O Colega de Trabalho - Parte 10: Chantagem

Um conto erótico de AlexMarco
Categoria: Gay
Contém 2956 palavras
Data: 01/12/2020 12:18:01

Nove da noite, atravessando metade da cidade por causa de uma ligação. Estava lendo um artigo quando o celular tocou. Na foto, Diego me ligava. Desde a ultima vez que aquele numero apareceu no meu celular eu deixei salvo. Mas dessa vez não ouvi a voz do Fabiano do outro lado.

"Oi! Alex ?"

"Sim! Diego ?"

"Aham! Fabiano deixou uma pasta aqui. Eu achei que ia pro lados do teu bairro e te entregava... Mas não vai dar."

"Aqui onde ?"

"Futibas."

"Putz. E eu vou precisar desse material amanhã cedo. Esse lesado devia ter deixado no escritório..."

"Pois é..."

Ficou um silêncio enquanto eu processava o que fazer, realmente eu precisaria daquele documentos no dia seguinte e o Fabiano não iria para o escritório até a tarde.

"Olha só... Se tu quiser eu espero aqui um tempinho. Tu pega aqui comigo."

"Tá! Vai ter que ser...espera ai." - disse resignado.

"Valeu! Pode vir!"

(...)

Quando cheguei no ginásio, o som estava bem baixo. Diferente da outra noite onde dava para ouvir de longe os gritos do jogo, parecia bem mais tranquilo. Haviam poucos carros, algumas motos e logo avistei ao fundo Diego, sentado na escada, com uma cerveja na mão.

"Opa!" - ele me cumprimentou com um aceno.

"Tranquilo!" - apesar de um pouco irritado, não queria descontar nele, afinal, havia sido o Fabiano que não passou no escritório e deixou os documentos como deveria ter feito.

"Então o vacilão te deixou pra fazer o serviço dele ?"

"Pois é...ele até comentou que ia passar te deixar, mas que ia se atrasar pra chegar em casa e a mulher 'tava na cola dele. Daí, como eu ia para aqueles lados... " - disse tomando um gole da garrafa - "Chega aí... Quer um gole ?"

"Não, não...valeu! Não acredito que trouxa me fez vir até aqui...vai me pagar!"

"Relaxa! Pega os" docs" ai!" - me alcançou um pasta - "Aproveita e toma uma aqui comigo."

"Valeu Diego. Mas vou dirigir..."

"Sem essa! Umazinha só!" - insistiu

"Valeu mesmo! Mas.."

"Aposto que se fosse uma garrafa de mijo tu tomava!"

"Quê?!" - meu corpo gelou ao mesmo tempo que acreditei ter ouvido errado.

"Hehe! Eu disse:" - ele levantou e ao se aproximar pude sentir o hálito quente e inebriado do álcool - "Que fosse uma garrafa cheia de mijo tu tomava!"

"Tu tá bêbado ?!" - exclamei tentando me manter sério

"Um pouco... Mas eu vi vocês..."

Senti como seu meu sangue tivesse parado de correr ao mesmo tempo que o rosto começou a queimar

"Eu vi vocês naquele dia. Fui atrás do Fabiano pra entregar o troco dele da hora do ginásio... aí vi tu... Lambendo ele, achei que era zueira... mas fiquei na minha cuidando e logo tava o Fabinho te currando... escorado no carro igual o cavalo palanqueia a égua. Carcando rola no teu rabo."

"Ferrou!" - eu pensei.

"Mas aí...vocês se abaixaram. Eu fui quietinho e te vi mamando. Fiquei escondido, vendo ele fudendo tua boca, batendo as bolas na tua cara até esporrar."

Tomou outro gole e me encarava esperando uma reação. Eu, petrificado, tentava pensar em algo.

"Vendo o Fabinho te torando violento na rola, te fazendo de putinha ...me deixou com pau duro."

"Eu...eu acho que tu bebeu de mais..." - o nervosismo me queimando

"Vai negar então ? - disse vindo até bem próximo do meu rosto. O hálito de cerveja me atingindo - vai negar que deu igual cadela ? Eu vi! Vi ele te fudendo, vi ele carcando o pica no teu rabo. Vi ele mijando na tua cara! Vai negar assim na minha cara?!"

Na minha cabeça fervilhava a ideia de virar as costas e sair. Mas era inegável, o olhar inquisidor e agressivo , o nível de detalhes do que fiz aquele dia com Fabiano, deixava óbvio que ele tinha visto tudo mesmo, e que agora estava me confrontando com isso querendo chegar a algum lugar...que eu sabia onde era!

"Não..." - encarei fundo em seus olhos negros e aguçados - "Acho que não tenho como negar!" - disse mudando a pasta de documentos de mão pegando em seu cacete rígido como ferro sob a cueca e o calção leve de futebol.

Ele nem estremeceu. Ficou me encarando e logo em seus lábios contornados pela barba espessa surgiu um sorriso sacana.

"Tu viu certo! Dei mesmo! Levei rola e chupei o caralho dele ali... no estacionamento. Mas onde tu quer chegar com isso ?" - eu sabia a resposta, mas queria ouvir dele.

"Sabe... nunca fiz nada com viado. Mas...quando vi como ele te comeu do jeito que só vi em pornozão. Ficou na minha cabeça. Pensei..."

"Pensou em como deveria ser ?" - apalpei mais firme a rola.

"Huuum! "-o macho gemeu rosnado - "Tentei fazer com uma ficada aí... Mas ela 'arregô'...chupava sem vontade e quando pedi o cuzinho, disse que nunca!"

"Fresca..."

"Pois é...era gostosa, loirona, tetuta e com um bucetão, mas era só frescura"

O cacete do Diego está muito duro. E sob o tecido fino sentia o calibre. Era grosso. Bem grosso!

Nunca havia reparado no nele... mas também nunca havia reparado no Fabiano, e assim como ele, Diego era um típico macho. Mais encorpado, cabelos escuros e olhos profundos, tão negros quanto. Seu rosto contornado por uma barba cheia, mas sempre bem desenhada. Ouvi-lo falando de sexo me deixou ouriçado a um ponto que nem pensava direito.

"Se tu quiser, pra fecharmos esse assunto... tiro essa tua curiosidade"

"Agora ? Sai do jogo do jogo a pouco.. Não tomei banho ainda e tal"

"Melhor ainda. Sem frescura... Não é como tu queria ?"

Ele sorriu e morde de leve os lábios.

Enfiei mão dentro do calção, entrando na cueca e chegando até as bolas.

"Não apara não ?" - perguntei

É... as vezes... Mas faz tempo... - senti que ele ficou um pouco desconsertado

Apalpei ainda mais sentindo um matagal de pelos entranhando em meus dedos. Ele entendeu e sorriu.

"De boas assim?"

"Um cacete grosso, suado e pentelhudo... Muito de boa!!

"Mas aqui não dá...tem gente no ginásio."

"E onde eu vou mamar esse pauzão ?"

Apertei ainda mais sentindo as bolas me enchendo a mão.

"Huum... Bora lá pra minha casa.?!"

"Tua casa?!"

"Sim. Sou só eu. La e mais tranquilo."

"Ta bom. Te sigo no meu carro. Pro matadouro do Diego!"

"Oh...tá meio bagunçado..."

"Relaxa! Tô indo por causa disso! - sinalizei pra rola - Não pra fiscalizar tua casa"

(...)

Segui o carro do Diego com o meu. Foram alguns minutos mas no veículo fui aproveitando e sentido o cheiro de rola que havia ficado na minha mão. Tesão estava a mil que nem pensava muito no que estava acontecendo. Mas aquele cacete grosso me deixou com a puta aflorada.

No elevador, fomos em silêncio. Diego de um lado, eu do outro. Carregando uma mochila de ombro onde estavam suas roupas, eu o observando e pensando como não havia reparado nesse macho antes, nem pra uma homenagem na punheta. Ele parecia ainda um pouco nervoso, mas no calção era óbvio ainda a ereção.

Seu apartamento era típico de homem que mora sozinho. Mas não tão bagunçado quanto poderia ser. Havia algumas roupas no sofá, sapatos perto da porta, meio desorganizado, mas limpo.

Ele largou a mochila sobre uma poltrona e foi em direção a uma cozinha estilo americano dividia da sala por um balcão.

"Fica a vontade." - disse enquanto pegava uma cerveja da geladeira.

"Diz aew. Desde quando ?"

"O que ?" - disse absorto olhando a decoração simples nas paredes... Pilha de revistas de carro sobre uma pequena mesinha de centro

"Desde quando tu trepa com o Fabiano ?"

"Ah... Não muito."

"E tu come ele também?"

"Não...nem ele deixaria."

"Humm. Tu eh a mulherzinha da relação então!"

"Não temos uma relação!"

"Não?! O que é então ?"

"A gente... faz, as vezes...só isso, no tesão mesmo."

"Saquei. Nem vou te oferecer ceva que tu não vai querer..."

"Tranquilo!" - disse chegando perto de um aparador onde haviam algumas fotos.

" Acho que vou na ducha...tô fedendo!"

"Disse que não precisa. Eu curto um cacete suadão mesmo!" - a frase saiu com a naturalidade que nem saberia explicar

" Beleza então!!" - disse voltando a sala com um sorriso safado

"Quem é a menina?" - voltei apontando um retrato.

"Patrícia. Minha filha. Mora com a mãe."

"Quantos anos ?"

"Cinco."

"Que coisa...Não sabia que tu era pai!"

"Eu não sabia que tu era um putão safado! Que dá cu no estacionamento..." - disse baforando na minha nuca - "Noite de revelações!"

Com uma cerveja na mão, ele se afastou sentou no sofá com as pernas estiradas e abertas.

"Se é assim que tu quer. Cai de boca na mala peluda da paizão aqui!" - disse baixando o calção e cueca até o joelho.

Aquela foi uma das visões mais excitantes que já havia tido. Um homão sentado de pernas abertas com um saco pesado pendendo entre as coxas como duas pilastras grossas.

Caminhei vidrado naquele volume todo e ajoelhei entre as perna do Diego, tocando em seus joelhos, sentindo os pelos da coxa e da panturrilha gigante. Por fim, aproximei o rosto da rola, que havia amolecido um pouco, caída naquela selva de pentelhos negros. Era uma saco muito peludo, com um cheiro forte de rola mijo e suor.

Aspirei fundo sentindo todo a masculinidade daquele cheiro intenso e como um animal faminto, avancei abocanhando os bagos. Afundava o rosto na virilha quente deslizava a mão em suas coxas. Grossas, firmes e igualmente peludas.

"Caralho!" - ele exclamou em um gemido - "que fome de pica!! "

Confirmei sem tirar a boca, lambendo e sorvendo todo o sabor daquele macho. A expressão cafajeste dele me olhando lamber as bolas salgadas me formigava de excitação. Avancei no caralho grosso e babão, saboreando o pre-gozo farto que despontava na glande rombuda.

"Tu curtiu o sacão suado do pai né ? - disse batendo com a rola na minha boca - Chupa a pica do paizão aqui! Mama até o talo! Isso! Põe tudo na boca! Igual tu fez no Fabinho! Isso viado!"

Apesar de um exímio mamador de piroca, aquela rola era especialmente grossa e comporta-la na boca foi um desafio. Entrava na garganta entalando tudo. Mas chegar com o nariz afundando naquela moita exalando o cheiro gostoso de piroca era o prêmio pelo esforço.

"Agora vem ca!" - Diego tirou a camisa revelan do um peito robusto e peludo, assim como a barriga que descia em uma trilha até se fundir com os pentelhos volumosos. O abdômen não era malhado, tinha inclusive um barriguinha mais saliente e deliciosamente sexy pra mim. Embora nunca o ouvi dizer que ia para alguma academia, acredito que o mesmo futebol que torneou suas pernas o deixava parrudo e com aquele corpão de "daddy".

"Sobe aqui!" - colocou a mão atrás da minha cabeça, emaranhando os dedos grosso no meu cabelo, achei que ele iria me puxar para um beijo, mas quando ergueu o outro braço por trás da cabeça, entendi o que ele queria.

Fui me apoiando em seu corpo quente e sem pudor, assim que me colocou diante da axila fiz o que ele queria. Senti o sabor salgado do suor e a textura do pelos na minha língua. As narinas invadidas pelo cheiro intenso do macho que correu horas no campo.

"Isso! Que porra gostosa!"- ele jogava a cabeça pra trás para em seguida me encararcom uma mistura de tesão e incredulidade - "Vi tu fazendo isso no Fabão... Coisa boa!! Sempre quis mas nunca...ahhh!!" - afundei de vez a cara ao mesmo tempo que segurei a rola e masturbava - "Caralho! Lambe meu suvaco!! Caralho!! Sua bixa safada! "

Quando o primeiro suvaco já estava empapado da minha saliva, Diego guiou minha cabeça para o outro. No caminho lambi se peito o que o fez gemer alto

"Puta que pariu! "

Dei o mesmo tratamento, levando o macho a loucura pela sensação nova. Lambi os braços e subi no pescoço, sentindo sua barba pegar no meu rosto, mas não ousei um beijo. Quando fui subido pra isso ele me segurou pelos cabelos e ordenou com a voz rouca e cheia de volúpia.

"Agora volta nos meus bagos! Põe os dois ovões na boca.!"

De joelhos novamente enchi a boca com o sacão volumoso. Diego me encarava com a expressão incrédula e excitada. Massageava as bolas com a língua, tirava as da boca e lambia a virilha sentindo os pelos roçarem no meu rosto.

"Isso seu puto baba ovo! Chupa minha piroca!! Mama que vou jorra porra nessa boca vadia!!"

Diego segurou minha cabeça e começou a jogar a cintura pra frente. A tora entrava, fudendo com vigor meus lábios como uma xereca arregaçada.

"Lá vem...lá vem.. vou leitar! Vou leitar! Toma porraaa viado! Toma! Puta que pariu!"

A gozada foi proporcional ao calibre da rola, quase me afogando em esperma, vindo farta me enchendo as bochechas com porra grossa de sabor levemente adocicado e pungente.

Terminei de engolir ainda sentindo a pica dando espasmos na minha lingua. Sentado no chão entre sua pernas ainda dando lambidas leves no saco e na cabeça lustrosa que foi amolecendo, acariciava as panturrilhas e sua barriga.

"Cacete! Se soubesse que tu era bixa...putz!! E o Fabinho te currando sem contar, viado... Agora entendi! Tu é a puta que ele falava no jogo!!"

"Como assim?" - questionei mas sem conseguir parar de dar atenção aquele mastro.

"Ah... Ele galudão vive contanto que tem a puta que ele crava na rola. Que toma porra sem nojo e leva rola sem reclamar... Galera até brincou que era um viado, porque as mulher tudo ficam de frescura. Hahaha! E era mesmo!"

Meio sem graça sorri. O safado espalhava as fodas que vinha tendo comigo, a forma como me empalava e tudo só pra fazer inveja nos outros. Não há de negar que senti um certo orgulho de mim.

"Mas agora tô nessa também!"

"Hein?!"

"Hoje não tem como, mas obvio eu vou querer mais. A partir de hoje sou sócio dessa putaria de vocês."

"Não dá!" - disse soltando a rola.

"Ué. Tu é exclusivo ? Vocês são namoradinhos ?"

"Nao é que..."

"'É que' o caralho nesse teu cu de viado!Pra eu ficar na minha, vou querer minha cota! Depois de experimentar um boquetão assim! Puta que pariu!"

Disse segurando meu queixo e colocando um dedo na minha boca, pra em seguida dar um tapinha no meu rosto.

"Abre a boca!"

Diego segurou a pica mole mirando a glande na minha direção. De súbito senti aquele jato quente acertando minha lingua. Engoli.

"Haha. Não acredito nisso!" - ele riu jogando a cabeça pra trás.

Conduzido pelo tesão, me encaixei novamente entre suas pernas e fixando olhar em seu rosto brilhando de suor, envolvi a pica na minha boca, até sentir o calor do saco no meu queixo.

Ele me encarou levando alguns instantes pra entender.

"Eu me enxi de ceva! " - me alertou - "Vai querer ?"

Dei uma leve sugada acompanhada de um gemido dengoso. Queria o mijo daquele macho! E ele veio! Quente, fraco no início mas foi ganhando força e logo uma torrente estava esguichando me forçando a engolir.

"Caralho..." - o ouvi sussurrando enquanto seu olhar encontrava o meu.

Em um momento achei que me afogaria, mas a excitação depravada fez o pau do Diego voltar a endurecer, e com isso logo parou. Ainda fiquei saboreando um pouco mais aquela trolha grossa, lambendo sua extensão enquanto ele me observava, incrédulo mais queimando de excitação.

"Vem!" - levantou de súbito e me puxou pela mão em direção a uma porta.

Quando entramos, era um pequeno banheiro. Me arrastou até o box e com a mão pesada no ombro me fez ajoelhar. Assim que entendi o que ele faria, tentei reagir

"Espera!Minha roupa...!"

Mas era tarde, a mijada forte me acertou a cara escorrendo na minha camiseta. Tentei desviar mas o safado me segurou pelos cabelos e continuou lavando meu rosto. Quando eu tentava sair, era puxado novamente até levar um tapa no rosto que me fez desistir da resistência. Não foi forte, mas senti a bochecha ardendo.

"Viado do caralho! Toma meu mijo!"

Ao fim, estava ensopado no chão do box, olhando pra ele que mantinha a expressão extremamente cafajeste na cara.

"Agora tu podia vazar? Tô afim de tomar meu banho e irá pra cama." - disse me dando um tapinha leve e soltando meus cabelos.

"Posso me lavar ?"

"Não surdo! Eu falei vazar e não lavar!"

"Mas como vou embora assim ?"

"Tu provocou sua bixa! Agora vai molhadinho haha!"

Diego me tirou do box e em seguida entrou.

"Quando sair, bate a porta!" - disse já ligando o chuveiro.

"Ferrou" - pensei - "Tô ferrado!"

Sai do banheiro tirando a camiseta molhada. Havia marcado a calça, mas por sorte não meus tênis. Na sala, pensei em esperar e insistir que ele ao menos me emprestasse uma roupa, até que vi o calção que ele havia usado ainda caído na frente do sofá. Sem pensar muito mais, tirei as calças molhadas e peguei a roupa do chão. Junto estava a cueca usada. Com a puta ainda aflorada dei aquela fungada profunda no tecido que meu pau logo endureceu. O cheiro forte daquele macho era melhor até que o do Fabiano. Sem esperar mais, vesti o calção e meus tênis, ficando sem camisa, que não seria estranho se me vissem assim no corredor pois o dia estava quente. Embrulhei minhas roupas o melhor que pude e sai, batendo a porta como Diego mandou.

Por sorte, não encontrei ninguém nos corredores aquela hora e já no meu carro, joguei a roupa suja no porta malas, com exceção da cueca do Diego que obviamente surrupiei. Fui pra casa com ela no banco do passageiro, cheirando a cada parada em semáforo.

Já em casa, no celular havia uma mensagem.

"Seu puto safado! Leva meu calção lavado amanhã! A cueca fedida pode ficar, mas já sabe que vai ter que cheirar muita minha pica ainda"

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Comentários

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ótimo conto, espero que continue...

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O conto é muito bom, mas o autor demora muito à postar. Tirando os dois personagens centrais eu não lembro de mais ninguém. hahahahahaha

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Seus contos são perfeitos! Fico louco! Não demora para postar não, por favor hahaha sinto falta

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na hora do tesão, tudo bem uma pequena dose de humilhação. mas depois da gozada, aí fica chato. Diego não deu a mínima importância pro cara.

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