Eu me chamo Marlene, sou uma mulher de 40 anos muito bem sucedida. Vivo em uma enorme mansão, paga com o dinheiro do meu ex-marido. Cinco anos atrás ele me trocou por uma piranha de 20 anos, bom para mim, ela que vai ter que dar para o porco enquanto eu curto o dinheiro dele. Não que os outros homens do meu círculo social fossem melhores. Todos estressados e muitos não conseguiam durar o suficiente para me dar um orgasmo. Os casados eram um pouco melhores, o tesão de estar transando com alguém que não fosse a esposa.
Minha aparência física estava no auge. Academia todos os dias, tratamentos estéticos e plásticas, etc. Meu corpo era malhado, bronzeado e sem nenhum pelo abaixo do pescoço. Eu também tinha uma pequena tatuagem de uma raposa no meu quadril esquerdo que eu tinha feito no começo do ano. Foi extremamente excitante, eu tive que sentar na maca só de calcinha e camiseta e depois ainda puxar a faixa da calcinha para baixo para o tatuador trabalhar. Era um homem bem jovem e musculoso, eu fiquei com um desejo imenso dele descer a mão até a minha xoxota, abusar de mim ali mesmo e contra a minha vontade pois eu nunca iria pedir para um desconhecido fazer isso. Mas nada acontece, ele é extremamente profissional.
Um sábado eu havia chamado o jardineiro para cuidar do jardim da mansão, mas em vez do Seu Sebastião vem o sobrinho dele, Tiago. Em vez de um senhor barrigudo de 60 anos eu tenho um jovem de 20 e poucos anos na minha casa. Antes de começar a trabalhar ele tira a camisa e mostra o corpo musculoso e bruto de um trabalhador. Eu, que estava sem transar fazia mais de um mês, fico toda molhadinha de ve-lo.
Eu então vou para o meu quarto e visto um biquíni branco bem fino e justo, dava para ver claramente o contorno dos lábios da minha boceta através do tecido. Eu me olho no espelho e fico com tesão de pensar do jardineiro me ver assim. Coloco uma saída de banho e caminha até a piscina enquanto ele estava cortando a grama do jardim. Eu vou abrindo os botões da saída um por um, como se estivesse fazendo um strip-tease. Depois dou uma ajustada no biquíni, aquela puxadinha que quase mostra a minha xoxota para ele.
Deito na espreguiçadeira da piscina para tomar sol, exibindo o meu corpo para o jardineiro, mas acabo dormindo. Sonho que estou em uma praia, completamente nua e deitada na areia, sendo beijada e acariciada por Tiago. Eu acordo com a boceta toda melada, eu me toco sem perceber que Tiago estava me olhando, fico morrendo de vergonha.
Tiago simplesmente vem até mim e me beija, ele não pede permissão, simplesmente me toma como uma macho pegando uma fêmea. Eu não resisto, me entrego inteira para aquele homem bruto. Enquanto me beija ele já vai soltando o sutiã do meu biquíni e aperta os meus grandes peitos de silicone, depois ele desce com a boca e mordisca os meus mamilos. A mão dele não fica parada, ele enfia dentro da calcinha, acaricia o meu grelo e logo em seguida me penetra com o dedo. Eu respondo colocando a mão dentro da calça dele e pegando no pau. Fico surpresa com o tamanho da pica do jardineiro e louca para senti-la dentro de mim.
O jardineiro termina de tirar o meu biquíni e me deixa peladinha. Logo em seguida ele se coloca entre as minhas pernas, eu só consigo pensar no desejo de sentir aquela bela pica na minha boceta, mas ele fica só passando o pau por fora, lambuzando-o com o mel da minha xoxota.
-- Me come -- eu peço.
-- Você quer o meu pau na sua boceta? -- Ele pergunta.
-- Siiim!!!!
-- Era por isso que você colocou esse biquíni quase transparente e ficou desfilando na minha frente? Para isso?
-- Sim, eu quis te provocar.
-- Mas eu não vou te dar o que você quer. Eu vou tomar o que eu quero.
Dizendo isso ele segura o meu pescoço com a mão forte e desliza o pau todo lambuzado com a minha própria xoxota até o meu cu e mete nele.
-- NÃOOOOO, AI NÃO!!!!!
-- Hehehe, toda putinha, mas não quer tomar pau no cu?
-- É muito grande!!! Você está me arrombando.
-- Sim, a minha pica é famosa entre as putas lá da favela.
-- PARA, PARA!!!!
Mas em em vês de parar ele aperta ainda mais o meu pescoço e fode o meu cu com ainda mais brutalidade, eu então me calo e decido aceitar ser violada daquela maneira. Pior do que sentir o meu cu ser arregaçado era ter a minha boceta encharcada sendo ignorada, mas quando vê que eu me entreguei ele tira a mão do meu pescoço e aperta o meu grelo com o dedão e mesmo com a dor eu sinto um orgasmo chegando e gozo daquela maneira.
Tiago então tira o pau do meu cu e me pega pelos cabelos e me obriga a ajoelhar na grama do jardim. Ainda segurando a minha cabeça, ele enfia o pau na minha boca. Eu não tenho como resistir, ele só diz:
-- Chupa o meu pau, puta.
Eu sinto um grande nojo de ter na boca o pau que antes estava no meu cu. Ainda bem que eu era bem limpinha. Eu tento fazer o melhor possível enquanto ele estuprava a minha boca, para acabar loco com isso. Ele finalmente goza na minha boca e diz:
-- Não deixe cair uma única gota ou você vai se arrepender.
Com medo eu ainda engulo a porra do jardineiro, algo que eu nunca tinha feito antes na vida.
-- Você vai se arrepender, eu vou até a polícia.
Ele então mostra o celular, cheio de fotos minhas com biquíni branco.
-- Quem vai acreditar em você? Quem vai acreditar que você não estava dando em cima de mim? Eu também posso vender essas fotos para um site de fofocas, acho que vale uma grana.
-- Seu porco!! Como ousa fazer isso comigo.
Ele me pega e me levanta como se eu fosse uma criança, com dois dedos ele fode a minha boceta, martelando os dedos ásperos dentro de mim.
-- Eu estou fazendo isso com você porque é o que você precisa. Se você se comportar bem, na próxima eu posso até foder essa boceta gulosa.
E com ele me humilhando dessa maneira, eu gozo. Ele então me solta e eu vou para dentro da casa, tomo um longo banho e penso no que fazer. Me visto e vou para o jardim, encontro ele se lavando com a mangueira. Vejo aquele corpo másculo e musculoso e apesar de tudo que ele tinha feito sinto um calor na boceta. Sem olhar na cara dele eu dou o dinheiro pelo serviço, ele então diz:
-- Me liga se precisar de outro serviço na casa.
Eu nem respondo, mas na semana seguinte, na sexta, eu ligo para ele.
