Perdi a hora na manhã do dia seguinte; me levantei, mas não tinha coragem de sair do quarto e encarar o rosto dele …, quanta vergonha! Eu não sabia como agir; tudo era novo para mim; criei coragem e fui ao banheiro, sentindo o cheiro dele em mim e seu gosto em minha boca; tomei uma ducha refrescante e voltei para o quarto. Fiquei surpresa ao chegar na cozinha; o café estava feito, mas ele não estava lá! A vergonha foi acrescida do arrependimento!
Resignada ante a possibilidade de perdê-lo de vez, fiz minhas tarefas diárias, troquei de roupa e fui trabalhar. Ao longo do dia, não recebi nenhuma mensagem dele, e isso me deixou ainda mais abatida. Estava voltando para casa, quando o celular vibrou com uma mensagem dele.
“Oi. Me desculpa, mas aconteceu uma coisa ontem a noite, que eu preciso resolver hoje. Se não nos falarmos mais por um tempo, espero que compreenda”, dizia o texto. Aquilo me causou um enorme impacto! O que ele queria dizer com aquilo? Seria meu fim? Nosso fim? Senti uma vontade enorme de não voltar para casa, almejando fugir e me esconder, rezando para que tudo acabasse e eu pudesse voltar para o lado dele como se nada tivesse acontecido.
Respirei fundo e concluí que não seria a melhor escolha; o certo era encarar o problema e suas consequências. Assim que entrei em casa, o vi sentado na sala com uma lata de cerveja na mão; ele me encarou e meu sangue congelou; não havia expressão em seu rosto! Não era possível saber o que viria a seguir.
-Oi, tudo bem? – perguntou ele, quebrando o silêncio, e amenizando o olhar – Acho que precisamos conversar, não é? Sobre ontem a noite?
-Olha, eu não sei o que deu em mim …, me desculpa! – respondi eu de imediato, tentando diminuir os danos colaterais de minha maluquice – Acho que precisamos dar um tempo e …
-Não! Não é nada disso! Você não entendeu, não é? – ele retrucou com tom exaltado.
-Não entendi o quê? – tornei a perguntar, me sentindo atônita – Não entendi que te magoei?
-Você não entendeu …, que eu gostei …, muito! – ele respondeu, aproximando-se de mim e tomando em seus braços – Eu te quero mais que tudo!
Ele não prosseguiu, preferindo trazer seus lábios junto aos meus, me beijando, enquanto me agarrava passando suas mãos na minha bunda; cada apertão que ele dava, minha xaninha pingava! Ah! Que homem! Meu homem! Deixei-me levar por aqueles beijos repletos de desejo e insensatez; quando dei por mim, ele estava me despindo, caindo de boca nos meus mamilos durinhos, ora chupando, ora lambendo, fazendo meu corpo estremecer gemendo de prazer.
Quando ele deu uma trégua foi a minha vez de despi-lo; nos abraçamos sentindo o calor de nossos corpos; fiquei de joelhos com aquela coisa grossa e dura bem ao alcance de minha boca! Sem perder mais tempo, tomei-o para saborear, ouvindo os gemidos dele sob o domínio da minha boca gulosa.
Mamei aquele membro com tanta voracidade, que não havia tempo para que ele reagisse, vendo-se a mercê da minha boca e do meu desejo; desta vez tomei cuidado para que nada acontecesse antes da hora; somente depois de saciar minha fome de macho, deixei-me levar; ele me conduziu para o quarto, onde nos deitamos entre beijos e carícias.
Ele também retribuiu meu gesto, mergulhando o rosto entre minhas pernas e apreciando minha xana molhadíssima; primeiro as lambidas que me enlouqueceram; depois os lábios dele passeando por toda a região, voltando a lamber e também meter dois dedos dentro dela. Estava louca de tesão, gemendo e segurando a cabeça dele entre minhas pernas, ansiando que ele nunca mais saísse de lá.
Quando ele me cobriu como um garanhão, fiquei arrepiada da cabeça aos pés, dominada pelo seu olhar de macho cobiçoso, sentindo a glande pincelar meu sexo, roçando o grelo duro; não aguentei e soltei um gritinho quando ele, finalmente, me encheu com seu mastro duro, metendo de uma só vez e permanecendo assim enquanto me olhava com uma expressão de êxtase.
Os golpes começaram longos e profundos, causando um delicioso frenesi em minhas entranhas, como se fosse uma comichão anunciando o que viria; no instante em que ele acelerou seus movimentos, entrei em um transe de prazer, me entregando inteiramente; passei a jogar minha pélvis contra a dele, deixando claro que eu também podia reagir ao seu ataque como uma fêmea experiente.
Entramos em um clima de intensidade desmedida cheia de movimentos rápidos e insanos fazendo-me experimentar uma sucessão de orgasmos que eu jamais sentira em minha vida; cada um deles explodia com mais vigor que o anterior, sacudindo meu corpo em uma deliciosa onda, que me fazia gemer, gritar e suspirar sem controle.
Ele não dava trégua, socando e socando com imenso vigor; sua energia era algo impressionante …, nossa! Que macho do caralho! Depois de fodermos muito, com nossos corpos suados e respirando com alguma dificuldade, ele diminuiu os golpes e me encarou.
-Estou pra gozar – ele disse com voz arfante – Quero gozar dentro de você …
-Goza, meu amor! Goza gostoso – respondi com ansiedade – Me enche com tua porra quente! Enche tua mulher com teu sêmen! Carimba tua posse!
Ele sorriu para mim e retomou a foda, acelerando ainda mais seus movimentos; pude sentir o momento em que seus músculos de contraíram e ele foi tomado por um espasmo que fez seu membro inchar dentro de mim; não demorou para que eu sentisse o membro pulsar em gozo, ejaculando dentro de mim. Ah! Que sensação mais sublime receber a carga do seu homem te inundando e provocando mais uma onda de pequenos orgasmos que arrepiavam a pele e roubavam os sentidos …
Vencidos e sem forças, adormecemos assim …, ele sobre mim …, meu homem!