Sou um cinquentão, casado à 20 anos, com uma mulher muito bonita. Até mais ou menos 5 anos de casados, estava indo tudo dentro da normalidade de um casamento aos moldes da família tradicional. Eu era fiel a ela, e ela, acho que também era fiel a mim. Nossa vida sexual era bastante ativa e satisfatória. A gente transava todos os dias e existia muito tesão entre nós. Porem, a rotina e a monotonia foi deixando nossa vida sexual morna e fomos nos distanciando. Quando nos demos conta, já estávamos fazendo muitas coisas separados. Eu ou ela às vezes viajávamos ou saíamos sozinhos. Tanto eu quanto ela já não perguntava ao outro onde tinha ido o feito, etc. Ou seja. Tínhamos um casamento aberto, sem mesmo termos combinado nada. Uma vez numa conversa nós confessamos um ao outro que já tínhamos saído com outras pessoas e neste dia o acordo que firmamos é que tínhamos que ser discretos para não expormos o outro e manter a aparência do casamento.
Num belo dia, durante “o rala e rola” tivemos um dialogo bem interessante:
Eu: Como é o sexo com outros homens?
Ela: Como assim? Porque você esta interessado?
Eu: Sei lá, curiosidade, confesso que às vezes imagino você com outros e até me excito.
Ela: Hummmm! Gosta de ser corno é? Para mim simplesmente você não se importava comigo. Não sabia que sentia tesão nisto? Porque nunca me disse?
Eu: Tô dizendo agora.
Ela: Então, as vezes é igual, as vezes é até ruim, mas na maioria das vezes é bem melhor.
Eu: melhor como?
Ela: Sou bem mais safada, quando rola uma química com cara me solto bastante sem pudores.
Eu: Mais safada como?
Ela: Você que ver?
Eu: Quero.
Ela: Então vamos por isto em prática.
Depois desta conversa o tempo passou e não tocamos mais no assunto. Era um sábado eu estava sozinho em casa e ela tinha ido pra balada. Lá pelas tantas ela me manda uma mensagem pelo wzp perguntando se eu ainda estava a fim de ver ela com outro. Eu respondi que sim. Ela falou mandou outro wzp falando que era pra eu ficar esperando por ela, que logo ela chegaria em casa com ele.
Fiquei meio apreensivo com a situação, mas também muito excitado. Uma meia hora depois ela me liga dizendo que estava na porta da nossa casa com ele, dentro do carro dele, que era pra eu abrir a garagem, que lá fora era perigoso e que iriam colocar o carro pra dentro para dar uns “amassos”. Ela falou pra eu ficar na janela da sala que dá para a garagem e ficar olhando de lá. Que não era para eu sair para a garagem e que eles não iriam entrar em casa.
O carro entrou, parou na garagem e eu fiquei ali na janela da sala como combinado. A safada ascendeu a luz interna do carro para eu poder ver tudo lá dentro e me falou que não ia desligar o telefone e colocou no viva-voz pra eu poder escutar tudo.
Eles logo partiram para a pegação. Se beijavam e se abraçavam com muito entusiasmo e eu ali de fora vendo já estava de pau duro. De repente eles deitaram os bancos do carro e eu vejo eles tirando a roupa um do outro. Ela senta na cara dele e começa a esfregar um buceta pra levar aquela chupada. Depois ela desce a buceta em direção ao pau dele e cavalga como uma peoa de rodeio. Eu ali fora já estava me matando numa punheta, pois além de ver aquelas cenas maravilhosas ainda escutava pelo viva-voz os gemidos e as conversas safadas dos dois. Então ela pega no pau dele e começa a chupar como uma bezerra faminta e gulosa, até que vejo, ele gosando e enchendo a boca dela de porra. Ela engoliu tudo ainda limpou o pau do cara. Naquela hora eu gosei tbm batendo minha punheta. Ela desceu do carro nua, com as roupas na mão e entrou dentro de casa. Olhou pra mim e disse: Abra o portão pro meu macho sair. Eu abri e ele foi embora. Ela se aproximou de mim e perguntou se eu tinha gostado. Eu respondi que sim e que tinha batido a melhor punheta da minha vida. Ela então me tacou um beijo na boca com aquela boca toda sua de porra e me disse:
“- Este é seu batismo no mundo dos cornos. Isto é só o começo. Aguarde o que vem por ai, meu corno manso.”