ASSIM VIREI VEADO - Capítulo 3

Um conto erótico de Nininho
Categoria: Homossexual
Contém 3657 palavras
Data: 28/11/2020 17:35:09

ASSIM VIREI VEADO - Capítulo 3

Naquela mesma quarta feira, quando eu conheci os meus melhores amigos da escola, voltei pra casa feliz da vida e não via a hora de chegar a noite, e ficar sozinho no quarto com o Papai, assistindo TV, todo encostadinho nele, e com a minha bundinha grande toda coladinha na grossura deliciosa daquela rolona comprida e bem dura que ele tinha. Meu sonho para aquele dia era mostrar pra ele todas aquelas coisas novas que eu tinha aprendido lá com os garotos da minha idade, e mostrar também, inclusive, que agora eu já sabia até chupar uma rola bem direitinho, pra poder abrir a minha boquinha naquela picona enorme dele e fazer tudo bem gostosinho, até ele gozar no fundo da minha garganta tão loucamente quanto eu tinha gozado na boca dos dois meninos gêmeos, lá no Parque.

Então me lembrei que ele estava viajando. Que merda!

Depois daquele domingo, que ele me pegou lá na mesa da cozinha, arrancou a minha sunguinha com tudo e quase que me arrombou o cu todinho à força, com aquele seu caralhão imenso, feito um louco desvairado, parece que o Papai ficou com um pouquinho de receio de si mesmo. Pode ser até que ele tenha ficado com um certo medo de machucar o seu bebezinho lindo, puro e delicado, de doze anos, que não via a hora de ser fodido e bem fodido pelo mesmo pau que um dia o tinha feito. Talvez… Mas, apesar de todo esse seu medinho tolo, continuei firme, insistindo em provocar a sua libido com a minha bundona gostosa, charmosa e carismática e, com isso, até que consegui uma coisa bem legal: Agora toda noite, na frente da TV, depois que a gente ficava bem abraçadinho e a rolona dele já estava bem durinha, eu já podia tirar logo a minha cuequinha, do jeito que eu queria, pro Papai colocar o caralhão gostoso dele, bem quentinho, bem no meio das minhas coxas, pra tudo então ir ficando muito ótimo! Ainda não era bem tudo o que eu desejava daquele caralhão, mas no balanço daquele roça-roça bem apertadinho, no calorzinho febril do reguinho da minha bundinha de menina, larga e fogosa, eu curtia uma punhetinha bem gostosa e bem suave e, no fim, ele sempre acabava me deixando todinho lambuzado!... Consegui ou não consegui, hein?...

Assim que cheguei em casa, fui tomar o meu banhozinho costumeiro. Deixava sempre a porta da frente meio aberta e a do banheiro bem escancarada. Entrava embaixo do chuveiro e ficava sempre imaginando que alguém aproveitava e invadia a minha casa em silêncio e chegava de surpresa… devagarinho… bem de mansinho… Então me agarrava ali mesmo, daquele jeito, sozinho e desprevenido, nu e desprotegido… Tapava a minha boca e comia a minha pobre e inocente bundinha de menina, bem gostoso, de tudo quanto era jeito!... Isso me excitava demais todos os dias!... Podia ser o carteiro, ou o medidor da conta de luz, ou algum menino da escola, da Natação… sei lá!... ou até mesmo o Papai, que chegava e ficava bem zangado, vendo a casa toda aberta, dava uma bela surra no meu bumbunzinho nu, na mesma hora, e depois enfiava a rola com força no meu cuzinho e me comia, comia, comia, até sair sangue!...

Eu me masturbava lentamente, debaixo daquela água acariciante, com o meu pau cada vez mais durinho, pensando em todas essas coisas. Lembrava do sabor da piroca do Luca-Souza, que ainda dominava intensa e deliciosamente, todo o meu paladar... me lembrava do Mosca metendo a rola sem dó no rabinho faceiro do seu irmãozinho lindinho e da carinha de prazer profundo que o Pulga fazia, cada vez que o Mosca estocava a pica com mais força dentro do cuzinho delicado dele. Um arrepio de loucura subia pela minha coluna e eriçava o pé da minha nuca, minha bundona gostosa tremia e o meu furiquinho virgem piscava de vontade de levar uma pica bem grande, inteirinha, de uma vez só e bem depressa. Então eu caprichava ainda mais na minha punhetinha!

Enfiei meu dedo pelo mesmo caminho que o dedinho safado do Pulga já tinha explorado com sucesso naquele mesmo dia, só pra experimentar de novo. Era gostoso mesmo! Meu bilauzinho endurecia cada vez mais, e eu ficava imaginando por qual razão seria que eu nunca tinha ainda tido curiosidade suficiente pra brincar assim sozinho, comigo mesmo, com o meu próprio dedinho tão gostoso assim, lá no meio do meu cuzinho, há muito, mas muito mais tempo... Hmmm!... Caralho!... Era bom mesmo isso, porra!...

Forcei a entrada com o mesmo movimento de minhoquinha do dedinho tarado do Pulga e a falange do meu dedo maior pulou pro lado de dentro do meu anelzinho de couro, como que sugada por um ímã. A sensação foi gostosa demais! Bem mais gostosa até do que quando foi o dedinho do meu amiguinho tarado que ficou fuçando por ali até se perder lá dentro. Meu dedo era mais grosso um pouco que o daquele molequinho gostoso e só devia ser por causa disso. Quanto mais eu ia empurrando pra dentro, mais eu queria que entrasse, e melhor ia ficando. Hmmm!... Meu cu deve gostar é de pica grossa mesmo! - pensei, acelerando a minha punhetinha com um sorriso bem safado.

Abri a minha bundona com a outra mão, descobrindo uma maneira bem fácil pra abrir bem o meu buraquinho todinho, e o meu dedinho se enterrou até o fim, de uma vez só, no interior do meu canalzinho do pecado, me arrancando um suspiro surpreso e deliciado de tesão e desejo. Ai, que gostoso! Minha argolinha, apertada e bem gulosinha, piscava num pulso intermitente em volta do meu dedo estrangulado, parecendo surpresa com aquela visita inesperada, e querendo prender aquele intruso delicioso pra sempre dentro de mim mesmo. Então fiquei explorando o calor envolvente lá de dentro do meu cu, colocando e tirando o dedo e pensando como não seria bom poder fazer uma coisa dessa, bem assim, desse mesmo jeitinho, com a picona do Papai também toda enterrada bem no fundo do âmago do meu rabinho, inteirinha e bem grandona, toda me arrombando todinho por dentro! Ai, Papai!...

Forcei agora um segundo dedo junto com o primeiro, porque o meu tobinha guloso e exigente não se contentava nunca, né? Eu queria curtir muito mais ainda daquela ardência agradável e precisava vencer a resistência intransponível do músculo que selava a entradinha teimosa do meu cofrinho secreto de uma vez por todas. A dorzinha fina, que ousava tentar me fazer parar, só serviu mesmo de incentivo. Fechei os olhos e desejei muito o pau do meu pai, o pau do Luca-Souza, o pau do Mosca e até mesmo o pauzinho delicado do meu querido e belo Pulguinha!…

Queria também todos os cacetes dos meninos da Natação!… E de todos os meninos da escola, todos juntos!… E todos os caralhos de todos os meninos mais velhos, gostosos e pistoludos do mundo todinho, todos pra me foder bem agora, ao mesmo tempo, por aquele meu buraquinho virgem, pequenininho e tímido, que eu estava abrindo e alargando com os meus dedos, só pra eles, pra todos eles, e oferecendo pra quem quisesse me comer até cansar!

Acelerei ainda mais os meus movimentos movido pela velocidade e pelo volume das minhas sensações, e o meu gozo animalesco veio fluindo do mais profundo da minha alma mais sem vergonha. A minha porrinha de menino explodiu com veemência, espirrando num jato intenso, descontrolado e volumoso, escorrendo fluente e toda leitosa, na brancura manchada do ladrilho do banheiro. Ai, Papai!...- quase gritei, com um dedo, bem fundo, enfiado no cu.

Quando estiquei a mão, tonto e cansado, pra pegar a toalha, vi, mais adiante, na porta do banheiro, não um tarado desconhecido, mas uma mulata baixinha e linda sorrindo pra mim, sem dizer absolutamente nada.

Assim que passa o susto, a gente fica sempre sem saber o que fazer numa hora dessas, a não ser perguntas idiotas como: "Faz tempo que você tá aí?" - ou - " Você ouviu tudo?"... Bom, foram só dessas duas perguntinhas mesmo, que eu consegui me lembrar de fazer…

A Gilmara entrou no banheiro, pegou a minha toalha antes de mim e abriu diante do seu corpo, pra que eu terminasse logo o meu banho e viesse me enxugar no colo dela, como sempre fazia nos velhos tempos, quando eu ainda tinha os meus quatro anos de idade, por aí, e ela ainda me dava banho, de vez em quando, ajudando a Mamãe. O que será que ela estaria pensando de mim? O que será que ela ia querer fazer agora?

A baixinha me levou até o meu quarto, puxou o banquinho e se sentou à minha frente, como sempre fazia quando me corrigia ou queria me interrogar sobre algum mistério inexplicável meu. O mais sensato mesmo, naquela hora, seria pedir licença, desculpas, mil perdões e coisa e tal, fingir sono, dar um beijinho no rosto dela, colocar a namorada do Papai pra fora do meu quarto bem depressa e ir fazer a minha lição correndo. Mas meninos de doze anos não são famosos por sua sensatez, né? Por isso fiquei bem quietinho, só pra ver no que aquilo tudo ia dar.

- Eu vi tudo, sim, Cauê… e ouvi tudo também… e não tô nem um pouco espantada não, viu?... Você tá crescendo... já tá com doze, né?...Tava na hora de começar a brincar dessas coisas mesmo!...- derrubou a toalha do meu ombro e ficou observando, com toda a atenção, o meu corpinho de menina todo nu, que apareceu na sua frente, debaixo do meu rostinho cada vez mais corado -... E você tá ficando um menino muito gostosinho, Cauê… gostosinho mesmo!... Já tá ficando com aquele corpinho que o seu pai adora, sabia?...

- O Papai?...

- Hum-hum!... Quando ele me pegou, da primeira vez, eu tinha mais ou menos a sua idade também… e até esse mesmo corpinho seu, com uma bundinha gostosa e empinada que todo mundo olha e deseja, e já quer meter logo a rola!... Igual a sua também!… É disso que ele gosta!...

- O Papai?...

- Cê tá apaixonadão por ele, não tá?... Falaí!...

- Eu?...

- Pode confessar!...- a mulata sorriu compreensiva - Você não é o primeiro e nem vai ser o último veadinho, no mundo, morrendo de vontade de dar o cu pro próprio pai, sabia?...

Engoli em seco. A Gilmara já sabia disso, é? Mas como?

- Mas, Gilmara… eu e o Papai, a gente nunca…

- Ah, Bebê! Não vem, não, tá? Para com isso! - a mulata rebateu logo a minha defesa antes mesmo que eu começasse - Pensa que eu não te conheço? Pensa que eu não conheço o seu pai? Pensa que eu não tô vendo vocês dois nesse namorinho escondido por aí, pelos cantos da casa? Até aquela sunguinha, que você detestou quando ele te deu, você já nem tira mais do corpo!... O que é que é isso, menino, se não é muito fogo no rabinho de vontade de dar pra ele?

- Não, Gilmara!... Olha só…

A mulata me empurrou na cama e veio por cima de mim. Por um momento pensei que ela estivesse furiosa, com ciúme do seu namorado que, por acaso, também era o meu pai. Mas a situação não era bem essa.

- Não, Bebê! Olha bem você, agora… presta atenção nisso aqui, ó...

Não me assustei muito quando a Gilmara me deu o primeiro beijo, quase inocente. A gente trocava muitos selinhos assim, o tempo todo nesta casa, todos os três, uns com os outros, sem nem mesmo ter motivo. Só me espantei um pouco com a intensidade do segundo e pelos seus olhos ficarem pequenos e apertados, como nas várias vezes em que a vi beijando o Papai com paixão. No terceiro eu já tinha entendido tudo, e já sabia que teria que fechar os olhos, abrir bem a minha boquinha e fazer com a Gilmara exatamente do mesmo jeito que eu tinha aprendido com o Pulga.

A baixinha estava me seduzindo. Não sabia se aquilo era mesmo pra valer ou se era só de pura travessura, mas era sedução, estava gostoso demais e era uma novidade. E eu sou do tipo de menino que sempre amou uma boa travessura. Principalmente quando essa travessura também é uma novidade bem gostosa.

- Sabe que eu também gosto de um veadinho novo, lindo e de bunda grande que nem você?... E eu tô cuidando de você desde pequenininho, não tô?... Vendo você aí, assim tão lindinho, o tempo todo… Só esperando você crescer e sentindo vontade de fazer um monte de coisas!…

A mulata me abraçava, me beijava e me acariciava muito. E aquilo estava, realmente, muito bom. Muito bom mesmo. Era o carinho mais gostoso que ela já tinha me feito na minha vida, até aquele dia e, se ela já estava mesmo sentindo coisas estranhas quando olhava pra mim, naquele exato momento eu também estava sentindo coisas ainda mais gostosamente estranhas dentro de mim, com aquela beijação toda dela. Estava ali, todo peladinho e com o pauzinho bem durinho, dentro do abraço macio e quentinho dela, me sentindo bem estranho e bem feliz!

- Desculpa, Bebê!...- ouvi a voz da Gilmara bem distante, envolvida numa névoa, depois de tanto beijo, enquanto ela olhava pra minha carinha tonta, enfeitada com um sorrisinho besta, com o seu próprio rosto já demonstrando um quê de preocupação - Cê tá bem?...

- O Papai não vai ficar bravo se souber que a gente tá fazendo isso?

- Não - a baixinha respondeu com firmeza.

- Eu não vou apanhar, não?

- Não.

- Tem certeza?

- Tenho!

- Então quero mais!...- exigi com toda a audácia do moleque atrevido que se sente gente grande quando consegue usar, escondido, alguma coisa que seria só do seu pai.

Ela olhou nos meus olhos com o sorriso de cumplicidade mais lindo do mundo e continuou com a maior e mais explicativa aula de beijo que eu já tive na vida, me mostrando o quanto aquela boca de lábios grandes sabia muito mais do que a boquinha delicada do meu amiguinho gostoso e bonitinho.

- Sabia que você já consegue agradar qualquer mulher com um pau desse tamanho? - a baixinha falou, massageando calmamente a minha piroquinha tesa.

- Agradar, é?...- retruquei com a minha maior e mais perfeita carinha de sonso.

- É, agradar… fazer qualquer coisa com ela!...

- Qualquer coisa, com qualquer mulher mesmo? Até com uma do seu tamanho?...

- Claro, meu bem!... Qualquer uma!...- ela continuou, com ar professoral, sem deixar de acariciar a minha pica nem porx um minuto - Com um desse aqui dá pra você brincar bem gostoso com qualquer mulher, de qualquer tamanho… e até com qualquer mulher que não seja mulher também!... Conhece alguma?

- Mulher que não é mulher? - estranhei - Como assim?

A mulata baixinha riu aquela sua gargalhada bonita e sonora:

- Assim, ó!

Ela tirou a camiseta com toda a naturalidade, assim que se pôs em pé. O seu belo par de seios negros pularam diante de mim, no bojo de um lindo, mimoso e quase infantil sutiãzinho cor de rosa, emoldurado por suaves apliques de margaridinhas brancas. O cabelo crespo, repartido e preso dos dois lados da cabeça, reforçava o seu ar sapeca de eterna menininha. Eu via como os homens olhavam pra ela na rua e, apesar de todo aquele clima, ainda era bem difícil acreditar que aquela super gatinha de pele marrom e carinha adolescente estava ali, no meu quarto, tirando a roupa toda só pra mim. Meu pauzinho endureceu mais ainda e dobrou de tamanho. Mesmo bem veadinho como eu era, parece que ainda me restava algum instinto masculino escondidinho em algum lugar.

Virou-se de costas…

- Solta pra mim?

Desabotoei o seu sutiã com dedos trêmulos. Não era qualquer um que tinha a primazia de brincar naqueles peitos.

A Gilmara então deixou que a peça de roupa caísse no chão e abaixou-se em seguida, como se fosse simplesmente apanhá-la de volta. Mas a sua intenção era algo bem mais satânico. Enquanto se abaixava, ia arriando lentamente o seu shortinho de lycra, meneando os quadris com luxúria, o tempo todo esfregando sensualmente, por toda extensão da minha cintura, a sua linda e cobiçada bunda, que vestia só uma leve e minúscula calcinha. Covardia!... Estonteado de tesão, agarrei-me com firmeza no seu traseiro generoso, pra que aquele momento nunca, nunca, nunca acabasse!...

- Ai, meu Bebê!... - a putinha sem vergonha suspirava feito uma vagabunda -... Esperei tanto tempo pra você crescer logo, e eu poder ficar bem assim com você!...

- É verdade, Gil? - desacreditei, quase desfalecendo, com o pau bem duro grudado no reguinho quente dela.

- Hum-hum! Agora dá a mãozinha aqui, pra eu te mostrar uma coisa… Mas não vai se assustar, hein?

Assustar? O que será que a minha doce Gilmara podia ter de tão assustador assim?

A mulata segurou firmemente a minha mão e mergulhou, junto com a dela, no interior da sua calcinha. Era ali que morava o perigo. Senti o calorzinho gostoso da sua barriguinha que descia lisa como um penhasco e, lá no fundo, onde eu esperava encontrar uma gruta escura e úmida, acabei encontrando foi outra coisa.

- VO… VOCÊ TEM UM PINTO!

Mesmo prometendo que não me assustava, encontrar, de repente, um caralho grande e duro entre as pernas da mulher que toma conta da gente desde criancinha é bem perturbador, você não acha? Vários flashes do nosso passado pipocavam na minha mente. Tanta proximidade , tanta convivência, tanto carinho trocado, abraços, beijos, brincadeiras... E eu nunca tinha notado nada!... Tantos momentos que deveriam ser reveladores e que deixei passar por causa da minha santa inocência de criança… E agora a Gilmara também tinha um pinto!

Chegava até a ser engraçado pensar nas vezes em que, nesses últimos tempos, me sentei naquele colinho gostoso, pensando e sonhando com os pintos dos meninos mais lindos, que me atraíam tanto, sem saber que existia um belo caralho, ali bem pertinho, bem embaixo de mim, me esperando o tempo todo! Como ela conseguiu esconder uma coisa dessa de mim, por tanto tempo? Como ela consegue esconder uma picona daquele tamanho de todo mundo, o tempo todo? A Gilmara tem um belo pinto! Caralho!...

Desabei sentado na minha cama, digerindo estupefato a surpresa das surpresas, sem conseguir, e nem mesmo querer, tirar a vista de cima da "criatura estranha" que tinha aparecido agora, do nada, pendurada e balançando bem no meio do corpo da minha eterna babá. A Gilmara tem um belo e gostoso pinto! E que pinto!

A mulata baixinha, faceira e linda tinha se aproximado de mim com as mãos nas costas, até a sua contundente novidade dura, grande e empinada quase se encostar no meu nariz. Senti o gostoso perfume suado de pinto de moleque e cheguei até a ver o caldinho de rola brilhando tentadoramente na glande roxa e pontuda, que me apontava. Meu coração tremeu de vontade.

- Então?... Ainda sou a sua querida?... - falou com voz temerosa e meio insegura.

Respirei fundo olhando firme nos seus olhos e balancei a cabeça vigorosamente, dizendo que sim, como qualquer criança que não quer deixar nenhuma sombra de dúvida sobre a sua afirmação peremptória. Então estiquei a mão sobre o seu inusitado pênis:

- Posso ver?

A Gilmara não conteve um suspiro de luxúria ao meu primeiro toque.

-Por que você nunca me falou que também tinha um desse?

- Você gosta mesmo disso, né, Bebê?...

Balancei a cabeça novamente, confirmando e pegando na pica dela com reverência e a mesma suavidade com que ela tinha pegado na minha biluguinha assustada:

- Gosto muito!... - e massageei o caralho dela com mais vontade, ansiando por ouvir muito mais daqueles seus doces gemidos excitantes.

- Calma, Cauê! Desse jeito eu vou gozar rapidinho, meu amor!...

- Espera um pouco então… Não goza ainda!...

Parei imediatamente o meu movimento e me aproximei mais, com a minha boquinha bem aberta. Os olhos espantados da mulata não esperavam o que eu estava prestes a fazer. Se arregalaram. O sorriso na sua boca se arredondou num "oh!" de surpresa quando a minha linguinha serelepe alcançou a ponta da sua pica, lambendo toda a extremidade do corpo do pau dela, como se fizesse um cumprimento naquela ameixa de carne preta.

- Quando foi que você aprendeu a fazer isso?

- Hoje… lá no Parque, com o meu amigo!...

- Você tá me saindo um veado e tanto, hein, Cauezinho?...

A surpresa agora já estava virando admiração, enquanto eu deixava a cabeça do pau dela entrar fundo, até encostar na minha garganta. Engasguei, tossi, sorri, voltei e comecei de novo, debaixo do olhar divertido e zueiro da minha babá, achando graça na minha pequena trapalhada de principiante.

Os suspiros da Gilmara eram de um prazer profundo e me animavam a me dedicar cada vez mais, ser mais delicado, ser mais carinhoso, à medida que eu podia ver, no seu rosto, todos os efeitos que o meu boquete imaturo e atrapalhado iam causando na alma da baixinha tesuda.

Lembrei do Luca-Souza e da sua piroca com gosto de leite em pó, tão gostosinha!... O pau dele era tão diferente! Tinha um perfume mais suave e o caldinho da sua pica chegava até a ser doce. A rola da Gilmara não tinha o mesmo sabor, mas, mesmo assim, ficava difícil dizer qual das duas era a mais gostosa…

A mulata me empurrou na cama e se posicionou de uma forma bem esquisita sobre mim. Só fui entender o que ela realmente queria quando percebi que a moça tomava posse do meu pobre cacetinho pirralho, ao mesmo tempo em que voltava com aquela sua rolona grande e gostosa, se esfregando, pra abrir caminho no interior da minha boca de novo. A gente ia chupar, um a pica do outro, agora? Legal!

- Você já brincou desse jeito com esse seu amigo? - a Gilmara me interrogou antes de abocanhar o meu pinto indefeso com toda a sua voracidade.

Quis responder, mas, naquele momento, eu também estava com a boca muito ocupada.

CONTINUA

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Comentários

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Aaiinn kidelicias fiquei muito excitadissima , estás se descobrindo com a namorada do papai que é 🌈 Trans 🌈 .. UAU , ah como queria estar no seu lugar .. A-M-0-0-0 🌈Travestis🌈

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