Consagrando os chifres

Um conto erótico de Dani-Juli
Categoria: Heterossexual
Contém 680 palavras
Data: 29/12/2020 17:18:34

Quando você se casa, seu marido vai lá e coloca uma aliança no seu dedo. E então, no altar, seu casamento é consagrado. É tornado único e sagrado perante Deus e os homens.

Mas se você tem a buceta em chamas e o cu ardente, seu casamento não é nada mais que um obstáculo diante do sexo empoderado que pode ter pela vida toda.

A história você já conhece: você trai, mete os chifres. Ou fica envergonhada, se acanha. Ou então ele te aborda e diz que quer ver você com outro cara. Não importa como começa, no fim, serão corno e puta, se divertindo no sexo com terceiros no maior dos prazeres. Mas voltando a primeira linha lá em cima: sabia que dá pra consagrar o seu casamento ao sexo? Pra quem gosta de simbologias e rituais nessas horas, o assunto é um prato cheio. Alguns casais liberais, inclusive, fazem de tempos em tempos com seus comedores fixos uma consagração de chifres.

Mas como funciona? Simples. De uma das formas que explico abaixo, o casal posiciona sua aliança para que o comedor despeje nela seu sêmem sagrado, sua porra fértil e quente. Assim, quando as alianças estiverem banhadas no esperma, elas se tornarão pra sempre dedicadas ao sexo liberal. Nada é capaz de romper isso, meus caros. E como fazer? O comedor precisa estar prestes a gozar, então ou ele se masturba bem, ou (o meu preferido) dá uma boa trepada e deixa pra gozar na hora da consagração. E quais os métodos?

TRADICIONAL

A Forma Tradicional geralmente acontece quando o marido participa do momento da consagração. Se você tá pulando a cerca ou prefere trepar longe do marido, escolha outra forma. Nessa consagração, marido e mulher colocam a mão da aliança lado a lado, com a aliança aparente e esperam que o comedor goze nelas. A mulher ou o comedor, espalha a porra pelas alianças. Dizem que depois o marido, a mulher ou ambos, tem que lamber a sujeira toda, mas fica a seu critério.

O ALTAR

Com a mulher deitada (de costas, de bruços, menos de lado), as alianças são colocadas no corpo dela e o comedor goza por tudo. A mulher certifica-se de banhar todas as alianças sem exceção e depois cada um coloca a aliança do outro como se fosse no casamento. Algumas mulheres preferem que o comedor coloque a aliança delas.

O DELIVERY

Recomendado quando o corno não pode participar da consagração, é feito quando o comedor enche a camisinha, então a aliança da mulher é colocada dentro dela. A esposinha dá um nó e leva a aliança (e a porra toda) pro marido, que deve retirar a aliança de lá de dentro com o mesmo dedo onde está a sua própria aliança, enchendo a mão da sujeira toda. Em relações em que o corno é humilhado, o conteudo da camisinha pode ser jogado por cima dele.

CAVERNA SAGRADA

Esse é bem arriscado e deve ser feito com cuidado, pois pode trazer sérios danos. As alianças são colocadas dentro da buceta da mulher, seja antes de transar, seja durante a transa ou só no momento da gozada. O comedor mete na esposa e goza lá dentro. O corno ou a esposa retira as alianças, juntamente com o esperma que escorre. Nem precisa dizer os riscos envolvidos, seja de ferimentos seja de outras coisas mais graves.

GARGANTA PROFUNDA

Parecido com o acima, mas a aliança vai na boca da casada. Tem gente que gosta de engolir a porra e cuspir a aliança. Tem gente que prefere cuspir ambas. Mas acho que engolir as duas não me parece uma boa opção... Muitas mulheres, quando o corno é submisso, preferem descarregar o conteúdo de suas bocas direto na boca do corninho...

PENITENCIA

De joelhos, marido e mulher seguram as alianças em suas mãos enquanto o comedor despeja seu leite fértil em cada uma delas. Indicado para iniciantes.

É isso. Não é um conto, mas considero uma recomendação. Consagrem seus chifres, entreguem seus casamentos ao sexo, libertem-se das amarras da sociedade e sejam felizes, gozando como nunca!

Amém! ;)

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Mais uma sugestão: Faça como eu fiz, leve a mulher amada na casa do comedor na véspera do casamento (no nosso caso, numa manhã de sábado no cartório). Deixe ela lá pra passar a noite, onde o comedor come ela e goza dentro mais de uma vez. Vá pegar ela no dia seguinte, e como combinado, ela chupeta o comedor minutos antes de eu chegar, que goza na boquinha dela. Ai toco a campainha, o casal vem abraçado, ela me beija com a boca cheia, na frente dele naturalmente. Entra no carro, eu agradeço ele e vamos ao cartório. Durante a cerimônia ela me cochicha que está pingando leite na calcinha. Ao chegarmos em casa, consumo meu casamento, caindo de boca e trocando juras de amor! Nunca amei TANTO uma mulher.

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