Os dias foram passando e o sexo com Caio só parecia ficar cada vez melhor e mais excitante. Aos poucos também fomos vencendo a resistência com nossos amigos, mas João ainda permanecia meio estranho.
Estávamos numa sexta a noite na casa de Carol com uma dúzia de amigos e mais os pais dela e uns amigos deles, que adoravam a casa cheia de gente, sempre promovendo uma festinha pra reunir a galeria.
Caio estava lindo com uma bermuda cáqui, sapatenis e uma camisa branca que realçava seu peitoral. Estávamos conversando e interagindo de boa com resto do pessoal, quando percebi Caio fechar a cara olhando em direção a entrada e vi o motivo: Adonis também havia sido convidado. Ele não era tão íntimo de Carol, mas era muito amigo de João também que com certeza deve ter estendido o convite.
- O que esse Zé ruela tá fazendo, aqui? – Caio falou entre dentes olhando de mim pra Carol, enquanto João já tinha se levantado e ido receber Adonis.
- Pode parar com isso, Caio. O Adonis é nosso amigo, não tem como cortar ele de tudo e nem motivo – falei antecipando Carol e puxei Caio pra um canto pra continuar o papo
- Não tem motivo? Eu não esqueci que esse cara tá doido pra te comer, ainda não engoli aquele dia da boate
- Não aconteceu nada já disse
- Não aconteceu porque você não quis, porque se dependesse dele tinha te torado
- Deixa de ser grosso – falei me irritando com o jeito ogro dele e saí de perto deixando-o perto da piscina e me afastando pro alpendre longe da vista de todos.
Pouco depois estava sentado na mureta, distraído olhando meu celular pra esfriar a cabeça, vi Caio se aproximando.
- Me desculpa – ele falou se posicionando entre minhas pernas e passando os braços na minha cintura – eu vou tentar suportar seu primo Zé ruela – Ele falou e eu abri um sorriso e o puxei pra um beijo selando a paz.
Voltamos pro grupo e Caio até cumprimentou Adonis, que respondeu; mas não passou muito disso.
De vez em quando, Adonis falava algo diretamente comigo ou puxava assunto fazendo alguma graça e eu percebia a respiração de Caio até alterar ao meu lado; mas ele se controlou bem por um bom tempo.
Já estavam todos mais levinhos e interagindo numa algazarra, quando saí pra ir ao banheiro. Caio, claro, se levantou pra vir junto.
Saí do banheiro e ele estava me esperando na porta. Passei a mão no seu rosto e dei um selinho “você tá de parabéns, obrigado, amor”.
- Estou é? – ele falou e percebi seu sorriso mais safado aflorando e sabia que boa coisa não viria dali – então mereço até um premio.
Ele mal me deu tempo de responder e me agarrou em um beijo faminto me puxando pra um canto da despensa da cozinha que nem porta tinha, sem me dar tempo de responder.
Senti as mãos de Caio entrando na minha bermuda e agarrando minha bunda enquanto ele quase me levantava do chão.
Ele tirou as mãos da minha bunda e achei que ia me soltar pra voltarmos, mas pro meu engano logo senti ele indo abrir o botão da minha bermuda e o zíper.
- Tá doido, Caio...
Antes que eu pudesse responder ele colou a boca na minha de novo enquanto suas mãos hábeis abaixavam minha bermuda e cueca até o meio das minhas coxas.
Caio soltou da minha boca e me virou de costas e logo senti sua rola melada deslizando no meu rego.
- Caio, se alguém vir? – falei assustado, mas parado
- Relaxa, dá pra perceber barulho antes
- Não sei – falei já sentindo a rola dele pressionando e a cabeça deslizando pra dentro lubrificada pela própria baba e saliva de Caio, me causando um pequeno gemido.
- Se eu tenho que aguentar seu primo Zé ruela a noite toda, você também vai ter que aguentar algo, vai passar a noite segurando meu leite dentro – ele falou e começou a socar meu cuzinho.
O tesão tomou conta e eu já nem pensava na possibilidade de alguém nos flagrar, gemendo baixinho e pedindo pra ele gozar logo em mim.
- Vou gozar, esse cuzinho é meu, só meu – ele falou me puxando pra um beijo sem parar de meter
Não querendo arriscar muito Caio acelerou a metida e logo começou a ficar mais ofegante. Ele abriu minha bunda com as duas mãos e atolou o pau mais fundo que conseguia liberando todo seu leite, enquanto urrava baixinho no meu ouvido.
Ficamos assim engatados uns 10s nos recobrando até que Caio foi retirando a rola devagar de mim, tomando cuidado.
Ele abaixou pra olhar meu cuzinho e em seguida subiu minha cueca e bermuda, me virando de frente.
- Segura – ele falou dando um sorriso safado e um selinho, enquanto fechava meu zíper e foi me puxando pela mão de volta pro grupo enquanto eu ainda processava tudo que tinha acontecido.
Cada passo que eu dava sentia como se fosse sair a qualquer momento e contraía o cuzinho, o que acabava me deixando excitado.
- Tá tudo bem, migo – Carol perguntou ao me sentar de volta, achando que eu tive uma DR com Caio.
- Sim sim – falei agradecendo aos céus por ela estar pensando aquilo – só briguinha de casal, mas tudo resolvido.
Ficamos mais um tempo e meu tesão a mil ainda, sem gozar e tendo que aguentar o leite de Caio enchendo meu cuzinho. Pra completar olhar aquelas pernas grossas dele ao meu lado, os antebraços musculosos saindo pela camisa e seu sorriso sexy pra mim escaneando meu pensamento me fazia dar umas contraídas de vez em quando e me deixava a beira de liberar tudo que eu tinha guardado.
- Vou tomar uma água – falei me levantando da rodinha que estava com Caio, Carol e mais umas três amigas e amigos dela e Caio se movimentou pra vir atrás.
- Caio, deixa ele respirar um pouco – Carol falou meio brincando meio séria segurando a mão de Caio, achando que ele fosse vir e continuar a DR.
Confesso que sair de perto de Caio ajudou a me controlar um pouco mais. Só estar perto dele parecia deixar meu sangue fervendo de tesão, ainda mais naquela situação. Fui até a cozinha tomar um copo de água pra diluir um pouco a bebida e os pensamentos e encontrei João, Adonis e mais dois amigos na sala na volta.
- Olha, finalmente sozinho, cade o cão de guarda – João falou visivelmente embriagado
- Pirou, João?
- quem pirou foi você, não pode nem ficar com os amigos mais numa festa né?
- Não tem nada disso
- Não tem? Então quero ver você ficar aqui cinco minutos – ele falou passando o braço no meu pescoço e me entregando o copo – bebe com a gente
Acabei cedendo e ficando um pouco com eles trocando ideia e tomando e uns cinco minutos depois Caio apareceu, me encontrando sentado no sofá entre Adonis e João rindo de uma piada.
- Marcelo – Caio falou e senti ele se controlando cerrando os punhos vendo o corpo de Adonis colado ao meu, o que eu nem tinha reparado.
- Ichh, já chegou o cão de guarda – João falou meio alto sem perceber a própria altura da voz pela bebida e eu olhei pra ele irritado.
- Pára com isso, João... se for ficar com essas besteiras eu vou é embora – falei me levantando e saí bufando pela porta, sem nem esperar Caio.
Fui até o grupo que estava antes despedindo de Carol e dizendo que estava com um pouco de dor de cabeça. E ela despediu de mim e fechou a cara pra Caio, achando que ele era o culpado da minha irritação.
Chegamos no meu apartamento sem trocar muitas palavras no carro, só segurando a mão um do outro.
Caio fechou a porta atrás de si e eu fui andando até o meio da sala. Virei e vi Caio parado me olhando. O corpo que tinha me deixado doido a noite toda e todo tesão acumulado da noite junto com a irritação com meus amigos e a adrenalina, bateram de uma vez em mim elevando meu tesão ao máximo.
Cruzei a sala até Caio que só me observava e agarrei ele em um beijo intenso e ofegante.
- Me pega todo, Caio, quero você, me deixou louco a noite toda.
- Era essa a intenção, que bom que não mudou – ele falou rindo enquanto tirava nossas roupas a caminho do quarto.
Sentei na beira da cama, observando Caio terminar de tirar o calçado e a bermuda com a cueca. Minhas roupas já tinham ficado todas pelo caminho.
Mal ele acabou, fiquei de joelhos e enfiei o pau ainda meia bomba todo na boca, sentindo ele crescer por completo.
Comecei a mamar com fome, ao mesmo tempo controlando as contraídas que meu cuzinho insistia em dar só de sentir o gosto e cheiro daquele pau que me deixava fora de controle.
- Meu cuzinho, não pára de piscar – falei tirando a rola da boca e batendo pra ele – vai sair tudo
- Vem cá vem – Caio falou me puxando pro seu colo como se não estivesse fazendo esforço e eu passei minhas pernas em sua cintura enquanto nos beijávamos doidos de tesão um pelo outro.
Ele desceu lambendo meu pescoço até chegar ao meu ouvido.
- Guardou direitinho o leite do seu macho, guardou? – ele falou me provocando de dando uma mordidinha na minha orelha
- Guardei, apesar de ter que controlar as contrações cada vez que te olhava todo gostoso do meu lado.
- Doido pra levar mais pica né?
- Sim, doido, me dá mais
Caio me colocou na beira na cama de frango e se abaixou pra abrir minha bunda e olhar meu cuzinho recém arrombado. Ele cuspiu e deu umas lambidas e não consegui segurar a contração e sair um pouco do leite.
- Não, não, é pra ficar lá dentro – ele falou recolhando o que saiu com um dedo e enfiando de volta o que só me fez contrair mais e sair mais um pouco – estou vendo vou ter que empurrar melhor – ele falou se posicionando entre minhas pernas, mirando a rola e atolando de uma vez.
Soltei um gemido alto sentindo meu cuzinho todo sensível e ouvindo o barulhinho molhado da rola dele se encaixando.
- Mete vai, mete – implorei descontrolado de tesão
- Adoro você puto assim, meu puto...vou meter até você não aguentar mais.
Caio começou a socar meu cu enquanto eu me agarrava ao seu antebraço e meu próprio pau chacoalhava na minha barriga trincando.
Eu não sabia o que me dava mais tesão, a rola entrando, o barulho das coxas dele chocando em mim, seus gemidos ou o barulho molhado que a rola dele fazia cada vez que seu pau era atolado em mim espalhando seu leite de mais cedo.
Fui bater punheta não aguentando mais de tesão, mas Caio me advertiu:
- Se você gozar vai ter que aguentar continuar levando pirocada porque não vou parar tão cedo.
Essa fala dele só acabou de levar meu tesão as alturas e mal tive tempo de tocar no meu pau comecei a gozar lambrecando meu peito.
Logo senti meu cuzinho um pouco sensível, mas o tesão ainda era demais e como prometido Caio continuou me comendo ignorando meus gemidos.
- Deixa eu cavalgar, deixa amor – Falei querendo alternar posição.
- É claro – ele falou tirando a rola e indo pra cama sentando escorado na cabeceira, segurando a rola dura – vem fazer agachamento, vem amorzinho, vem malhar essa bunda gostosa
Fui me posicionando na rola de Caio e de repente me veio uma ideia e sem pensar muito peguei meu leite espalhado no meu peito e barriga e espalhei na rola dele, levando Caio a loucura.
- Isso, tesãooo, mistura meu leite com o seu nesse cuzinho, mistura – Caio falou dando um tapinha na minha bunda e eu comecei a cavalgar louco de tesão apoiado no peitoral dele.
Sentia o saco de caio já melado das nossas porras de tanto cavalgar, quando ele me puxou pra um beijo lascivo falando que ia me dar mais leite.
- Dá na boca agora, meu macho?
- Vou te dar sim, mas de um outro jeito, seu puto – ele falou me puxando pra dar umas chupadas no meu mamilo enquanto eu continuava cavalgando e ele jogava seu corpo contra o meu – agora bate e goza de novo com meu pau nesse cu lindo
Comecei a bater e não foi preciso muito pra começar a gozar sujando o peito e barriga de Caio, que não aguento minhas contrações encheu meu cuzinho de novo.
Caio me tirou na rola e me virou de costas pra ele de quatro, com a bunda bem na altura da sua rola.
Ele abriu minha bunda vendo bem o estrago e deu umas linguadas.
- Poe pra fora, poe,,,quero ver meu leite saindo desse cuzinho.
Fiz força e senti a porra escorrendo e caindo sobre o pau de Caio, que soltava uns gemidos de aprovação vendo tudo de camarote.
Quando me virei vi seu corpo todo coberto de porra, o peitoral com a minha e a rola e barriga com a que eu tinha acabado de tirar.
- Não queria na boquinha – ele falou pondo os braços atrás da cabeça e sorrindo sexy – tem um monte aí pra você.
Vendo essa cena, minha vontade era começar tudo de novo, mas me limitei a começar a limpar toda porra que estava no corpo dele, começando pelo pau e subindo pelo seu peitoral até terminar com a boca na dele.
Rolamos pela cama um pouco e em meio ao cheiro de macho e porra que dominava o ambiente o cansaço predominou e dormimos assim.