Me chamo Amanda e sou uma putinha safada. Eu sou bem magrinha, seios e bunda pequenos, mas bem empinadinhos. Na adolescência eu era bem insegura com isso, tinha inveja das garotas peitudas, mas então eu descobri que os homens não ligavam para isso, bastava você usar roupas curtas, dar um sorriso maroto e poucos homens te recusam. Isso e o fato deu não ter nenhum pudor na cama fizeram muitos caras se apaixonar por mim, o problema é que eu nunca conseguia me manter fiel, bastava um cara bonito, interessante ou simplesmente com um grande volume em baixo da calça e eu estava abrindo as pernas. Eu quebrei o coração de mais de um cara legal.
Eu finalmente encontro James. A gente tem uma relação diferente, ele não exigia exclusividade, eu podia dar para quem eu quisesse, mas quando estava com ele, eu tinha que me entregar por inteira. Ele me dominava, me batia, me chamava de puta, enfiava o pau na minha boca, fodia a minha boceta e até o meu cu. Isso me dava um tesão incrível, mas ao contrário dos outros ele não tentava me controlar fora da cama, eu podia fazer o que quiser, me vestir de puta, dar para quem eu quisesse depois ir para a casa de James para ser usada e abusada por ele. Esse era o meu relacionamento mais longo, eu estava dando para ele por dois anos e isso tem vantagens, James havia me ajudado a tomar um rumo na minha vida, eu estava com um bom emprego, não me vestida de puta no trabalho e não dava para os colegas, coisas que no passado só haviam me fodido, e não da maneira divertida.
Mas eu sou uma puta depravada e não conseguia me controlar. Uma cruzada de pernas, um sorriso, um vestido um pouco mais ousado e logo eu estava sendo fodida pelo dono da empresa no escritório dele, eu nem estava usando calcinha, portanto ele simplesmente me colocou com as mãos na mesa dele e meteu na minha boceta raspada por trás. Depois de dar eu vou para casa com a boceta escorrendo porra, tomo banho pensando na merda que eu tinha feito. Em algum momento ele ia querer me controlar ou eu ia acabar dando para outro e com isso ia novamente perder o emprego. Depois do banho, ainda nua, eu faço uma video-call com James.
-- James, eu fiz de novo.
-- O que foi dessa vez, Amanda.
-- Dei para o meu chefe. Eu sou uma putinha safada, preciso ser castigada.
-- Eu já sabia das duas coisas. Vamos cuidar da sua punição, pegue o plug anal e o pacote de pregadores.
Eu tinha uma gaveta especial de coisas que James tinha me dado. Eu pego um plug de metal e um pacote de pregadores de madeira, novinhos e bem dolorosos. De volta para o meu quarto eu deito na cama com a boceta de frente para a câmera. James começa me mandando colocar o plug no cu, ele sempre fazia isso antes da gente começar uma sessão remota. Em seguida eu tenho que colocar um pregador em cada mamilo, era bem dolorido mas eu também estava acostumada.
O castigo mesmo começa em seguida, ele me manda colocar 6 pregadores nos lábios da minha xoxotinha, três de cada lado. Depois disso eu tenho que me masturbar. O prazer de tocar no meu grelo se mistura com a grande dor que eu estava sentindo nos peitos e na boceta, mas mesmo assim, depois de um longo tempo, eu sinto o orgasmo se aproximando, James então me manda parar quando eu estava prestes à gozar. Com muita força de vontade eu tiro o dedo da boceta e não gozo.
Em seguida ele me manda pegar mais três pregadores. O primeiro vai o capuz do meu grelo, puxando ele para cima, o segundo vai nos pequenos lábios, bem abaixo do grelo e o último vai direto no meu grelinho sensível. A dor é horrível, mas eu precisava ser punida para aprender a não ser tão puta. James me manda então puxar o pregador do meu grelo o máximo possível e depois gira-lo para torturar ainda mais o meu grelo de puta. Eu sinto que estou arrancando ele, mas James só me diz que eu tenho que ser castigada bem no grelo pois eu era controlado por ele. Eu estou chorando de dor quando ele me deixa soltar o pregador.
O próximo passo é pegar mais pregadores ele colocar ao redor do meu peito, 10 pregadores em cada um dando a volta completa. Dessa forma, toda coberta de pregadores ele me manda levantar e caminhar até a gaveta e pegar o maior dildo que eu tinha e uma régua de madeira. Morrendo de dor, eu levanto, caminho e volto para a cama. Eu então tenho que enfiar o enorme consolo na minha boceta, ele era tão grande que a minha boceta, apesar de ser bem usada, é completamente arrombada com ele.
Depois de ser violada pelo imenso objeto na minha boceta eu sou autorizada à tirar os pregadores, mas começando pelos seios e tirando por último o pregador do meu grelo. Eu então tenho que voltar a tocar no meu grelo e mais uma vez acaricia-lo, só que estava muito dolorido e por isso eu demoro mais para chegar perto de um novo orgasmo, e de novo eu tenho que parar de novo. Ele então me manda colocar novamente os prendedores nos mamilos e agora pegar a régua e começar a acertar a minha boceta com ela, bem no meio, pegando bem no meu grelo torturado e sensível.
Meu grandes lábios e o meu grelo ficam completamente vermelhos com os golpes. Nesse ponto James me deixa parar e me diz:
-- Muito bem putinha, o castigo foi o suficiente, pode tirar os prendedores, o dildo e o plug. Sem gozar o resto da semana e se o seu chefe te quiser de novo você tem que se oferecer para chupa-lo.
-- Sim, senhor.
-- E eu te espero domingo para continuar o seu castigo.
Eu termino o dia com a boceta destruída, os peitos doloridos e um frio no estômago do que iria acontecer no domingo.
