Antes que eu começasse a comer a minha prima Sara, tive uma história antes de ir morar no Recife, onde a Sara morava, com a Anita e a Nanda.
Eu conhecia a Anita, uma garotinha novinha que ninguém na rua queria ter amizade com ela por considerá-la boca podre, ou seja, de cada 10 palavras que ela falava, onze eram palavrões. Por outro lado, ela era muito danadinha, como diziam as mães, por se envolver sempre com caras mais velhos, uns com fama de viciados em drogas. Diziam até que ela gostava de homem e de mulher.
Quando eu fazia o terceiro ano do ensino médio, ela me conhecia porque morávamos na mesma rua e eu não dava trela pra ela. Ela era muito magra, quase sem bunda, e peitos muito pequenos. Ela vivia me zoando, dizia que eu era boiola, que não gostava de mulher, mas eu não tava nem aí.
Desde o sexto ano que eu namorava a Nanda, uma garota super legal, loirinha, gostosa, ciumenta na medida. As duas não podiam se olhar , que saía faísca dos olhos de ambas, uma fuzilando a outra. Eu sabia que a Anita tinha muita vontade de namorar ou ter algum rolo comigo, mas a Nanda fazia marcação cerrada, não dava chance. Eu às vezes até ria disso e a Nanda ficava furiosa, dizia que eu tava querendo alguma coisa com a Anita e a í a gente terminava brigando feio, ela passava uns dias de cara feia pra mim, depois vinha e me pedia desculpas, prometia que isso não ía acontecer mais, mas era igual a febre, e as coisas voltava as boas.
Mas a Anita infernizava tanto a Nanda, que um dia ela não aguentou mais e acabou o namoro. Eu queria saber porquê se eu não tinha dado nenhum motivo. Ela disse apenas que não gostava mais de mim e era melhor a gente acabar. Pra variar, como sempre acontecia, no outro dia ela ligava pra mim, chorando, me pedindo desculpa, dizia que queria que eu fosse buscar ela no colégio pra gente conversar e tudo voltava as boas. A mãe dela dizia que isso era febre. Mas teve um dia que acabou mesmo. Ela acabou e no outro dia não me ligou. Eu, na maior cara dura, cheguei na casa dela a noite e ela tava de papo com um cara que eu não conhecia. Apenas nos olhamos e fui embora. Depois soube que era “priminho” dela. Priminho, é? Fudeu!
Aí passei a investir na Anita. Saí do colégio nesse dia, a Anita saiu me acompanhando, falando.
- Cadê a loirinha de farmácia? Não veio hoje escoltar o boy dela, não? Olha que eu tô solta, no cio,
- E... vc tá querendo o que?
- Vc, boy.
- A gente pode conversar a noite? Perguntei.
- Lá em casa, não. A gente se encontra na pracinha. Tudo bem pra vc? 6hs. Não vai amarelar, não, viu? Se amarelar, tá ferrado.
- Ai, bebê, tô morrendo de medo de suas ameaças, sabia?
Saí do treino de judô e fui até a praça. Esperei um pouco e ela apareceu. Ela me puxou pra um lugar mais escurinho da praça. Ela tava de mini saia. Sentamos de frente um pro outro, ela botou as pernas sobre as minhas, não tava nem aí que usava mini-saia.
- E aí, garota, o que vc quer?
- Vc... vai dizer que nunca sentiu tesão por mim? Nunca sentiu nada por esse corpinho gostosinho, não?
Nem respondi. Puxei ela pra mais junto de mim. Sua pepekinha encostou no meu pau, que ficou logo duro. Ela percebeu e subiu no meu colo. Nos beijamos, esfregando nossos sexos. Ela tava louca de tesão, gemia baixinho e remexia a buceta no meu pau, por cima da calcinha. Eu agarrei a bunda dela e ajudei ela a se mexer no meu pau. Ela tava toda tesudinha, me beijava como se estivesse apaixonada... botei a mão por baixo e acariciei sua bucetinha, ela ficou mais louca ainda. Botei meu pau pra fora.
- Não, por favor, não faz isso... guarda isso... vc vai me deixar maluca...
- calma, bebê, é só pra gente se esfregar melhor. Vc não quer?
Ela subiu mais, puxou o toda a saia, encaixou meu pau por cima de sua calcinha, já bem molhada, sua pepekinha tava tão molhadainha que dava pra sentir, deixando a marca de sua rachinha, onde eu esfregava meu pau e começamos a nos esfregar forte. Ela logo gozou, gemendo na minha boca, me chmando de gostoso, tarado, pedindo pra comer ela, eu continuei a mexer e gozei em cima da calcinha dela.
- Vc tá louco, é? Eu posso ficar grávida, seu tarado! Ainda por cima me deixou toda galada. E agora, como vou pra casa desse jeito? Mainha vai ver e vai saber que eu fiz.
- Mas foi vc quem encostou sua pepekinha na minha pica e começou a sarrar! Vc queria o que? Encosta essa pepeka gostosa na minha rola, fica se esfregando... Agora dê seus pulos, bebê!
- Se eu ficar grávida, tu vai ter que casar comigo.
- Eu? Tá louca, é? Nunca que vou casar com vc! Tô fora, bebê!
Ela ficou puta da vida. Eu disse aquilo tudo pra ver se ela se mancava, mas no fundo eu fiquei preocupado. Tinha quase certeza que ela armou aquilo pra mim e eu caí feito um patinho.
Passou mais de um mês sem a gente se encontrar. Ela me encontrou no colégio e disse que precisava falar comigo, na praça, no mesmo lugar e horário. De noite eu fui até lá:
- tá armando o que, bebê?
- eu tô grávida!
- Quem é o pai?
- porra, cara, é vc, claro. Tá esquecido do que aconteceu? Vai casar comigo ou vai deixar que meus irmãos peguem vc?
- Vc tá variando, é? Não tenho um pingo de medo de seus irmãos, bebê. Outra coisa é que vc armou isso pra cima de mim. Tu dá a todo garoto por aí e vem querer que eu assuma um filho que não é meu?
- eu sou virgem, cavalo. Vc gozou por cima de minha calcinha e eu engravidei. Agora vc vai ter que assumir!
- virgem Maria, né? Só acredito que vc é virgem se eu botar meu pau lá dentro da sua buceta e tirar seu cabaço! Topa?
Ela, que tava de saia, abriu as pernas, puxou a calcinha pro lado e encaixou meu pau no seu grelinho.
Eu fui fazendo movimentos de entrar e sair. Ela fazia cara de que tava sentindo dor, mas eu notava que meu pau deslizava até lá dentro, com uma pequena resistência. Num momento, ela disse “aiiiiiiiii...!”, subiu um pouco mais, fazia meu pau entrar e sair de sua buceta.
- pega na minha bunda, meu gostoso... bota o dedo no meu cuzinho... me fode forte, goza dentro de mim...
Acelerei os movimentos, ela gemia, me pedia pra foder mais forte, mais rápido, que ela tava gozando... me pedia pra colocar meus dedos no cuzinho dela e terminou gozando junto comigo, dentro da pepekinha dela. Ela encostou a cabeça no meu ombro, me beijava, dizia que eu era o home da vida dela.
- Tu não era mais virgem de porra nenhuma, não é, bebê? Tu já fodeu com meio mundo e a outra metade esperando pra te comer, né?
- eu fui estrupada. Vc queria que eu fizesse o que? Meu primo me pegou no ano novo e me levou pros matos e me comeu a força. Só que ele não conseguiu botar o pau dele todo dentro de mim. Ele disse que me mataria se eu contasse pra alguém. Eu só dei pra ele, só uma vez e mesmo assim fui forçada a dar.
- Bebê, olha se tá escrito idiota na minha testa! Tá escrito? Tu acha que vou acreditar nisso?
Ela tirou meu pau de dentro da buceta, se ajeitou e saiu puta da vida comigo.
- seu filho da puta, nunca mais fale comigo, viu? Não sou puta, não?
Duas semanas depois, eu tava no judô e vi ela assistindo o treinamento. Terminou, peguei minha mochila e saí andando pra casa.
- a gente pode conversar, meu gostosinho?
- vc quer o que, Anita? Fuder, é?
- é, sim... tô morrendo de tesão de sentir seu pau dentro de mim. Vamos lá na praça, vai. eu deixo vc tirar o cabaço do meu cuzinho, eu prometo... vc sempre quis comer ele, né? Eu to sem calcinha.
- tu é doida mesmo, bebê. Tu tem um rabo gostoso. Depois que tu passou dos 15 anos, tu tá ficando com um corpão. Vamos lá então.
Saímos andando, ela abraçada a mim, eu alisava a sua bunda, até coloquei minha mão por dentro do seu short e fiquei alisando seu reguinho... ela arrebitava a bunda pra ver se eu conseguia tocar seu arinho. De vez em quando eu tocava seu arinho e ela suspirava. Me disse que tinha a maior vontade de dar o cuzinho pra mim, sentir eu gozar dentro... eu queria botar ela pra chupar minha pica e gozar no seu rosto, deixar ele todo galado...
Sentamos no banco no escurinho, ela subiu a saia, ainda em pé, puxei ela pra junto de mim e caí de língua naquela pepekinha gostosa. Ela gemia, sussurrava pelavras doidas, me pedia pra chupar mais forte... aí começou a gozar e eu chupando pra deixar ela toda molinha. Ela ficou de pernas bambas e eu chupando, enfiava a língua no canal dela.
- ai, para, bebê, assim vc vai me matar... deixa eu botar essa rola gostosa dentro de minha florzinha...
Ela subiu mais a saia e sentou na minha pica, deixando ela entrar até as bolas baterem na sua bunda. Começou a cavalgar, subia, tirava meu pau quase todo, depois descia, subia, descia novamente, gemia, miava feito uma gatinha no cio... depois de uns 15 minutos nessa sacanagem, ela acelerou o ritmo até que não aguentei mais e comecei a gozar dentro dela, que gozou junto comigo.
- ai, bebê, bota o dedinho no meu cuzinho, me deixa louca de tesão, me come, arromba essa pepekinha, me enche de gala, bebê... ai, que rola gostosa!
Ficamos abraçados nos recuperando. Fiquei alisando a bundinha dela. Passava o dedo no arinho, ela suspirava, dava uma gemidinha.
- quero comer seu cuzinho, bebê.
- minhas amigas dizem que dói muito, bebê, mas eu a maior tesão de dar pra vc. Promete que se doer vc tira?
- tá bom.
Lubrifiquei meu pau na pepekinha dela, fiz ela goza de novo, tirei meu pau de dentro e coloquei na entradinha do seu cu. Ela mesma foi descendo o corpo, forçando seu corpo, a cabeça fez seu seu arinho se abriri e entrou. Eu forcei mais a entrada, ela deu um gritnho, me pediu pra tirar.
- tira, tira, bebê, tá ardendo muito, parece até que a cabeça de seu pau tem pimenta.
- calma, bebê chorona.
Parei de tentar enfiar mais, deixei ela se acostumar só com a cabeça dentro. Depois de um tempo, ela mesma voltou a forçar a entrada, até que minhas bolas batiam na sua bunda.
- seu pau é muito grosso pro meu cuzinho, bebê, mas ele é bem guloso, engoliu seu pau todinho.
Ela começou a cavalgar. Nunca tinha comido um cuzinho tão apertado, gostoso. Ela rebolava, subia e descia, enquanto tocava uma siririca com o dedo no seu grelinho.
- goza dentro do meu cuzinho, bebê, goza, eu vou gozar... aiiiiii, que pau gostoso, goza, me enche de gala, bebê.
Comecei a gozar. Parecia mais que eu não gozava fazia tempo. Fiz ele subir e descer forte, engolir todo meu pau... enchi aquele cuzinho de gala pela primeira vez. Ela, ainda em cima de mim, me beijava, ainda remexia o cuzinho com meu pau dentro.
- eu te amo, bebê... quero ser sua mulher pra sempre. Vc me ama? Vai, diz que me ama, bebê!
A Anita quase saiu de lá com minha gala escorrendo pelas coxas. Eu tirei minha cueca e dei pra ela colocar na pepekinha e no cuzinho, pra ela não chegar em casa toda galada nas coxas.
Depois desse dia, passei a comer a pepekinha e o cuzinho da Anita. Mas como tudo que é bom acaba, um belo dia, eu tava de olho numa galeguinha, que tava dando mole pra mim. Marquei um encontro com ela, lá na mesma praça. Tava no maior amasso com a gostosa, chupando os peitos dela e com o dedo tocando uma siririca pra ela, quando a Anita deu o maior flagra. Foi uma briga do caralho, uma puxava os cabelos da outra, tapa vai, tapa vem, até que a galeguinha correu pra casa.
- Vc é muito cachorro, bebê. Queria comer aquela sarará, era? E minha florzinha serve pra que? Não quero mais saber de vc, não . Não me procura mais, valeu?
Ela acabou o rolo. nem esquentei a cabeça. Mas a história não acabou aí, não. Na segunda parte eu conto o restante.