O Amigo Sacana e Pauzudo do Meu Pai 2

Um conto erótico de X.o.X
Categoria: Gay
Contém 5341 palavras
Data: 30/12/2020 00:38:55

A algumas semanas atrás o amigo do meu pai, o Marcelo, o cara que me fez gozar pra caralho quando veio passar alguns dias em nossa casa, ligou para o meu pai dizendo que voltaria em nossa cidade, já que morava no interior, porém, que só iria passar para almoçar pois resolveria algo rápido, e logo voltaria para casa. Essa notícia poderia me deixar bem desanimado, já que eu tinha esperanças da gente foder de novo, mas felizmente uma notícia muito melhor veio junto: Marcelo chamou eu e meus pais para passarmos uns dias no sitio dele.

Não era exatamente o que eu esperava, pois tinha planos de ir sozinho, assim poderíamos foder a hora que quiséssemos e no lugar que quiséssemos, porém, só de estar lá já era suficiente para descolar outra foda com ele, afinal, na outra vez transamos com meus pais em casa.

Iriamos em uma quinta-feira, eu não teria aula e meu pai tiraria folga, minha mãe acabou optando por não ir com a gente e sim visitar uma irmã dela que mora em outro sitio, como essa tia minha iria passar um final de semana sozinha chamou minha mãe para fica lá com ela, e como as duas não se viam a um tempo ela preferiu priorizar esse convite, então iria na sexta-feira para lá. Sendo assim eu só teria que esquivar do meu pai para foder com o Marcelo.

Na quinta-feira acordei bastante animado por saber que iria ver o Marcelo novamente, resolvi nem ao menos bater uma, queria deixar todo meu tesão guardado e libera-lo no momento certo. Com ele. Levantei da cama, só de cueca boxer branca, pau meia bomba por eu ter acabado de acordar, peguei minha toalha no quarto e fui para o banheiro dar uma mijada e tomar um banho.

Encontrei meu pai na sala, estava deitado no sofá vendo TV, assim como eu estava só de cueca, mas uma slip branca, com uma das mãos descansando em cima do volume do próprio pau.

- Bom dia, moleque!

- Bom dia, coroa!

Fui para o banheiro, dei uma mijada, escovei meus dentes e tomei um bom banho. Em seguida me sequei, enrolei a toalha na cintura e sai do banheiro. Cheguei na sala e me joguei no sofá, de toalha mesmo, e fiquei mexendo no celular.

Eu e meu pai ficamos por um tempo conversando coisas aleatórias e falando sobre nossa ida para o sítio do Marcelo, até que ouvimos alguém chamar no portão de casa. Era ele. Meu pai foi atender, e quando voltou na sala o Marcelo estava ao seu lado, deu um sorriso sacana para mim ao me ver. Senti tanta adrenalina na hora que tive que pensar em todos os tipos de coisas naquele momento para meu pau não subir, afinal, estava só de toalha.

Me levantei para cumprimenta-lo. Ele me deu um abraço, segurei minha toalha com uma de minhas mãos para que ela não caísse.

- Cara, repara na falta de roupa não, a gente acabou de acordar. – Meu pai falou, se referindo ao fato dele ainda estar de cueca e eu só de toalha.

- Ah relaxa, lá em casa quanto tô de boa passo o dia só de cueca largado no sofá. Sabe como é macho né? Qualquer coisa já tá sem roupa. – Marcelo falou rindo. Ver ele falando esse tipo de coisa não me ajudava no processo de tentar manter meu cacete mole, então ele começou a criar vida.

- Vou vestir uma roupa. – Falei já saindo da sala.

- Beleza, filhão, o pai vai tomar um banho. Pode ficar à vontade ai Marcelo.

- Tranquilo. – Marcelo disse me olhando e dando outro sorriso sacana para mim.

Entrei em meu quarto e encostei a porta, meu cacete já estava meia bomba e não parava de subir. Pensei em bater uma para aliviar, mas já havia tomado banho e queria deixar minha gozada para quando fosse foder com o Marcelo. Em questão de segundos meu pau estava durão. Ouvi a porta do banheiro se fechando, meu pai indo tomar banho.

Fiquei em pé mexendo no celular, tentando fazendo com que meu caralho voltasse a ficar mole, até que escutei a porta do meu quarto se abrindo, me mantive de costas para porta, voltei meu pescoço para trás e só vi o Marcelo vindo em minha direção.

Ele já chegou puxando minha toalha, fazendo ela cair no chão, me empurrou contra meu guarda-roupa e se posicionou atrás de mim, se esfregando.

- Que saudades que eu fiquei dessa bundinha gostosa.

- Meu pai... –

- Tá no banho. – Marcelo disse cortando minha frase.

Ele jogou as duas mãos para frente do meu corpo, colocando ambas no meio da minha perna, entre meu saco. Meu pau pulsou na hora, pois tenho muita sensibilidade nessa região. Ele notou meu pau duro.

- Já tá de pau duro, moleque safado. Queria te comer aqui, agora, bem na frente do teu pai, para ele ver o puto safado que ele tem em casa. – Que tesão do caralho aquele homem falando isso em meu ouvido enquanto eu sentia o volume do pau dele na calça jeans sarrando em minha bunda.

- Estava com saudades suas também. – Sussurrei.

- Estava é com saudades do meu pau, seu safado. – Ele me apertou com força. Pude sentir uma gota de baba caindo do meu pau, de tanto tesão que estava sentindo.

Marcelo segurou meu saco, e com a outra mão ficou passando pelo meu corpo, e beijando meus ombros, já sentia seu pau duro na calça, de lado na cueca como sempre.

Ficou me sarrando e beijando meus ombros, acredito que se ele pegasse no meu pau eu com certeza soltaria um jato forte de porra na mesma hora. Até que ouvimos o barulho da porta do banheiro.

Imediatamente ele se afastou de mim e se sentou na cama para disfarçar a ereção, eu me abaixei, peguei a toalha e a coloquei em volta da cintura novamente e já fui abrindo minha gaveta de cuecas para pegar uma. Meu pai logo apareceu na porta.

- Ah tu tá ai... – Meu pai falou ao ver o Marcelo.

- Sim, tô trocando umas ideias com teu moleque aqui. Dizendo que lá tem um rio top perto de casa, cês vão gostar.

Eu só virava a cabeça para trás, sem poder virar meu corpo já que meu pau estava até trincando de duro.

Peguei uma cueca boxer preta e branca, e a vesti por baixo da toalha. Meu pai ficou conversando com Marcelo no meu quarto, ainda estava de toalha também e meio molhado.

Peguei uma bermuda de sarja preta que ficava meio caída por ser um pouco frouxa, e uma regata branca, e as vesti, tentando ocupar minha mente com coisas aleatórias para que minha rola perdesse animo. Meu pai então disse que iria se vestir e saiu do meu quarto, Marcelo foi logo atrás indo para a sala, mas não antes de me soltar outro daqueles sorrisos sacanas dele. Meu corpo até se arrepiava com isso. Fiquei no meu quarto mexendo no celular, e quando notei minha rola felizmente havia adormecido, jogada de lado na minha cueca, ficando levemente marcada, mas nada chamativo.

Sai do quarto e meu pai e o Marcelo estavam na cozinha.

- Bora almoçar para irmos, moleque. – Meu pai falou ao me ver.

- Beleza, pai.

Meu pai estava assim como eu, usando uma regata branca e um calção preto e branco, Marcelo me olhava constantemente, e quando passava por mim fazia questão de esfregar aquele volume do pau dele em mim. Eu tinha que ficar juntando minhas forças a todos os momentos para não ficar com a jeba dura de novo.

Almoçamos, meu pai e Marcelo conversaram alguns minutos, arrumamos as coisas, botamos no carro, meu pai ligou para avisar minha mãe que já estávamos indo, ela se despediu da gente e partimos. Marcelo foi no carro dele, e eu fui no carro do meu pai. Eu poderia até ter tentado ir com o Marcelo no carro dele, mas sei lá, acho que seria meio estranho, e além disso teríamos muito tempo no sitio para fazermos tudo o que quiséssemos, ou quase tudo, já que haveria a presença do meu pai.

Rodamos por um bom tempo, até que chegamos finalmente em seu sítio...

Lá era um lugar bem amplo e agradável, por ter tantas árvores e um rio ali próximo ajudava a ser um local tão fresco. Não frio, a temperatura ideia para ficar de boa. Haviam alguns cachorros também, vacas, cavalos, bois, e dentro de casa haviam dois gatos.

Meu pai ficou comentando que tinha gostado muito do lugar, e que estava precisando de um lugar assim para ficar suave, enquanto descarregávamos as coisas do carro.

Assim que entramos na área da casa dele, Marcelo já falou para ficarmos à vontade, nos levou para dentro da casa e mostrou onde dormiríamos, eu e meu pai iriamos dividir um quarto, no qual havia uma cama de casa, ele disse que poderíamos dividir a cama, ou pegar um dos colchões do quarto dele e colocar no chão, ao lado dela. Meu pai logo falou que não havia problema a gente dividir, o que foi um problema para mim, pois seria complicado cair fora do quarto durante a noite sem acordar meu pai, a sorte é que ele tem um sono muito pesado, e isso estava ao meu favor.

Guardamos nossas coisas no quarto, ele mostrou o restante da casa, e disse que tinha um outro quarto com banheiro do lado de fora da casa principal, porém, como fazia muito tempo que ninguém o usava, estava bastante bagunçado e sujo, e por isso que ele não havia o oferecido para um de nós. Meu pai disse para ele ficar de boa, que o quarto que estávamos era suficiente para nós dois, e quando chegamos na área ele se jogou em uma cadeira que havia ali. Marcelo voltou para dentro de casa, e quando voltou estava só com a calça jeans, sem cinto, sem sapatos e sem camisa. Na área pegou um calção branco que estava pendurado no varal, e tirou a calça jeans que estava usando, na nossa frente mesmo, enquanto meu pai conversava com ele na maior tranquilidade. Marcelo usava uma cueca slip roxa, o volume grande, devido a seu saco grande e pauzão, que mesmo mole dava bastante volume. Vestiu o calção branco, e deu uma conferida no próprio cacete com uma das mãos, a enchendo todinha com aquele volume. Esse tipo de situação com ele me deixava muito excitado, pois era tão natural, afinal, estávamos só entre homens ali, então ele pouco se importava de trocar de roupa na nossa frente ou de dar uma boa pegada no próprio cacete.

Durante o decorrer da tarde eu e meu pai acabamos tirando nossas camisas também, um pouco menos da metade da minha cueca ficava exposta, por minha bermuda ser um pouco frouxa e ficar meio caída.

- Não sei por que esses moleques de hoje em dia usam short se ficam com a cueca tudo pra fora. – Meu pai falou rindo com o Marcelo. Na hora ri também e dei uma levantada nele, mas logo começava a cair.

- Ah coisas dos moleques de hoje em dia, nossa época mesmo tu lembra como a gente usava o cabelo? Quando a gente era moleque as mães tinham mania de socar gel no nosso cabelo e pentear ele, ficava a coisa mais ridícula, mas naquela época era o momento. – Marcelo comentou rindo, e todos rimos com ele.

Durante a noite jantamos, algo simples, resolvemos deixar para fazer um churrasco no dia seguinte, Marcelo estava meio cansado aquele dia, por ter acordado muito cedo para ir para a cidade resolver algumas coisas, então não estava com muito animo para churrasco aquela noite, e achou melhor para o dia seguinte, para aproveitar melhor.

Conversamos um pouco na área da casa, meu pai e eles tomaram algumas latinhas de cerveja, e ficamos largadões nas cadeiras de lá. Só macho na casa, tomando cerveja, conversando, e dando umas boas conferidas no cacete com a mão.

Depois de um tempo resolvemos arrumar as coisas para dormir, fomos tomar banho. Tínhamos que ir um por um, pois só havia um banheiro dentro da casa. Meu pai foi primeiro, quando escutamos a porta do banheiro se fechando Marcelo já lançou o sorriso sacana de sempre para mim. Me levantei da cadeira e fui para um canto da área, mais afastado, ele veio logo atrás e já foi se encostando em mim.

- Hoje eu te perdoo só por estar cansadão e seu pai não estar bêbado, mas amanhã tu vai levar rola, moleque, fique sabendo. – Disse encostando o volume do teu pau em minha bunda, e depois se afastando novamente. Meu corpo se arrepiou todo, e meu pau já foi criando vida.

No dia seguinte ele com certeza ia fazer meu pai beber bastante, para ficar bem desmaiado com o álcool e não notar que o filho dele estaria levando rola em algum canto daquele sitio.

Ficamos na área nos encarando, com aquela tensão sexual rondando o ar, e meu pau já durão na cueca, marcadão em meu short. Alguns minutos depois meu pai apareceu na área, só de calção, e um pouco molhado, estendeu a toalha dele no varal e me mandou ir tomar banho. Quando me levantei o Marcelo notou na hora meu pau duro, e deu uma risadinha me encarando.

Corri para o quarto, peguei a toalha e uma samba-canção, e fui para o banheiro. Terminei meu banho, botei a samba-canção, sem camisa e sem cueca por baixo e sai do banheiro. Fui até a área e estendi minha toalha, Marcelo conversava com meu pai, sem tirar o olho de mim, devia estar com uma vontade enorme de foder comigo, ali, mesmo com meu pai no mesmo local que a gente. Eu não podia ficar pensando nisso, afinal, meu pau estava soltão na samba-canção, iria ficar muito visível se ficasse de pau duro ali na frente do meu pai e do Marcelo.

Marcelo então se levantou, se espreguiçando, dizendo que iria tomar um banho também, o pau marcadão no calção, caralho, devia estar meia bomba, até meu pai deve ter notado na hora, pois estava muito óbvio que aquela rola não estava em seu tamanho habitual.

Ele seguiu para o banheiro e eu fiquei na área conversando com meu pai, depois de um tempo Marcelo voltou, usando só uma boxer branca, pau como sempre enchendo a cueca, e fomos nos arrumar para dormir.

- Boa noite para vocês ai! Amanhã a gente faz um churrasco para o almoço. Beleza?

- Beleza... – Meu pai respondeu. – Boa noite pra ti, até amanhã.

- Boa noite... – Respondi o Marcelo, olhando no fundo dos seus olhos e deixando bem transparente que naquele momento eu estava tendo devaneios com ele.

Marcelo entrou em seu quarto e encostou a porta, adorava imaginar a ideia dele ali, largadão em sua cama, de cueca ou até mesmo dormindo peladão, aquele pauzão durão, e seu pau cheio de porra querendo ser esvaziado.

Eu e meu pai entramos no quarto ao lado, meu pai encostou a porta e ligou a luz. Arrumamos a cama e eu me joguei nela, meu pai tirou o calção que estava usando, ficando só com uma cueca slip branca, apagou a luz e se jogou ao meu lado. Meu pau passou a noite toda duro, e minha mão tremendo querendo bater uma, mas me segurei a noite toda, até dormir. Queria deixar meu tesão acumulado para o dia seguinte, pois tinha certeza que gozaria muito junto ao Marcelo.

Acordei no dia seguinte, com meu pai me chamando.

- Acorda, moleque. Aproveitar o dia. – Disse rindo.

- Bom dia, coroa. Caralho, nem aqui tu perdoa de me chamar cedo né?

- Quase dez horas e tu falando que tá cedo.

- Pra mim tá cedão ainda.

- Levanta ai, que até teu caralho já levantou e só tu que não. – Meu pai falou rindo. Olhei para baixo e vi meu pau durão, fazendo um volumão na samba-canção que estava usando. Dei uma pegada nele enquanto me espreguiçava e dei uma risada pelo que meu pai havia falado.

Me levantei, e fiquei sentado na cama. Marcelo logo entrou no quarto, estava de short já, mas sem camisa, assim como meu pai.

- Pega minha toalha lá, pai! – Falei, para evitar levantar com o pau durão, embora meu pai já tivesse visto.

- Só tem homem aqui, moleque, larga de frescura, vai tomar um banho para dar um baque no bichão ai. – Meu pai comentou rindo, e Marcelo sacou na hora.

- Acordou animado, moleque, foi? – Marcelo disse rindo. E os dois ficaram me caçoando.

Me levantei segurando meu cacete e fui saindo do quarto.

- Engraçadão ces dois. – Disse saindo do quarto e indo para a área pegar minha toalha.

A peguei e fui direto para o banheiro, escovei meus dentes, tomei um banho, dei uma mijada no ralo quando meu pau deu uma diminuída, e sai do banheiro em direção ao quarto. Enquanto estava lá meu pai entrou para pegar roupa e ir tomar um banho também, tirei minha toalha, ficando peladão, era comum em nossa casa meu pai me ver trocando de roupa e vice-versa, vesti uma cueca boxer preta, e um calção branco, e fiquei sem camisa mesmo, como costumo ficar em casa.

Meu pai pegou sua roupa e foi para o banheiro e eu fui para a área, onde Marcelo começava a arrumar as coisas para fazer o churrasco. Quando me viu me cumprimentou, com aquela expressão de putão no rosto.

- Hoje à noite tem, moleque. Se prepara para chorar na minha pica.

Dei apenas um sorriso sacana para ele. Quando passou por mim para ir até a pia que ficava na área fez questão de sarrar o volume do pau dele em minha bunda. Meu pau já quis se animar, eu precisava foder logo com aquele puto.

Meu pai apareceu na área depois de um tempo, vestindo apenas um outro calção azul, quando o viu Marcelo disse para ele cuidar do churrasco que iria tomar um banho. Fiquei com meu pai na área, conversando, depois de um tempo o Marcelo voltou, usando apenas um short de moletom preto, o peitoral um pouco molhado. Gostoso demais.

Depois do churrasco demos um tempo espalhados pela casa, coloquei meu boné e dei uma volta pelo sitio, meu pai e o Marcelo logo apareceram e andaram junto comigo. Marcelo chamou a gente então para dar um mergulho no rio, voltamos para casa para pegarmos nossas toalhas, e fomos. Lá era um lugar bem foda, logo me joguei na água, e meu pai e Marcelo fizeram o mesmo, com os shorts que estávamos. Passamos um bom tempo ali, quando chegou o final da tarde saímos da água, meu pai enrolou a toalha dele na cintura e tirou seu short e sua cueca para torcer, fiz o mesmo que ele. Num momento que meu pai não estava me olhando, e Marcelo estava, soltei minha toalha de propósito deixando meu corpo nu a vista, Marcelo deu uma olhada predatória e um sorriso de puto sacana querendo foder. Dei um sorriso para ele e coloquei a toalha novamente.

Voltamos para casa, eu e meu pai só de toalha, com nossas roupas nas mãos, e as picas soltas, e Marcelo com seu short ainda. Entramos na casa e eu e meu pai fomos para o quarto vestir roupas secas, Marcelo foi para o dele também. Eu e meu pai tiramos a toalha, ficando peladões, nos secamos bem e pegamos roupas para nos vestir, eu coloquei um short de pijama preto, sem cueca por baixo, pois gostava de dormir deixando meu pau bem soltão, e fiquei sem camisa. Meu pai colocou uma cueca slip preta e um short preto, e assim como eu ficou sem camisa também. Saímos do quarto e encontramos o Marcelo, vestindo um calção branco, e pela forma como o cacete dele balança ele com certeza não estava usando cueca também.

Durante a noite continuamos o churrasco, meu pai entrou na bebida, Marcelo nem tanto, a intenção dele era deixar meu pai bem bêbado para depois meter rola no filho dele.

Não deu outra, tarde da noite meu pai estava totalmente bêbado, disse que iria dormir, e fui com ele até o quarto para ter certeza que ele não iria sair derrubando tudo pelo caminho. Ele foi se apoiando em mim, o coloquei na cama. Tirei o short dele, pois sei que ele curte dormir só de cueca, coloquei em cima da onde estavam nossas roupas guardadas. Meu pai logo dormiu. Apaguei a luz do quarto, fechei a porta, e voltei para a área.

- E ai, ele dormiu?

- Foi só cair na cama. – Respondi.

- Bora ali no celeiro para eu dar uma olhada se tá tudo bem? – Marcelo se levantou, pegando um maço de cigarros e um isqueiro.

- Bora. – Eu sabia bem qual era a real intenção dele.

Andamos um pouco até lá, ele na frente e eu logo atrás, ele ao invés de entrar foi para a parte de trás do local, assim, mesmo que meu pai acordasse e olhasse do lado do celeiro não iria ver a gente, pois estávamos atrás. Mas seria difícil meu pai acordar depois do jeito que ele estava na cama, com todo aquele álcool no corpo.

Marcelo se encostou na parede, acendeu um cigarro e deu uma tragada. A luz da lua estava muito forte aquela noite, então eu podia ver com facilidade todo o seu corpo, mesmo não tendo uma lâmpada ali. Ele estava bonito e gostoso pra caralho.

- Me chupa! – Ordenou.

Eu logo me ajoelhei no chão, e puxei seu calção. Ele realmente não estava usando cueca, segurei seu pau, que mesmo mole era bem comprido. Iniciei uma mamada naquele caralho, enquanto sentia seu pau criando vida em minha boca. Enquanto segurava o cigarro com uma mão, com a outra segurava minha cabeça, e quando seu caralhão colossal ficou totalmente duro, ele começou a foder minha boca como se fosse um cuzinho. As vezes forçava até o fundo da minha garganta, tentando botar toda aquela pica dentro de mim.

Quando seu cigarro acabou ele o jogou no chão, o apagou e segurou minha cabeça com suas duas mãos, voltando a foder minha boca com força, suas bolas grandes e pesadas balançavam e faziam barulho. Que tesão do caralho imaginar aquele saco cheio de porra que logo seria liberado por mim.

Mamei ele por um bom tempo, ele queria curtir cada instante.

Ele me puxou, fazendo meu corpo colar ao dele, senti o pauzão dele molhado me tocando, e minha rola dura no short de pijama tocando ele, meu peitoral se esfregando em sua barriga. Ele desceu suas duas mãos e segurou minha bunda, apertando bem forte.

- Vira esse cuzinho para mim.

Me virei de costas para ele, então ele me segurou e me virou para a parede para que eu me apoiasse. Fez eu me inclinar para frente, para que minha bunda ficasse bem levantada, segurou a com força e então se abaixou e meteu a língua no meu cu. Caralho, eu quase sai do chão sentindo aquela língua grande e úmida vagando pela minha bunda. Gemi alto.

- Curtiu levar linguada no cu né, safado? – Marcelo disse, logo em seguida voltando a me lamber.

Em seguida deu uma cuspida no meu cu, deixando ele bem lubrificado, ficou em pé novamente e começou a pincelar o caralho na minha bunda. Pela forma que estava se comportando, e ofegante, provavelmente estava com o tesão a mil para meter rola em mim.

Começou a forçar aquela cabeçona a invadir meu cu, fazendo eu sentir ela entrando. Com o tesão que eu estava nem foi difícil ele conseguir meter aquele caralho em mim, só ia cuspindo no pau e no meu cu para ajudar a entrar, doía um pouco as vezes, afinal, ele tem um pauzão, porém, nada que meu tesão não me fizesse suportar.

Marcelo passou seus braços em voltar do meu corpo, e me puxou com força, fazendo seu caralho entrar todo em mim, e mesmo eu gemendo bem alto, ele não parou, pelo contrário, começou a bombar a rola no meu cu. Sentia ela entrando e saindo, me arrombando, enquanto seus braços me prendiam ali, me fazendo aguentar aquela jeba atolando em mim.

As vezes ele me puxava com tanta força para perto de seu corpo que fazia meus pés saírem do chão, e eu ficava apoiado no ar, pelos seus braços e sua pica atolada no meu cu. Outras vezes ele metia tão fundo, que eu senti seu saco encostando em minha bunda, e eu praticamente virava os olhos e gemia de tesão, sentindo aquele caralhão inteiro dentro de mim.

Ele me fodeu bastante, enquanto eu me punhetava, quando sentia que estava prestes a gozar eu falava para ele, ele parava de meter e eu parava de punhetar, queríamos foder muito aquela noite.

Quando ele não aguentou mais, gozou. Meteu sua pica bem no fundo do meu cu, enchendo ele de porra, e gemeu alto, tão alto, parecia um animal selvagem metendo em algo, liberando todo seu tesão acumulado. A sorte é que estávamos longe da casa onde meu pai estava dormindo. O tesão foi tanto que meu pau soltou uma jorrada de porra sem eu nem ao menos tocar nele, comecei a me punhetar e não parava mais de jorrar leite, molhando a parede do curral que estava em minha frente. Eu também estava com muita porra acumulada no saco, só esperando o momento para liberar. A gozada foi tão forte que eu fiquei na ponta dos pés, ainda sentindo aquela jeba dentro de mim, em meio a imensidão de porra que ela havia liberado no mesmo lugar.

A cabeça do Marcelo estava apoiada em meu ombro, ele estava tomando folego, após sua gozada descomunal, em seguida foi puxando seu cacete de dentro de mim, e eu senti aquele oco, e a porra escorrendo pelas minhas pernas. Uma boa quantidade.

- Caralho, moleque, eu estava a dias sem gozar só para guardar minha porra para encher esse teu cuzinho. Puta que pariu.

- Eu não bati punheta também, queria gozar sentindo teu pau dentro de mim. – Respondi, me virando e dando um sorriso sacana para ele.

- Moleque puto do caralho. – Ele falou, e eu dei outro sorriso para ele. – Bora voltar, antes que teu pai perceba que tu não tá na cama e sim levando rola do amigo dele. – Riu.

- Bora.

Levantamos nossos shorts e saímos em direção a casa, lá perto ele me mostrou uma torneira e um cano que tinha ali.

- Moleque, se lava ai, para tirar o cheiro de porra.

- Beleza.

Tirei meu short novamente, lavei meu pau, minha bunda e minhas pernas, tirando toda a porra que havia em mim. Marcelo pegou uma toalha que estava no varal e me deu para eu me secar, me sequei e vesti o short novamente. Pau meia bomba ainda. Assim como o do Marcelo.

Entramos na casa, e antes de eu entrar no quarto onde meu pai estava Marcelo me pegou por trás e sussurrou em meu ouvido:

- Eu vou te comer de novo antes de tu ir embora, moleque. Pode apostar! – Meu pau ficou duro na hora, e meu corpo se arrepiou todo só de imaginar ele me fodendo de novo e de sentir o pau dele meia bomba sarrando em mim.

Marcelo entrou no quarto dele, e eu entrei em outro. Assim que olhei para cama tomei um leve susto, meu pai provavelmente por estar bêbado demais nem deve ter notado que estava dormindo no quarto da casa do Marcelo, e não na cama dele em nossa casa, pois havia tirado a cueca e estava com o pau durão, apontado para cima. Eu o havia deixado só de cueca, o cacete duro deve ter incomodado e ele deve ter tirado ela sem nem notar.

Achei estranho deitar ali ao lado dele naquela situação, eu só de short de pijama, sem cueca, com a rola dura devido a foda que tive com o Marcelo, e meu pai do meu lado, peladão e com a jeba em ponto de bala. Mas era o único lugar, e também queria parecer que eu não tinha visto nada e só tinha dormido a noite inteira. Para não correr o risco de levantar qualquer tipo de suspeita.

Me deitei ao lado dele, voltando a pensar na foda com o Marcelo, meu pau até pulsava no short novamente, e a vontade que tive foi de bater outra lá, bem ao lado do meu velho mesmo. Mas preferi evitar, queria deixar meu tesão novamente para ser liberado na próxima noite, na qual eu vou foder com ele novamente, antes de dar adeus ao sitio dele.

Acordei na manhã seguinte, ainda com a sensação de ter sido fodido pelo caralhão do Marcelo. Olhei para o lado e meu pai estava do mesmo jeito de antes, dormindo profundamente, peladão e com a jeba dura. Pelo silencio na casa Marcelo não devia ter acordado, ou estava fora da casa.

Fiquei deitado por mais um tempo, criando forças para levantar, quando senti meu pai mexendo ao meu lado, estava acordando. Se espreguiçou, logo em seguida levou as duas mãos para baixo e segurou com força o pau e o saco, quando me viu do lado dele se assustou.

- Eita, porra, moleque! – Tampou o próprio pau com as mãos. – Tu que tirou minha cueca?

- Tirei só o short do senhor, a cueca foi tu que tirou durante a noite. – Falei rindo.

- Eita, moleque... Tu viu onde joguei ela?

- Vi não, deve ter jogado em volta da cama. Relaxa coroa, não foi o senhor que disse que aqui só tem homem?

- E moleque... Procura a cueca do pai ai e pega pra mim. – Meu pai falou e eu me levantei da cama, para procurar, estava caída no chão, bem próxima a cama.

Joguei a cueca para ele e ele a vestiu, deixando o cacete de lado, durão. O meu estava meia bomba, por ter acabado de acordar.

- Vou lá dar um mijão, tô pra estourar. – Meu pai comentou se levantando.

- É tô vendo mesmo. – Falei rindo olhando para o cacete dele duro na cueca. Ele riu e bagunçou meu cabelo, então saiu do quarto em direção ao banheiro.

Depois de um tempo voltou enrolado na toalha, a tirou, seu pau já havia adormecido novamente devido o banho que havia tomado, começou a se secar, quando Marcelo apareceu no quarto. Ainda usava o calção branco da noite passada, e seu cacete mesmo mole aparecia perfeitamente marcado nele, por ainda estar sem cueca.

Nos deu “bom dia” e ficou puxando assunto com meu pai, enquanto ele procurava uma roupa para vestir. Constantemente trocávamos olhares durante sua conversa. Meu pai colocou um short, sem se preocupar em colocar uma cueca, e ficou sem camisa. Enquanto conversava com o Marcelo resolvi ir tomar um banho, quando terminei enrolei a toalha em volta da minha cintura e voltei para o quarto, os dois ainda estavam lá conversando. Entrei e fui até minhas coisas pegar um short, catei um calção azul e resolvi vestir ele sem cueca também, igual meu pai.

Meu pai estava de costas para mim, e o Marcelo de frente para ele, sendo assim tendo uma visão privilegiada de mim. Joguei minha toalha na cabeceira da cama, ficando peladão, me virei em direção ao Marcelo e ele ficou me olhando, dei um sorriso sacana para ele e me virei de costas para vestir o calção, o vesti e quando me voltei de frente para ele recebi outra olhada sacana.

- Vou tomar um banho agora, quando eu sair a gente começa a preparar coisas para o almoço. – Marcelo falou.

- Tá beleza! – Meu pai respondeu, em seguida se virando para mim e me dando um sorriso.

Soltei outro sorriso sacana para Marcelo antes dele sair do quarto, ele segurou o pau com força por cima do calção branco que usava e o balançou para mim, enquanto dizia sem som, apenas movimentando os lábios:

- Vou meter em você hoje à noite...

CONTINUA...

P.S: PARTE 3 (FINAL) será postada amanhã! Até lá, seus putos!

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Comentários

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O pai não foi aproveitado como devia. Merecia no mínimo uma mamada ou uma cavalgada. Sou de Fortaleza e meu email é: tornelemateus@gmail.com.

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Conto muito bom, como sempre!!!

Mas concordo com os colegas aí. Vc n acha q seria interessante mais detalhes do físico do pai? Quem sabe até o pai comendo/dando?! Kakaka

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DELÍCIA DE LEITURA. PARABÉNS. JURAVA QUE IA ROLAR ALGUMA COISA ENTRE PAI E FILHO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS SERIA INTERESSANTE.

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Top D+++++ esse conto! Anciioso pela continuação!!!

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