Reencontro de primos
Bom galera, como vi que algumas pessoas gostaram das minhas histórias com os meus primos, eu resolvi trazer aqui os dias em que reencontrei com o meu primo Vinícius, alguns anos depois da nossa aventura do Natal na roça. Inclusive quem ainda não leu corre lá, esta história não depende dela, mas seria bom que se inteirassem da história toda. Sem mais delongas, vamos a história.
...
Em 2014 minha mãe me despachou para passar as festas de fim de ano na casa da minha avó. Faziam anos que não via o meu primo Vinícius pessoalmente, e embora não tivéssemos perdido o contato, havíamos distanciado muito. Eu estava estudando na cidade, já não morava mais no sítio, estava estudando durante o dia numa escola em tempo integral e me prostituindo a noite por diversão. Conhecia vários tipos de pessoas, homens e mulheres que estavam loucos por saciarem seus desejos mais sombrios com carne nova.
Muito cedo eu tive que parar meus trabalhos noturnos pelo risco de ser descoberto. Infelizmente alguns clientes acabam se apegando demasiado e isso chama atenção. Gosto da discrição, de agir por baixo dos panos e principalmente de não deixar rastro, a menos que este seja um rastro na memória. Minha mãe estava a ponto de descobrir, então tive que dar uma pausa e vestir somente a roupa do bom moço.
Tudo o que sabia do meu primo era que estava mudado. Estava sério, com a expressão firme. Tomou as rédeas e o controle da própria vida, e segundo ele mesmo, transou com quase todos os tios que antes zoavam ele. Graças a isto, agora ele os tinha nas mãos. Julgando não ter nada a perder ele se tornou tão sedento por sexo e controle quanto eu. Não do controle físico, mas do controle de vontades. Meu primo aprendeu muito bem em muito pouco tempo, e estava voltando para a minha terra, a minha casa, onde eu tinha o controle de tudo e de todos.
Eu estava sentado na sala da casa da minha avó, junto com mais outros três primos e uma prima, aos quais eu já tinha transado com todos. De maneira que todos sabiam que eu já tinha transado com os outros, mas nenhum sabia que os outros também sabiam deles. Então se mantinha o silêncio do assunto, julgando serem os únicos conhecedores solitários dos segredos dos outros. Já era noite e a minha avó que era uma mulher dada a igreja já tinha se dirigido ao seu ofício, deixando a mim o cargo de buscar minha tia e o meu primo Vinícius na rodoviária.
Morávamos perto, de modo que tudo que eles precisavam era um rosto conhecido e alguém para ajudar com as malas, já que a casa ficava a menos de 500 metros da rodoviária. Ao chegar o ônibus das 20:00, fiquei pronto esperando nos bancos até que vi a minha tia descer pelas escadas altas. Atrás dela seguia um garoto alto que nem de longe parecia o magrelo esguio que eu tinha amarrado a um tronco de umbuzeiro. Este estava branco como sempre, mas forte, tinha ganhado corpo, se vestia como um verdadeiro capa de revista.
Estava parado a minha frente um rapaz quase da minha altura e quase ou talvez tão forte quanto eu. Quando apertou minha mão, seu aperto era firme, quando falou, sua voz estava muito distante da de um garoto sem voz.
-Feliz em te ver. -Ele falou apertando a minha mão, o que logo mudamos pro aperto de mão romano. Puxei e o abracei, sentindo o calor dos nossos corpos inflamar, meus olhos até esquentaram. Com a mão que tinha livre segurei ele pela cintura enquanto abraçava, ficamos cerca de 4 segundos abraçados e quando foi me soltar, deixou que a ponta dos dedos deslizasse pela minha calça por cima da marca do meu pau, que logo se fez evidente. Por conta disso, falei com a minha tia e a abracei brevemente.
Apenas ele e eu pegamos todas as malas, minha tia apenas se manteve com a bolsa abaixo do braço. Seguimos para casa, pensando eu que no passado ele provavelmente estaria arrastando apenas uma bolsa pequena. Mas que agora era diferente. Tinha força física, e pelo que havia notado, tinha intenção de gastar comigo. Quando chegamos, minha avó ainda não havia voltado do culto e os meus primos ainda estavam no sofá, de modo que foi um abraça-abraça e um beija-beija quando entramos. Todos os meus primos queriam conversar e estar perto do Vinícius, o que me deixou irritado. Simplesmente por que estavam desejando algo meu. E este algo meu estava provocando assim como eu o fiz no passado.
Conversava com a minha prima de modo insinuativo, e com os primos mais ainda. Aplicava dualidade de sentidos nas frases, e quando os outros riam, ele apenas olhava com cara de safado. Isso estava divertido nos primeiros momentos, como o artista genuíno observando o imitador barato, mas em seguida fui me chateando, talvez porque estivesse dando certo, tudo que eu queria era ficar sozinho com ele, ou com qualquer um dos outros, não importava. Queria transar e pronto.
Assim que a minha avó chegou da igreja, serviram uma comida rápida e depois de conversar muito, todos começaram a se dispersar. Alguns primos foram para a casa da vizinha, que era irmã da minha avó e também tinha uma casa grande, de modo que podia acomodar muita gente. Eu já estava no meu quarto trancado, tinha perdido meu primo de vista e a esperança de ficar sozinho com ele, mas claro que não tinha perdido a esperança de jogar com ele. Estava só mexendo no celular e vendo aleatoriedades no facebook quando bateram na porta. Minha tia abriu e se esgueirou devagar pra dentro.
-Querido. -Ela falou já quase sussurrando. -Você se incomoda se o Vini dormir aqui com você? Ele tá meio tristonho e tem febre, acho que já sente falta de casa. Você tem mais intimidade com ele.
-Claro que pode tia, manda ele pra cá. -Falei tentando esconder o sorriso escancarado do feche de luz do celular.
-Obrigada querido. -Ela saiu e o meu primo entrou desconfiado, trazendo uma mochila preta e um cobertor escuro.
-Você manipulou ela pra isso né? -Perguntei.
-Posso falar claro com o meu mentor? Sim. Ela e qualquer um aqui vão fazer tudo que a gente quiser?
-A gente?
-A gente. Não tem graça sem você. Se não jogar comigo, esse fim de ano vai ser tão tedioso. Por favor primo.
-Você se tornou uma cobra terrível. -Puxei ele pra deitar comigo. Ele caiu do meu lado, deixando seu rosto a poucos centímetros do meu. Ficamos rindo alto por alguns segundos.
-O melhor para o melhor. -Falou e me beijou. Logo correspondi, acordando a fera de prazer que adormecia em mim. Meus olhos ficaram em chamas de tanto calor. Nos beijamos como se estivéssemos em um deserto, mortos de sede e a boca um do outro fosse água. Nos beijamos com voracidade até nossos dentes se baterem, e então diminuímos o ritmo, passando a nos beijar devagar até que paramos.
-Senti sua falta. -Ele falou se afastando e secando lágrimas dos olhos.
-Não me diga que está chorando. Um homem desse tamanho.
-E por acaso não tenho olhos?
-E ainda por cima malcriado. Está bem, deita aqui.
Parece que ainda tinha traços do mimado de sempre, agora um pouco camufladas, mas estavam lá. Ele deitou ao meu lado e apenas dormiu. Dormiu agarrado no meu dedo mindinho. Eu realmente não ligava, não me importava queria ele mais como propriedade do que mesmo um primo. Sentia ele cada vez mais pertencente a mim, e me irritava a ideia de alguém o tirar desse lugar.
Aproveitei que o meu primo estava adormecido e também dormi. A noite foi se passando, e aos poucos senti poucos movimentos. Um frio na barriga, tecido se arrastando sobre a pele. Molhado. Pulei meio assustado, mas era só o meu primo, ele estava com meu pau na boca dele. Enquanto eu dormia, estava mole, mas bastou que eu levantasse para ele ficar duro, mesmo antes que eu recobrasse a consciência.
-Eu achei que você iria pelo menos esperar todos irem pra igreja. -Falei passando a mão nos cabelos dele. -Você vai fazer barulho.
-Não vou primo, você sabe fazer de um jeito que não farei barulho.
De fato. Ali estava eu, uma cobra dando ouvidos a outra cobra tão perigosa quanto eu. Botei o colchão no chão e tirei todas as minhas roupas. Fiz o mesmo com ele e o joguei deitado. Comecei a beija-lo tudo quanto podia, sua boca ainda era macia como sempre, me arranhava uns poucos pelos de barba. Beijei o pescoço agora grosso, o peito forte, uma barriga de dar inveja ao próprio Adônis. Meu primo respirava fundo e quase não conseguia manter o ar no peito.
Desci mais com a língua, até que a minha boca tocasse alguns pelos pubianos. Beijei devagar e o meu primo suspirou mais uma vez. O pau dele pulsava duro e quase tocando o umbigo. Passei a língua devagar na extensão do pau, começando das bolas até chegar na cabeça. Vinícius tomou fôlego e soltou o ar de uma vez. Voltei até o rosto dele e beijei rapidamente os lábios.
-Está acordada princesa? -Perguntei rindo da cara dele.
-Puta que pariu, não ria assim de mim. O que diabos você tem nessa boca?
-Você vai descobrir agora, mas antes que eu me esqueça...
Puxei a minha cueca de cima da cama, dobrei como da última vez e enfiei na boca dele. Meu primo suspirou e tragou a cueca. Seus olhos viravam como se estivesse voltando no tempo, vivendo tudo como na primeira vez. Comecei a beijar as coxas dele, dando pequenas mordidas e beijos por cima das mordidas. Meu primo se contorcia e gemia abafado. Gemidos que eu fazia questão de abafar mais ainda tapando com a mão e forçando mais ainda a cueca na boca dele.
Fui direto ao ponto e abocanhei o pau dele, ainda com um bom aroma de viagem. Parecia ter tomado banho muito cedo, não estava sujo, mas o gosto e cheiro de suor era aparente. A ele pareceu dar mais tesão ainda quando viu que eu não me importava. Enquanto chupava e metia a língua por todo canto, minhas mãos apalpavam tudo o que podiam. As vezes ele recuava como se quisesse levantar, mas não o deixava levantar, sempre segurava e voltava a fazer. Sabia que ele não queria parar, pois se quisesse apenas tiraria a cueca da boca e falaria.
Os gemidos dele saiam grossos e abafados, quase gritados por entre o tecido da cueca. Minha boca trabalhava no pau delicioso que ele tem. Engolia tudo, e quando já estava com o pau todo na garganta, botava a língua pra fora e passava nas bolas dele. Isso fazia ele apertar muito os olhos e derramar muitas lágrimas. Ele murmurou algo que eu tenho certeza que queria dizer “Filho da puta”. Quando repeti esse processo pela quarta ou quinta vez, ele gozou na minha garganta, fazendo com que eu engolisse sem mal conseguir sentir o gosto. Meus olhos também lacrimejaram um pouco.
Levantei a cabeça e terminei de empurrar goela a baixo o que tinha restado. Dei um beijo meio selinho, pois ele ainda tinha a cueca na boca. Com a ponta do dedo catei um pouco de lágrimas no rosto dele e levei até a minha língua. Puxei o bolo de tecido babado e tornei a beijar a boca dele. O tecido só a deixava ainda mais macia. Nos beijamos outra vez com voracidade e vez ou outra tentava catar com a língua poucas lágrimas que chegavam à boca dele. Vinícius tremia enquanto me beijava, quase um tremer de frio, mas algumas partes do corpo estavam geladas pelo suor.
Suor este que eu procurava beijar e lamber, passei a chupar os peitos dele e fui passeando outra vez pelo seu corpo até chegar no pau que mesmo depois de gozar ainda se punha duro. Passei a língua nas bolas dele e desci mais, o que o fez instintivamente abrir e levantar as pernas. Segurei nas coxas grossas e com pouco pelo e levantei, deixando seu cu bem exposto. Meti a língua com gosto, meu primo tremia e mordia as costas da mão pra não gemer alto. Vinicius piscava o cu e o pau dele babava muito. Meti a língua o mais fundo que podia.
-Chega, chega! Por favor, faz outra coisa. Me come agora.
-Não! Ainda não molhei o suficiente.
-Eu tenho gel na bolsa. Pega ali.
-Fica quieto. Certas coisas não mudam nunca.
Peguei o cinto da calça dele que ficou no chão, passei os braços dele na madeira da cama e atei com o cinto. De modo que ele ficou quase de quatro, mas a barriga estava apoiada na grade da cama. Voltei a chupar o cu dele e ele voltou a prender a respiração e morder a mão para não gemer alto. Essa era a parte da família que tinha o sono leve.
Quando deixei ele bem molhado, cuspi no meu pau e comecei a pincelar na portinha do cu dele. Ele estremecia a cada passada.
-Você não vai usar o gel? -Ele perguntou nervoso.
-Usei gel com você no passado?
-Não! Você não vai usar camisinha?
-Usei camisinha com você no passado?
-Não. Mas não tem medo de nada?
-Nada o que? Você tá comigo. É meu e só meu agora, relaxa que eu vou fazer como da última vez.
-Não quero como da última vez. Quero pior!
Ao ouvir isso, deixei de lado toda a preocupação sobre as pessoas que estavam ali. Meus pensamentos pararam de divagar pela casa e voltaram pro quarto onde havia apenas ele e eu, quase unidos em uma só carne. Mordi a orelha do meu primo e dei um tapão em sua bunda. Ele estremeceu com a pancada e deu um gemido fino, parecido com o de quando éramos menores. O efeito sonoro fez minha memória intacta voltar ao momento prazeroso e eu dei outro tapa.
Cuspi mais uma vez no meu pau e forcei a entrada. Coloquei tudo até o final, mas não esperei tempo para que acostumasse. Ele parecia gostar disso. Tapei a boca dele com a mão e comecei a foder. Ele gemia quase alto e mordia meu dedo algumas vezes. Após alguns minutos, tirei a mão da boca dele, ele já havia acostumado. Segurei a cintura dele com as duas mãos e puxei. Minhas coxas grossas bateram contra as coxas grossas dele, fiquei assim por alguns segundos, apenas mordiscando a orelha dele.
-Vai primo, fode como só você sabe fazer. -A voz dele tinha perdido o tom grave e voltado ao agudo de sempre. Como se a voz fosse forçada pra lidar com os tios.
Comecei a foder ele num ritmo compassado, aos poucos acelerando e voltava a velocidade inicial. Quando tornava a acelerar, ia mais rápido do que antes, e depois voltava a fazer devagar. Vinícius gemia como uma cachorra fazendo a voz ficar mais aguda ainda. De canto de olho vi a luz acesa por baixo da porta e a sombra de alguém passar em direção a cozinha. Novamente tapei a boca do meu primo, mas não parei de me mover. Aproveitei pra foder ele ainda mais forte. Sempre gostei do risco de ser pego.
Ouvi os copos de alumínio batendo e o filtro soltar borbulhas de água enquanto minhas coxas batiam contra as do meu primo. Tirei quase todo o meu pau quando ouvi o copo ser posto de volta e enfiei de novo de uma vez quando ouvi uma borbulha atrasada de água. Passei uma das mãos pra frente e peguei no pau do meu primo, estava quente, duro e muito babado. Lambuzei o dedo com um pouco do líquido e levei até a boca dele, ele chupou com força, o que levou muito sangue pra cabeça do dedo. Voltei a punhetar ele enquanto fodia.
-Quero gozar de quatro, como sua cadelinha primo.
-Mas você é a minha cadelinha. -Falei no ouvido dele. -Não esqueça disso, enquanto estiver aqui, você é só meu.
Ao ouvir isso ele se contraiu ia gemer um pouco alto, mas prevendo isso tapei a boca dele com a mão livre. Meu primo apertou meu pau piscando o cu e gozou na minha mão. Gozou tentando gritar, mas a minha mão não deixou. O chão e parte do colchão ficou cheio de porra, inclusive a minha mão, que tratei de levar até a boca dele para que limpasse. Depois de lamber tudo, ele amoleceu o corpo.
-A gente pode terminar no banheiro? -Perguntou.
-Bora. -Desatei o sinto, tirei o meu pau de dentro dele e levantei. Com a maestria de um espião eu abri a porta que rangia, mas eu sabia abrir sem fazer barulho. Estava acostumado a bater punheta de madrugada e ir lavar sem a minha avó perceber. O banheiro ficava ao lado do meu quarto, então não precisamos andar muito. Entramos a passos de gato e eu fechei a porta. De pronto voltamos a nos beijar, entramos debaixo do chuveiro e meu primo começou a beijar meu corpo enquanto a água escorria.
Com a luz acesa eu pude verificar as mudanças no seu corpo inteiro. Em corpo já não parecia em nada com o garoto que parecia sem pecado, mas na mente e nas atitudes, era o mesmo, era o meu primo, era a minha vadia de sempre. Peguei na cabeça dele e guiei até o meu pau, desliguei o chuveiro e ele começou a me chupar. Agora imitando alguns dos meus movimentos. Parece que ele realmente tinha treinado com os tios, que boca deliciosa.
Eu estava segurando as paredes pra não tombar. Estava perdendo as forças. Meu primo chupava e sugava, passando a língua na cabeça e parando para me olhar.
-Fode a minha boca primo, como na cerca.
-Você não acha melhor a gente ir pro sítio? A cerca ainda está de pé no mesmo lugar.
Peguei a cabeça do meu primo e comecei a guiar do meu jeito. Passei a foder a boca dele igual fodia o cu. Ele engasgava algumas vezes então eu parava, beijava e voltava e botar o pau na boca dele. Ele então pegou por trás das minhas coxas e puxou, enfiando todo o meu pau na garganta. Aquela sensação foi quase o meu extremo, e eu gozei na boca dele, ele segurou tudo na boca, mas não tinha a intenção de cuspir. Trouxe até a minha boca e começamos a nos beijar, dividindo o néctar da luxúria.
Depois que acabamos e limpamos tudo com a boca, encerramos o banho e voltamos pro quarto. Enquanto nos secávamos, alguém bateu de leve na porta e entrou. Meu primo Ricardo estava nos olhando com um sorriso no rosto, chegou perto da gente e começou a rir.
-Não esqueçam de mim na próxima. -Deu um beijinho em cada um de nós e saiu do quarto.
Não nos dava preocupação, afinal era só mais um de nós que queria participar da baixaria. Que mal pode ter? Dormimos no colchão o restante da madrugada, já estava quase amanhecendo. Meu quarto era escuro, mas entrava pouca luz por baixo da porta. Deitamos abraçados, como no dia em frente a fogueira. Não vestimos roupa alguma, apenas dormimos pele a pele.
Em dois dias seria o Réveillon e todos os adultos e os primos crentes iam para a igreja, passar a meia noite em vigília. Teríamos a noite para nós, e os meus planos só estavam começando, era a hora de jogar em 2 Player.
Obrigado a quem leu até aqui, se gostou vota e comenta aí... Se está bom ou ruim, gostaria de saber a opinião de vocês. Até a próxima...