Dizem que o meu primo foi pego transando com a namorada dele. Não seria problema, exceto pelo fato de ela ter dezessete e ele dezesseis. Eu tinha quinze e exatamente por isso ficou quase impossível pra eles ficarem sozinhos, e eu fui a escalada pra segurar vela na sala quando eles ficavam juntos, sozinhos em casa.
Minha tia deixou claro pros três: a Carol vai ficar com vocês dois o tempo inteiro, se alguém precisar sair, ela vai ficar com a outra pessoa pra garantir que ninguém vai fazer besteira.
O plano da tia era muito bom, eu era a nerd da família, acima de qualquer suspeita, único defeito do plano era que minha prima me dava tesão. Na primeira vez, eu liguei a televisão e fiquei olhando. Os dois estavam coladinhos, se beijavam, davam uns beijos longos e eu só olhava quando tinha certeza que ninguém estava vendo. Minha prima Ju, só resmungava de não poder ficar sozinha. Na segunda vez (ela era um gênio), ela levou um lençol pra sala e os dois ficaram debaixo, e quando começaram a se beijar, deu pra ver o pau do Gustavo direitinho, duro embaixo do pano, também dava pra ver a mão dela segurando depois. Era a maior aventura sexual da minha vida até então.
A Ju disse:
– Carol, posso te pedir um favor?
– Pode.
– Fica olhando pro outro lado, só um minuto?
– Gente, a tia mandou eu cuidar vocês.
– Deixa de ser careta, garota.
– Eu careta? Vocês se pegam embaixo do lençol e eu sou careta?
– Você vai contar pra minha mãe?
– Eu não. Ela disse pra eu ficar com vocês, não pra impedir qualquer coisa.
– Carol. Posso tirar o lençol? Você quer ver, né?
– Melhor que ver televisão.
Ela deu um sorriso depravado. Tirou o lençol e vi o pau rosado do Gustavo pela primeira vez, e em seguida vi ele desaparecer na boca dela, que chupou e em menos de um minuto, engoliu toda a porra dele. Ele gemia de olhos fechados e depois que ela chupou, sorriu e me olhou de novo com aquela safadeza no canto do olho. Preciso dizer que bati uma siririca pensando nisso a cada hora que ficava sozinha?
Passou cinco dias até a minha tia pedir pra eu acompanhar os dois, o problema dessa vez era que eu teria que fazer isso o dia inteiro. Eu liguei a televisão e quando o barulho do carro da minha tia partindo desapareceu, o casalzinho sentou na minha frente. Eu no sofá individual e eles no grande. Eles estavam um pouco mais comportados no início, ele sempre quieto e ela beijava o pescoço dele algumas vezes. Ficaram nisso um tempão, enquanto assistíamos a televisão, sem qualquer interesse. Ju quebrou o gelo:
– Carol, eu achei que você era mais careta.
– Porque todo o mundo acha isso?
– Ah, não sei. O óculos? Tá sempre lendo? É nerd.
– Eu sou, mas sou gente também. Tudo o que todo o mundo sente, eu sinto.
– É, mas é tipo: virgem.
– O que que tem isso?
– Nada. Só pensei que talvez você queira ver mais.
– Cara, eu já disse, não vou falar nada pra tia, tá bom?
– O Gustavo foi o primeiro que você viu? Tipo, duro?
– Duro ou mole. Sim foi o primeiro.
– Você gosta de se tocar?
– Cara, que perguntas são essas?
– Ué, se eu tenho que confiar em você, você também tem.
– Gosto sim, de me tocar.
Juliana se ajeitou no sofá, ficou séria e falou algo no ouvido do namorado, e eu só ouvi quando ele respondeu com “tem certeza?”, e ela confirmou. Gustavo deu uma lambida no pescoço dela, e baixou ao mesmo tempo as duas alças da blusa, deixando suas tetas grandes, bem maiores que as minhas, a mostra. Ele continuou chupando seu pescoço enquanto ela me olhava. Gustavo foi baixando e começou a chupar seu biquinho rosado e ela disse pra mim: “Baixa essa bermuda e essa calcinha e aproveita.” Eu fiquei vermelha, mas baixei a bermuda, tremendo e depois a calcinha. Quando joguei a bermuda pro lado, eles estavam se beijando muito. Juliana se levantou e começou a puxar sua saia pra cima, enquanto o namorado, atrás dela tirava a própria camiseta. Com a saia levantada e uma calcinha transparente, ela encostou a bunda no pau do Gustavo, que ainda estava de calça. Quando ele segurou por trás as tetas dela, eu comecei a me tocar e ela sorriu pra mim, eu desviei o olhar de vergonha, mas não tirei a mão da xoxota. Juliana inclinou o corpo pra frente, e com uma mão de cada vez, apoiou-se na mesa de centro, me olhando e arrebitando a bunda para o namorado, que procurava o zíper da saia. Ele baixou até os joelhos dela e depois baixou a calcinha. No ângulo que eu estava eu só via os peitos, e o gemido que ela deu quando ele lambeu por trás, foi pra mim, tenho certeza. Ela falou para o namorado: “no cuzinho amor” e deu um gemido maior ainda quando sua língua chegou no seu buraquinho. Eu me toquei com mais vontade. Meu coração começou a pular, quando ela veio em minha direção, se ajoelhou primeiro, depois se ajeitou ficando de quatro e pediu pra eu abrir as pernas. Gustavo foi com o pau completamente duro, com seus pelinhos dourados atrás dela e enfiou, ela gemeu e mordiscou a parte de dentro da minha coxa e eu dei um gemido muito alto e ela riu.
Juliana disse me olhando: “vem mais pra frente”. Eu inclinei minhas costas pra trás e o quadril pra frente. Ela apoiou seu corpo nas minhas coxas, abrindo minhas pernas enquanto ele metia e lambeu pela primeira vez minha xoxota veludinho, de baixo pra cima com força, com calor e com desejo. Meus gemidos saiam tremendo de tesão. Ela baixava minha buceta, minha barriga, minhas coxas e eu só sentia. Ela disse: “se quiser, vem ver de perto”. Gustavo sentou no sofá, com os braços atrás da cabeça e ela se ajoelhou no chão e começou a chupar seu pau como num filme pornô, com muita destreza. Eu continuava me tocando. Depois de alguns minutos, ela disse: “Carol, vem aqui”. Ela sentou no sofá e Gustavo levantou. Ela disse: “pega, o pau dele. Hoje eu deixo”. Eu segurei com força e bati um pouco pra ele, vermelha, enquanto Ju me encarava com aquele sorriso. Sem ela pedir eu abocanhei seu pau e comecei a chupar de olhos fechados. Depois de tirar uma casquinha, Juliana jogo ele no sofá e sentou no seu pau, virada pra mim com as pernas abertas e cavalgou no cacete dele e eu estava ajoelhada próxima deles, assistindo e me masturbando. Fui engatinhando me aproximando dela e corajosamente, aproximei meu rosto da buceta dela e lambi enquanto ele metia ritmado. Ela tinha um gosto doce, diferente da pica amarga do namorado. Eu passaria um dia inteiro chupando ela. As vezes minha língua escapava e deslizava nas bolas dele.
Ju levantou e tirou sua buceta escorrendo de tesão, de cima do Gustavo e sentou no sofá. Ele foi caminhando devagar até parar atrás de mim e alisou minha bunda, um arrepio me correu o corpo, mas eu não tirava os olhos dela. Ela fez sinal pra eu tirar a blusa, eu fiz, mas com um pouco de vergonha, porque meus peitos não eram páreos para os dela. Gustavo esfregou o pau na minha buceta, sem penetrar e quando Juliana segurou meu rosto e deu um beijo, a pica dele depois de um estralo dolorido, entrou na minha buceta de uma vez só. Eu gemi forte enquanto ela acariciava o meu rosto. Gustavo me segurou pelo quadril e aumentou a velocidade e eu gemi, a ponto de quase gritar de tanto tesão, e tive vontade de chorar de prazer, um calor me subiu pelo corpo todo, amoleceu minhas pernas e me tremi toda, seguido de um grande grito. Juliana sorriu e disse: “conseguimos”. Quando eu parei de ofegar, Juliana pediu pra eu sentar no chão, de costas pra ela e enquanto segurava meus peitos, Gustavo batia uma punheta na frente do meu rosto. De repente Juliana segurou minha cabeça, mandou eu abrir a boca com vontade e fechar os olhos. Segundos depois senti um jato quente na minha bochecha depois outros mais fortes e amargos preencheram minha boca toda até pingar um pouco e Juliana me soprou no ouvido: “engole”. Eu obedeci.
Sentamos os três no sofá a tarde toda, dessa vez fui incluída nas carícias de namorados, do casal. Eu estava apaixonada pela Juliana e decidida a nunca perder uma oportunidade de transar.