Aventuras da Juventude VI: Foda depois da aula

Um conto erótico de Digao Lima
Categoria: Homossexual
Contém 2429 palavras
Data: 28/11/2020 13:22:40

Continuando a contar algumas das sacanagens da minha juventude. Eu acho que essa é uma das boas histórias. Depois de ler alguns comentários e perceber que alguns gostariam de ver algum romance, já adianto que não vão encontrar. Como já disse, relato histórias de sacanagens reais da minha juventude e realmente não haviam romances. Enquanto alguns viviam doidos para comer um cuzinho outros estavam sempre prontos para dar a bunda. Sem culpas e sem frescuras.

Todas as minhas histórias se passam ali na primeira metade da década de 90. Nesse tempo, pelo menos na minha cidade, era comum voltarmos a pé do colégio e andarmos os cerca de 5 km tranquilamente sem nenhum perigo. Então esse relato é de um dia desses, quando retornávamos do colégio a pé, eu e Pedro, quando vimos uns 3 garotos mexendo com o Linoca, o chamando de “bichinha” e fazendo aqueles bulling chatos que garotos femininos e delicados como o Linoca acabavam sofrendo. Nesse dia, nós partimos pra cima dos 3 garotos:

- O que que vocês estão fazendo aí com o Linoca? Pedro foi logo se metendo.

- Ihh, é seu namorado, é? Um dos garotos zoou.

- Ele é meu primo, por que? Pedro argumentou mentindo que era primo dele.

- Porque vocês tão mexendo com ele? Também entrei na conversa em posição de valentia.

O Linoca adorou nossa intervenção e meio que se escondeu atrás de nós com medo dos outros três.

- Ah, porque ele é uma bicha. Um deles soltou.

- E qual é o problema, tão com inveja dele? Ele deu pro namorado de algum de vocês? Pedro falou já irritando os garotos e partindo pra cima do que estava mais próximo.

- Sai fora. Vai se fuder. Respondeu o garoto.

- Parem de mexer com ele, senão nós vamos arrebentar vocês. Falei me aproveitando do nosso tamanho, éramos bem maiores e mais forte que eles.

Deu certo e eles começaram a fugir. Não sem antes dizer algumas sacanagens.

- Vocês devem tá comendo o cu dele? Um esbravejou quando já estava afastado o suficiente pra correr de nós.

- Você é quem deve tá morrendo de vontade de dar o cu. Pedro reagiu. Vai fazer um troca-troca com seus amigos aí.

Fomos escoltando o Linoca pelo caminho e perguntamos a ele quem eram aqueles garotos.

- São da minha turma. Gostam de mexer comigo.

- Já deu pra eles? Pedro foi direto. – Às vezes tão querendo isso.

Linoca riu e pensou que não precisava mentir pra nós.

- Chupei um deles. Mas agora virou um inferno, porque ele contou pra quase todos da minha sala.

- Então eles tavam querendo te comer? Questionei.

- Agora não, quando eles estão juntos eles ficam mexendo comigo. Quando estão sozinhos é que ficam me pedindo pra comer meu cu.

- Deixa eles pra lá. Agora você pode ir pra casa tranquilo, já sumiram da nossa vista. Pedro falou.

- Não querem ir comigo até minha casa não? Linoca pediu.

O caminho pra casa dele era igual até certo ponto. Nossos bairros eram vizinhos, mas os caminhos se diferenciavam depois daquele ponto. Ir até a casa dele seria uma volta bem grande.

- Se vocês forem, eu posso agradecer vocês. Falou dando um sorrisinho meio sacana, meio envergonhado.

Ele estava oferecendo dar pra gente sem nem pedirmos. Naquele dia, havíamos saído duas aulas mais cedo, estudávamos no período matutino e ainda teríamos cerca de 1h30 até chegarmos pra almoçar em casa. Nossas mães já não tinham grandes preocupações com nós naquela idade, já estávamos no 2º grau, tínhamos mais liberdade por não sermos mais crianças. Eu e Pedro nos entreolhamos e, claro, aceitamos, apenas questionei:

- Mas sua casa tá livre?

- Tá todo mundo trabalhando nesse horário. Ele respondeu.

Aceleramos o passo e em alguns minutos já estávamos na casa dele. Ele pediu apenas pra esperarmos ele conferir se alguém tinha voltado em casa, conferiu e já nos chamou para entrarmos. Era uma casa boa, sem grandes luxos, mas uma casa de bom tamanho. Pediu pra gente ir pro quarto dele, entramos, havia duas camas de solteiro. Linoca tinha um irmão e uma irmã. Ele dividia o quarto com a irmã mais nova, assim nos explicou. Pediu para sentarmos na cama dele enquanto ele ia no banheiro um minutinho. Ouvimos o barulho do chuveiro ligar e desconfiamos de que ele estava fazendo a limpeza interna que já sabíamos que ele fazia.

Alguns minutos depois, ele apareceu no quarto com a camiseta do colégio e um shortzinho curto, meio feminino.

- Vocês ainda estão vestidos? Questionou todo à vontade na própria casa.

Rapidament começamos a tirar as calças jeans e ele se ajoelhou. Segurou meu pau ainda mole e meteu a boca. Acho que em menos de um minuto já enchi a boca dele com o pau duraço. Sabem como é a juventude. O Pedro já estava ficando duro só de ver ele me chupar e ir punhetando o pau. Logo pediu pro Linoca chupar ele também. Enquanto ele chupava o Pedro, eu perguntei:

- Não precisa vigiar se alguém vai aparecer não?

- Pode ficar tranquilo, Rodrigo. O portão aqui de casa faz muito barulho e a gente escuta se alguém abrir ele. Me falou, voltando a mamar o meu brother.

Me tranquilizou mesmo ouvir aquilo. Também, de pau duro, qualquer um se tranquiliza fácil com qualquer explicação que permita continuar com a sacanagem.

A mamada do Linoca era de responsa, viajávamos de olhos fechados com aquela boca subindo e descendo no nosso pau. Eu adorava segurar a cabeça dele e comandar o sobe e desce no meu pau daquela língua gostosa. Ele gostava de ficar passando a mão nas nossas coxas enquanto nos chupava. Nós revezávamos a boquinha dele e ele mandava ver com vontade. Mamava, lambia, chupava o saco, enfim, mostrava que sabia muito bem o que fazer pra agradar um macho.

Esse dia eu estava com muito tesão, devia ter batido apenas 1 punheta no dia anterior (nessa idade bater 3, 4 ou até 5 era normal num dia), tanto que em um dos momentos que ele retornou pra minha rola eu segurei a cabeça dele e comecei a fuder como se fosse o cuzinho dele. Não deu outra, quando Pedro me viu ofegante, já falou “Vai tomar leitinho na boca!”. Olhei pra cara dele com um sorrisinho malicioso e balançando a cabeça confirmando, continuei empurrando a cabeça do Linoca na minha pica e esporrei, esporrei pra caralho na boca dele que começou a engasgar. “Calma! Mama tudo, mama!” falei. Ele mamou quase tudo, acabou deixando escorrer um pouco no chão, mas meu pau ele lambeu, lambeu e deixou limpinho. Daí, se virou pro Pedro e voltou a mamar a rola dele. Linoca não conseguia fazer garganta profunda em nenhum de nós, acho que principalmente pelo calibre das nossas rolas, mas ele se esforçava legal. Fiquei ali me recuperando um pouco, Pedro não gozou, mas já pediu o cuzinho do Linoca. Ele não se fez de rogado, subiu na cama e ficou de quatro pro meu amigo.

Como eu já disse antes, o Linoca era bem moreninho, meio gordinho e tinha uma bundona larga. O cuzinho roxinho dele ficava bem a vista nessa posição. Pedro deu uma cuspida no cuzinho dele, enfiou um dedinho, cuspiu na cabeça do próprio pau e apontou no anelzinho ainda fechadinho. A cabeça começou a entrar com certa facilidade, o Pedro tem aquelas picas que são mais grossas no meio do que na cabeça. O Linoca soltou um “ai’, deu um saltinho, mas já se acomodou em seguida aguardando a rola entrar inteira e arrombar de vez o cuzinho dele naquele dia. Soltou mais um gritinho de “ai” quando o Pedro colou os pentelhos na sua bunda e pediu o Pedro pra ir devagar. Pedro atendeu, passou mais cuspe e atolou a pica de novo. Em poucos minutos, já estava fudendo o Linoca com vontade. Eu já estava me animando de novo e levei a pica pro Linoca chupar enquanto meu brother fudia seu cuzinho, Linoca não se fez de rogado e abocanhou meu pau no mesmo momento. Era a primeira vez que fazíamos aquilo. Linoca dava o cu e chupava ao mesmo tempo. Até então sempre fudíamos ele um a cada vez.

Estava legal demais a suruba, até que ouvimos o portão abrir. Linoca deu um salto e se desvencilhou das duas rolas de uma vez só. Ficamos assustados, procurando nossas calças quando ouvimos a voz de uma mulher. Sem quase nos movermos, ouvimos a conversa com o Linoca.

- Linoca, você já chegou?

Linoca foi até a janela da sala da casa e viu a tia no corredor do lado de fora, entre a casa e o muro. Eu observei que o apelido dele era comum até na família dele, até então achava que o apelido dele era apenas fora da família, na escola.

- Oi tia. Hoje não tive todas as aulas e saí mais cedo da escola.

- Ah que bom que você veio pra casa então. Hoje você vai almoçar comigo viu, sua mãe vai trabalhar o dia todo.

- Tá bom tia, vou sim, pode deixar. Daqui a pouco vou lá pra sua casa.

Ela se despediu e foi pra casa dos fundos. Linoca voltou pro quarto onde estávamos.

- Vocês se vestiram? Não querem continuar não? Falou com uma carinha de pidão.

- Não tem perigo não? Questionei.

- Não. Ela foi pra casa dela. Não dá pra ouvir nada não. Só não podemos gritar.

Não teria perigo mesmo não. Linoca não era dado a gritos quando dava a bunda. Pedro foi logo tirando a calça, “Então vem logo, que eu quero gozar também”, disse. Linoca já se postou de quatro na cama e aguardou a pirocada. “Faz só uma chupeta aqui, porque no susto, meu pau brochou”, pediu. Demos uma risada da espontaneidade do Pedro e Linoca mandou ver no pau dele.

Já pronto de novo pra batalha, Pedro voltou a segurar firme o Linoca pela cintura e socar o pau nele enquanto ele mamava no meu. A sacanagem estava muito boa e Pedro não aguentou mais muito tempo. Soltou um urro mais forte e leitou o cuzinho do Linoca, atolando o pau todo nele e segurando firme no seu quadril. Deixou o pau um pouco no cuzinho do Linoca e tirou de uma vez. Deu pra ver o cuzinho dele avermelhado e arrombadinho sem se fechar completamente. Linoca então se levantou e foi ao banheiro se limpar. Pedro quis dar uma limpada do pau e foi num outro lavatório que tinha visto na casa. Eu continuei de pau duro tocando uma de leve. Pedro voltou e me chamou pra ir embora. “Você é doido! Eu quero gozar no cuzinho dele também” fui logo respondendo. “Achei que você não ia querer não, já gozou na boca dele”. Linoca voltou também achando que eu ia me dar por satisfeito naquele dia, mas já fui falando pra ele ficar de quatro pra mim. Ele só pegou meu pau, deu uma mamada com bastante baba e se posicionou pra me receber. “Ô putinha gostosa!” me lembro de comentar sobre o bom trabalho que o Linoca fazia, ele pareceu adorar meu comentário.

Me posicionei atrás dele, forcei ele mais pra baixo, pra “morder a fronha” literalmente, a bundona ficou super empinada, o cuzinho todo avermelhado da foda anterior e piscando pra mim, cuspi nele e fui botando pra dentro. Passada a cabeça da minha pica, acompanhada do pequeno solavanco que ele dava sempre nesse momento junto a um gritinho de “ai” manhoso, era só meter e gozar. E eu meti pra valer desde o princípio naquele dia, ele já estava arrombadinho da metida que tinha levado do Pedro, devia até estar deslizando mais fácil devido ao restinho de porra do meu amigo que não deve ter sido retirada totalmente do reto dele. Então, não perdi tempo, soquei forte desde o princípio, ele pedia pra ir mais devagar, mas acho que era só manha que ele fazia, porque toda hora ele soltava um sorrisinho e um gemidinho de prazer.

Pedro foi ficando com tesão de novo e foi pra frente dele. Linoca entendeu e já foi mamando a rola meia bomba do meu amigo. A putaria continuou comigo socando forte e o Pedro segurando a cabeça dele pra mamar sua pica sem parar. As vezes nos olhávamos com nossa cumplicidade de sempre dando sorrisos sacanas um pro outro e até com os tradicionais soquinhos, nosso cumprimento tradicional. Em poucos minutos acelerei ainda mais as socadas segurando forte o quadril do Linoca. Ele até perdia a rola do meu amigo da boca de tanto que eu puxava aquela bunda no meu quadril. Assim, não aguentei muito tempo e atolando a rola até onde dava eu gozei novamente, agora no cuzinho dele. Enquanto eu gozava, Linoca dava aquelas mordidinhas com o cu. Era gostosa demais a sensação. Depois de alguns segundos, tirei o pau de dentro dele e ele se levantou pra ir ao banheiro. Eu fui limpar meu pau no lavatório que o Pedro me indicou. Quando voltei pro quarto pra chamar o Pedro pra ir embora, ele disse “não”, ele também queria gozar outra vez. Então, esperamos o Linoca voltar e Pedro já foi logo forçando o ombro dele pra ele se ajoelhar e voltar a mamar. Linoca nunca se negava. Mas mal ele recomeçou, ouvimos o barulho do portão novamente. Linoca se levantou rapidamente, olhou pela janela e falou que era o irmão dele. Tínhamos que ir embora imediatamente, pois o irmão com certeza ia sacar o que tinha acontecido ali. Ele começou a arrumar a cama (que estava toda desarrumada é óbvio), nós nos vestimos muito rápido, pegamos as mochilas e pulamos a janela que dava para o quintal. Ele pediu para sairmos pelos fundos pulando o muro que dava para a casa em construção abandonada. O único problema é que a tia morava nos fundos. Vimos ela pela janelinha da cozinha dela, nos abaixamos e começamos a correr meio agachados para tentar fazer com que ela não nos visse. No fim do quintal dela, vimos um amontoado de tijolos que facilitou muito pular o muro para o outro lado. Era por ali que o Linoca passava quando ia dar na construção onde o comemos pela primeira vez. Já do outro lado começamos a rir da situação de perigo e aceleramos a caminhada para chegar logo em casa. Apesar do risco de sermos pegos, deu tudo certo e já chegamos em casa tranquilos. Demos muita risada dessa situação durante um bom tempo.

É isso aí, pessoal, esse foi mais um dos momentos que tenho na memória. Na medida que for resgatando aqui, vou postando outros. Vlw!

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Comentários

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AAAAA QUE BOM QUE VC VOLTOU! Tava com sdds dos seus contos! Incrível e excitante como sempre!

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