COMENDO A ENTEADA DE MINHA MÃE

Um conto erótico de bobbarbanegra
Categoria: Heterossexual
Contém 2880 palavras
Data: 28/11/2020 08:58:43

Minha mãe, Marina, nunca chegou a casar com meu pai. Ela ficou grávida de gêmeos, eu e minha irmã, quando ela tinha apenas 16 anos, ainda no ensino médio. Ele ainda chegou a viver com ela por um tempo e depois a abandonou no dia que ela completou 18 anos. A partir daí, meus avós maternos assumiram nosso sustento. Na verdade, ele nunca contribuiu com nada. Era um Don Juan, um vida boa que vivia às custas dos seus pais.

Quando meus avós faleceram, minha mãe tinha 25 anos, tava formada em psicologia, tinha seu emprego, mas morávamos ainda com meus avós, que nunca aceitaram a idéia dela ir morar sozinha comigo, pois minha irmã, que havia nascido com diversos problemas de saúde, veio a falecer aos 6 anos.

Meus avós deixaram de herança pra minha mãe, uma bela casa de primeiro andar, com um terreno imenso, um verdadeiro sítio, e uma vila de casas, de onde eles tiravam parte de seu sustento.

Minha mãe nunca mais teve nenhum namorado, até que um dia ela me chamou pra ter uma conversa comigo e me perguntou se eu aceitaria ela se casar. Eu perguntei se ele era um cara legal, mas ela me interrompeu e disse que iria se casar com a Leandra, sua amiga de infância, que tinha uma filha, a Izabella, de 12 anos.

Eu, com apenas 14 anos, arregalei os olhos, olhei bem dentro dos olhos dela e disse:

- Mãe, a senhora tem certeza de que vai ser feliz?

- Certeza, certeza, não tenho, filho, mas quero ter a chance de ser feliz, te fazer feliz, e a Leandra e a Bella. Vc concorda em que eu case com ela?

- Sei lá, mãe. A decisão é sua. O que vc decidir, tá de boa pra mim. Não vou deixar nunca de amar a senhora pela senhora casar com outra mulher.

Eu e minha mãe sempre fomos muito amigos, muito sinceros um com o outro. Ela me abraçou, me beijou muito e me prometeu que se não desse certo, nunca iria me fazer sofrer.

Elas duas fizeram uma festinha só com os amigos mais íntimos delas. Eu, quando conheci a Izabella, ficamos nos olhando e, pra quebrar o gelo, perguntei se podia chamar ela de Bel. Ela disse tudo bem. Achei ela uma menininha linda, meiga, com uma boquinha gostosa, um corpinho franzino, mas muito desejável. Ela notou que eu a olhei da cabeça aos pés, especialmente pra sua bundinha e peitinhos, que começavam a aparecer.

Depois do casamento, minha mãe e a Leandra fizeram uma lua de mel numa praia. Nós dois, eu e a Bel, ficamos aos cuidados de uma tia velha de minha mãe, que vinha pela manhã, fazia nosso almoço e já deixava o jantar pronto, e arrumava a casa. De tarde cedo, ela ia embora. Foi aí onde tudo começou. Depois do almoço, eu costumava ir pro bosque que meu avô havia criado, onde tinha uns bancos e mesas de madeira das árvores velha que haviam caído, tudo feito por meu avô. Ia pra lá todas as tardes pra estudar, depois dormia nos bancos. A Bel, nesse primeiro dia, perguntou onde eu ia e se podia ir comigo. Eu disse que sim. Eu estudei e a Bel, encantada com o bosque, ficou subindo nas goiabeiras, nas mangueiras.... Passamos quase uma semana nessa onda. Numa tarde, ela tava de saia e uma mini blusa. Subiu na goiabeira e me pediu pra ajudá-la a descer. Coloquei minhas mão embaixo de seu sovaco e desci ela, que veio se esfregando em mim e sua saia subiu, deixando ela colada no meu pau só de calcinha. Como eu tava só de calção, sem cueca, meu pau ficou duro, roçando na sua xaninha.

- O que vc tem aí dentro do calção, Bob? É duro feito pau!

- Deixa prá lá, Belzinha.

- Diz o que é, diz!

- Tá bom. É meu pinto, que ficou duro com sua xaninha se esfregando nele.

- Posso ver?

Botei meu pau pra fora, ela. admirada, não tirava os olhos dele.

- Quer sentir ele? Pode pegar se vc quiser.

Ela segurou, eu segurei sua mão em cima e comecei a fazer movimentos com a mão dela. Ela ficou admirada com a cabeça entrando e saindo da pele, até que não aguentei mais e gozei, espirrando gala sobre sua calcinha. Ela perguntou o que era aquilo.

- É leitinho que sai do pau do homem quando ela goza, bobinha.

- Na mulher também sai leitinho?

- Não, tolinha. A mulher fica com a xaninha molhadinha pro pinto do homem entrar. Aí ela goza.

- Vc me mostra como a mulher goza?

Desci minha mão até sua calcinha, alisei sua bucetinha por cima, enfiei a mão por dentro, ela se assustou e deu um pulo pra trás. Perguntei se ela queria ou não ver como a mulher gozava. Ela disse que sim. Puxei ela pra junto de mim, chupei seus peitinhos, desci minha língua até sua bucetinha, afastei sua calcinha e chupei aquela bucetinha lisinha, carnudinha, sem pelo algum. Parecia mais que ela estava tomando choque de alta voltagem. Ela em pé, abria as pernas e segurava minha cabeça, empurrando-a pra sua buceta, eu enfiava a língua por toda sua xaninha, toda molhadinha, brincava com minha língua no seu pinguelinho, ela tava no céu, até que começou a gozar, ficou com a pernas bambas, que tive que segurar ela, agarrando pela bunda. Olhei pra cima, ainda com minha boca na sua buceta, ela prendia minha cabeça entra suas pernas, ela tava de olhos fechados, arquejando, sussurrando palavras que eu não conseguia entender; sabia que ela tava gozando intensamente. Acho até que foi a primeira vez que ela gozou. Me levantei, segurando ela pra não cair, ela tava pálida, com a voz tremendo, me pedindo pra abraçar ela.

- É assim que a mulher sente prazer? Meu Deus, isso é maravilhoso, quero sempre gozar com sua língua... eu quero ser sempre sua.

Ainda abraçados, sentei ela no banco, fiquei beijando seu rostinho rosado, beijei seus lábios macios... ela tava toda molinha. Depois de um longo tempo, ela tava recuperada. Conversamos sobre o que houve. Perguntei se ela tava arrependida pelo que tinha feito.

- Não, não me arrependo do que fiz. Eu quis fazer e vc também. Posso pedir uma coisa?

Fiz sim com a cabeça.

- Posso dormir com vc hoje a noite? A gente agora não tá estudando na mesma escola? A gente agora, não é namorados? Então, a gente pode dormir juntinhos, não é?! No seu quarto tem uma cama de casal.

- Calminha, Bel. Nós não somos namorados e por estudarmos na mesma escola, não dá o direito de dormirmos juntos. Só dormem juntos as pessoas quando se casam, como a sua mãe e a minha, que vão dormir no mesmo quarto.

- Vc não quer que eu seja sua mulher, não?

Disse ela bem melosa, de cabeça baixa, quase chorando. Botei a mão no seu queijo e levantei seu rosto. Beijei seus lábios, voltamos a nos agarrar.

- Tá bem. Mas e quando sua mãe e a minha voltarem da lua de mel, como vai ser?

- A gente pode dormir juntos depois que elas forem dormir.

- Vc é muito espertinha, né? Tá bom.

Como minha tia ia embora depois do almoço, nós dois ficávamos livres. Passamos a ficar no meu quarto depois que ela saía. E praticávamos sexo de muitas maneiras, até que propus ela me dar o cuzinho. Ela a princípio ficou na dúvida, dizendo que as colegas dela que já davam, dizziam que a primeira vez doía muito. Mas todas as vezes que a gente fazia amor no meu quarto, eu acariciava seu cuzinho, enfiava dois dedos e ela dizia que era gostoso, até que fiz ela pegar um creme pra pele e passei no seu cuzinho e no meu pau, encostei a cabeça no seu anelzinho, chupando seus peitos e tocando seu grelinho, pra deixar ela toda molhadinha; fui enfiando devagar, ela gemia e pedia pra enfiar mais, que tava doendo, mas tava gostoso; fui enfiando até meu pau entrar todinho naquele cuzinho super apertado, ela gemia pedia pra parar, mas nunca pra tirar de dentro; depois ela mesma começava a fazer o vai e vem, dando sinal pra eu prosseguir, fui aos poucos enfiando, tirando, depois enfiando de novo, ela gemia, me pedia pra botar todo dentro, pra ir mais rápido... enquanto eu acelerava os movimentos, ela tocava seu grelinho, até que começou a gemer alto e eu enchi seu cuzinho com minha gala. Ela segurou minha cabeça, me beijava alucinadamente, dizia que tinha adorado dar o cu pra mim, que queria que eu fizesse dela mulher, minha mulher, que não queria mais ser uma moça... fui tirando meu pau devagar, minha gala começou a escorrer pelas suas coxas, empurrei meu pau pra dentro de novo e abraçados, levei ela até o babnheiro, pra ela se lavar. Depois desse dia, ela passou uns dias com a bundinha doída, mas sempre dizia que queria me dar o cuzinho de novo.

Uns quatro dias depois que minha mãe e sua mulher estavam em lua de mel, elas telefonaram pra saber como estavam as coisas, se eu e a Bel estávamos nos dando bem, se minha tia estava vindo nos ajudar, e, o que eu não sabia, dar os parabéns a Bel pelos seus 13 aninhos. Combinaram que quando voltassem, iriam fazer uma festinha pra comemorar o aniversário dela. Minha mãe e a mulher dela ainda teriam mais 16 dias fora, então eu e a Bel tínhamos muito o que aproveitar.

- Agora que vc sabe que hoje é meu aniversário, o que vc vai me dar de presente?

- Sei lá, Bel. O que vc quer ganhar? Pode pedir o que quiser.

- Quero que vc me faça sua mulher.

Eu fiquei gelado, engoliu no seco, era a primeira vez que uma garota me pedia pra tirar o cabaço dela.

- Tem certeza de que é isso mesmo o que vc quer? Olhe que depois que acontecer, não tem volta.

- Eu quero ser sua mulher, eu tenho certeza. Vc não quer me comer?

Naquela noite nós dois fizemos amor, mas não tirei o cabaço dela. Queria esperar alguns dias porque eu tava achando que ela se arrependeria, mas isso nunca aconteceu. No final de semana que antecedia a volta de minha mã e minha madrasta, eu e a Bel fomos dormir na sexta e não disse nada a ela, eu estava decidido a tirar o cabaço dela naquela noite. Como sempre fazíamos desde que passamos a dormir juntos, eu fiquei só de cueca e ela só de calcinha, começamos a nos beijar, nos acariciar, eu a coloquei de barriga pra cima, enfiei minha mão dentro da calcinha dela e toquei seu grelinho, que tava durinho, bem molhadinho. Comecei a fazer movimentos, mexendo seu grelinho, ela fechou os olhos, gemia baixinho, me pedia pra mexer mais rápido e gozou bem ligeiro, me beijando. Ela nem desconfiou, afinal, eu já tinha feito ela gozar de todas as maneiras, menos introduzindo meu pau na xaninha dela. Enquanto ela tava de olhos fechados, se recuperando, eu tirei sua calcinha e subi em cima dela, que assustou-se.

- O que vc vai fazer? Vai tirar minha virgindade agora?

- Não é isso que vc quer?

Ela abriu as pernas, segurou meu pescoço, me beijava loucamente.

- Vem, amor, me come, me faz sua mulher!

Encostei a cabeça no meu pau no seu grelinho, fiquei esfregando, deixando ela bem molhadinha. Mas eu tava receoso dela sentir muita dor ou eu machucar ela.

- Vem, amor, bota esse pauzão dentro de mim, tira meu cabacinho...

Eu já tinha enfiado a cabeça do meu pau e um pouco mais, que deu pra sentir que ela tocou no seu hímem. Sua bucetinha se contraía, como se quisesse morder meu pau, o que me dava mais prazer. Forcei um pouco, ela se contraiu, como se sentisse dor.

- Por hoje tá bom, né, Bel?

- Não! Eu quero que vc enfie todo seu cacete dentro de mim. Tá doendo um pouquinho, mas eu aguento. Quero ser sua mulher hoje... me come, amorzinho, por favor!

Empurrei um pouco mais, fazendo movimentos, até que senti meu pau romper o cabaço dela, que deu um grito, que abafei beijando sua boca. Deixei meu pau dentro pra ela se acostumar, ela tava chorando.

- Vamos parar por hoje, Belzinha, amanhã a gente continua.

- Não, Não! Não to mais sentindo dor, to chorando por ter me tornado sua mulher, como eu queria.

Fui me mexendo, entrando e saindo de sua bucetinha, ela gemia, me pedia pra botar tudo dentro dela... depois me perguntou se eu tava perto de gozar. Eu disse que sim, ela bem rapidinho tirou meu pau de dentro de sua buceta e se virou, deixando seu cuzinho bem abertinho, me pediu pra gozar no seu cuzinho. Eu botei sem dó no seu cuzinho, fiz mais uns movimentos e comecei a encher seu cuzinho de gala, enquanto ela tocava sirirca e gozava ao mesmo tempo que eu. Eu arriei meu corpo sobre ela, com meu pau dentro do seu cuzinho. Fomos ao banheiro nos lavat e voltamos pra cama.

Ficamos por muito tempo só namorando, beijinhos, abraços, carícias, até que nosso fogo subiu de novo. Ela me pediu pra ficar em cima de mim. Ela subiu, abriu bem as pernas e com a mão, direcionou meu pau pra dentro de sua xaninha, que de tão molhadinha, engoliu meu pau, fazendo ela botar tudo até minhas bolas encostar na sua bunda. Eu segurei a bunda dela, enfiei meu dedo dentro, ela começou a subir e descer, diminuía o ritmo, depois acelerava, gemia, até que não aguentamos mais e começamos a gozar, dessa vez, ela me pediu pra gozar dentro dela. Ela ficou deitada sobre meu corpo, nos beijando, ela dizia que me amava.

Era uma loucura o que tava acontecendo entre a gente. Era um fogo que a gente não conseguia apagar, bastava a gente ficar sozinhos, que começávamos a nos esfregar, nos beijar, e terminávamos trepando. Passamos a semana toda até nossas mães voltarem da lua de mel, trepando todos os dias, de tarde e de noite. Íamos pra escola pela manhã e depois que minha tia saía, depois do almoço, a gente corria um pro outro, se agarrava, começava a se beijar, íamos tirando nossas roupas, até ficarmos nus dentro de casa. Eu pegava ela pelos braços e levava ela pro meu quarto, que tinha uma cama de casal. A gente agia como se fosse um casal em lua de mel.

Isso durou a semana toda, até que as mães voltaram pra nos atrapalhar. Mas ainda assim, trepávamos todas as tardes, quando ficávamos sozinhos em casa da tarde até a noite, quando elas voltavam do trabalho.

A cada ano que passava, a Bel ficava mais linda e mais gostosa. Na escola que a gente estudava, os carinhas eram loucos por ela, que era de longe a garota mais bonita da escola. E cada vez mais, nós dois estávamos mais apaixonados e trepando cada vez mais e mais gostoso. Nossas briguinhas eram quase todas por ciúmes que eu tinha dela e ela de mim.

Nossas mães nunca desconfiaram que eu e a Bel tínhamos relações todos os dias. Mas quando eu tinha 19 e a Bel 17, uma sexta-feira, nós dois havíamos saído pra ir ao aniversário de uma amiga nossa, voltamos por volta das duas horas, quando minha foi nos buscar. Chegamos, cada um foi pro seu quarto, tomamos banho, fingimos que fomos dormir. Depois de uma hora, a Bel bateu de mansinho na porta, abriu e entrou. A gente começou a se amar e ficamos nessa brincadeira até quase 5 horas. Adormecemos sem o cuidado dela ir pro seu quarto. Como era um sábado, não teríamos aula. Acordamos quando a mãe dela e minha mãe nos acordaram. Nós dois estávamos nus. Elas ficaram furiosas com a gente. Queriam saber desde quando aquela safadeza tava acontecendo e nós dois explicamos que desde que a Bel tinha 13 e eu 15 anos, quando elas foram pra lua de mel.

Foi um alvoroço nesse dia. Eu e a Bel protestamos porque elas queriam nos separar. Minha mãe queria que eu fosse morar com meu pai, com quem não tinha nenhum contato, nenhuma aproximação. Eu disse que não iria, preferia ir morar na rua. A mãe da Bel queria mandá-la ir morar com o pai dela, mas ela se recusou, disse que iria morar na rua comigo. Ficou o impasse.

O pai da Bel veio no domingo conversar, meu pai foi chamado, mas nem apareceu.. O pai da Bel criticou a mãe dela por querer obrigar a Bel a ir morar com ele, porque ele disse, que o que tínhamos feito não iria mudar nada da situação, que não era algo do outro mundo hoje em dia um casal jovemcomo a gente dormir juntos. As mães relutaram muito em aceitar, mas terminaram por aceitar a situação, e eu e a Bel passamos a dormir juntos, como marido e mulher, e até hoje, eu com 23 e ela com 21 vivemos juntos, não temos filhos ainda, pois queremos esperar pra Bel terminar a faculdade de nutrição, pra gente então partir pra ter um ou dois filhos. Ela é quem vai decidir quando terá. Mas com certeza serão feitos com muito amor.

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