O dia correu normalmente novamente, mexemos com o almoço, depois ficamos jogados pela casa, dormimos um pouco a tarde, no final da tarde tomamos um outro banho no rio.
- Tira o short para torcer, moleque. – Meu pai falou assim que sai da água.
- Pega a toalha ai para mim. – Falei. E ele a jogou para mim.
Enrolei a toalha na minha cintura e retirei meu calção para torce-lo.
- Empresta a toalha ai, moleque.
- Perai, pai, deixa eu só torcer aqui.
- Tu tá sem cueca?
- Uhum. – Respondi. Marcelo soltou um sorrisinho para mim na hora. Devia estar imaginando a ideia de eu estar ali perto dele sem cueca, só com uma toalha em volta da cintura que poderia ser retirada com facilidade pelas suas mãos.
Terminei de torcer o short, que estava cheio de areia, assim como algumas partes do meu corpo, e o vesti novamente, entregando a toalha para o meu pai, que fez a mesma coisa que eu, já que também estava sem cueca.
- Vamos precisar tomar um banho para tirar essa areia do corpo, moleque. – Disse meu pai.
- Vamos sim, coroa.
Marcelo tirou o calção preto que estava usando, ficando apenas com uma cueca slip roxa, que deixava bem marcadão o cacetão mole dele. Tive que parar de ficar olhando para o meu pau não subir ali do nada. Marcelo se secou e fomos em direção a sua casa novamente, ele continuava só de cueca, com a toalha pendurada no ombro, e o calção na mão.
Assim que chegamos na casa meu pai já me mandou para o banheiro.
- Bora tirar essa areia do corpo, moleque. Antes de vestir outra roupa.
- Bora, pai.
Entramos no banheiro, e deixamos a porta aberta mesmo. Fomos para o chuveiro e o ligamos, a água morna ia descendo pelo nosso corpo, enquanto tiramos os pequenos grãos de areia dele. Meu pai então tirou o seu calção, ficando pelado.
- Acho que tem quase uma pá de areia no meu saco. – Disse rindo e eu ri também.
Tirei o meu calção também, ficando pelado.
- Meu tá do mesmo jeito, pai. – Ele riu.
Passamos as mãos pelos nossos paus e pelas nossas bolas, enquanto íamos nos revezando no chuveiro. Marcelo então apareceu na porta.
- Já estamos terminando aqui. – Meu pai falou.
- Relaxa, irmão. Eu espero. – Disse dando um sorriso para mim e em seguida me olhou da cabeça aos pés, com a maior cara de putão.
O seu olhar fez meu cacete querer ganhar vida, e ele que até então estava completamente mole iniciava sua caminhada para a fase meia bomba. Me virei de costas para eles e comecei a pensar em coisas aleatórias para dar uma segurada. Enquanto os escutava conversarem.
- Bora sair, moleque. – Meu pai falou.
- Bora.
Me virei para ele, meu pau havia levantado um pouco, torcia para nenhum dos dois perceber.
- Eita, moleque, se animou com o banho foi? – Meu pai comentou na maior indiscrição. E ele o Marcelo começaram a rir.
- Sai fora, pai. O bicho acorda sozinho ué...
- Relaxa, moleque... Quando eu tinha sua idade era do mesmo jeito. – Meu pai falou me puxando para perto dele e bagunçando meu cabelo molhado. Rimos.
Nos secamos no banheiro, meu pai saiu com a toalha enrolada na cintura, e quando eu fui passar, ainda arrumando a toalha do mesmo jeito, o Marcelo, que ainda estava próximo a porta, segurou meu pau por um instante e o soltou. Ai que foi mais difícil fazer aquela porra tentar voltar a ficar mole. Deu um sorriso para ele e ele correspondeu. Logo em seguida abaixou seu short, ficando peladão, deu uma mexida no cacete e foi para o chuveiro, tendo plena consciência que eu estava olhando-o.
Meu pai já havia entrado no quarto, dei uma última olhada para Marcelo, que se virou para mim e começou a dar uma mijada no ralo do chuveiro, enquanto a água caia sobre seu corpo, e seus olhos fixavam nos meus. Nesse ponto meu pau já ficou em ponto de bala, parei de olha-lo e entrei no quarto, para desvincular meus pensamentos sacanas com ele e fazer com que minha rola se abaixasse.
Meu pai estava sentado na cama, pelado, se secando, em seguida pegou uma cueca samba-canção e a vestiu, ficando só com ela. Fiquei de costas para ele não percebeu meu pau duro, peguei uma samba-canção também e a vesti. Em seguida de forma discreta me sentei na cama também, fingido estar secando os pés, e puxando assuntos aleatórios com meu pai para fazer meu cacete voltar a dormir.
Quando terminei de secar felizmente meu pau já havia ficado mole de novo, saímos do quarto e fomos para a sala, Marcelo já estava lá sentado no sofá, sem camisa, com um calção preto. Me perguntava se ele estava usando cueca por baixo, ou não.
Eu e meu pai nos jogamos no mesmo sofá, ele e o Marcelo ficavam conversando, enquanto eu olhava para a TV. Marcelo uma hora ou outra dava uma boa patolada no próprio cacete, enchendo sua mão, meu pai fazia o mesmo as vezes, coisa de homem. Porém, ao contrário do meu pai, Marcelo tinha grandes intenções referente a esse tipo de ação: me provocar. Pois sabia bem que eu estava sempre o olhando.
- E ai, o bichão do moleque voltou a dormir? – Marcelo perguntou ao meu pai, se referindo ao fato do meu caralho ter ficado duro anteriormente. Ambos caíram na risada.
- Engraçadão cês dois... – Falei.
- Desse jeito eu e teu pai vamos ter que botar um pornô ai para te acalmar... – Marcelo comentou, enquanto meu pai e ele continuavam rindo.
Pobre pai, mal sabia que seu amigo só estava comentando aquelas coisas para alimentar suas fantasias sexuais referente a seu filho.
Dei uma risada com ele, sem o olhar, apenas fixado na TV. Não queria ter outra ereção ali. Não havia batido punheta antes de levantar de manhã, algo que eu sempre costumo fazer, ademais, estava com muito tesão em foder com o Marcelo novamente, facilmente meu pau se animava diante de tais circunstancias.
Mais tarde jantamos e depois meu pai e o Marcelo entraram na bebida, e é claro, Marcelo meteu álcool no meu pai novamente, para deixa-lo extremamente bêbado, ao ponto de nem perceber que ele estava fodendo seu filho.
Tarde da noite meu pai já estava completamente bêbado, e Marcelo levemente animado. Meu pai disse que iria dormir, e que não era para eu deitar tão tarde. Ajudei ele novamente a ir até o quarto, o joguei na cama, como ele estava sem cueca por baixo da samba-canção resolvi não tira-la. Sai, encostando a porta e indo em direção a área.
Assim que voltei para a área e me sentei em uma das cadeiras de fio que tinha ali, Marcelo ficou em pé bem na minha frente e botou seu caralho para fora.
- Chupa o pau do teu macho!
- Mas e se meu pai aparecer aqui?
A rola dele mole parecia ser tão pesada, que vontade que eu estava em colocar a boca logo ali.
- Ai tu mama ele também. – Marcelo comentou dando uma risadinha, segurou minha cabeça e a forçou em direção ao teu caralho.
Comecei a chupar o cacete dele que foi ganhando vida em minha boca, ele gemia baixinho curtindo a mamada, enquanto segurava meu cabelo. Quando ficou totalmente duro abaixou mais o calção que usava deixando suas bolas a mostra também. Aproveitei para lamber elas enquanto o punhetava, ele curtia muito quando eu fazia aquilo, era bem perceptível.
Marcelo deixou seu calção cair em seus pés, então o tirou e o jogou de lado no chão, ficando completamente pelado, pois não usava cueca por baixo. Ficava meio receoso do meu pai aparecer por ali e me ver chupando o pau do amigo dele, mas estava com tanto tesão naquela situação que eu simplesmente não conseguia parar.
O chupei por um bom tempo, deixando seu caralho e seu saco bem molhados.
- Bora pro meu quarto. – Ordenou, já tirando seu pau da minha boca.
- Não acha arriscado? Meu pai aparecer lá?
- Ai tu vai ter duas rolas para mamar... – Disse com uma expressão de putão.
- Cai fora... – Respondi lhe dando uma risadinha.
- Anda, bora pro meu quarto logo. Quero te foder na minha cama hoje. – Disse indo em direção a porta da casa, peladão mesmo, segurando seu calção com uma das mãos e o pau durão balançando no ar junto a suas bolas.
O segui, meu cacete durão também, dentro da minha samba-canção.
Passamos pela porta do quarto onde meu pai estava dormindo, e antes mesmo que eu pudesse dar mais um passo Marcelo parou em minha frente, se virou para mim, deu um dos seus sorrisos sacanas, segurou minha cabeça e a começou forçar em direção ao seu caralho novamente.
- Não, não, não... – Eu disse. Ele queria que eu o chupasse na frente da porta do quarto onde meu pai estava, meu coração ficou extremamente acelerado, e uma mistura de adrenalina e tesão percorria pelo meu corpo me deixando eufórico.
Fui obrigado por ele a me ajoelhar, e voltei a mamar aquele caralhão duro. Ele fodia minha boca como se estivesse fodendo meu cu. Após alguns minutos naquela situação ele retirou seu caralho da minha boca e entrou em seu quarto. Me levantei e fui atrás, quando passei pela porta ele a fechou. Em seguida já me empurrou na cama, cai de barriga para cima, meu pau durão apontando na samba-canção.
Marcelo foi para cima de mim, praticamente se sentando em meu peitoral, sendo assim fiquei preso bem no meio das suas pernas, em seguida segurou minha cabeça novamente e começou a esfregar em seu caralho. Passava seu pau por todo o meu rosto, em seguida esfregava suas bolas em minha boca e em meu nariz, depois batia com seu caralho em meu rosto.
O pau dele estava babando, e ele fazia questão de esfregar a cabeça da sua pica em meus lábios. Depois me fazia engolir sua jeba todinha, até engasgar.
- Vira ai que eu quero meter no teu cuzinho agora. – Disse saindo de cima de mim.
Me virei de costas para ele, Marcelo retirou minha samba-canção, e puxou minha bunda para cima, fazendo ela ficar arrebitada na direção dele. A segurou com as duas mãos e caiu de boca. Que delicia é sentir aquele homem passando aquela língua grande e úmida no meu cu. Puta que pariu!
Soltei um gemido, quase alto. Ele abria bem meu cu e metia sua língua, praticamente me fodendo com ela. Deu algumas cuspidas, deixando-a bem úmida e veio com a cabeçona da sua rola tentando me invadir.
Quando aquela cabeça grossa entrou no meu cu dei um outro gemido, ele deu mais algumas cuspidas e foi empurrando seu caralho, enquanto eu sentia aquele ferro grande e grosso me invadindo mais uma vez. Quando entrou totalmente Marcelo pareceu soltou ainda mais o putão que habitava em seu corpo. Começou a puxar meu cabelo enquanto metia sua rola em mim, fazia questão de meter com força para me ouvir gemer, eu sentia seu saco batendo na minha bunda, e meu pau durão balançando com as estocadas de acordo com as estocadas no meu cu.
Meu cu começou a doer um pouco, não estava muito lubrificado. Falei para ele, então Marcelo retirou seu pau de dentro de mim de uma vez só, me causando outra dor rápida, foi até seu guarda-roupa, pegou um condicionador, passou uma boa quantidade no meu cu, deu mais uma cuspida e meteu a rola de uma vez só, jogando o pote de qualquer jeito no chão, ao lado da cama.
- Ai... seu puto... – Falei ao sentir sua rola entrando no meu cu de uma vez só e me causando uma certa dor.
- Hoje eu quero te arregaçar, fazer tu voltar para a cidade amanhã com o cuzinho arrombado. – Marcelo falava entre suspiros, enquanto segurava meu corpo com força.
Passou os braços por baixo dos meus braços, colocando suas duas mãos em minha nuca, praticamente me imobilizando. E metia seu caralho todinho em mim. Era a primeira vez que ele me fodia dessa forma, parecia querer descontar todo o tesão em mim e a falta de sexo que teria no decorrer da semana por eu não estar mais ali.
Quando sentiu que ia gozar parou de estocar seu cacete no meu cu, e ficou ali deitado em cima de mim, com ele atolado em mim, e suas bolas descansando sobre minha bunda. Sentia sua respiração ofegante em meus ouvidos, e o ar quente saindo de sua boca.
Em seguida, com o corpo ainda jogado por cima do meu, voltava a me foder com força, enquanto gemíamos juntos.
- Se tu morasse comigo eu ia te foder dia e noite, tu já ia acordar com minha rola metida no teu cuzinho. – Marcela falava enquanto gemia, eu sentia seus lábios se movendo em meu ouvido, tocando minhas orelhas e fazendo meu corpo se arrepiar todo e meu pau pulsar.
Marcelo então tirou o pau de dentro de mim e se jogou ao meu lado, apontou o cacete para cima e eu já entendi o que ele queria. Me sentei em seu colo e fui encaixando sua rola no meu cu novamente, quando ela entrou comecei a cavalgar. Foder de frente um por outro me permitia ficar olhando diretamente em seus olhos, enquanto ele metia. Marcelo segurava minha cintura com força, e me olhava fixamente, parecia um animal selvagem louco para estraçalhar alguém.
Me fodeu nessa posição, e em outras, por um tempo, até que falou:
- Moleque, fica de quatro ai, não aguento mais, vou gozar...
Me posicionei de quatro, ele se colocou logo atrás de mim e meteu seu cacete, e continuou a me foder, passava as mãos pelo meu corpo e então segurou meu pau e começou a me punhetar.
- Eu vou gozar! – Falei.
- Eu também, moleque...
E simultaneamente gozamos, enquanto sentia seu pau enchendo o meu cu de leite de pica, o meu jorrava sobre sua cama. Eu senti tanto tesão naquela hora que joguei minha bunda ainda mais para trás, fazendo seu cacete atolar inteirinho no meu cu.
Cai na cama e ele caiu por cima de mim, senti minha porra, que havia caído na cama do Marcelo molhando minha barriga e o peso do Marcelo sobre mim.
Ele retirou seu cacete de dentro do meu cu e se jogou ao meu lado.
- Caralho, moleque, vou sentir falta desse teu cuzinho apertado ein... Puta que pariu!
- Aparece lá em casa então...
- Pode ter certeza que eu vou sim... Tenho muitas fodas guardadas pra ti ainda. – Ele comentou rindo para mim.
Ficamos deitados na cama conversando besteiras por alguns minutos, até que lhe disse que era melhor eu ir deitar, antes que meu pai notasse que eu ainda não havia ido dormir. Eu o Marcelo havíamos fodido por quase duas horas.
Procurei minha samba-canção para vestir, e antes que eu pudesse encontra-la Marcelo a pegou com uma de suas mãos e mostrou para mim. Achei que ele me daria, mas não... Ele tinha uma plano muito sacana para mim.
- Tu vai desse jeito ai pro quarto, quando tu entrar eu te devolvo o short. – Marcelo falou.
- Tá louco? Meu pai me ver entrando assim no quarto... Peladão...
- Tu dá uma olhada antes de entrar. Anda logo. Só devolvo quando tu entrar no quarto, ou se quiser, pode dormir aqui na cama comigo e eu te como de novo de manhã.
Adoraria dormir com ele, mas obviamente era impossível com meu pai ali na mesma casa.
Estava achando a ideia uma loucura, mas queria vestir minha samba-canção logo e evitar que meu pai me visse pelado com o amigo dele.
Nos levantamos e fomos em direção ao quarto que meu pai estava, Marcelo também estava pelado ainda, com o pau meia bomba. Me aproximei da porta do quarto e não ouvi barulho algum, então a abri cuidadosamente para dar uma olhada pela fresta da porta e vi que meu pai dormia profundamente. Olhei para o Marcelo e ele me encarava esperando que eu entrasse. Entrei rapidamente no quarto e me virei para ele, esperando que ele me devolvesse a samba-canção.
- Deita do lado dele que eu te jogo teu short. – Sussurrou para mim.
- Tá maluco, cara... Ele vai acordar... – Falei bem baixinho.
- Vai nada, ele bebeu demais. Anda logo, deita na cama, antes que eu faça um barulho aqui para ele acordar de verdade e ver tu ai peladinho com o cu cheio de porra do teu macho aqui. – Marcelo ordenou, com uma expressão de puto mal e safado. Aquilo me deu certa excitação.
Fui andando lentamente até a cama, e me deitei levemente ao lado do meu pai, quase sem respirar para não fazer barulho. Marcelo ficou me olhando, deitado pelado ao lado do meu pai que dormia profundamente. Deu um sorriso para mim, jogou minha samba-canção e fechou a porta.
Imediatamente a vesti. Sentia meu cu cheio de porra ainda, e comecei a ficar extremamente excitado lembrando da nossa foda, não aguentei. Levei minha mão para dentro da samba-canção e bati uma punheta ali, do lado do meu pai mesmo. Gozei e dormi logo em seguida, com a mão dentro da samba-canção ainda, segurando meu cacete. O cheiro de porra devia estar forte em mim, teria que torcer para meu pai não notar no dia seguinte.
Acordei já de manhã com meu pai me chamando.
- Acorda, moleque. – Meu pai falou dando uma risada. – Já já o almoço tá pronto.
- Já começa pegar no meu pé cedo ein, coroa? – Respondi dando outra risada para ele. Minha mão ainda estava dentro da minha samba-canção. A tirei e dei uma espreguiçada.
- Vai tomar um banho, moleque. Essa mão deve tá só o cheiro de rola. – Ele comentou me caçoando. Ainda estava com a samba-canção de ontem também, ainda não devia ter tomado banho.
- Relaxa, coroa, relaxa... – Deu uma risada, me espreguicei e levantei da cama.
- Quando tu voltar do banho eu vou, estava ajudando o Marcelo a carregar umas coisas ali no quintal.
- Beleza então!
Dei uma fungada na minha mão e ela realmente estava cheirando rola e porra. Lembrei imediatamente das coisas da noite passada e meu pau, óbvio, já começou a criar vida. Corri para o banheiro. Tranquei a porta, o cacete já estava em ponto de bala, esperando uma aliviada. Tirei minha samba-canção e pendurei em um dos ganchos que tinha na porta. Acabei batendo uma, jorrando porra no ralo. Em seguida liguei o chuveiro, tomei meu banho, dei uma mijada no ralo do banheiro também, escovei meus dentes e quando fui me secar... Cadê a toalha? Na pressa acabei me esquecendo.
Gritei meu pai na porta e ele levou a toalha para mim. Fez uma de suas piadinhas sobre eu esquecer tudo e saiu. Me sequei no banheiro, enrolei a toalha na cintura e fui para o quarto. Meu pai estava lá pegando roupa para ir para o banho. Parei ao lado dele, tirei minha toalha e comecei a buscar alguma roupa para eu vestir. Peguei um short de moletom cinza, uma camisa regata branca, e joguei tudo na cama, mas nada de encontrar alguma cueca. E eu ali peladão ao lado do meu pai. Foi quando notei que eu não tinha mais cueca limpa, achei que tivesse levado mais, mas acabei me esquecendo.
- Tá encontrando roupa não, moleque? – Meu pai perguntou.
- Tô sem cueca limpa.
- E desde quando tu usa cueca?
Meu pai sabia do fato de eu curtir ficar sem cueca, ele já havia me visto trocando de roupa várias vezes, uma vez até chegou a perguntar se eu não gostava de usar, e eu disse que em casa eu nunca usava, só quando saia na rua.
- Ah, mas é que nós já vamos embora depois do almoço, e aquele short que eu vou usar marca demais se eu ficar sem cueca. – Eu tinha plena consciência que aquele short deixava meu pau marcadão quando eu usava cueca, quando ficava sem deixava muito mais.
- Pega uma minha então, tenho algumas de sobra aqui ainda.
- Beleza... – Meu pai usa só aquelas cuecas slip, ou samba-canção, eu costumo usar só boxer ou samba-canção.
Ele me passou uma cueca dele, uma slip preta, a peguei e a vesti. Meu pai era maior que eu, logo sua cueca era maior que as minhas, encaixava bem na cintura, por ser elástico, mas o pau ficava bem solto.
Vesti meu short de moletom por cima, e meu pau ficou marcadão.
- Parece que tô sem cueca do mesmo jeito. – Falei olhando para o volume, meu pai olhou também e deu uma risada.
- Passa o dia com essa rola solta lá em casa e agora fica ai com frescura. – Meu pai comentou rindo. – Vou tomar um banho, moleque.
- Vai lá, coroa...
Assim que escutei a porta do banheiro se fechando, Marcelo entrou no quarto, se posicionou na minha frente e já botou a rola mole para fora do short que estava usando. Estava com um short jeans, e uma cueca preta por baixo, não usava camisa.
- Me chupa! – Falou, me olhando. Sério.
- Mas e se meu pai... – Ele já me interrompeu esfregando seu pau na minha boca.
- A gente vai ouvir a porta. Me chupa logo. Quero dar minha última gozada em você antes de tu ir embora.
Abocanhei o pau dele, que logo foi ficando duro em minha boca. Marcelo começou a foder minha boca igual fodeu na noite passada, as vezes ia fundo, fazendo meus lábios tocarem em suas bolas. No quarto só se ouvia o barulho da rola dele entrando e saindo. Meu cacete estava durão na cueca do meu pai, chegava a pulsar, mesmo tendo batido uma punheta a poucos minutos atrás o tesão continuava do mesmo jeito. Comecei a me punhetar enquanto o chupava. Não demorou muito até eu sentir a porra querendo sair pelo meu pau, dei um gemido baixo, enquanto ainda estava com a jeba do Marcelo na boca, senti meu pau pulsando e gozando. Senti umedecer um pouco a cueca que estava usando. Se estivesse sem iria ficar uma marca no short.
Praticamente no mesmo instante Marcelo anunciou:
- Vou gozar!
E logo senti seu pau pulsando em minha boca e soltando alguns jatos de porra em minha garganta.
- Engole! – Ordenou.
Então engoli, sentindo aquele gosto estranho descendo pela minha garganta.
- Pronto, já tomou seu leite. – Disse dando uma risadinha. Correspondi dando outra para ele, assim que ele tirou o cacete da minha boca.
Marcelo limpou seu pau no canto da cueca e o guardou, em seguida fechou o short e ficou na janela como se nada tivesse acontecido. Em questões de segundos ouvimos o barulho da porta do banheiro, e logo em seguida meu pai apareceu no quarto. Meu pau ainda estava meia bomba, então tive que continuar sentado, arrumando minhas roupas na mochila.
- E ai, camarada, vou só vestir roupa aqui e já podemos ir almoçar.
- Tranquilo... Não querem ficar mais alguns dias aqui não? – Marcelo perguntou.
- Ah, irmão, nem posso, amanhã já volto a trabalhar, se estivesse de folga ficaria pelo menos até amanhã à noite. – Meu pai respondeu, tirando a toalha, em seguida pegou uma cueca slip roxa e a vestiu, dando uma ajeitada no cacete.
- Então qualquer dia desses vocês voltam aqui, quando puderem. Tô sozinho aqui na maioria das vezes, então é bom ter uma visita. – Marcelo comentou me olhando.
- Pode deixar, quando eu pegar uma folga mais longa de novo eu venho pra cá com a família.
- Pois fico no aguardo então. – Marcelo falou e ambos deram risadas um com o outro.
Meu pai terminou de se vestir, colocando um calção branco e uma camisa preta. Coloquei minha camisa também e fomos os três almoçar. Eu ainda sentia a cueca que estava usando um pouco úmida, próxima a cabeça do meu pau, devido a minha gozada. Marcelo me olhava constantemente com aquela expressão de puto sacana dele.
Almoçamos, demos um tempo, conversamos, arrumamos as coisas e algumas horas depois estávamos nos despedindo do Marcelo. Ele falou novamente que gostaria que fossemos quando pudéssemos, ou que qualquer dia ele aparecia em nossa casa. Deu um abraço em meu pai, e um abraço em mim.
- Sentirei saudades dessa sua boquinha, moleque... – Sussurrou em meu ouvido discretamente. Meu corpo se arrepiou só de ouvir.
Terminando a despedida entrei no carro com meu pai, e pela janela do carro eu e Marcelo trocávamos nossos últimos olhares aquele dia. E tanto eu quanto ele mal esperávamos pelo nosso próximo encontro.
FIM.
P.S: Bom final de ano para vocês, seus putos! Até o próximo conto!