Quase três da manhã da sexta-feira recebi uma chamada no celular. Essa hora nunca é coisa boa, então mesmo ainda meio dormindo, atendi. Ouvi um som de música alta abafada no fundo, algumas vozes até uma garota falou.
– Alô. Seu Rubens?
– Ele.
– Oi, eu sou a Vanessa, amiga da tua sobrinha Ju. A gente tá numa festa aqui e acho que colocaram alguma coisa na bebida dela, porque ela apagou totalmente.
– E porque vocês não ligaram pro pai dela?
– Porque ela pediu. Ela ia passar o fim-de-semana na minha casa, até segunda, e a gente decidiu sair sem pedir pro pai dela. Ela disse, liga pro tio Rubens que ele é o legal.
Eu coloquei uma roupa, peguei o carro e fui. Juliana é minha sobrinha de dezoito anos. Gordinha roqueira. Cabelo bem preto, tatuagem, piercing, sempre com acessórios e roupa de banda. Rosto sempre muito maquiado e muito bonita, desde sempre. Um rosto marcante mesmo. Então, pra mim ver ela jogada num puff, completamente apagada me deixou triste. Mas não é nada que eu não tenha feito na juventude. Sem julgamentos. O problema é que ela estava com um vestido bem curto e várias amigas cercavam ela pra tentar esconder as partes que ficavam meio a mostra. Precisei da ajuda de duas pra levar ela até o carro e deixar em casa. Felizmente ela já tinha vomitado no banheiro do bar, então, o carro estava seguro. Vanessa, sua amiga separou seus pertences e levaria no dia seguinte até a minha casa o resto.
Pra tirar ela do carro sozinho foi difícil, mas mesmo sem abrir os olhos, suas pernas conseguiam dar algum apoio e lentamente levei ela até o sofá e a deitei. Abri o chuveiro bem forte, separei agua gelada e fui preparar um café. Quando o café ficou pronto eu a acordei e fiz tomar um pouco. Ela conseguiu menos de meia xícara. Eu com esforço, passei o braço dela sobre meus pescoço e segurei pela cintura levando até o banheiro.
– Ju. Consegue tirar a roupa?
Ela fez “não” com a cabeça.
– Ju. Se molhar tu não vai ter outra amanhã.
– Tio. Pode tirar.
– Tem certeza.
Ela só conseguiu confirmar com a cabeça.
Eu abri o zíper do vestido por trás e baixei todo, entalou um pouco na cintura por conta do quadril largo e seu corpo estava muito gelado. Com ela de costas pra mim, tirei o sutiã, sem tocar nas tetas e quando fui baixar a calcinha, não deixei de perceber que era especialmente fina e estava socada na sua grande bunda branca, também gelada. Tirei as meias altas que usava e já estava sem sapato, que ficou no carro. Segurando pelo braço guiei ela até o chuveiro, tocando o mínimo possível em seu corpo, senti suas tetas balançando. Ela entrou em baixo d’agua e sentou no chão e na hora sua maquiagem começou a escorrer. Deixei ela bastante tempo, vigiando de vez em quando. Não consegui sentir tesão nessa situação, felizmente.
Depois de vinte minutos desliguei o chuveiro, ajudei ela a levantar, evitando olhar e ajudei a secar seu corpo e seu cabelo, o que demorou um pouco. Ela estava com os olhos mais abertos, mas dava pra ver que estava longe. Levei ela até a minha cama, já desarrumada pela saída apressada. Cobri seu corpo e fui dormir no sofá.
Na manhã seguinte, preparei uma bandeja de café da manhã bem reforçado e levei no quarto as onze horas. Ela estava deitada, mas de olhos abertos.
– Bom dia tio.
– Bom dia Ju. Tá melhor?
– Não tô de porre, mas minha cabeça parece que vai explodir.
– Separei uns remedinhos pra te ajudar. Come o máximo que tu conseguir, que já vai melhorar.
– Eu vou levantar e tomar café contigo.
– Não Ju. Melhor ficar aqui.
Estava saindo do quarto e ela disse:
– Tio… obrigado e desculpa por ontem.
– Se recupera e depois a gente conversa.
Logo depois do almoço Vanessa me ligou e passei o endereço pra ela. Trouxe mochila com outras roupas da Ju e entrou no quarto pra conversar com ela. Vanessa achou que Ju voltaria pra sua casa, então elas me chamaram no quarto.
– Tio… tudo bem se eu ficar aqui até me recuperar?
– Ju. Fica o tempo que precisar. Eu tô de férias mesmo.
– Obrigado tio.
Saí do quarto e deixei as duas. Vanessa logo saiu do quarto, pediu desculpas, agradeceu e foi embora. Depois do almoço, que Ju quase não tocou, levei comprimidos pra ajudar na ressaca, mais água e deixei ela dormindo.
Juliana dormiu quase o dia todo, levantou as dezenove e enquanto eu assistia televisão ela tomou um longo banho e sentou do meu lado. Ela estava de shorts jeans, bem curto, camiseta de banda com a gola cortada, bem aberta e as alças do sutiã aparecendo, como se vestia em casa. Sentou ainda secando as pontas do cabelo com a toalha e disse:
– Tio. Não sei nem por onde começar.
– Ju. Não sou teu pai. Tu não tem que explicar nada.
– Eu sei. Mas tu merece. Foi me buscar, cuidou de mim.
– Não parece, mas já tive a tua idade.
– Nem faz tanto tempo assim. Tu é o meu tio jovem.
Ela sorriu, ainda restava um brilho no olhar. Sem maquiagem ela era muito bonita também.
– Tio. Posso pedir pra tu nunca contar pro pai. Eu não gosto de mentir, mas eu fiz tanta cagada ao mesmo tempo, que ele iria me castigar. E tu sabe… eu trabalho com ele, então, tenho medo até de ir pra rua.
– Eu não vou contar. Mas eu gostaria muito que não acontecesse novamente. Não por mim, mas porque é perigoso mesmo. Os caras você sabe como são. Tem de todo o tipo, até os piores.
Juliana se aproximou, me deu grande beijo na bochecha, me abraçou forte e deitou a cabeça na minha coxa.
– Eu não lembro de muita coisa ontem, sabia?
– Eu imaginei, Ju. Estava bem mal.
– Eu bebi pouco, juro. Três keep cooler, só que pra mim serviam em copos, então, acho que batizaram.
– Faz sentido. A gente pode ver na internet se aconteceu com mais alguém.
– Não precisa, não volto mais lá. O lugar é péssimo.
– Esperta.
– Tio… eu tava pelada ontem no banho?
– Tava. Você não tinha outra roupa. E eu perguntei se podia tocar.
Ela falava e se mexia com a cabeça encostada na minha perna, e com ela olhando televisão com as coxas brancas de fora, meu pau foi crescendo e eu só torcia pra ela não perceber.
– Tio. Claro que podia, né. Melhor tu do que outro idiota da festa.
Juliana foi até o quarto, pegou o celular e voltou até o sofá. Eu, de pau duro, fiquei aliviado que ela levantou. Mas assim que voltou, deitou com a cabeça no meu colo, pro meu desespero, exatamente com a orelha em cima do meu pau. Tentei em pensar em tudo o que é ruim, mas a proximidade do rosto dela só piorou as coisas. Ela ficou um tempo e até a televisão ficou mais silenciosa nesses minutos. Ela sentou e encolheu as pernas e deixoi a cabeça encostada no meu ombro. Depois de mais segundos massacrantes de silencio ela disse:
– Tio. Eu preciso dizer.
– Diga Ju.
– Eu também tô afim.
– Afim?
Ela desceu a mão pelo meu peito e barriga e repousou segurando meu cacete pela bermuda. Descolou o rosto do ombro e ficou me olhando.
Eu vi o desejo em seus olhos e estava hipnotizado pelo cantinho maroto daquele sorriso, de quem sabia exatamente o que queria. Tanto que ela me beijou, um beijo curto, quente e molhado. Segurei seu rosto pegando por trás da orelha. Nos beijamos por muito tempo, ela brincava com minha língua, chupava, mordia e mordia meus lábios. Ela que pegou a minha mão e largou sobre seus seio sobre a blusa. Ele era maior que minha mão.
De vez enquanto separávamos os lábios apenas pra eu olhar praquele rosto lindo novamente. Minha mão foi descendo e parou sobre a sua buceta, sobre o short. Ela lambeu minha orelha e desceu a língua no meu pescoço, enquanto eu lambia o dela, um masturbando o outro sobre a roupa.
Ficamos longos minutos nos tocando, nos sentindo. Ela mordeu meu lábio com força e me empurrou pra trás pelo ombro. Com muita habilidade, abriu o botão da minha bermuda e o zíper e tirou o pau pra fora, olhando pra ele. Eu a segurei forte pelo pescoço e fui recompensado com um gemido excitado, seguido de uma lambida na boca e voltamos a nos beijar intensamente com ela deslizando a mão no meu cacete. Eu abri a bermuda dela e fiz minha mão passar dentro da calcinha, até passar pelos seus pelinhos crespos e comecei a acariciar sua xoxota. Um masturbando o outro e se beijando. Minha cabeça era noventa por cento tesão e dez por cento razão. Mas a razão, tomou a minha voz e tive que perguntar: – Ju, tem certeza? Não é melhor parar? Ela beijou a minha boca interrompendo a frase e disse: – Não tio.
Tirei a mão dela do meu colo e a minha de dentro do short.
Levantei, deixando sem querer a bermuda cair, com o pau ainda fora da cueca, parei na frente dela, e baixei o short com a calcinha, enquanto ela se apoiava com as duas mãos no sofá. Assim que tirei o short dela, ela riu, quase gargalhou e disse:
– Não acredito. – Me puxou pela gola da camiseta pra cima dela, entre as pernas. A beijei mais um pouco e com meu pau roçando sua coxa e desci, até a minha boca encontrar sua buceta. Ela encolheu as pernas e abriu, deixando disponível pra eu chupar. Ela colocou as mãos pra trás e revirava os olhos a cada chupada ou lambida. Foquei no clitóris dela, que era bem exposto e com os dois dedos comecei a meter ao mesmo tempo em que chupava. Controlava a velocidade e força pelos seus gemidos, e quanto mais força eu colocava mais ela gostava, eu fui acelerando cada vez mais e ela gemendo alto. Segurou meus cabelos com uma das mãos e começou a dizer: – Tá quase, tio. Não para. Não para. – Até depois de muitos não para, ela tremeu toda, falou um longo aiiiiii, e gozou na minha boca. Eu deixei ela curtir um pouco e ela levantou. Tirou a blusa e foi caminhando rebolando para o meu quarto, tirou a camiseta, o sutiã e foi largando no caminho. Eu tirei o resto da roupa e fui atrás dela.
Quando entrei no quarto, ela já estava deitada no centro da cama de pernas escancaradas. Caminhei até a cama, subi no colchão e beijei seus pés, sua coxa, sua bucetinha, e sua boca, ao mesmo tempo que esfregava meu pau em sua xoxota, já procurando a entrada. Enquanto a beijava, a cabeça do meu achou a entrada apontou e a cada milímetro que entrava nela, ela gemia durante o beijo, até que o pau entrou todo. Meti com força, mas lento, e fui afastando meu corpo do dela a cada estocada. Segurei suas pernas pela parte de trás da coxa, enquanto ela apertava suas grandes brancas tetas, com aquelas grandes aureolas rosadas, e sorria com uma malícia que nunca tinha enxergado nela. Meti por bastante tempo, mas o gozo era iminente. Do nada Ju disse, séria: – Tio, sai. – Estranhei, mas parei imediatamente e tirei meu pau, que é ligeiramente torto para a esquerda, e estava inchado de tanto meter. Me afastei, fui mais pra trás na cama e depois de me encarar séria, Ju virou de quatro, com os braços esticados e o cabelo longo todo pra um lado e disse: – Pronto.
Segurei ela na cintura, sobre os pneuzinhos e voltei a meter na buceta, ela me ajudava rebolando, gemendo e virando o rosto pra dar uns olhares pedindo pica. Coisa que eu fiz, meti com vontade na sua bucetinha e a cada rebolada dela, suas tetas iam pra frente e voltavam, e de vez em quando eu levava minha mão até eles para acaricia-los. Mais uma vez o gozo estava próximo, e minha sobrinha, deitou o rosto no colchão deixando a bunda mais empinada e arregaçada ainda. Soquei com mais força e vontade, mantendo o pau mais dentro dela e quando fui tirar o pau pra gozar, ela foi pra trás com tudo, pro meu pau não escapar, e esporrei muito dentro da buceta da minha sobrinha única. Deitei ao seu lado na cama e disse:
– O que foi que eu fiz?
– Não sei tio. Mas estava bom.
– Ju. Não era pra ter acontecido, desculpe.
– Tio. Sou maior de idade. A pouco mais sou, e outra coisa. Sabe porque ri, quando tirou meu short?
– Não sei.
– Porque sonho com isso desde os quinze. Só que agora eu posso.
– Não sei como vai ser daqui pra frente. Como vou te ver depois disso?
– Como uma sobrinha sexy?
– Sim, mas e depois? Amanhã? Outros dias? Teu pai?
– Tio. Se tu não contar eu conto. Amanhã a gente descobre. Eu sei que a gente não pode namorar, mas por enquanto a gente se diverte.