar a ponta. Foi menos difícil do que eu esperava, talvez pelo tesão que ela estava.
Eu ficava em um vai e vem lento na xoxota enquanto ia penetrando um dedo.
– Ai Vi. Assim eu vou gozar.
– Nem pensa nisso Julia.
– Então tira da minha xoxota agora, ela falou quase em desespero.
Fiz o que ela pediu e aproveitei seu mel apara lubrificar ainda mais seu buraquinho. Então melando meus dedos novamente comecei a colocar dois dedos. O primeiro entrou fácil, mas o segundo ela sentiu uma dorzinha e tive que parar um pouco para ela acostumar. Devagar seu rabinho foi cedendo e já começava a mostrar as bordas rosinhas de seu interior. Com Julia gemendo a cada estoca de meus dedos eu não parava. Quando enfim consegui colocar os dois lá no fundo, esperei um pouco e depois comecei um vai e vem com Julia tendo pequenos espasmos pelo corpo. Fiquei um dois minuto nesse movimento até que senti que seu rabinho branquinho estava pronto.
Para lubrificar meu pau novamente eu enterrei em sua bucetinha enquanto movimentava os dedos.
– Ahhhhhhiii Vi, não faz assim senão eu gozo, suplicou para mim olhando para trás.
– Aguenta Julia. É só para lubrificar.
Para garantir que ela não gozasse tirei os dedos de seu rabinho, dei mais duas bombadas e tirei de sua xoxota encostando sem seu rabinho.
– Vai Vi. Me faz sua por completo. Come meu rabinho.
Eu sorri de satisfação por aquela fêmea linda estar pedindo por eu comer seu rabinho. Eu era o cara mais sortudo do mundo. E ainda mais por ser minha irmã gêmea.
Comecei a forçar e logo a glande entrou e Julia gemeu de dor e eu parei e fiquei esperando-a se acostumar.
– Por que parou Vi? Não estou aguentando.
– Não quero te machucar Julia. E também quero que esse momento demore para acabar.
– Não faz isso comigo Vi. Mete, por favor.
Diante de seu pedido, tirei de seu rabinho e pincelei em sua xoxota deixando bem melado e coloquei de novo e dessa vez entrou mais fácil. Enfiei a mão por baixo de todo aquele tecido e consegui segurar em sua cintura apertada sob aquele espartilho de seda. E comecei a forçar devagar, mas sem parar. Colocava um pouquinho e esperava a reação de dor de Julia que não vinha. Então fui colocando sentindo aquele reto comprimir meu pau como eu nunca havia sentido. Ele literalmente me sugava para dentro e eu admirava de cima aquele rabinho branquinho engolindo meu pau até que o vi todo engolido e meu corpo bateu em sua bunda.
– PQP Vi. Você está me arrombando.
– Quer que eu tire Julia?
– De jeito nenhum Vi. Quero que você me faça gozar assim. Vai, me come.
Comecei um vai e vem mais calmo e conforme ia sentindo seu rabinho mais abertinho eu ia aumentando a força e nossos corpos já faziam barulho quando se batiam. Julia já não olhava para mim olhando para frente em direção ao mar e gemia alto quase gritando e me surpreendeu.
– Olha que mar lindo Vi. Nunca vou me esquecer. Me faz gozar.
– Levantei os olhos e o contorno de seu corpo de vestido de noiva contra aquele clarão verde do mar ao fundo era avassalador. Comecei a bombar forte e percebi Julia levar sua mão para sua rachinha e começar a se bolinar. E não demorou para que gozássemos outro gozo um tanto selvagem em que eu emitia sons que pareciam grunhidos e despejava o pouco de sêmen que ainda tinha em seu interior enquanto Julia gemia tão alto que com certeza foi ouvido pelos hospedes vizinhos. Quando acabamos Julia despencou de bruços na cama exausta e cai por cima dela já com meu pau fora de seu rabinho se encaixando entre suas polpas. Ela respirava forte e estava cansada. E com meu rosto ao lado do seu, apoiados no colchão ela me deu um beijo na bochecha.
– Obrigado meu amor. Foi delicioso e agora sou sua de todas as maneiras. Essa noite de núpcias foi maravilhosa, só que agora preciso dormir, por favor ela falou suplicando.
– Você não vai tirar esse vestido Julia? Vai te atrapalhar.
– Agora não consigo e quero tirar amanhã para você. Do jeito que estou vou desmaiar.
E desmaiou mesmo adormecendo instantaneamente. Eu queria tirar ao menos as flores de sua cabeça, mas estavam tão emaranhadas no cabelo que não seria possível. A peguei no colo e a coloquei na posição correta em um lado da cama. A única coisa que consegui foi tirar minha camisa, e fechar a cortina blackout para escurecer o quarto e cai ao seu lado também desmaiado.
Só acordamos com a insistência dos toques do celular de Julia que atendeu ainda ensonada. Eu estava ao seu lado e naquele silencio dava para ouvir falando do outro lado da linha. Era Tiago
– Boa tarde meu amor. Ainda dormindo?
– Sim amor. Dormi muito. Estava cansada com todos os preparativos e porque chegamos tarde.
– Me desculpe te acordar. Só queria saber como você está.
– Estou bem. Logo vou me levantar e se der depois do almoço vou na praia.
– Onde está o Vitor?
– Sei lá, não estou escutando ele aqui no apartamento. Já deve estar na praia, falou me olhando nos olhos.
– Então está. Agradece ele de novo por mim por estar te fazendo companhia.
– Pode deixar amor, eu vou agradecer.
– Amor, não vai dar para ligar o vídeo pois estou no velório e está um clima chato.
– Não se preocupe amor. Não ia mesmo te deixar me ver com essa cara de sono.
– Te amo de qualquer jeito amor. Agora vou desligar. Mais tarde te ligo. Aproveita o dia. Beijo.
– Beijo amor.
Felizmente ele não quis ligar o vídeo pois iria complicar, porém agora estava tudo bem. Assim que desligou, Julia largou o telefone e veio por cima de mim com aquele vestido cheio de tecido e me deu um selinho.
– Obrigado Vi pela maravilhosa noite de núpcias. Eu te amo. Me espera um pouco aqui. Já volto. Agora vamos começar nossa lua de mel me falou provocativamente. Então ela pegou a sandália de salto alto que eu havia tirado, pegou algumas coisas na mala e levou para o banheiro. Quando saiu ela tinha dado uma geral no rosto e no cabelo ainda com as flores. Não ficou perfeito como no casamento, mas estava quase. E ela saiu com os saltos altos e se colocou em pé nos pés da cama.
A vendo linda de novo daquele jeito eu brinquei.
– Onde vai Julia. Vai casar de novo?
– Vou, ela falou me causando surpresa.
– Vem aqui Vi. Coloca sua calça e sua camisa.
Não entendi o que Julia queria, mas eu estava muito feliz e faria qualquer coisa que ela pedisse. Coloquei minha calça e minha camisa e sem sapato me coloquei à sua frente. E ela.
– Acho que vai ficar melhor assim.
E foi até a janela abrindo a cortina e deixando aquela luz intensa e aquela paisagem maravilhosa iluminarem o quarto e sua beleza intensa naquele vestido. Ela voltou a se colocar em minha frente e pegou minhas mãos com as suas e olhou em meu rosto com amor.
– Você aceita ser meu marido Vitor?
Eu completamente sem noção estraguei seu momento mágico.
– Mas você já é casada Julia.
– Que chato Vi. Você estragou tudo.
Percebendo a besteira que eu tinha feito.
– Me desculpe Julia. Por favor, vamos começar de novo. Eu quero casar com você.
Ela me deu um sorriso lindo.
– Então está. Vamos começar de novo.
Ela soltou de minhas mãos e pegou de novo. Seus olhos azuis pareciam duas pedras preciosas com aquela luz intensa.
– Você aceita ser meu marido Vitor?
– Sim Julia, eu aceito.
– Agora você que pergunta para mim Vi.
– Você aceita ser minha esposa Julia?
– Aceito. Aceito e aceito.
Eu pensei que acabava por ali, mas não.
– Então Vitor, agora somos marido e mulher e podemos nos beijar.
Eu não esperei por ela fazer isso. A puxei para junto de meu corpo e a beijei com paixão e amor por um longo tempo. As vezes parava, olhava em seu rosto feliz com amor e voltava a beijar.
E aí ela parou.
– Senta aí no pé da cama Vi.
Ela se virou de costas e pediu para eu soltar os ganchinhos e abrir o zíper de seu vestido. Demorei até que eu consegui abrir todos. Então ela se afastou dois metros da cama e mandou eu ficar sentado no lugar e não sair. De frente para mim ela começou a abaixar seu vestido que ia desnudando seu corpo branquinho e perfeito. O primeiro a aparecer foram seus seios protegidos por um sutiã lindo de renda que fazia conjunto com a calcinha e era daquele sutiã que vai quase até o umbigo. Seus seios formavam um volume lindo emoldurado por aquela bela peça de renda.
Ela sorria para mim com cara de sapeca fazendo aquele strip tease delicioso. Logo apareceu a parte de cima da calcinha alta que eu já conhecia que também ia quase até o umbigo pela parte de baixo. Entre a calcinha e o sutiã de podia ver apenas alguns centímetros de sua pele alva. Quando seu vestido já estava na coxa eu já podia ver sua calcinha com sua rachinha marcando e também a manchinha vermelha de sangue da perda da sua virgindade bem lá entre as pernas roliças e lindas. Em seguida apareceu a parte de cima da meia e ela então soltou o vestido que caiu a seus pés escondendo a sandália.
Não era um strip tease com ela fazendo uma dança sensual, mas apenas tirando levemente seu vestido de noiva e nada poderia ser mais sensual. Eu simplesmente estava de boca aberta, literalmente, e meu pau já tinha ficado duro como pedra. Ela deu um passo saindo do vestido e apareceu deslumbrante com sua sandália que a deixava ainda mais linda, ainda mais com aquela luz intensa. Então ela deu uma virada total bem devagar me deixando apreciar todo o seu corpo e seu bumbum naquela calcinha que eu tinha visto de quatro na noite anterior era a cereja do bolo da perfeição. E quando se colocou de frente de novo.
– Gostou Vi, perguntou com cara de safadinha.
– Não tenho palavras Julia. Olha minha boca. Fazia tempo que eu não via seu corpo assim e você está ainda mais linda e gostosa do que nunca. Não tem nada fora do lugar.
– Você se lembra ontem a noite quando eu te falei que antes de colocar o vestido eu me olhei no espelho e desejei que fosse você que me visse daquele jeito?
– Claro que eu lembro Julia. Isso não se esquece.
– Então Vi era exatamente assim que eu estava e desejei tanto que está acontecendo.
– Que sorte a minha, poder ser quem está te vendo assim Julia. Além de ser a mulher mais linda e gostosa do mundo eu te amo. E melhor de tudo poder aproveitar desse monumento.
Julia riu satisfeita com o elogio.
– Só me desculpe que não tinha essa manchinha vermelha aqui na calcinha quando me vesti, ela falou provocativa.
– Julia, essa manchinha, sabendo por que está aí te deixa ainda mais linda e gostosa.
E ameacei levantar para ir em sua direção.
– Fica aí Vi. Agora você pode tirar a camisa e a calça.
Logo fiz o que ela pediu.
– Deita aí na cama Vi. Enquanto eu não falar que pode, você não pode encostar em mim, está bem?
Só mexi a cabeça aceitando. Eu estava adorando aquele joguinho de Julia e ainda mais a visão de seu corpo estonteante com aquela lingerie. Assim que me deitei ela subiu na cama com uma perna de cada lado do meu corpo e arrancou minha cueca a jogando longe. Ela tinha uma cara de malvadinha me vendo daquele jeito subjugado por ela e ainda estava com a sandália e veio caminhando com os joelhos sobre mim até ficar na direção de meu pau.
Ela pegou meu pau com uma mão e com a outra afastou a calcinha e sentou de uma vez dando um gemido alto.
– Ahhhhhiii Vi, que delícia. Nunca mais quero ficar sem ele.
Ameacei tocar seu corpo com minhas mãos.
– Ainda não Vi. Vamos brincar um pouco antes.
Então ela começou a me cavalgar deliciosamente contorcendo o corpo para que nossos sexos se esfregassem o máximo possível. Como não podia toca-la eu levantava meu quadril para a penetrar mais fundo. Ficamos um longo tempo nessa toada.
– Isso Vi. Bem lá no fundo. Come sua irmã. Come.
Me lembrar que aquele monumento que me cavalgava era minha irmã amada só aumentou meu tesão. E eu fiz o mesmo.
– Vai Julia, cavalga gostoso no seu irmão que ele vai gozar dentro de você.
Imediatamente ela acelerou os movimentos e pegou minhas mãos levando para seus seios ainda com o sutiã e as apertou com força em volta deles.
Fazia anos que eu não tocava em seus seios e eles estavam, maiores, firmes e gostosos. Eu os apertei com vontade e com os dedos peguei seus biquinhos e os espremi tirando um gemido doído de Julia que não resistiu.
– Vou gozar Vi. Vai. Jorra seu sêmen lá no útero de sua irmãzinha.
Impossível de resistir eu gozei dando golfadas e mais golfadas de meu esperma no fundo de sua vagina e Julia sentiu enquanto gozava.
– Isso Vi. Estou sentindo. Me inunda com seu leitinho. Estou gozando.
– Goza Julia. Goza no meu pau. Essa buceta é minha.
Como Julia não parava de me cavalgar mesmo em um ritmo mais lento nosso gozo se prolongou por mais de um minuto enquanto eu despejava até a última gota em seu útero como ela queria. Assim que terminamos entramos naquele êxtase pós gozo e ela se deitou sobre mim ainda encaixada. Eu a abracei e acariciava suas pernas, suas costas e seus cabelos emaranhados. Quando ela parou de arfar pesado ela se levantou um pouco, pegou meu rosto com as duas mãos e me deu um beijo e quando terminou.
– Obrigado meu tudo, eu te amo.
– Também te amo minha tudo, falei sorrindo.
E ela brincou.
– Pronto acho que essa lingerie já foi muito bem usada. Acho que já podemos tomar um banho gostoso e comer algo que estou com fome.
– A lingerie e o vestido Julia. Foi tudo perfeito. Realizou meu sonho e ainda ganhei um bônus, dando um tapa em sua bunda.
Sorrindo, ela se deu conta do que eu falava.
– Ganhou mesmo Vi. Fazia tempo que esse bônus estava reservado para você e você não pegou. Aliás esse foi o bônus do bônus pois o bônus principal foi outro, dando um aperto com seus músculos vaginais em meu pau amolecido.
– Foi tudo maravilhoso amor. Vamos tomar banho.
Fomos tomar banho juntos e matar a saudade de nossos banhos quentes, mas eu só a ensaboei e ela a mim. Quando ela enfim tirou as flores do cabelo e os lavou ficando com eles escorridos pelo pescoço parecia uma deusa romana branquinha com aquele corpo perfeito sem um pelo na bucetinha. Me lembrou uma escultura dessa deusa em mármore branco nua com uma vagina só com um risquinho que eu tinha visto e seu nome era Vênus Calipígia. Minha irmã realmente parecia uma deusa.
Mexi nas coisas de Tiago e arrumei um calção de banho e uma camiseta e quando vi Julia se trocando já percebi que ficaria tarado o resto do dia. Ela colocou um biquini bem pequeno com lacinhos nas laterais e ele se enterrou em sua linda bunda branca. A cor azul intensa da cor de seus olhos realçavam ainda mais sua brancura. Quando eu digo que a pele de Julia é branca não é daqueles brancos amarelados que não tomam sol. É branca quase como leite e ela sempre evitou o sol se protegendo muito, apesar de gostar de praia. Ela colocou uma saída de praia longa até os pés transparente e completou com um chapéu grande deixando a linda. A vendo daquele jeito deu vontade de joga-la na cama e a comer novamente. Reparando como eu a olhava.
– O que você está pensando Vi? Parece que está gostando.
– Na verdade estou pensando que quero comer de novo com essa roupa Julia. Você está linda e gostosa.
– Obrigado amor. Mais tarde você mata sua vontade, está bem. Agora precisamos comer algo.
Antes de sairmos Julia arrumou no guarda roupa suas roupas, seu vestido de noiva e deu uma ajeitada na cama. E eu desarrumei a outra cama. Apesar de todos lá acharem que eu era o Tiago, uma hora eles ficariam sabendo e ficaria estranho se soubessem que a noiva farreou em sua cama. Então escondemos todos os vestígios e felizmente o lençol não tinha sujado de sangue, pois aí teria sido difícil.
Vendo todo aquele cuidado de Julia para esconder as evidencias eu não deixei passar.
– Julia. Você não vai lavar a calcinha? O Tiago não pode ver essa mancha de sangue.
– Não Vi. Quero guardar para sempre assim. Tenho outro conjunto parecido e se ele vier eu uso o outro. E você leva esse com você para ele não achar.
Só o fato de ela falar que Tiago e veria com um conjunto lindo de lingerie já me deixou enciumado.
– Não vou aguentar ver você com o Tiago, Julia. Ai ser muito difícil.
– Eu te avisei Vi, quando fui te falar que eu ia me casar.
– Eu sei que é culpa minha Julia. Não tenho desculpa. Se tivesse algo que eu poderia fazer para mudar isso eu faria, falei sonhador.
– Vamos dar tempo ao tempo Vi. Tudo pode acontecer.
Terminamos a conversa e fomos almoçar. Não podíamos nos comportar na frente dos outros de maneira fria pois poderiam desconfiar e nem ficarmos nos agarrando pois logo Tiago poderia chegar e a situação ficaria estranha para Julia que ficaria no Resort com ele. Então a solução era nos comportarmos como irmãos que sempre fomos. Nos tratando carinhosamente, mas sem exagero, que ficaria somente para nosso quarto. Almoçamos e depois fomos para a praia e sob mil protetores solares e debaixo de um quiosque de sapé para duas pessoas ficamos apreciando a paisagem e namorando de longe conversando sobre as brincadeiras que fazíamos até os 16 anos, cada um em sua espreguiçadeira. Julia aproveitou e mandou uma mensagem para Tiago que não pôde falar muito pois estava no velório e disse que ligaria mais tarde.