Luan ficou vigiando perto do hotel até Amanda entrar no uber, depois foi à recepção e deu o número do apartamento. Não gostou um pingo de chamar o tal hacker magrelo pro “serviço”, o mesmo que sacaneou Aninha um tempo atrás, mas o cara era bom e ao menos foi profissional o bastante pra vazar sem muita conversa, agora que já tinha esvaziado o saco como pagamento.
A questão agora era o outro filho da puta: Eduardo. Por acaso o viado tinha se perdido? Por que tanta demora?? Não era como se Luan estivesse realmente disposto a cumprir as ameaças, que com certeza terminariam mal pra Letícia. Uma boa meia hora além do combinado, o interfone avisou da chegada do convidado e sua amiga.
Caralho, que amiga??? Ele saberia a resposta se o nervosismo não o tivesse feito agir feito um imbecil, dizendo para que subissem.
Quem o desgraçado conhecia que podia ser útil? Ana? Não, nada a ver. Porra, e se ele trouxe a própria Letícia? Não, caralho! Só se ele tivesse algum jeito de virar a mesa e fazer dele o vilão... impossível! Puta merda! Então quem??
-Abre a porta- claro. AGORA ele era rápido. Luan obedeceu, fingindo confiança, mas convenhamos, não havia muito a ser feito, pois quem Eduardo trazia, num salto alto dourado, justíssimo e curto vestido azul metálico, que adornava o corpo perfeito de ampulheta, cor de café, com direito a curta fenda lateral presa em correntinhas de ouro e decote quase até o umbigo para exibir os seios redondos era... -Finge que ela não está aqui- impossível! Nem em mil anos Luan ignoraria o belo rosto de Karol, adornado por seus cachos cheios, sorriso discreto, de canto, misterioso -Queria conversar? Estou aqui. O que você quer pra acabar com essa merda?
O esforço de Luan para desgrudar os olhos das coxas grossas de Karol sentando-se de pernas cruzadas na beirada da cama, foi descomunal. Rosto sério, exceto por uma levíssima sugestão de sorriso, mal entrou, era dona do quarto e o pouco que ele havia progredido em termos de autoconfiança, desde a última vez que se viram, parecia ter desaparecido.
-Por que você trouxe ela?
-Talvez só pra olhar- Eduardo passou direto por ele, sentando-se na cadeira de frente a mesinha, a mesma onde o hacker tinha comido Amanda, pertinho do notebook -Depende do que você vai pedir pra me deixar em paz- e simples assim, Luan os via da porta, como se fossem eles os donos do lugar.
-Não fala como se fosse você a vítima!- Luan tentava retomar o controle, mas não conseguia tirar os pés plantados do chão -Quero que você deixe a Letícia em paz!
-Você não é mais virgem, né, Luan?- Eduardo virou-se para Karol que fez um curto “não” com a cabeça -Só que ainda pensa como um. Me lembra o Pépe. Quem era aquele com a Amanda? No seu lugar, eu teria me esbaldado naquele corpinho gostoso dela… exceto se você estiver com medo de aparecer em vídeo. É porque não quer se queimar com a “lêzinha”? Quer se fazer de bom moço? Sabe que o pai do Pépe é delegado, né? Não adianta muito não aparecer em vídeo depois que ele se envolver- por qualquer motivo, Karol achou de passar as mãos pela parte interna das coxas, depois ajustou o vestido que tinha subido um pouco.
-Sério?- compostura, Luan. Compostura! -Só que a cagada já tá feita, né? Se vier pra cima de mim, com ou sem polícia, o máximo que conseguimos é nos foder nós dois. Eu ainda posso vazar a tua vida inteira pra internet: o teu clubinho incluso...
-O Clube. Tá aí algo com que não queremos mexer- mesmo assim, Eduardo não parecia especialmente preocupado -Sabe, ela nem era tão boa no começo, a Amanda. Linda, sem dúvida. Mas do tipo que mais punheta que chupa, sabe? Era melhor segurá-la pelos cabelos pra foder a boca dela à vontade... coisa linda. Ah, mas aquele rostinho fazia valer a pena! E eu ensinei com toda calma, fora que a putinha conseguia se tocar enquanto mamava… cara, isso dá muito tesão! Alguma menina já gozou chupando tua rola?- ele olhou novamente pra Karol, que dava sinais de constrangimento -Não?- Tlec! Luan pensou ter ouvido ele mexer em alguma coisa no bolso.
-O que isso tem a ver, cara?
-Ah, só estava comparando a Lêzinha com a Amanda. Tua prima até que deu sorte, sabia? Eu nunca beijei, nem encostei na boceta da Amanda sem ser com meu pau hahahaha! Mano, como ela goza gostoso! Mas eu confesso: não foi surpresa que a Amanda fosse uma puta tão grande, quem REALMENTE me surpreendeu foi a tua prima… ESSA sabe chupar. CARALHO! Tu tinha que OUVIR! Ouvir ela GEMENDO…. IMPLORANDO pra eu comer ela TODO DIA! Porra, cara, voce viu no site, não viu? Não preciso de rodeios. Viu como ela fica linda, sorriso nos lábios e um pau no cu? Como ela se empina toda, ansiosa pra minha rola? Irmão, enquanto tu sonha com a Letícia, eu conheço ela até do avesso!
-Entendi. Tu zoou a Amanda e a Letícia, mas acho que cê deve estar mais interessado em se livrar do meu vírus, não?
-Amigo, eu não “zoei” ninguém. EU sou foda, só isso. Quem assediou a prima e enganou uma garota de programa pra fazer um pornozinho foi você.
-E o leilão?
-Ah, o leilão. Ele vai continuar.
-Por cima do meu cadáver.
-E você vai me devolver todas as minhas contas, né Karol?
-Não!- Tlec!!
-Já disse que…- vrrrmmm… no limite da audição, Luan captava um zumbido.
-Não tem mesmo nada que você queira em troca?- e desta vez Eduardo tirou o controle do bolso antes de apertar no botão. TLEC!! Karol se ajeitou sobre a cama, retornando ao campo de visão de Luan, no que puxava insistentemente a barra do vestido para baixo, curto demais para lhe cobrir sequer metade das coxas grossas.
-Sabe por que o leilão vai rolar?- como se não fosse nada, Eduardo jogou o controle para Luan -Tô vendo que você não se ligou nisso: vai rolar porque meu sogro SABE dele e tá até APOIANDO. Isso porque sou EU o cara com as provas de que ele passou o maior tempão fazendo a Karolzinha tomar a pílula do dia seguinte. Também não sabia disso né? Parece que quanto mais estuda, mais burra essa gente fica. Claro que a Karol não engravidou, mas uma reputação é uma reputação: meteu sem capa, se fodeu.
-Do quê você tá falando??- Karol estava prestes a responder, mas Eduardo não permitiu.
-Fica de quatro, vagabunda!!- a mulata estremeceu de um jeito que Luan nunca tinha visto antes, quase pulando da cama para obedecer -O mundo real é um lugar bem complicado, cara, e essa política de cancelamento não é legal- Era inacreditável seu corpo lindo, cor de canela, sempre tão altivo e quase brilhante na luz do quarto de hotel, se submetendo, dócil como uma cadelinha, virando a raba enorme na direção do rapaz, uma traseira tão grande que quase estourava o vestido apertado que, óbvio, subiu praticamente sozinho, embolando-se na cintura.
Karol era uma mulher alta, grande, mesmo de quatro e não havia como não encarar diretamente sua traseira deliciosa e a pequena surpresa que acompanhava: a calcinha que quase desaparecia em tanta fartura era um fio azul bebê com alças rosa, um tom delicado, quase infantil, contrastando com o bronzeado pecaminoso da cavala, mas mais que isso, a razão do zumbido e a coisa da qual ele era incapaz de desviar os olhos era o bendito vibrador rosinha enfiado na boceta da mulata.
Assim se fez uma batalha mortal na mente de Luan. Uma parte dele, a racional, tinha dificuldade em crer que aquela morenaça, de personalidade tão forte, se submetia tão fácil ao homem que agora tirava um tubinho de lubrificante do bolso: algo estava muito errado! Já a outra parte, a que mandava na cabeça de baixo, maravilha-se como sempre, diante da bunda carnuda de seu maior desejo de adolescente, incapaz de conceber a resistência do fio dental, que tão valentemente mantinha o vibrador na boceta, o dedo coçando no comando do aparelho. VRRRMMMM!!!
-Ela nunca deu o cú pra ti, né? Deu mole, parceiro. Nem tentou que eu sei -Eduardo se chegou ao lado dela, como que exibindo uma peça de carne de primeiríssima qualidade -Olha, a maioria vem com um papo besta de que nunca tomou no cu… ah vá!- como que ilustrando o desrespeito que tinha pela mulher, Eduardo derramou uma generosa porção de KY sobre a raba dela, massageando e deixando a imensa raba bem lustrosa, apertões que fizeram o vibrador ameaçar escapulir da calcinha -Aumenta essa porra aí, vai!- o controle estava um nível abaixo do máximo e por mais que quisesse evitar o vexame, Karol claramente gemeu quando Edu ajustou o brinquedo dentro dela -Mas ESSA dá conta. A Karol AGUENTA! Porra, cê devia ter visto ela com o Zulu!!- TLEC!! Num lapso, a cabeça de baixo conseguiu sua vontade, arrancando um sorriso sádico de Edu e mais gemidos da morena cavala. VMMMMMMM!!!!! -Esse é o trato que eu ofereço. Usa essa puta como quiser e a gente vai filmar essa brincadeira, se quer jogar com gente grande, tá na hora de mostrar a cara, mas não esquenta que a mulata tá precisando de um up, e ser leiloada junto da Letícia e da Amanda pode ser um bom impulso pra carreira dela!
O duelo entre o instinto e o racional seguia ferrenho na cabeça de Luan, com o ímpeto sexual abrindo vantagem, conforme ele se aproximava da cama onde Eduardo abria as nádegas da morena pra ele ver. Chame de vexatório, se quiser, mas nem se tentasse podia esconder o volume na calça.
-O Antônio é um cara bem mesquinho, sabia?- no maior estilo homem aranha, Eduardo desceu a mão pelo rego da morena, vindo de trás, o dedo do meio lambuzado de lubrificante, rapidamente se enxeriu pelo apetitoso orificio anal da cavala -Pelo que a Karol disse, ele deu uma brochada depois que falei pra ele do leilão, mesmo assim, ficava enchendo o saco atrás dela, ao ponto de arranjar briga com o Félix- embaixo, dava pra ver o mel da boceta marcando a calcinha esticada… -Cê deve tá achando que tudo bem, né? “O coroa só tava fidelizando a puta!”, só que a Karolzinha aqui não quer ser SÓ uma boa putinha quer?- novamente, Eduardo mexe no o vibrador, mas desta vez só de sacanagem mesmo, um leve entra e sai ao mesmo tempo em que enfiou o dedo inteiro no cuzinho da refém, no que ela solta um sofrido “Hmmmm….!!” -Só que graças ao monopólio dele e uns probleminhas que o Félix tem passado, a exposição dela foi diminuindo e se quer saber a minha sincera opinião, acho que o leilão é o que ela mais precisa pra alavancar a carreira nas passarelas, especialmente com o Félix cada vez mais por baixo… Minha proposta é boa pra todo mundo- e finalmente retirou a mão, liberando a raba da gostosa -Come o cú dessa vagabunda e volta feliz pra casa, Por sua vez, ela ganha notoriedade, grana e talvez até umas boas propostas.
-E a Letícia?- O Sorriso sumiu do rosto de Eduardo, mas só por um segundo, após o que, indicou o controle na mão de Luan.
-Desliga- ele obedece, como o cuzão que estava se tornando -Cara, ela deve estar MUITO na seca. Desde o anúncio do leilão, o Antônio só usa a boca dela, sabia? Desperdício! Não deixa essa oportunidade passar, não de novo- Luan sentia como se visse a cena em terceira pessoa, como se alguém que não fosse ele posicionasse seu corpo atrás da mulata, ofegante, cabeça encostada no colchão macio e bunda pro alto, vulnerável pro que ele decidisse fazer. Foi com um misto de horror e excitação que viu a si mesmo abrindo a braguilha.
-Cara, antes disso. Tu conhece alguma “Ciça”?- Eduardo o encarou com olhos pequenos, mas ele prosseguiu, uma mão na calça e a outra na cintura da morena -Ela deve estar no Canadá agora, só a conheci pelo celular, quando uma amiga em comum nos apresentou, isso pouca coisa depois do Félix começar a se foder... Acontece quando se confia num cofre pra guardar informações importantes- as palavras saíam da boca quase que por vontade própria, os dedos da mão livre se divertindo na carne macia da Karol -Imagine num celular constantemente conectado à internet?
-QUÊ??- mas finalmente ele retomou o controle de si, encarando de frente um Eduardo de olhos arregalados.
-Como assim, “quê”? Ficou burro agora?? Acho que tu não foi atrás de saber da família da Ciça, né? A mãe todo mundo conhece, desembargadora, poderosa… mas pra gente importa mais o avô. O pai do pai biológico, não do padrasto, um tal de Enrico, ESSE você CONHECE e olha… o cara não gosta mesmo de ti, e ele não é que nem eu, “bom moço”, é o tipo de cara ruim, que sabe exatamente o que fazer com os dados de um filho da puta que nem tu- Eduardo começou a falar, mas desta vez foi Luan quem interrompeu -Nãão cara. Não fala nada. Não TEM o que falar, exceto no vídeo que tu tem que postar, cancelando a porra toda- talvez Luan não devesse ter testado a sorte:
Num salto, Eduardo foi pra cima de Luan, segurando-o pelo colarinho, a outra mão um punho fechado do qual ele quase não teve tempo de se proteger. Luan tinha ganho peso e sempre foi alto, mas ainda não se garantia com Eduardo, bem mais forte, e se defendia como dava, um esforço que não duraria muito, no que caiu, conforme os socos se tornavam mais e mais certeiros. Nenhum dos dois pensava, Luan estava no chão, cobrindo o rosto das pilhas de golpes do oponente maior.
-FILHO… DA… PU….!!- CRACK!!! Levou um tempo para que Luan entendesse como Eduardo foi tombar pro lado… mas lá estava Karol, segurando o notebook que havia quebrado na cabeça do desgraçado. Sem perder um segundo, Luan foi pra cima dele, desengonçado, mas batendo forte, o suficiente para encurralar o sujeito confuso, subitamente prensado contra a parede do quarto de hotel:
-SOME DA MINHA FRENTE- Luan apertou o pescoço dele com o antebraço, dentes tão cerrados que podiam rachar -Some da vida da Letícia, da Nat, da May e de todas as outras. Tu PERDEU. Se não vazar agora, pode crer que quem vai comer teu cu é o velhaco do Enrico, não importa o quão fodão tu pense que é!!- e bateu com tanta força força no rosto dele que mais tarde descobriria ter machucado o punho.
Eduardo cambaleou pra fora com o rabo entre as pernas. Que merda tinha sido essa? Luan não fazia ideia, adrenalina correndo nas veias, pulso inchado e coração pra explodir.
Mais afundou que se sentou na cama, todos os sentidos entorpecidos. E agora? Ou vai ou racha. A qualquer momento a polícia podia bater ali. Porra de policia. Eduardo não precisava disso, certamente tinha outros amigos importantes que podiam acabar com um zé ninguém que nem ele num estalo. Burrice. Loucura. Era o que aquilo era. Precisava dar um jeito de falar com Ciça, arranjar um jeito de… Só então notou o caloroso abraço de Karol, vinda de trás. Putz, e ela? O que fariam com ela? Mas mais que se preocupar consigo mesma, ela lhe fazia carinho nos cabelos, apertando seu corpaço contra o dele.
-Karol…- o corpo quente, sob o vestido sexy.
-Shhhh… aproveita. Viu a cara dele? Acabou. Tu não tem noção de como é essa gente. Aquela cara era medo, e se ele perdeu a coragem de te enfrentar, imagine ao Enrico... esse velho escroto só quer uma chance pra acabar com a concorrência- Karol conduziu o rosto dele pro seu pescoço, afagando e fazendo carinho no braço do rapaz -Não vai acontecer nada com a gente- nisso, as mãos dela chegaram a seu abdômen, por debaixo da camisa e os olhos do rapaz instintivamente se direcionaram ao farto decote.
-Foi arriscado, eu devia ter pensado melhor- Karol estava sem sutiã… espera, o que ela tava fazendo?
-Você tá mais forte, Luan- a mulata disse, correndo os dedos pela musculatura definida dele. A capital tinha feito bem ao rapaz, ganhou corpo, postura… TLEC! Atrapalhado como sempre, Luan conseguiu se apoiar no controle, que arrancou um gritinho espantado da morena.
-Desculpa!- todo atabalhoado, o rapaz desligou o aparelho, mas ela sorriu, feliz porque ele ainda era um fofo, inocente, lindo e incapaz de esconder o pau duro dentro da calça.
-Então, Luan… tu nao tem curiosidade…- ela começou, roçando a ponta das unhas no cós da calça dele e virando seu queixo pra ela com a outra mão -Tu não quer saber como é… meter esse pauzão no meu cuzinho?- a cara dele era impagável! Tesudo...
-Deve ser bom…- bobinho. Ela mordeu o lábio inferior e deslizou a mão pela parte interna da coxa dele, acariciando e depois procurando o volume gostoso da sua picona. Até sentiu calor entre as pernas, lembrando-se de como ele era grande e duro! Tinha sido um de seus prediletos.
-Não fica só imaginando… vem descobrir como é, vem…- Luan cheirou e beijou seu pescoço, apreciando seu doce perfume, mas quando quis subir, Karol beijou sua testa e se afastou, deitando-se lânguida na cama, no que ergueu ambas as pernas, tirando sensualmente a calcinha, o vibrador rapidamente posto de lado.
Por um momento, Luan perdeu a língua, hipnotizado por sua musa de tantas punhetas, e se ela não o tivesse chamado com o dedinho, era bem capaz de passar o resto da noite ali, só olhando, mas não foi este o caso e num segundo, sua camisa e calça voaram pelo quarto, divertida, Karol aproveitou para erguer a perna direita, escancarando a boceta brilhosa de mel e afastou com a mão uma das nádegas, só para seduzir… aquela era a xota mais carnuda que Luan já tinha visto! Cheia, de lábios fartos, clitóris inchado e melzinho escorrendo pelo cuzinho fechado. Deus, que corpo! Que gostosa!!
O coitado basicamente pulou sobre ela, olhar vidrado e respiração pesada, ainda estava de cueca e por isso ela o conteve, aproveitando para sentir seu abdômen definido, depois esfregando com fome o mastro escondido pelo pano. Finalmente, Luan delicadamente tirou a mão dela da frente e afastou a cueca pro lado, pondo pra fora o membro duro que a mulata tanto ansiava rever.
-Vou colocar- deitadinha, pernas arreganhadas, de barriga para cima, a xota de Karol escorria de expectativa, olhos brilhando de admiração da picona que não via há tanto tempo. Como sentiu falta disso! Do tamanho, da dureza, do tesão, incomparável com o pulha do Dr. Antônio! Luan deitou-se sobre ela, enfiando a cara entre seus peitos macios, afastando o decote, a pica, babando de excitação, roçava a entrada da boceta e antes que se desse conta, já estavam com o rosto a centímetros um do outro, dava pra sentir a respiração dele...
-Vem...- foi como se os lábios desenhassem o convite em câmera lenta. Nenhum dos dois considerou a possibilidade de quaisquer preliminares. Louca pra sentir aquilo tudo dentro de si, Karol puxou as próprias pernas ainda mais pra cima, totalmente entregue, debaixo de seu jovem macho, tanto que o pau quase entrou na boceta quando Luan se atirou para um beijo… só que ela virou o rosto.
Qual é o teu problema, garota?? Bom, a verdade é que o relacionamento deles tinha sido todo doido desde o começo. Quando o conheceu, Luan não passava de um moleque magrelo e espinhento, destinado a morrer na punheta se dependesse de suas habilidades com o sexo oposto, mas com o tempo, passou a se apegar ao garoto, inteligente e esforçado, no que passou a curtir mais do que devia quando deixava o menino a espiar dando pro patrão.
Era engraçado. Sexo é sexo. É sempre bom, ou pelo menos sempre tinha sido antes de se meter com o clube. Mas quando ela sabia que Luan estava lá, olhando, desejando, se masturbando… CARALHO!! Era de morrer de tesão! Foi seu período mais putinha pro Seu João e ele adorou! Karol gostava tanto de saber que era desejada pelo rapaz, aparentemente tão inocente, que só se preocupava em se exibir, gemer alto, rebolar gostoso, tomar leitinho…
“Posso te pedir uma coisa?” ela lembrou-se do pedido dele, tanto tempo atrás “Eu quero um beijo”. Aquela noite foi foda. Amor de pica é o que fica e se soubesse dos dotes do rapaz, teria dado pra ele beem antes.. mas essa era a coisa entre eles, tudo fora do tempo, mesmo naquela única transa que tiveram: antes mesmo do primeiro beijo, Karol já havia quicado na pica dele até gozar e chupado até beber seu leitinho vez e outra, mas beijo? Beijo não! Haha! Mas e agora? Antes o excesso de tesão a fez pular etapas, mas porque negar agora? Rosto virado para longe dele, Karol aperta as pernas contra o corpo, se oferecendo, e por mais que sentisse sua proximidade, não conseguia reunir coragem para olhá-lo nos olhos… e ele foi empurrando.
-Hmmff….!!- gemeu, manhosa e perdida em lembranças, tinha se esquecido que era o cuzinho que tinha prometido ao rapaz... -Tá entrando, ai…- sexo anal. Sodomia. Enrabada. A única coisa que deixaram escapar naquela fatídica noite -É… é ainda maior que eu lembrava… hmmm!!- mas aquele tempo era aquele tempo, antes do Zulu e de todos os outros… antes do estrago que o filho da puta do pai da Letíca fez na traseira dela -AHHH!!- Por reflexo, Karol jogou a cabeça para trás. Estrago, é? CARALHO, AQUILO ERA BOM! Sempre que dava a bunda era de quatro, do jeito que seus parceiros queriam, essa era uma posição que ainda não tinha provado e doeu mais do que o habitual, mas era bom, e como era!
Luan estava no céu, não sentia nem sequer lembrava das marcas roxas que Eduardo lhe deixou após a briga, o gosto metálico do lábio ferido não passava de uma vaga sensação, diante do baita rabão da morena, que o apertava macio por todos os lados. Era apenas o segundo cu que comia, e ele lhe pareceu tão lindamente pequeno, tão delicado em comparação com a cabeçorra de sua rola… mas porra, era a Karol! Musa de grande parte de suas punhetas adolescentes! A gostosa que tanto desejou e agora oferecia a rabeta pra ele, sem chantagens, sem maquinações, sem interesses… SEM CAMISINHA, há quanto tempo que não sentia esse calor!! Tinha que tentar e ah... Foi tão gostoso! Escorregou limpo, de uma só vez até a metade, apertando e esticando a pele. Como era incrível o aperto do seu anel de couro bem no meio da pica, implacavelmente forte, pulsando em contrações involuntárias, as carnes internas tão macias, a combinação perfeita que parecia massagear a rola.
-Que bunda gostosa- deixou escapar. Apesar do tesão, a recusa do beijo o deixou constrangido e se pudesse, preferia ter ficado em silêncio, mas foi maior que ele, era um sonho e ele se descobriu incapaz de desviar o olhar da mulata revirando os olhos com suas investidas, lentas e firmes, mas cada vez mais profundas… e ela se debatendo, apertando, mordendo os lábios...
-Porra, é muito grande… dá pra… pra sentir, ahh… calma, Lu! Vai com calma que dói… dói mas tá gostoso Ahh! Ah…- Karol trincou os dentes contendo um gritinho e a careta, linda em seu vestido amarrotado de puta. Luan já tinha se segurado o máximo que podia, chegou a hora de pôr TUDO pra dentro -Devagar... devagar... cú não é que nem bocetaa…! AAAAHHH TESÃO!!!- Mais que uma estocada, Luan foi empurrando a pica inteira para dentro do cuzinho convidativo da musa, tão sensível que podia sentir a resistência de suas pregas cedendo… Puta que pariu!! O coração estava pra sair pela boca, a pica estava pra estourar de tesão!! Uma vez dentro da bundona da mulata, Luan forçou o máximo que pôde, esfregando a virilha no sexo encharcado dela, então a puxou pelas coxas, cravando a pica com força, doido pra enfiar cada milímetro de si nela, vez após a outra, recuava e metia tudo... e ela o sentia todo! De fato, TUDO dentro do cuzinho dilatado. Estava doendo e ele metia tão forte… tão gostoso… - huff hufff Ei, Luan…- ela chamou, igualmente sem pensar, maltratando o clitóris como podia, numa apertada siririca -Não goza rápido, tá? Quero curtir essa rola.
De onde veio isso? Filha da puta! Mas quando seus olhos enfim se encontraram, ele compreendeu, quase ao mesmo tempo que os tremores percorreram o corpo da morena chocolate...
Nossa, como era gostoso! Karol tentou puxá-lo para si com o braço livre, um último esforço além da bravata pra disfarçar seus sentimentos, o calor dele era tudo que queria. E ele foi bombando constante, no que logo conseguiu afastar o tronco, somente o suficiente para ficar admirando sua expressão de prazer, sem jamais parar os quadris pra cima e pra baixo… ele sabia! Ele sabia!
-Gostoso- admitiu, agarrando-o pela bunda. Era uma sensação maravilhosa por isso pra fora e pela primeira vez em muito tempo o coração disparou de emoção, ambos cientes de que, não importa quais provocações ela jogasse contra Luan, Karol estava perdidinha por ele, por seu jeito de olhar, pegar e de gemer. Ele não era mais o garoto bobo do interior, bombava com firmeza, como se soubesse… ou talvez soubesse mesmo, mas bombava do jeito certo, de baixo pra cima, forçando o canal sensível, muito mais que a boceta, claramente mais experiente, simplesmente perfeito, era uma delicia o suspense que seu comprimento causava entre cada investida, cada explosão de prazer -HMMMM…..!!!
-VOCÊ é que é gostosa…- ele gemeu, bobo como a criança que ela havia se convencido de que ele não era, no que punha seus seios pra fora do decote -Essa tua voz… ahh… me deixa louco…- e ele continuava metendo gostoso, o sentimento crescente tomando conta, um calor que subia pelo peito, hormônios de prazer e de medo inundando as veias e irrigando cada centimetro de seu sexo, arrepios subindo pela coluna arqueada, dando confiança e velocidade aos avanços dele, que agora beliscava seus mamilos -Que BUNDA GOSTOSA do caralho!!
-Isso... teu pau é muito bom... fode... ai... isso…- e ele passou a chupar seus peitos, descontando também neles o tesão -Continua metendo com força... não para... fode gostoso, vai!- ela dizia, um misto de desabafo com estratégia para matá-lo de tesão, dedos enfiados nos cabelos dele… mas claro que isso não podia durar muito -Ah… AH! AHH!! AHHH!!- e na crescente de gemidos e gritos, Karol explodiu em seu primeiro orgasmo anal, estrangulando a piroca do companheiro, tremendo e se contorcendo em supreendentes gozos sequenciais, fortes demais para que ela continuasse a siririca… um delírio de prazer num nível que ela jamais havia experimentado! Não vinha só do clitóris, mas principalmente do pau dele, do jeito como entrava, a força, o poder...
-Porra, Karol… tu é foda… eu…
-Não!- mesmo sem fôlego, ela o pouxou pelos cabelos -Tu não vai gozar porra nenhuma!- ele lhe olhou no fundo dos olhos: -Tu ainda tem que me comer de quatro, cachorro!- sim, todos adoravam meter nela de quatro.
Pernas tremendo e ainda arfando, Karol se virou, esbarrando e se posicionando para um Luan maravilhado. Bunda completamente empinada, cintura curvada com a flexibilidade de uma gata morena.
-Safada- Luan estava obscenamente duro, Sarinha que o desculpasse, mas mais duro do que esteve em meses! O cuzinho da mulata, piscava pra ele, lindo, diferente do das putas que se vê pela net, ainda bem fechadinho, melado e avermelhado, pois não tinha como disfarçar totalmente a enrabada, mas isso só aumentava o tesão.
Para dar inicio a segunda enrabada bastou uma leve pressão e o rabinho, previamente amansado, foi logo engolindo seu grosso cogumelo, que vinha mais afoito, por um caminho já desbravado, e não perdeu tempo se acomodando novamente, num segundo já desfrutava com a mesma potência da posição anterior, apenas com mais firmeza, agora que a tinha pelas ancas… e mesmo arrombado, o cuzinho seguia apertado e macio.
-ERA ISSO QUE TU QUERIA?? -Haha! Que isso, Luan? Há essa altura e ainda pergunta se é o que ela quer? Mas o negócio é que dor e prazer estavam se misturando cada vez mais, a tensão no cuzinho tava foda e embora quase não houvesse mais KY para lhe proteger a integridade, essa definitivamente não era hora para admitir derrota.
-AH! AHH! Se achar que não dá conta... gostoso... diminui… ah, que pica gostosa! Ah… Diminui a velocidade… se não… AH! AHH! Pode… pode pôr que a tua mulata aguenta!! Eu sou toda tua pro que tu quiser!!- e ela mesma passou a ensaiar algumas boas reboladas, ela ERA a passista da escola de samba da sua cidade, afinal.
-Aguenta, é??- Não, não aguentava. Mas de jeito nenhum Karol abriria o bico quanto a isso, ao contrário, para cada gemida, ela apertava o pau com ainda mais fome, buscando concentrar-se no prazer dele e dela em cada volta do bundão! Que foda intensa…! E foi quando aconteceu: a chegada do sentimento que Luan tanto parecia querer lhe fazer familiar, um que não precisava mais de estímulos no clitóris, que vinha por conta própria…
-Ai! ISSOO!! METE, SAFADO!!- disse entredentes, desistindo do rebolado, apenas empinando o rabo -Faz valer toda punheta que tu já bateu pra mim!!! Me come, meu garanhão! Come o meu cú!! Soca bem gostoso na minha bunda vai!!!- cada grito era mais alto que o outro, mais estridente, mais sensual, até que diminuiu, mas só por um segundo: -Teu pau…. vai… uiiii…. TÃO… FUNDOO!! AHH! HNGH!! EU VOU GOZAR!! FAZ TUA PUTINHA GOZAR PELO CU, POR FAVOR, VAI!!!
E depois de tanto maltratar a bundona da morena, Luan se deu por vencido e em êxtase, foi uma questão de deixar fluir, abrir as travas e relaxar, dar vazão às comportas de esperma doidas pra abarrotar o fundo do seu tão adorado cuzinho, jato após jato... Missão cumprida.
O interfone tocou.
Acontece que, diferente deles, alguns hóspedes não gostaram muito do barulho e a recepcionista exigiu um pouco mais de compostura, caso não quisessem se retirar antes da hora. Putz, que vexame. Olhando novamente pra cama, Luan admirou-se do trabalho bem feito, Karol estava sem fôlego, recuperando-se ainda deitada, peito pra cima e pernas de lado, um fio brilhante escorria por entre suas fartas nádegas e o peito, de fora do vestido amassado, subia e descia com a respiração pesada, mas ao juntar suas roupas do chão, ele descobriu algo que não esperava.
-Que foi?
-Acho que preciso ir- havia decepção, mas também mais alguma coisa no modo como Karol lhe olhou -o meu celular tá espelhando o do Eduardo e ele… bom, eu não sabia, mas parece que tem alguém que vigia a Letícia e tá avisando que ela foi pra um bar meio barra pesada. Ela não deve estar nada bem, preciso…
-Então vai- ela disse, fria, o que fez com que ele definitivamente não quisesse ir. Karol se sentou, cobrindo o corpo com o lençol amarrotado e ajustando o decote -Tudo isso foi por ela, não foi? Não deixa nada de ruim acontecer agora que já foi tão longe- era a primeira vez que ele a via assim, tão… vulnerável? Não sabia dizer, era como se visse uma Karol mais nova, uma garota diferente, que não queria se deixar ser iludida pelo primeiro namoradinho -Vai. Mas ANTES… antes eu quero um beijo, Luan.
Isto ele podia lhe dar.