Parte 10
Sem percebermos, o ritmo ia aumentando gradativamente, Vitor me fodia bem devagar, seu Caralho equino entrava e saia com muito carinho, até alcançar o limite máximo daquela penetração.. não vencia aquela barreira...aquela piroca gigante sempre era travada! Eu permanecia ali...imóvel... Atolada e abraçadando com a minha vagina apertada. Não satisfeita, ele eme abriu as pernas, abraçou meu corpo e forçou levemente seu cacete contra mim... Meu filho estaval maluco!! Senti seu cabeçote sendo enforcado e ao mesmo tempo tentando adentrar em uma parede quase intrasponível! Aquilo parecia o final da minha xaninha de tão apertada e ipenetrável que era! Minha prole forçava seu sexo contra o meu, mas parecia impossivel vencer o limite, seu pênis não era normal e parecia uma piroca de pônei de tão enorme, medimos recentemente e ficamos espantados! Quase o tamanho de uma régua! São 29cm de pica, é enorme!! Além disso a grossura é algo que nunca vi, nem em filme, fomos medir e não acreditamos, quase 16cm de diâmetro e seu cabeção é ainda maior, 18cm de chapeleta rosada, aquilo é fora dos padrões! Não existe igual no mundo.
Dentro de mim habitava a sua chapeleta e mais 2cm de pica, somente, e esse volume já me deixava alargada e em choque.
Com uma das mãos ele esfolou seu cacete até o talo, abriu minhas as pernas e forçou, senti a chapeleta pressionando minha vagina, me dilatar por completo até ouvirmos um barulho úmido e gostoso...Ploc! Olhamos ambos pra baixo e vimos o feito.... aquela rola grossa deslizou quase até a metade e foi travada pela parede do meu útero! Eu berrei com toda a Minha força, tirei de dor e abraçei meu filho com força, fiquei assustada e tentei tirar seu cacete de meu interior, mas seus braços não permitiam me distanciar, novamente senti aquela xaninha apertada travando seu caralho, estava novamente com o inicio da piroca dentro de minha vagina, enquanto urrava de dor e me assustava com minha expressão desesperada:
-Ahhhhh! Caraaalho!! Shhhh.... Entrou todo o início desse pau de cavalo!! Quase a metade, Olha! Não to acreditando! Shhhh....Caralho! tá me arreganhando filho... tá destruindo com a boceta da mamãe, toda! Olha isso, Vitor!! Olha esse cacete de cavalo me alargando..... Nunca senti uma cabeça gigante cutucando meu útero!! Você tá com essa bola de sinuca encostada no meu útero! Você abriu minha buceta toda, querido! ...
-Me desculpa, mãe! Não consigo me controlar... MEU Caralho entrou e foi deslizando... você é muito apertada, não quero te machucar... Vou ficar parado.
-Nunca niguém fez isso comigo..
Você é um monstro! Olha filho.... Olha minha buceta... To me sentindo toda arrombada! Não tira filho, não tira, que vai ser pior.
Eu estava perplexa, sentia um misto de tesão e incredulidade, observava o cacete gigante atolado, só o Inicio... latejando dentro de sua própria Mãe! Elale não me deixava mover e me obrigava a ficar completamente parada, com aquele tronco de árvore guardado dentro de mim... seu pau era enforcado e obrigado a latejar dentro de meu sexo úmido, a chapeleta pulsava em contato com meu útero e promovia um batimento cardíaco no fundo da minha vagina... Não estava acreditando naquilo! Eu me mantinha arreganhada e observava aquilo tudo, sem se quer mover os olhos!
Parei e respirei, tinha que tirar aquele pedaço de cano de dentro de mim, estava sendo alargada por um cavalo branco... descontrai a buceta e afastei o meu corpo até a cabeça gigante sair por completo, Vitor respirou, se aproximou um pouco e me puxou com carinho contra ele... Devagar, vi sua chapeleta abrir meus lábios, vencer o inicio de meu canal e deslizar gostoso, até a metade da minha bucetinha! Aquilo era assustador!
Berrei tão alto, que toda a vizinhança ouviu, berrei de desespero, urrei de medo e gritei por socorro, não aguentando aquele galho de árvore querendo me violar. Aquilo não era fazer amot, apesar do carinho por meu filho, parecia mais um estupro animal.
Parte 11
A cada milimetro penetrado, eu ia urrando e choramigando, ficavacapreensivs até sentir toda a metade da rola entrar e tocar meu limite! Ele me fitou os olhos, segurou meu corpo e permitiu que a chapeleta fosse de encontro áo útero, bem devagar, deslizandoce adentrando ate chegar no limite máximo...
Cutucando e pressionando seu fundo raso sem pena ou receio!
Promovia uma cara de espanto de dar medo e ao mesmo tempo, gemia em um misto de choro e prazer, permaneci assim por segundos e o vi repetir o ato... me obrigava a tirar o mastro até a cabeça e penetrá-lo de volta, até a metade... Tudo com muito cuidado e carinho... sempre observando a penetração de perto e admirando seu caralho gigante adentrar:
-Ahhhhhh! Nossa! ....Continua filho. Tira e poe bem devagar! ira e poe! Não passa da metade mas não para filho. Por favor, não para!! Cutuca o útero da Mamãe.. Cutuca o útero da Mamãe com esse cogumelo gigante, vai! Quero cabeçada nessa parede vai, não para filho!
Ele continuava no mesmo ritmo, bem devagar, colocava a rola até ametade com muito cuidado, sentia o cabeção cutucar meu fundo para depois, esperar o mastro sair, repeti o movimento por vários minutos e continuei obecendo suas ordens, estava com tanto tesão que agora, eu mesmo me mexia, movendo meu corpo e deixando meu filho comer a própria Mãe, botando e tirando sua pica com muito amor, dando cabeçada na sua genitora e movendo a piroca bem devagar:
-Nossa Mãe! Shhhh... A gente tem que parar com isso...Shhh... Olha o que eu to fazendo! To te penetrando, Mãe! To fodendo a minha própria Mãe.... Não pode! To sentindo seu útero Mãe... To dando cabeçada no seu útero!! O que o papai vai achar disso?! Tenho que parar....To comendo você sem camisinha!
O Ritmo ia aumentando, a rola grossa saia até a cabeça e penetrava até sentir a parede daquela buceta bloquear o Caralho de cavalo, eu movia meu corpo promovendo a cabeçada no fundo de mim,, enquanto ele observava tudo, me insentivando o oncdto, eu tbem não ajudava, estava me abrindo toda para a rola do meu filho:
- Cuidado filho, não consigo aguentar mais nada... para filho....Por favor...
Faz amot com a Mamãe, faz! Nao abre minha buceta desse jeito, meu anjo, você está me arrombado para sempre.
- Tô devagar, mãe, me desculpa! Eu te amo, tô colocando meu cacete com todo carinho do mundo. Você é muito aperrada! Meu Deus!
O Papai não te come, não?
-Ahhhh...filho! Cuidado, tá me dilatando toda, vai rasgar a minha pele!! Meu Deus, imagina isso inteiro dentro se uma boceta! Você mata alguém, meu anjo, você não é normal, parece um piru de mentira!
-Eu sei mãe, é gigante né? Aguenta vai... aguentar seu filho cavalo... não tá nem na metade...deixa essa piroca guardada e parada, pra você acostumar com rola grande.
E o papai, não te satisfaz? você é muito fechada, parece ate uma adolescente.
-Ai filho, não quero falar sobre isso.... seu pai é um broxa!
- Sério mãe? Eu vou estar sempre aqui pra te ajudar, precisando de um piru, pode chamar seu filho.
-Não filho, isso não pode voltar a acontecer! Só desta vez.... e ainda por cima você tem um pênis de minotauro, parece até um monstro
... seu pau nao entra, só entra arrombando.... se você me penetrar de novo, vai estraçalhar a vagina da mamãe...
-Deixe eu te ajudar, mamãe.. . A gente brinca de botar só a cabeça, tá? Se o papai não te come, eu ti aqui pra te dar amor.
-Nunca senti isso na vida... Muito imenso! Eu nunca tive uma pica de cavalo, querido!! Eu pai tem pau pequeno, eu no tô acostumada...Você tá dando cabeçada no meu útero! Não cutuca meu útero, filho!!
Vitor não conseguia parar e era obrigado a ouvir as palavras sórdidas de sua Mamãe! Mateve seu cacete afundado e sem tirá-lo, promovia uma cabeçada devagar e precisa, Eu não parava de pedir pra "cutucar seu útero", aquilo era uma depravação sem tamanho, mas mesmo assim, não conseguia parar de receber pica do meu primogênito, ele segurava meu corpo com força e me usava como sua mulher, não deixando mais a piroca sair e a mantendo em meu interior.... A chapeleta arrastava meu fundo, enquanto a rola tentava vencer os centimetros restantes:
-Que delícia, mãe... Papai pai nunca coseguiu chegar ai, né? Nunca ninguém cutucou o útero da minha Mãe! Shhhh...Essa chapeleta tá te machucando?
- Ai, querido, você tá destruindo a buceta da sua mãe! Meu Deus... que pai enorme, não entra mais... Nunca senti um pau no meu útero, cuidado meu anjo, vpode continuar... Faz o que o seu pai nunca fez comigo... Toca meu útero!
Parte 12
Vitor travava toda a porra na cabeça do pau, controlando sua ejaculação e me segurando pra não fazer uma besteira maior... imagina ser inseminada por seu próprio filho... Ele aumentava o ritmo, gradativamente e tecnicamente, já estava comendo a sua Mãe! Ele me abraçou ainda mais forte, apertou minhas costas que nem uma macho alfa e fechou os olhos, parecia sentir em transe a cabeçada adentrando mminha vagina, eu safada gemia e tremia meu corpo que nem uma ninfeta enquanto era violada cada vez mais rapido! Me olhou nos olhos e abriu minhas pernas, sem pensar, pedi para ele não parar....Suspirou em soluços, repetii o pedido por mais 3 vezes e finalmente anuncieu o esperado, não consegui me controlar e explodi, em um misto de prazer e loucura, totalmente fora de mim, urrei e gritei:
-Nâo para filho, por favor! LContinua assim, continua? Sem tirar, tá? Não para! Mamãe tá quase gozando...Não para... Me deixa gozar nesse cacete, filho! Por favor! Mamãe não vai contar pra ninguém! Preciso gozar nesse mastro... Me faz gozar..Shhh...Seu pai não me faz gozar... Me faz gozar Filho!
Meu filho diminui o ritmo, progredindo aquele movimento, mantinha a rola saindo por poucos centimetros e voltando já cabeçeando meu útero com pressão...
O mesmo útero que me gerou!
A chapeleta batia em meu interior promovendo uma expressão de dor a cada cabeçada, ele revirava os olhos, choramingava e continuava a observar seu pau de cavalo atolado até a metade... Afundando e largando a bucetinha de sua mãe:
-Para Mãe.. Isso tá errado! Olha o que você tá fazendo? Tá me obrigando a te arrombar Mãe, olha isso! Olha esse pau te arrombando... Tá batendo no seu útero com força...É isso que você quer? Quer que seu filho cutuque seu útero, quer? Me deixa parar Mãe, por favor!! Me deixa parar....Shhh....Não to aguentando!
Eu ignorava e mantinha o mesmo ritmo, aquela xaninha abraçava seu cacete, apertando toda a circunferência de sua rola! Permaneci pedindo a continuidade da pirocada, me incentivando e me obrigando a não tirá-lo por completo!
Sem querer me afastei , Vitor retirou seu caralho até a cabeça e tornou a enfiar, fazendo seu pau deslizar e ultrapassar alguns centimetros da metade, a chapeleta pareceu afundar ainda mais meu utero, arrancando de sua Mamãe, um grito de pavor! Contrai a xaninha, fecheuas pernas em um gesto de medo e novamente me abri, sentindo meu fundo ser dilatado ainda mais:
-Ahhhh!! Nossa!...Caralho filho! Olha o que você fez, tá afundado o útero da Mamãe! Tá me arrombando toda... Cuidado filho!!!
Essa rola parece um tronco de árvore!
Tá me afundando meu amor...Shhh...Mamãe precisava disso, mas tá me machucando toda!
- Aguenta mãe, aguenta o Caralho grande do seu filho, sua buceta é muito gostosa! Que cara é essa, tá sentindo dor mas tá gemendo, né mãe? Tá gemendo na pica do seu filho.
- Caramba filho, você tem que parar!! Eu não to aguentando... acho que vou gozar. MEU Deus! Isso não pode acontecer, eu sou sua mãe...
Minha bucetinha travava seu cacete e não o permitia se mover por mais de 2 centimentros, tirava um pouco e tornava a cutucar sua mãe com a chapeleta, sentia todo seu esperma latejando por seu mastro, segurava o leite no saco, para não inseminar a minha própria Mãe:
-Para Mãe...Para Mãe! Por favor! Não to aguentando mais...To te comendo sem camisinha, você é minha Mãe! Isso tá errado!
Me deixa parar Mãe, não to conseguindo segurar... Me deixa parar!
Eu parecia surda aos pedidos e só me preocupava em manter a rola dentro de mim, permanecia a observá-lo adentrar com carinho e sair, sua vara já havia aberto a minha vagina, observava minha xaninha toda em volta do meu filho cavalo, totalmente alargada e dilatada, se adaptando a seu contorno gigantesco! Ele forçou sem corpo contra o meu, não consegi ser mais penetrada do que já estava sendo, eu já fodia respeitando suas ordens, mantendo a cabeça colada em seu útero e abrindo meu interior:
-Mamãe vai gozar filho... Não para! Mamãe vai gozar no seu pau de cavalo!! Não para filho! Não para, por favor... Come a sua mãe... Come Mamãe sem parar! Deixa Mamãe gozar....Vai!
Parte 13
O caralho de ponei pulsava que nem um coração, sentia a chapeleta batendo em uma parade de carne e sendo impedida de adentrar, a cada cabeçada, a porra chegava até seu cogumelo e era mantida por ali, meu filho segurava a ejaculação com força e não permitia jorrá-la em meu orifício, Vitor pediu mais uma vez que aquilo parasse de imediato e avisou que seu esperma estava preste a sair mas pareceu em vão, eu estava decidida a gozar no cacete dele e só conseguia enxergar isso como objetivo, eu não gostava a muito tempo, não tinha um pau me comendo a anos.
pedi mais uma vez para que não parasse, dessa vez implorando e choramingando, Vitor começou a se movimentar comigo e manteve a sincronia dá foda até anunciar novamente a depravação"
-Ahhhh! Caraaalho! To gozando filho...Mamãe tá gozando!! Não para, por favor! To gozando nessa pau de cavalo...Tira o gozo dessa buceta... Faz a Mamãe Gozar!
Meu corpo tremia enquanto ele me abraçava, minha buceta dava espasmos, contraindo e dilatando enquanto meu gozo umedecia cada centimetro do meu pau, da chapeleta até a metade! Sentia aquele liquido ser produzido e espalhado pela rola latejante, enquanto eu gritava e revirava os olhos, chorava de tesão, sentindo a chapeleta afundar meu utero e me proporcionar uma gozada épica e única, gritava alto e sem escrupulos, tremendo e apertando seu corpo:
-Mamãe tá gozando filho.. Não para!! Fode sua mãe, meu anjo! Fode a buceta que você nasceu, fode. Mete esse pau de cavalo na sua Mãe! Que Cavalo filho... seu animal... Seu cavalo! To gozando!
Ele obedeceu e continuou, enquanto a cabeçona afundava o útero e produzia aquele suco de orgasmo, o liquido materno lubrificava seu mastro imenso e latejante, me contorcia de olhos fechados e sentia cada segundo daquela gozada... estava precisando ser fodida daquela forma e gozar de uma maneira que nunca havia gozado em toda vida! Precisava ser arrombada por um pau de Cavalo e deslumbrava aquela experiência de gozar com uma cabeçona cutucando o útero, não se importava em ser fodida pelo filho... Me incentivava, me doava por completo e desrespeitava o meu marido, sempre lembrando que ele nunca me fodia assim! Nunc iria me abrir por completo, preencher e alargar o meu sexo... MEU esposo só me fazia mulher , não conseguia me fuder direito com seu pau pequeno e broxa. Tentava me desvincular mas me agarrava, mantinha meu corpo colado ao seu e a piroca toda atolada, se Eu continuasse naquele ritmo por alguns segundos, meu filho ia acabar gozando em baldes!
Parte 14
Finalmente, não se conteve... Acabamos chegando aonde não queríamos.
Após falhar em algumas tentativas, empurrei meu corpo para trás, me afastei e consegui me distanciar, aquela rola saiu balançando, espalhando o liquido de meu gozo por minhas pernas, E observei aquela cena e imediatamente movi a mão para segurar seu caralho... Precisava conter todo o esperma que estava prestes a jorrar em cima de sua genitora! De forma ágil, eu abri as pernas, o puxei com força em minha direção e o abraçe... Obriguei o pau a deslizar pra dentro e penetrar cm por cm, afundando de forma dolorosa a parede do meu utero... meu filho me arrombou tanto, que cheguei a ver tudo ficar preto... quase desmaiando... Abaixamos a cabeça e vimos a jeba de 29cm arrombando minha vagina sem piedade.
A grossura de seu caralho, obrigava meus lábios a se dilataram por completo, minhs buceta parecia que ia rasgar, acolhia somente, a metade daquele piru imenso e já me sentia toda arrebentada. Além de arrombada, sentia meu útero arder de tanto ser cutucsdo.
Meu filho segurava o gozo, me concentrei e afastei o quadril, sem sentir ele tirou a rola até a metade e novamente a afundou, dando uma cabeçada tão forte, que me fez gritar em uma altura fora do normal! Pedi novamente para ela parar com aquilo, mas sempre ao tentar sair, a piroca saia e entrava, rasgando a xaninha e cabeçeando o meu fundo:
- Aguenta mãe, deixax eu fazer o que o papai não faz, deixa! Me manda te arrombar, só um pouco, vai! Me deixa ser seu macho..
-Ta bom meu filho... então não para! Machuca a mamãe...Machuca! Não para! Pode me arrombar filho! Pode me rasgar. Continua seu cavalo! Rasga a Mamãe, vai!!!
Meu filho desistiu de segurar e resolvou gozar... anunciou em voz alta, que ia soltar porra pra mim. Eu só precisava me distanciar na hora certa e afastar o corpo, quando a porra acumular na cabeça, ele tira o cacete rapidamente, Vitor apontou o pênis pra baixo e esfolou seu caralho direcionando-o pra baixo, longe das pernas de sua Mãe, eu percebi segurei seu braço e forçei minha vagina contra seu pau giigante o fazendo adentrar até a cabeça! Travou seu corpo no meu, abriu minhas pernas ao máximo e novamente me deixei penetrar... o cacete foi pressionado com toda força do mundo... repliquei e tentei me afastar, não consegui e com o movimento, sua cabeça saiu e voltou, dando novamente uma cabeçada no interior de meu canal... Gritei de dor... fiz uma expressão de choro e me contrai, senti toda a circunferência do seu mastro e gemi mais uma vez, dessa vez, para todo o prédio ouvir:
-Ahhhhhh!! Tá me abrindo todaaaa! Tá me arrombando filho...Tá me alargando pra sempre! Me machuca... Machuca a mamãe, vai! Sem parar... Machuca, seu cavalo! Vai filho... Meu filho cavalo... Afunda esse pau de cavalo em mim!
Vitor gritou de prazer e com o corpo tremendo, soltou seu primeiro jato de porra, senti a chapeleta explodindo o esperma em contato com meu útero e urrei que nem uma vagabundo! Quando aquele esperma tocou meu fundo, e se alojou dentro de mim, eu gritei e passei de todos os limites...
Meu filho tebtou recuar, mas eu clamei porcaria piru, falando cousas obscenas e incestuosas;l:
- Eu tô sentindo filho..m solta todo esse esperma quente.... deixa toda essa porra dentro do meu utero!!
- Nossa mãe, assim eu não aguento, isso não pode e você ainda fica provocando.
-Deixa esse leite sair, meu anjo, eu sei que você quer.... espirra na mamãe, vai! Enche a minha buceta de porra, faz o que o seu pai nao faz.... que tesão. Me dá mais porra filho, quer que eu provoque mais?
- para mãe, vou tirar meu pau... soltei um jato de porra bem no fundo do seu útero, mãe? Isso não pode, é perigoso...
-É seu safado, é perigoso? Tá arrombando sua
Mae, e tá com medo de gozar. Quero a porra do meu filho dentro de mim, quer que eu fale mais? Seu safado!
-Para mãe, você tá passando dos limites...
-Estou? Tem certeza... então me leite filho! Joga porra dentro da mamãe, joga? Me engravida vai, faz o que o seu pai não faz, poe um filho Na mamãe.
VVitor se afastou e foi trazido de volta, seu caralho se esfolou, deslizando e novamente soltando outro jato espesso de leite na parede de meu útero, gemi alto perante seu rosto, observando sua expressão de inseminador, seu mastro pulsou novamente e soltou mais dois jatos de leite em meu interior, jatava semen e cabeçeava o mdu fundo, inseminando a mulher que lhe botou no mundo:
-Você tá gozando dentro de mim filho!
Caralho... É muito leite filho, eu to sentindo esse leite quente!! Olha o que voce tá fazendo com a Mamãe... Tá soltando porra dentro da minha buceta!! Não pode filho!!! Shhh...Tá inseminando a Mamãe!!
Eu não tinha mais controle, estava totalmente submissa e refém das ordens de meu filho , novamente me afastei de seu corpo mas não adiantou... Senti o seu cacete retornar, nesse momento ouvi mais um urro de tesão e tive o corpo abraçado com ainda mais força, ele manteve o caralho estacionado, não me permitindo mover em nenhuma direção, travei a bucetinha com força e olhei pra ele com cara de dor, gemi em alto tom e senti meu interior melado e ensopado pelas minhas duas jatadas de porra!
Não tinha o que fazer e nem como fugir do destino, parei de segurar meu prazer e deixei sua rola latejar naquela vagina, pulsou por 5 vezes que nem um coração e soltou mais 5 gofadas de esperma bem no meio do meu útero, ensopando todo interior com o semen de meu próprio filho, Eu tremia e gritava a cada jatada, me contorcia e sentia aquela inseminação melar todo o meu útero... Era uma piscina de esperma!! VITOR me olhava de boca aberta e sem produzir som algum, se contorcia a cada gozada dada, sentia as 5 jorradas de leite, uma a uma, inundando minha buceta por completo! Abracei seu corpo me rendendo e deixei o resto do líquido fluir pra meu interior, a chapeleta pilava toda aquela piscina de porra pro utero, empurrando o semen contra meu fundo e o mantendo ali... depositado em meu sexo... Repousando dentro de meu corpo....
Sem que deixasse sair, permanecemos assim por minutos, até o meu caralho amolecer e ser cospido pra fora...
Fim