De noite eu acabei de assistir minha novela e fui me deitar. Eu nunca fui de praticar masturbação e não é a essa altura da vida que eu ia fazer isso, mas passei o resto do dia com a vagina pegando fogo. Eu acho que nunca senti tanto fogo, tanto tesão por homem nenhum o quanto eu tava pelo meu menino. Eu já andava desejando ele, e depois de chupar meu menino, acabei ficando pior. Eu não tinha nem sombras de noção o quanto ia ser bom.
E fui dormir cheia de tesão, vontades e dúvidas. Eu achava que após a ousadia que meu menino e eu fizemos de tarde ia encerrar por ali mesmo. Pra mim era só curiosidade de muitos filhos que é gozar com sua mãe uma vez na vida e acabou.
Mas meu menino não pegava ninguém, acho que isso me ajudou um pouco.
Depois que saiu da penitenciária ele foi evitado pela cidade toda, e ele não gostava de viajar sozinho. Quando tinha amigos no passado ele até ia pra outras cidades onde ninguém conhecia ele, ele ia em brega, pegava puta de outras cidades já que as daqui via ele como marginal e estuprador.
As vezes que ele saia aqui na cidade ele sempre chegava tarde e naquele dia não foi diferente. Acabei dormindo mas como tenho sono leve acordei com o barulho da porta da rua abrindo. A casa tava toda escura porque apago tudo, e a luz da sala se acendeu. Eu tava pegando o celular pra olhar a hora quando meu menino abriu a porta do meu quarto e já foi logo pra cima de mim muito afoito. Eu nem tive tempo de reativar o tesão.
Meu menino tirou o lençol de cima de mim, abaixo a bermuda dele até no meio das coxa, me virou de barriga pra baixo, levantou minha camisola, abriu minhas pernas e se ajoelhou entre elas, encostou o pênis já muito duro em minha buceta por baixo. Ele deslizou a cabeça de uma lado a outro pra separar as bandas do meu pinguelo, e tentou encaixar. Eu tava seca igual uma rocha no sol. Ele passou cuspe, tentou encaixar, não entrou; passou mais cuspe, tentou encaixar e entrou a cabeça mas secou; passou mais cuspe, encaixou quase tudo e a dor foi insuportável. Eu dei um gemido forte de dor e Involuntariamente levantei a bunda, minha buceta contraiu e gritei: tá doendo filho da puta.
Meu menino tentou tirar de dentro mas o pênis entrou secou lá dento e grudou. Ele puxou umas duas vezes e não saiu, até que em uma só forçada ele colocou o pênis pra fora e eu parecia ter visto o inferno, parecia que ele trouxe junto as paredes do canal da minha vagina.
Meu menino saiu, olhei rapidinho a hora e se passava das duas da manhã. Ele voltou com o creme de cabelo dele, tirou a bermuda e jogou no chão e ficou só vestido com a camiseta. Eu havia deitado pra cima pra ver a buceta parava de arder. Ele ensopou minha buceta de creme, abriu minha pernas, se ajoelhou entre elas, deitou-se sobre mim e foi encaixando. Meus dois maridos que tive e os rapazes que eu peguei eles metiam aos poucos, mas meu menino era afobado, ele apenas colocou o pênis na entrada de minha vagina, deu duas empurradas e colocou ela no fundo. A buceta tava ardendo sim, mas meu menino entrando de volta por onde saiu tava bem melhor.
Meu menino estava enfurecido. Ele me deu cada estocada fundo na minha vagina que o tesão total me invadiu num picar de olhos. Buceta ardendo ou não, eu queria meu menino me comendo.
Não sei se virilha tem ossos, mas ele batia tão forte a virilha em mim que chega a dor era deliciosamente prazerosa. Ele é bem magrelo.
Comendo minha buceta, meu menino disse assim: depois raspa sua buceta pra minha pica entrar direito. Eu só respondi: tá bom meu menino. Sempre chamei ele assim.
Meu menino ficou comendo minha buceta meio curvado, com as pernas deitadas entre minhas pernas, sua virilha batendo na minha, e o corpo curvado pra cima. Ele começou apertar meus peitos, eles já estão moles, mas ele se deliciava fazendo aquilo, e começou dar tapas nos bicos, depois meteu a boca e começou chupar. Eu fui ao delírio.
Meu menino me deitou de costas, deitou-se sobre mim, dessa vez meteu cuspe na minha buceta e comeu deliciosamente. Eu não tava mais conseguindo segurar a fala e comecei dizer alto: (ai meu menino, come vai! Mete gostoso em mim vai! Me fode meu menino.) Ele só fez uma pergunta: (tá gostoso?) Respondi: (tá sim meu menino! Tá delicioso! Me fode vai! Assim! Assim! Assim!). Enquanto sua virilha batia na minha bunda. Eu queria pedir: (vai meu filho, fode sua mãe), mas fiquei com medo disso acabar cortando o prazer dele, e só fiquei nas palavras de antes mesmo.
Eu tava com um fogo tão grande na buceta, no corpo todo, na minha mente, que nem me importei se meu quarto era parede-meia com a casa do vizinho. Se bem que ele mora sozinho e acho que homem é menos linguarudo. Se ele ouviu alguma coisa, nunca me disse nada e nunca disse nada a vizinhos senão meu nome rolaria na hora, já que aqui é uma cidade de um bando de fofoqueiros. Se bem que o povo tem medo do meu menino.
E nesse come come, nesse vai e vai, nesse bate bate de virilha, nessas socadas forte que meu menino dava dentro de mim, ele largou uma gozada fenomenal. Meu menino, assim como eu, não se importou com nada, nem se havia alguém ouvindo, ele simplesmente gozou parecendo que era um leão. Gemendo forte, ele dava uma metida no fundo, largava o pênis parado todo lá dentro e continuava a gemer forte, ai tirava e dava outra socada no fundo de minha buceta, largava lá dentro seu pênis parado enquanto gemia, e ficou nessa pirraça, até ele gozar tudo que tinha pra gozar, se satisfazer até o fim e se aliviar totalmente dentro de mim.
Sei que quando meu menino saiu de dentro mim me largou com a buceta toda melada, ele se deitou nas minhas costa todo largado com o pênis entre a cama e minha virilha. Foi tão gostoso sentir aquilo grosso e todo melado grudado na minha virilha. Melou a cama e so sei que foi delicioso.
Mesmo sem gozar eu relaxei tanto que quase durmo. So não dormi mesmo porque osso também pesa, mas meu menino dormiu. Tive que cutucar pra ele sair de cima de mim porque queria me lavar e trocar os lençóis ao menos. Mas ele so saiu de cima de cima e virou pro lado e continuou seu sono. Como eu não queria acordar ele, peguei um lençol grosso e cobri a meleira na cama. Fui no banheiro e quando passei a mão na buceta eu fiquei maluca com tanta gosma, tanto leite que já tava escorrendo. Ainda bem que não tenho mais útero, senão acho que tinha engravidado.
Dia seguinte meu menino acordou ia dar uma da tarde. E não pensem vocês que a gente estranhou não. Meu menino era meio calado, ele começou se abrir mais, conversar mais comigo, falar de putaria, fazer putaria comigo. Ele até tentou comer minha bunda, mas seu pênis grosso não foi pra lugar nenhum.
Talvez vocês fiquem até com raiva de mim, mas quando meu marido voltou do hospital pra casa quase 20 dias depois do internamento, ele não podia mais andar muito, nem sair de casa por causa da trombose, nem mesmo pra ir pro boteco tomar a cachacinha dele. Então meu menino e eu esperávamos ele dormir pra gente dar uma, mas foi em uma dessas madrugadas que meu marido meteu a mão na porta do quarto do meu menino, abriu e pegou a gente. Mas eu também fui culpada porque viciei no pênis do meu menino e quase toda noite a gente fazia muito sexo, e muitas das vezes os gemidos eram fortes, as gozadas fortes, principalmente depois que meu menino começou a bater na minha bunda, na minha cara e falar palavrão quando me comia ou quando eu chupava ele. Talvez ele até quisesse que o pai visse ou soubesse, talvez fosse de propósito tudo aquilo, mas prefiro não julgar meu filho. Ele já fez muita coisa errada (o povo e a polícia que diz, mas eu não acredito), mesmo que tenha feito ele já pagou na penitenciária, hoje em dia ele só gosta da cervejnha dele e das droga, mas ele é um bom menino. Pena que ele tá indo embora pra uma cidade chamada Lauro de Freitas, um amigo dele das antigas que tá chamando pra ir trabalhar lá. Só tá esperando o corona ir embora.
E quando meu marido viu meu menino e eu fazendo sexo, ele não disse nada, mas também nunca mais falou com a gente. Ele nunca foi um mau marido, numa me destratou, a única coisa ruim é que ele não funcionava mais. Até que quase 1 ano depois ele foi embora morar no asilo e tá lá até os dias de hoje e não fala mais com eu e meu menino. Eu não queria que acabasse assim, mas também não fico com dor na consciência nem preocupada com isso não. Ele podia muito bem estar morando comigo e aceitado tudo numa boa. Eu penso assim: se fosse a filha dele, será que ele também não comeria, não se satisfaria, não gozaria gostoso sem culpas e sem dor na consciência?
Obrigada a todos vocês e desejo a todos uma boa tarde.
Rita