O meu nome é Lúcio. Eu tenho 45 anos, sou moreno e em forma, casado com uma bela esposa, Sônia, e pai de um casal que já está com seus 20 e poucos anos, Fernando e Luana. Sou sócio de uma agência publicitária e moramos em um apartamento de classe média alta.
A melhor amiga de Sônia se chama Melissa. Nossa vizinha do apartamento do lado. Tendo 32 anos, ela mora com seus pais desde que se divorciou há alguns anos. Melissa é uma mulher linda, que até eclipsa a Sônia em beleza. Loira, alta, um par de coxas que chama bastante atenção, uma bundinha atraente nas calças que usa. Na verdade, Melissa e eu somos amantes quase incidentais há alguns meses e tentamos esconder isso da Sônia, mas isso é outra história, que contarei em outro conto.
Posso dizer que a história de hoje começou em uma sexta que cheguei do trabalho de noite. Tanto o Fernando quanto a Luana tinha saído. Encontrei a minha esposa conversando com uma visita. Era uma vizinha nossa, Marisa. Ela tinha 31 anos. Era uma ruiva natural, de olhos castanhos, tinha um corpo violão, com coxas e um quadril daqueles. Engenheira, ela já fora casada, mas se divorciara já há uns cinco anos. Ela morava em um apartamento no nosso andar desde então. Há uns dois anos, o namorado, Márcio, veio morar junto com ela.
Quando entrei, cumprimentei as duas. Sônia com um beijo e Marisa com um aperto de mãos. Fui para o banheiro do quarto tomar um banho e me trocar estava cansado e queria deixar as duas com toda a privacidade que tinham antes de mim. Pude perceber que elas estavam bebendo e falando sobre sexo. Provavelmente, eu e Márcio estávamos no meio da conversa ou sendo comparados.
Algum tempo depois, quando estava passando em direção ao escritório para pegar uns livros, sou chamado pelas duas.
— Lúcio, o pessoal do condomínio estava querendo fazer uma festa no sábado da semana que vem e eu pensei em cedermos o sítio como lugar porque o salão de festas vai estar fechado até o fim do mês. Todo mundo vai cotizar as bebidas e o material. O que acha?
Aceitei. Havia gostado da ideia. Fazia tempo que não encontrava meus amigos do condomínio: Ricardo, Leonardo, Assis e outros. E o meu sítio era razoavelmente grande. Tinha churrasqueira, campo para jogar bola, duas piscinas e uma casa enorme, com dois andares e uma boa área aberta. Pensava em me mudar para lá ao me aposentar.
Chegou o sábado. A campainha tocou e atendi. Era Melissa. Ela nos contou que o carro dela deu prego e a mãe dela, que tinha um temperamento horrível, disse que não queria ir. Assim, perguntou se poderíamos dar uma carona para ela e para seu pai, seu Zé Maria. Como o Fernando havia combinado de ir com a sua namorada, Letícia, no carro dela (mais sobre eles dois em outro conto), tínhamos duas vagas livres. Ofereci as vagas a ela.
Foi uma boa festa para rever os amigos e animar um pouco. Eu vi na piscina o Fernando apresentar sua namorada ao nosso vizinho, Ricardo. Apesar de ser um pouco mais velho que eu, Ricardo só se mudou para o prédio há uns quatro anos. Também vi Leonardo e sua esposa, Érica, que trabalha no mesmo prédio que eu, mas em outra firma. Depois, encontrei a Regina, uma vizinha do andar de baixo. Depois da trepada violenta que ela teve com o zelador, com participação minha e de Sônia, (mais sobre isso em outro conto) nos tornamos grandes amigos.
Fiquei jogando conversa fora com ela por algum tempo, logo Leonardo e Ricardo vieram até nós e continuamos a conversar. Acabou que os quatro estavam enjoados das músicas no churrasco e entramos para assistir um filme na Netflix.
Algumas horas passaram. A festa estava indo para a metade final, a maior parte dos convidados já estava bêbado, o churrasco e as bebidas já davam sinais que acabariam em poucas horas. Decidi apresentar a casa aos três e fomos explorando o ambiente todo. Nós vimos uma pequena cerca que levava para um pátio interno quase nunca usado. Movidos pela curiosidade, entramos e tranquei para não aparecer mais ninguém.
Curioso. Aquele pátio dava para várias janelas de vários quartos. Isso explicava as persianas. Já estava com a minha curiosidade saciada, quando Ricardo percebeu uma pequena movimentação em um deles. Fomos até aquela janela e demos um jeito de ver. Por sorte, algumas persianas do canto estavam com defeitos. Isso permitia uma fresta grande o suficiente para que a gente pudesse ver sem ser visto. Um buraco na janela permitia a saída do som, nos permitindo ouvir, desde que fôssemos discretos e silenciosos.
Nós quatro nos ajeitamos e começamos a assistir o que estava acontecendo. Era uma pequena salinha, com um sofá e algumas estantes. Do lado de dentro, nós víamos a nossa vizinha ruiva, Marisa e o seu Zé Maria, pai da Melissa, melhor amiga da minha esposa.
Seu Zé Maria devia ter uns 70 anos, era grisalho no pouco cabelo que restava e gordinho. Logo, ouvimos que o velhinho estava atentando a ruiva para que transassem e ela negando “mais uma vez”. Todos nós disfarçamos a risadinha, o velhinho tinha uma alta-estima e tanto. Olhei para Regina. Marisa era sua melhor amiga e ela comentou que sempre percebia que o velho olhava fixamente para o volume das suas bucetas, por cima das calças legging, quando voltavam da academia e esbarravam com ele. Seu Zé Maria insistia, dizendo que seria a última vez que tentaria e não iria a incomodar novamente.
— Você já contou quanta coisa tem de errado nisso? Eu tenho namorado. Você é casado e eu sou amigo da sua filha.
— Justamente por causa de tudo isso, ninguém nunca iria saber.
— Por que eu daria para um velho nojento como você?
— Curiosidade? Pena? Desejo secreto de olhar para todos como possuidora um segredo escabroso?
Pelo menos, ele tinha noção que ela não tinha nenhuma tara nele.
— E se alguém vai perceber que a gente sumiu?
— A gente inventa qualquer coisa... Todo mundo bebeu mesmo.
Nem lembro o que mais a Marisa argumentou e o seu Zé Maria contra-argumentou. Só sei que rimos muito enquanto ele pedia, implorava, argumentava, tentando convencê-la. Falaram por tanto tempo que a Marisa se rendeu pelo cansaço e topou! Assistimos embasbacados quando ela pegou o celular e mandou uma mensagem para alguém.
— Eu aceito desde que você aceite todas as minhas regras integralmente.
— Qualquer coisa.
— A primeira é que ninguém vai saber. Nunca.
— Claro.
— A segunda é que o Márcio vai participar também.
Nisso, nós vimos o namorado da Marisa entrar na saleta. Ele fechou a porta e girou a chave, para que tivessem toda a privacidade. Márcio era um moreno de corpo definido e estilo atlético. Tinha a mesma altura do velho, mas bem mais musculoso.
— O que ele está fazendo aqui? — perguntou Márcio.
— Lembra quando eu te fiz aquela fantasia e você prometeu em troca que eu teria uma noite que você me obedeceria sem questionar?
— Mas por que ele está aqui?
— Sem perguntas. Tirem a roupa. — ordenou a ruiva.
Percebi que o velho ficou meio sem entender. Com as mãos meio trêmulas de nervosismo e ansiedade, ele foi tirando a camisa, abrindo o cinto e descendo a calça. O corpo velho e flácido. Marisa e Márcio pararam para olhar enquanto ele descia a cueca boxer, exibindo um pau bem pentelhudo, cheio de pentelhos grisalhos e veia para caralho. E o pau dele estava mole.
— Me encheu tanto de elogios, fez tantas propostas de sexo e, na hora de mostrar o que tem a oferecer, vem de pau mole — caçoou Marisa, que mandou o namorado seguir.
Márcio riu de canto de boca para o velho pelado e tirou a camisa. O zíper aberto revelava o caralhão crescente dentro da calça, quando tirou tudo podemos que o homem era mesmo caralhudo, maior que o do velho. Grande, grosso e já pulsando de vontade de comer a ruiva.
O coroa olhou para o cacete adversário e ficou ainda mais nervoso, engolindo a seco, quase tremendo na base. Márcio soltou um risinho de triunfo, punhetou lentinho na frente do velho e brincou um pouco.
— Isso sim é um cacete de verdade, não essa coisa murcha. Isso aí parou de funcionar faz quantas décadas?
Marisa interrompeu o namorado para que os dois pudesse prestar atenção enquanto ela se despia. A ruivinha tinha um corpo violão, com coxas e um quadril grande, uma cintura de que ia para academia e seios médios. Primeiro, tirou a regata e o sutiã, exibindo seus peitinhos médios, durinhos, com os bicos rosas apontando para frente. Em seguida, baixou o shortinho junto com a calcinha, e nós pudemos ver sua bundona, empinada, durinha e branca, enquanto eles viam sua bucetinha com pelinhos ralinhos vermelhos.
Olhei para Ricardo, Regina e Leonardo. Regina assentiu com a ideia silenciosa. Peguei meu celular em silêncio, dei zoom e tirei algumas fotos. Enquanto isso, a Regina tirou seu celular do bolso. O dela era o melhor para vídeos e ela começou a filmar.
Márcio nem perdeu tempo em envolver a namorada com seus braços e começar a beijá-la. Colados, ele logo desceu uma das mãos para a bunda dela, tocando no reguinho com um dos dedos. Marisa deu um suspiro e vimos o seu Zé Maria a abraçar por trás e beijar o seu pescoço. Mas a ruiva logo afastou o velho.
— Nada disso! Não com esse piruzinho murcho. Você só vai participar quando isso aí estiver duro. Até lá, vai ter que ficar só olhando. E se não ficar antes de acabarmos, problema seu.
Logo, o Márcio deitou a namorada no chão, abriu as pernas dela, dobrou os joelhos, deixando-a em posição de frango assado.
— Olha, seu Zé Maria, que buceta linda que eu vou comer.
O velho não tinha nada, apenas se sentou na poltrona, tentando fazer seu cacete ficar duro.
Cheio de tesão como estava, Márcio abriu com força as pernas da namorada, encaixou a pica na bucetinha de Marisa, e meteu de uma vez. Ela até soltou um gemido alto. Márcio a comia com certa violência, não tinha pena nenhuma de arrombar a xoxota linda da namorada. Segurava-a pelas coxas com força e metia rápido e forte, ela gemendo e gritando por mais sem parar. O pobre do seu Zé Maria, sentado na poltrona, continuava masturbando aquele pau meia-bomba em vão, sem acreditar no que estava presenciando.
Assim ficaram um pouco, até que o Mário pediu para que a ruivinha ficasse de quatro. Ela obedeceu na hora e voltou a meter de uma vez. Márcio foi metendo. De fora, pela fresta quebrada, ouvíamos o barulho das coxas dele batendo na bundinha dela, enquanto era empurrada para frente com as bombadas. Marisa gemia muito, mas abafava o som para evitar que descobrissem do lado de fora.
Olhei para os meus amigos. Ricardo e Leonardo estavam de pau para fora e se masturbando assistindo aquela cena. Mesmo a Regina, que não parava de filmar, passava outra mão na buceta por cima do jeans por vezes. Eu também estava de pau duro, mas não me sentia à vontade para me masturbar ali e me limitei a continuar observando.
Quando o cacete do seu Zé Maria endureceu o suficiente, ele triunfalmente se posicionou na frente da ruivinha e a segurou pelos cabelos, pronto para foder sua boquinha. No entanto, Marisa mandou parar tudo na hora.
— Agora, é a vez do seu Zé Maria.
— Tá brincando?
— Eu dei minha palavra.
Márcio obedeceu e desengatou da namorada. Ela se deitou de costas no chão e esperou o velho, que tremia de ansiedade.
— Pode comer que é toda sua agora — disse Márcio, como se quisesse ter a última palavra.
O velho pegou uma camisinha na sua bermuda e a colocou. Se ajeitou entre as pernas da ruivinha e, com seu pau, brincava na entrada da bucetinha que tanto desejava.
— Marisa, você não imagina o quanto sonhei com esse momento!
— Seu Zé Maria, você sabe que isso é um caminho sem volta, né? Depois de começarmos, nunca mais olharemos para o outro da mesma forma. Lembre-se que sou amiga da sua filha, somos vizinhos, conheço a dona Ana. Você quer seguir com isso?
— Sim, é isso mesmo que eu quero...
— Velho safado.
Marisa soltou uma risada e assentiu com a cabeça para ele prosseguir. Zé Maria enfiou a cabeça e, cm por cm, foi invadindo a bucetinha de Marisa. Deitou seu corpo veio por cima dela, a abraçando forte. Quando seu pau estava todo na buceta dela, começou um vai-e-vem firme. Para ajudá-lo, Marisa abria ainda mais suas pernas e o envolvia com elas.
— Você é gostosa demais, Marisa.
— E o seu pau não tão horrível quanto imaginava, seu Zé Maria — respondeu Marisa, rindo.
O pai da Melissa estava ofegante, claramente não aguentava mais o ritmo que se impôs numa tentativa de impressionar a ruiva. Para prevenir que ele se cansasse cedo demais, os dois pararam para trocar de posição.
Seu Zé Maria se deitou no chão e Marisa passou a ficar por cima, se sentando lentamente no pau dele. Ela baixou devagar, sentindo todo o cacete que, ela agora conhecia intimamente. Quando preencheu tudo, ela começou a rebolar bem devagarinho, esperando ele entrar no ritmo.
Logo, Marisa já começou a cavalgar freneticamente no cacete do coroa. Seu Zé Maria fechava os olhos, como que se controlava. Suas mãos apertavam os seios da ruiva.
— Isso, seu Zé Maria, isso. Continua. Fode minha buceta.
Olhei para o Márcio. Ele observava os dois, estava com o pau duro e, deliciando com a cena, se masturbava na poltrona.
Com o velho a segurando pela cintura com as mãos, Marisa acelerou mais o ritmo, subindo e descendo daquele cacete, que parecia encaixar direitinho em sua buceta. No entanto, seu Zé Maria continuava suando muto, parecendo que estava cansado.
— Não vou aguentar por muito tempo.
— Cansou? — Marisa soltou uma risada. — Então, vamos trocar de novo até você recuperar o fôlego.
Eles se levantaram e o velho se sentou no sofá. Márcio veio com tudo e logo se impôs, deitando a namorada de lado no chão. Ele se deitou atrás dela, levantou uma das pernas da ruiva e logo enfiou seu cacete com tudo na buceta dela. Seu ritmo era bem mais frenético e suas estocadas, cada vez mais fortes. Márcio comia Marisa com muita voracidade, como se quisesse provar para todos que era mais comedor que o velho.
Logo, ele se deitou de costas e Marisa se sentou no pau dele. Ela arrebitou bem a bundinha, deixando que seu Zé Maria visse o seu botãozinho e seu caralho estalou. Pelo visto, Márcio percebeu isso.
— Seu Zé Maria, o que acha de um cuzinho?
— Não, eu vou dar conta — reagiu Marisa. — Sou virgem aí.
— Aquele piruzinho? Claro que aguenta.
— Isso tudo vai tornar a nossa relação tão especial para ti quanto foi para mim — disse seu Zé Maria, ajoelhando-se atrás dela.
No começo, Marisa tentou se desvencilhar, mas seu Zé Maria usou de toda sua experiência. Com sua lábia, foi falando, falando, e massageando os ombros da ruivinha, a inclinando um pouco. Aos poucos, com o cacete do Márcio na sua buceta e a língua do Zé Maria sussurrando em seu ouvido, Marisa se deixou levar, suspirando cada vez mais alto. Olhei para o Márcio. A expressão em seu rosto mostrava o quanto a expectativa de ver sua namorada ter seu cuzinho deflorado o excitava. Sabia que isso abriria novas possibilidades para ele.
Então, ela parou de resistir. Seu Zé Maria abriu a bunda dela, deu uma cusparada, lambeu e foi enfiando devagarzinho. O rosto de Marisa se armou todo. Ela cerrou os dentes, da dor que sentia com aquela penetração. Seu Zé Maria parou um pouco para ela recuperar o fôlego, depois voltou a enfiar. Com muito jeitinho, foi enfiando cm por cm, desbravando o terreno inexplorado. Marisa foi ajudando, empurrando um pouco a bunda agora.
Quando entrou tudo, Marisa pediu uns segundos e os três ficaram parados. Esperaram até ela começar a rebolar bem de leve. Isso foi o sinal verde para os outros dois, com eles metendo revezando e alternando as estocadas.
Marisa permanecia de olhos fechados e dentes cerrados, mas ajuda a dupla ao mesmo tempo que os xingava. Seu Zé Maria estava a comendo primeiro devagar, depois indo mais e mais rápido.
A ruivinha suspirava que os dois estavam acabando com ela. Logo, seu corpo parecia estremecer. Os dois continuaram dando estocadas firmes e ela ficou toda mole, desfalecendo sobre o namorado, com um gozo intenso. Então, o velho virou seu corpo e lançou um beijo dentro de sua boca. Suas línguas digladiaram com ímpeto e vontade.
— Hoje, você foi minha — sentenciou.
Os três se deitaram no chão, com os dois homens lambendo o corpo suado da ruiva enquanto ela recuperava suas forças.
Permaneceram assim por alguns segundos, quando ela retomou o controle e fez os dois se sentarem no chão.
— Vocês dois quebraram a regra de me obedecer. Então, eu exijo uma punição.
— Qual punição?
— Sabe quando vocês, homens, fantasiam com uma mulher transando com outra? Como todas as vezes que tu me pediu isso, Márcio?
— Sim.
— Nunca pensou que nós, mulheres, poderíamos ter essa fantasia também? De ver dois homens transando? Pois, eu tenho essa fantasia.
— Você quer assistir eu comer o seu Zé Maria?
— Não, querido. Com essa bundinha linda que você tem, eu quero te assistir dando para o seu Zé Maria também.
— Tá me estranhando!? Sou macho, Marisa!
— Se é tão macho assim, é capaz de cumprir a promessa feita.
Marisa já segurava o pau do seu Zé Maria e punhetava um pouco.
— Vem, seu Zé Maria. Está interessado em meter no cuzinho dele?
— Possuir um outro homem, ainda mais um hétero. Torna-lo minha fêmea por alguns momentos. Sim, eu quero. — O coroa parecia muito excitado com tudo aquilo.
— Eu não quero — insistia Márcio, mas Marisa ia fazendo sua resistência sumir com beijos e sussurros.
— Vamos, querido! Quero te ver gozando como eu gozei.
Logo, Marisa o abraçou por trás. Seus lábios beijando as nádegas dele e cuspindo dentro do cuzinho do namorado. Aos poucos, a língua e os dedos dela no seu cu, enfraqueceram a resistência do namorado. Marisa foi deitando o namorado em posição de frango assado, ele parecia estar com os pelos todos arrepiados.
— Meu amigo, eu nunca comi um cuzinho de homem antes, e nem queria. Mas o teu é especial. Você é o namorado da Marisa e esta tarde, vocês dois serão o meu pequeno harém particular.
O velho encostou o cabeçote na entrada do cuzinho e começou a pincelar.
— Entregue-se a mim, Márcio. Seja minha fêmea por esta tarde.
— Sempre que eu olhar para você no prédio, vou lembrar disso.
— A ideia é essa, querido — respondeu Marisa.
Quando as duas mãos enrugadas do coroa asseguraram a cintura de Márcio, seu Zé Maria foi enfiando seu caralho aos poucos no cuzinho dele. Márcio deu uma gemida rouca e Seu Zé Maria sentindo que ele estava cada vez mais entregue.
— Calma, meu amigo. Essa dor é temporária. Confia em mim. Seu cuzinho agora é todo meu. Hoje, você vai se tornar Márcia, minha fêmea.
O velho parecia não ter pressa alguma. Ia enfiando devagar. Tirava um pouquinho e enfiava mais.
— Nunca achei que fosse comer o seu cuzinho, Márcia!
Ele foi enfiando mais devagar. Até que, provavelmente, o seu saco bateu na bunda do outro. Deu um urro de vitória.
— Nós conseguimos, Márcia. Você está com meu pau inteirinho no teu cuzinho.
— Seu tarado filho da puta, já arrombou meu cu. agora acaba. Me come.
O velho começou a rebolar, passando a meter bem devagarinho. Eles iam aos poucos se permitindo testar seus ritmos. Pensei se iriam acelerar os movimentos.
Nem precisamos esperar muito. Logo, seu Zé Maria começou a dar estocadas cada vez maiores no cuzinho do Márcio, que rebolava e suspirava.
— Ah... Que cuzinho gostoso você tem... Eu nunca pensou que um cuzinho de homem pudesse ser tão gostoso assim... Ah... Ah... Que delícia... Tá gostando de ser minha mulherzinha?... Que cuzinho apertado.
— Ah, Zé Maria... Essa rola... É uma delícia ser enrabado por você... Ah... Me fode...
Enquanto seu Zé Maria bombava sem dó, os dois observaram a ruivinha assistindo e se masturbando. Para dar mais excitação, o velho pediu para que eles trocassem de posição e Marisa desse a bucetinha para o namorado.
— Claro, seu Zé Maria! Você é quem manda. Somos suas odaliscas safadas e hoje você é o sheik deste harém — respondeu Marisa, com um sorriso maroto que denotava ironia.
Os dois pararam para que Marisa ficar de quatro no tapete. Márcio se ajoelhou atrás dela e foi enfiando aos poucos na bucetinha da namorada. Ao terminar de enfiar tudo, quando já estavam num ritmo de estocadas, seu Zé Maria se posicionou atrás dele.
Sem que Márcio tivesse nenhuma hesitação, o velho voltou a comer ele. O trio se manteve em um ritmo mais cadenciado. Logo, Marisa ela anunciou que ia gozar e Márcio disse que ia gozar também porque não estava aguentando mais.
— Comer e dar ao mesmo tempo é muito gostoso.
Logo, seu Zé Maria também não aguentou e os três gozaram muito. Sem camisinha, o velho esporrou dentro do cuzinho do vizinho, quase como se quisesse marcar território.
Os três ficaram deitados no chão por alguns minutos em silêncio. Percebi que a Regina continuava gravando. Ricardo e Leonardo haviam gozado na parede.
Aos poucos, foram se recuperando, pois não podiam passar mais tempo que o já gasto sumidos. O primeiro a falar foi o seu Zé Maria.
— Por mim, eu comia esse cu de novo, viu?
Marisa soltou uma risada. Márcio não disse nada, parecia envergonhado. Talvez tenha achado que tinha se permitido demais e agora não sabia o que fazer.
— Acho que estamos na mesma situação, querido. Nós dois perdemos, na mesma tarde, no mesmo tapete, nossas virgindades anais com o mesmo homem.
Deitados no chão, Marisa, Márcio e seu Zé Maria começaram a rir do que tinha acontecido. Os dois namorados se olharam com cumplicidade e sorriram um para a outra.
Eles se levantaram e começaram a se vestir novamente. Marisa já estava preocupada que o sumiço de mais de uma hora. Ela deixou bem claro que não queria nenhum comentário com ninguém sobre isso. Nunca. Na verdade, se Márcio ou Zé Maria contassem para alguém do que aconteceu para cantar vantagem, seria difícil não contar que eles transaram um com o outro também. Para assegurar ainda mais o que estava em risco com o vazamento, decidiu ser direta.
— Não se preocupe, seu Zé Maria. Se você for bonzinho, a dona Ana jamais vai ficar sabendo.
Os dois grupos conversaram um pouco e saíram de volta para a festa. Todos satisfeitos: eles pela foda que tiveram e nós pelo show que tivemos o prazer de assistir.
Eu, Regina, Ricardo e Leonardo olhamos um para o outro. Nossos três vizinhos em um ménage no meu sítio seria o nosso mais vil e perverso segredo. Tínhamos todo um estoque de fotos e vídeos e prometemos que manteríamos apenas entre nós quatro, sem nunca contar a mais ninguém. Claro que essa promessa acabou quebrada.
Duas horas depois, quando todos estavam indo embora. A quantidade de tralhas que iam levar do sítio para o nosso apartamento ocupava o espaço de um banco inteiro. Assim, a Melissa e seu pai teriam que ir embora em outro carro. No entanto, a Marisa apareceu naquele momento e sugeriu que ela e o Márcio levassem o seu Zé Maria no carro deles.
Concordei e, como iam antes, Melissa deixou as chaves com o pai. Problema resolvido, cada um foi dispersando, mas prestei atenção. Os três estavam bem risonhos, talvez por acharem que cometeram o “crime perfeito” sem ninguém soubesse de nada. Entraram no carro.
De noite, quando eu já estava em casa e de banho tomado, a Regina criou o grupo no whatsapp e todos nós quatro fomos adicionados. Ela upou o vídeo na nuvem para baixarmos em boa qualidade e mandou o link para baixarmos. Enviei as fotos que tirei também. Prometemos que apagaríamos isso de nossos celulares e cumpri essa parte após fazer backup.
Já perto da hora de ir dormir, eu e Sônia nos deitamos na cama para dormir.
— O que você andou aprontando que sumiu por horas no meio da festa?
Fiz ela prometer segredo cinco vezes e expliquei o contexto. Liguei a TV do quarto e coloquei o vídeo da Regina como se fosse um filme pornô. O choque de Sônia logo foi se tornando excitação e nos masturbamos assistindo.
— A Marisa e o Márcio com o seu Zé Maria... Que escândalo!
— Pois é...
— E eles deram carona para ele na volta!
— Pois é, né?
— Quem mais sabe?
— Ricardo, Regina, Leonardo. Aconteça o que acontecer, ninguém mais pode saber. Principalmente a Melissa.
— Concordo. Pelas falas, eles deixaram claro que essa seria a única vez que fariam isso.
— Fora o escândalo se descobrirem.
— Sim. Seria horrível isso vazar, mas...
— Mas...?
— Não nego que queria ver esses três transando de novo. Queria ver o Márcio fazendo um boquete no Zé Maria. Faltou isso.
— E eu queria muito ver ele gozando nos peitos da Marisa. Ou gozando nela. Ele nem esporrou nela.
— Nós somos péssimos amigos.
Mostrei o grupo para Sônia.
Regina: “Bem que o Zé Maria podia ter chupado a buceta da Marisa. Falou tanto e só meteu.”
Leonardo: “Faltou mesmos umas preliminares maiores. Oral. Essas coisas.”
Regina: “Vou para o inferno por falar isso da minha melhor amiga, mas shippo esse trisal.”
Ricardo: “Com quem o Márcio queria que a Marisa tivesse uma transa lésbica. Seria uma desconhecida?”
Regina: “Do jeito que conheço ele, não duvidaria que fosse eu ¬¬”
Leonardo: “A gente está brincando, mas está na cara que isso foi caso de uma transada só.”
Eu: “Eles deram carona para o Zé Maria na volta.”
Ricardo: “Eita. Será que viram amantes?”
Regina: “Ainda temos esperanças.”
Ricardo: “Só sei que ver esses dois juntos me deu vontade de comer um casal de namorados ao mesmo tempo.”
Nessa hora, nem pensamos nos problemas que essa última frase de Ricardo iria nos causar ainda (que ficam para outro conto). Eu e Sônia apenas ficamos excitados só de pensar que nossa tara secreta era compartilhada. Meu pau já estava duro na cueca. Nem pensamos muito e metemos como dois loucos aquela noite.
— Imagina que eles estão do nosso lado da cama, fazendo tudo que imaginamos!
Ouvir aquilo me fez perder completamente o controle e esporrei com tudo dentro da minha querida esposa.
As semanas passaram e a empolgação por esse trio sumiu, claro. O grupo foi extinto. Fora umas gozações da Marisa para o Márcio, não havia absolutamente nada que indicasse sequer que os três tivessem transado. Pelo visto, aquilo só iria rolar mesmo aquela vez. Assim, outras coisas e outras transas ocuparam nosso tempo e fomos esquecendo isso.
Até uma noite, numa festa no salão de festas do condomínio, todo mundo estava confraternizando. Melissa estava com seus pais. Nessa, minha esposa cutucou meu braço e eu reparei perto da mesa de salgadinhos. Marisa e Márcio estavam comendo alguns salgadinhos e foram abordados por Zé Maria. Os três pareciam super-sorridentes e o velho passou a mão nos cabelos dos dois com carinho. Reparei que o volume no meio de sua bermuda era perceptível.
— Nossa, que casal de vizinhos mais lindos que eu tenho! Estava com saudades de vocês dois.
— Nós também, seu Zé Maria — respondeu Marisa.
— Quero um abraço de cada um!
Nós vimos quando o seu Zé Maria deu um abraçou forte em Márcio, com tapinhas nas costas e um beijo no rosto. Em seguida, deu outro abraço forte e longo em Marisa, com dois beijinhos no rosto. Só que seu Zé Maria não deu tapinhas nas costas dela, mas sim alguns tapinhas de leve no seu bumbum. Com a multidão, ninguém mais reparou. Os três conversaram amigavelmente por mais um minuto e logo se separaram.
Não resisti ao ver isso. Horas depois, fui ao banheiro com o vídeo carregando no meu celular. Não me aguentei, tirei o pau da calça e comecei a punheta. Logo, gozei na privada. Estava ofegante como se tivesse transado com alguém. Me limpei e abri a porta para Sônia.
— Tive que bater uma punheta por aqueles três.
— Se eles já estiverem se comendo em segredo, movimentando as peças direitinho, acho que conseguimos convencer esses três a transarem de novo.
— E a Melissa e a dona Ana?
— A Melissa é adulta e tem a vida dela e eu nunca gostei da dona Ana mesmo.
— Você é diabólica — comentei, rindo.
— Vai dizer que você não está louquinho para ver de perto aquele velho caducando lentamente dilatando a bucetinha ruiva da Marisa cm por cm. É isso que estou te oferecendo em troca de me ajudar a ver o Márcio sendo enrabado de quatro e se chamando de “Márcia”.
Resolvi prestar atenção nas ideias da minha esposa. Ela realmente tinha todo um plano em mente. Começamos a formular algo sinistro para seduzir o trio para que eles voltassem a ser um trisal. Muito sexo rolou a partir daquele plano. Mas isso é outra história.
CONTINUA