De recatada, a putinha de outro macho - parte 2 - Curtindo a amante

Um conto erótico de Richard Vale
Categoria: Heterossexual
Contém 2044 palavras
Data: 03/12/2020 14:59:46

Estou retomando minha história.

Segunda parte:

No final da tarde, atravessamos a avenida e entramos no prédio. Subimos até a sua cobertura e pegamos uma piscina. Como era delicioso, depois de horas na areia e mar, se refrescar numa água doce. Que vida!

Mas eu sabia que o convite ia me custar caro, pois dentro da piscina eu não aguentei seu charme e o beijei. Ele era envolvente e sabia conquistar uma mulher. Ficamos nos esfregando dentro da piscina, até ele desamarrar a parte de cima do meu biquíni, com delicadeza e maestria. Ele chupou meus peitos, como ninguém outro. Meus biquinhos ficaram hiper arrepiados. Senti minha bucetinha encharcar, de tanto tesão. Seu beijo era delicioso, ardente e me fez amolecer. Desta vez eu estava lúcida e curtiria aquela transa. Ele me tirou da piscina e fomos para o seu quarto. Lá, nos enxugamos e ele puxou os lacinhos laterais da calcinha do meu minúsculo biquíni, que caiu no chão me deixando totalmente exposta. Eu alisava seu pauzão por cima da sunga, que já tava duro como pedra, com a cabeça já quase pra fora. Eu me ajoelhei e liberei aquela maravilha, caindo de boca feito uma vadia. Lambia toda a extensão indo até o saco, chupava suas bolas e voltava para mamar bem gostoso. Tentava engolir aquilo tudo, sem êxito. Tinha que abrir muito a minha boca, devido a grossura da sua tora. Chupei tanto, mas tanto, que deixei seu pau todo babado, coisa que nunca fiz com Carlinhos. Não sei porque, eu parecia outra pessoa. Me sentia uma atriz de filme pornô. Enquanto eu o punhetava, usando as duas mãos, olhava bem no fundo dos seus olhos. Eu podia ver a felicidade estampada no rosto dele. De repente ele me levanta e me joga na cama, como se eu fosse um papel, de tão forte que ele era. Aí veio pra cima de mim e retribuiu meus carinhos, chupando cada parte da minha bucetinha. Eu gemia e me contorcia toda, me abrindo para aquela boca deliciosa. Sua língua me penetrava e me deixava louca. Ele me fez gozar duas vezes com tudo aquilo, me deixando molinha. Quando eu estava retomando minhas forças, senti a cabeça do seu enorme pênis roçar minha vagina. Um pequeno sentimento de medo surgiu dentro de mim, mesmo sabendo que aquilo tudo já havia me penetrado na noite passada. Seu pau era BEM MAIOR do que o do meu noivo e dos meus namorados anteriores, que tinham pênis pequenos a médios, com base de no máximo 12 cm e muito longe da grossura dele. Antes que ele entrasse em mim, tive a curiosidade de perguntar quanto tinha tudo aquilo. A resposta dele foi direta (22 cm de comprimento x 19 cm de circunferência). Meus olhos azuis ficaram arregalados com a informação.

Como pude aninhar tudo aquilo, tendo uma xoxotinha tão pequena?

O segredo é como o macho faz para copular sua fêmea. Gabriel era essa espécie de macho!

Fechei meus olhos e senti seu pau abrindo caminho. Ele foi entrando bem devagar, aproveitando minha lubrificação. Foi fazendo movimentos de vai e vem, mexendo seu quadril lentamente. Ia também rebolando para aconchegar ao máximo sua pica. Aos poucos, fui acostumando com o tamanho e os nossos movimentos foram aumentando, juntamente com o nosso prazer. Quando vi, já estávamos trepando com volúpia. Eu me revelava uma puta, quicando e rebolando naquela vara. Gozei muito, como nunca havia gozado. Foram três orgasmos em várias posições. Ele metia com vigor em mim, sem me machucar. Me comeu de quatro, segurando firme na minha cintura, me levando as nuvens. Na vez de Gabriel, nós estávamos no papai e mamãe, com ele entre as minhas pernas. Certa hora, acelerou os movimentos e quando anunciou que ia gozar, tentou sair de mim. Eu o segurei firme, travando minhas pernas em seu quadril. Disse para ele gozar dentro, olhando bem no fundo dos seu olhos. Gabriel sorriu e ejaculou um rio de esperma diretamente no meu útero. Eu sentia cada esporro e acabei gozando mais uma vez, junto com ele. Que sexo maravilhoso! Ficamos ali parados, relaxando por alguns minutos, com seu pênis quentinho dentro da minha bucetinha. Só nos largamos quando começou a vazar sua porra. Era muito leite que escorria, caindo tudo sobre o lençol.

Gabriel me deu um beijo, levantou da cama e foi para o banheiro. De lá, ouvi barulho de água. Era ele ligando a banheira pra gente. Nossa, quanto mimo! Eu fui até lá e enquanto a hidro enchia, tomei um banho, pois não parava de escorrer porra pela pelas minhas pernas. Eu ainda estava cheia de gala do Gabriel, dentro de mim. Ele estava lá me esperando, no meio de uma camada de espuma. Me juntei a ele e ficamos como dois namoradinhos, eu sentada entre as pernas dele encostando minhas costas em seu peito. Ele envolveu seus braços em mim, deixando um dos seus antebraços apoiado nos meus seios. Eu segurei suas mãos com as minhas, que estavam próximas a minha vulva. O clima estava delicioso, com Gabriel falando baixinho ao meu ouvido, que estava realizando um sonho desde o tempo da faculdade. Eu ficava imaginando:

Porque não havia dado pra ele naquela época?

Quantos orgasmos eu deixei de ter?

Quanto tempo perdido!

Logo eu, que amo sexo.

Minha amiga Vanessa que estava certa e aproveitou muito desta pica, enquanto eu fugia dela. Que tola eu fui!

Eu sentia a respiração dele no meu pescoço, que me arrepiava toda. Na mesma posição que estávamos, ele começou a me bolinar. Seu dedo médio, da mão direta, iniciou uma leve massagem na minha xoxotinha. Eu abri um pouco as pernas, permitindo que ele estimulasse meu clítoris. Comecei a tremer toda com aquele dedo mágico. Ele me batia uma siririca, enquanto sua língua percorria lentamente minha orelha, que era uma das minhas zonas erógenas. Não demorou muito para eu ter mais um orgasmo. Já tinha perdido a conta de quanto eu já havia gozado. Com o Carlinhos, tinha vezes que eu nem chegava ao clímax.

Ficamos ali por quase uma hora, relaxando e nos tocando. Seu membro cutucava minhas costas, dando sinais que queria mais sexo. Pedi pra ele sentar na borda da banheira, joguei um pouco d’água para tirou a espuma do seu pau e comecei a mamar. Chupei toda aquela tora, sem medo de ser feliz. Chegou uma hora que ele ficou de pé, dentro da banheira, e começou a socar na minha boquinha como se fosse uma buceta, me segurando firme pelos cabelos. Eu estava refém do seu poder. Aquele macho alfa batia seu pau na minha cara, e eu aceitava sem reclamar. Nunca havia permitido tal coisa com o meu noivo. Gabriel ficou brincando com a minha boca, até gozar dentro dela. Sobrou também para o meu rosto, atingindo minha testa e meu cabelos. Levei um barro de porra. Dois golpes do seu esguicho acertaram meus olhos, me cegando. Só tinha visto aquilo em filmes pornô. Carlinhos nunca se atreveu a terminar na minha cara. Estava vivendo outra realidade entre quatro paredes e o pior, gostando. Ele me ajudou a chegar até o box e tomamos um banho. Ele saiu primeiro e quando cheguei até o quarto, toda a roupa de cama havia sido trocada, lençois e fronhas dos travesseiros. Que homem, meu Deus. Ele estava deitado, me esperando. Não acreditava que ele queria algo mais, do que só descansar. Eu estava exausta e aquela máquina de fazer mulher feliz, queria mais. Quando deitei, ele partiu pra cima de mim e me comeu mais uma vez. Minha bucetinha tava toda aberta, de tanto trabalhar. Depois que acabamos, ele pediu uma pizza e jantamos. Foi aí que tentei uma despedida.

- Gabriel, esta tarde. Preciso ir!

- Fiquei o dia todo incomunicável. Meu noivo deve estar louco atrás de mim. Preciso ajustar as coisas com ele e nem sei como. Estou me sentindo culpada por tê-lo traído. Ele é um bom homem e estou com pena dele.

- Você me leva até meu carro?

- Fer, calma. Já liguei no estacionamento e paguei mais uma pernoite. Seu carro ficará bem guardado até amanhã. São 23h e está muito tarde para você ir embora. Durma aqui e amanhã cedo eu te levo......prometo!

- Mas Gabriel, não posso ficar. Vai acontecer de novo, eu sei. Não é justo com o Carlinhos.

- Fer, eu juro que não vou tentar mais nada.

- O problema não é você, Gabriel. Sou eu que não conseguirei me controlar. Confesso que fiquei muito envolvida contigo. Por isto não trabalharemos juntos.

- Epaessa história, de novo?

- Achei que já tínhamos resolvido isto. Eu preciso de você e não abrirei mão da sua ajuda. O emprego é seu e de mais ninguém. Não quero mais discutir isto!

- Não tem discussão Gabriel. Realmente não posso aceitar, pois me casarei com o Carlinhos.

- Como vou construir meu matrimônio com ele, estando todos os dias ao seu lado, correndo o risco de irmos pra cama sempre que bater o tesão?

- Não dá!

- Fer, a gente vê isto depois. Segunda quero você no escritório assumindo seu lugar.

- Já vou até mandar o endereço no seu WhatsApp. Não precisa ser às 8h, pois só chego lá às 10h, depois do meu treino na academia. Seu horário de início ao trabalho, será idêntico ao meu.

Fiquei ouvindo ele falar, enquanto pensava sobre minha vida. Acabei deitando com ele, mas não transamos mais naquela noite. Ele me emprestou uma camiseta que usei pra dormir. Ficamos abraçadinhos a noite toda e adormecemos de conchinha, com ele roçando seu pauzão duro na minha bunda. Foi difícil, mais resisti. De manhã ele cumpriu a sua promessa e depois do café, me deixou até o carro. Fui direto pra casa, levando comigo seus presentes. Estava um lindo domingo de sol. Mal cheguei a minha vaga de estacionamento, seu Antônio (o porteiro) veio falar comigo.

- Dona Fernanda, está tudo bem?

- Seu Carlos veio ontem, várias vezes, atrás do senhora. Tive até que levá-lo na vaga, pra ele ver que o carro não estava. Ele me fez interfonar inúmeras vezes para o seu apartamento. Até eu fiquei preocupado. A última vez que ele voltou, foi ontem 11 horas da noite.

- Seu celular nem toca, só cai na caixa postal.

Na hora lembrei de ligar meu aparelho, tranquilizando o porteiro. Além da informação sobre o meu noivo, ele também me entregou as correspondências. Todas de cobrança, mas o que mais me preocupava era o aluguel e a luz. A imobiliária estava me dando uma semana para quitar os atrasados, se não ia entrar com uma ordem de despejo. Minha caixa postal estava lotada de recados do Carlinhos. Mensagens, eram inúmeras. Tinham até duas do Gabriel, uma com o endereço do escritório dele e outra recém enviada, perguntando se eu havia chegado bem. Ele era um fofo mesmo. Dei atenção somente as dele e apaguei todas do Carlinhos, até limpei minha caixa. Respirei, tentando encontrar uma solução para os meus problemas financeiros, e não tinha nada que eu pudesse fazer a não ser aceitar a proposta do Gabriel.

Certa da minha decisão , já o respondi por mensagem de áudio:

- Oi Gabriel, cheguei bem....obrigada. Viu, pensei melhor e vou assumir esta oportunidade de trabalho. Amanhã o vejo e conversamos.

A resposta dele veio no mesmo momento.

- Que bom Fer, fico muito feliz!

- Não se preocupe com o resto, pois vai dar tudo certo.

- Vamos nos dar muito bem e faremos excelentes negócios. Um bom domingo pra você e boa sorte com o seu noivo.

- Um super beijo!

Na mesma hora, criei coragem e liguei para o meu noivo, já esperando seus gritos. A minha surpresa foi que eles não vieram, porém suas falas estavam cheias de ironias.

- Nossa.... apareceu a margarida?

- A que devo a honra desta ligação?

- Oi Carlinhos, só liguei pra dizer que estou em casa e bem. O porteiro me disse que você veio aqui.

- Se você quiser vir agora, podemos conversar.

- Deixe-me ver, preciso consultar minha agenda.

- Ah, agora não vai dar, pois preciso atender um amigo com problemas. No final da tarde, se der, eu passo aí.

- Perfeito então!

- Se você puder, estarei aqui.

Achei ótimo o joguinho dele, pois eu poderia descansar o dia todo. Gabriel tinha acabado comigo.

Continua!

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Comentários

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Concordo com o Astrolgildo. O conto é fora de série. Não se resumo apenas ao sexo. Conta tudo, os bastidores a situação dos personagens. Tá muito bem montado, claro, coeso. Mais uma vez meus parabéns ao escritor(a).

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....conto bom e bem escrito , agora vou esperar o desenrolar para de fato avali-lo sobre outros pontos de vistas...rs

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Não sei pq esse relato não recebeu atenção,o que indica vício dos leitores em contos batidos,com fórmulas saturadas,seguindo a mesma ladainha. Esse conto é perfeito,típico de uma grande escritora. Tem detalhes importantes,convincentes,sem fantasia e bem verossímil. Eloquente e envolvente,prende atenção a cada parágrafo. Sem clichês absurdos,parece história de seriado. Um primor! Espero que tenha muitos capítulos e a autora mantenha uma periodicidade aceitável nas postagens. Parabéns pela bela narrativa

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