Seguindo.
Terceira parte:
Dormi até as 16h, num sono profundo. Quando acordei, fui para o banho e ao passar a mão no meu corpo, comecei a sentir uma necessidade de me masturbar. Eu ainda estava excitada com tudo o que havia acontecido. Toquei minha bucetinha até gozar gostoso. Eu lembrava a todo momento do Gabriel e no tamanho do seu pau. Eu estava perdida, pois ainda amava meu noivo e queria muito me acertar com ele.
As 18h, meu interfone toca. Era o porteiro dizendo que o Carlinhos estava subindo. Respirei fundo e deixei a porta entre aberta. Quando ele adentrou, veio direto me beijar e eu não sei porque....virei o rosto, lhe oferendo minha face. Na hora, não sei o que me deu. Talvez fosse meu inconsciente, com medo dele sentir o gosto do pau do Gabriel na minha boca. Que tola eu fui.
- O que está acontecendo, Fer?
- Você não me ama mais?
- Ainda tá aborrecida comigo, por eu ter falado tudo aquilo da sua amiga?
- Me desculpe, eu estava nervoso. Não quero o mal dela, mas também não quero o nosso. Vamos esquecer tudo isto. Esta fase de desemprego está mexendo comigo. Eu te amo e quero resolver logo toda essa situação, para retomarmos nossos projetos do casamento.
- Amor, eu também te amo e sei que você em breve estará empregado.
- Tenho boas notícias. Fui chamada para trabalhar em um escritório de administração, em Balneário. Eu começo amanhã. O salário é bom, quase 4 vezes mais do que eu ganhava. Ainda ficarei com o carro do escritório, não tendo mais despesas com o meu.
- Que bom, amor.
- Quando você teve essa notícia?
- Porque não me disse antes?
- Me ligaram na sexta, no final da tarde. Era um processo que participei uma semana atrás. Eu me atrapalhei com o pedido de ajuda da minha amiga, por isto esqueci de lhe falar.
Me peguei mentindo de novo, mas não poderia ser honesta neste sentido, já que tudo havia começado errado. Tinha que sustentar meus argumentos anteriores. Só sei que ele me abraçou e nos beijamos. Seus carinhos começaram a intensificar, dando a entender que ele queria fazer amor comigo. Fugi dele, como o diabo foge da cruz. Eu não podia deixar ele perceber o estado da minha vagina, pois ela ainda estava toda aberta, vermelha e inchadinha, daquele cavalo do Gabriel. Teria que esperar alguns dias para ela voltar ao normal, principalmente fechar um pouco e retornar a cor rosa, original. A desculpa que dei, foi estar indisposta e com um pouco de dor de cabeça, aquilo que todas as mulheres recorrem para fugirem do sexo. Ele foi embora por volta das 20h, pois eu iria descansar para o meu primeiro dia, no novo emprego. Tentou até ficar e dormir comigo, mas não deixei.
No dia seguinte, às 9:45, lá estava eu esperando o Gabriel. Ele chegou as 10h em ponto, sorrindo quando me viu. Me acompanhou até o RH e acertei tudo com o gerente do departamento. Assinei a carta proposta, peguei a relação dos exames admissional, a chave do meu carro (e que carroCruze Sedan Okm, já com o cartão combustível), e também me entregaram um buquê de rosas como boas vindas. Aquilo me cheirava coisa do Gabriel, que depois tive certeza. Já na sala do meu “novo chefe”, ele me lembrou do horário de trabalho. Eu entraria as 10h, junto com ele.
Depois de alguns assuntos rápidos, sobre as minhas funções, ele me liberou para providenciar os exames solicitados pelo RH, e ainda me deu mais um dia pra resolver o que fosse preciso. Então, retornaria somente na quarta feira. Que privilégio!
Ele me entregou um cartão de visita, pedindo que eu levasse meu carro na agência de um amigo, pois já havia arrumado um comprador para ele, que estava pagando um preço acima da tabela Fipe. Eu não acreditava em tudo aquilo. Gabriel resolvia todos os meus problemas. Aquele homem não existia, era o máximo!
Fomos eu e um estagiário do escritório, liberado pelo Gabriel para me ajudar, até a tal agência. O garoto foi dirigindo o meu velho carro (um Ka 2000, Zetec Rocam 1.0), enquanto eu guiava aquela máquina, me sentindo uma Patricinha de Beverly Hills....rs. Também, uma loira de olhos azuis, toda gostosa, num carrão daqueles....como não chamar atenção?
Chegando lá, assinei toda a papelada da venda e dei os meus dados bancários para receber o dinheiro, que caiu na hora. O estagiário voltou para o escritório, de UBER. Fiquei liberada para resolver minhas coisas. Com o valor do carro, acertei todas as minhas dívidas, como os aluguéis atrasados, conta de luz, condomínio e cartão de crédito. Ainda havia me sobrado algum dinheiro, que investi no banco. Todos os meus problemas haviam sido solucionados, me deixando tão feliz que tive ânimo de ir à academia treinar um pouco. No dia seguinte, terça feira, aproveitei minha folga e peguei praia o dia todo, reforçando o meu bronzeado. Usei um dos biquínis maravilhosos que ganhei do Gabriel. Estava muito feliz e me sentindo realizada. Havia combinado com meu noivo, que não nos veríamos durante aquela semana, pois ele se concentraria na sua luta em se recolocar numa vaga de trabalho. Só nos encontraríamos Sábado, já deixado combinado um banho de mar.
Assim, a semana correu. Quarta, quinta e sexta, me dediquei para entender tudo no trabalho, com a ajuda do meu novo chefe que só me elogiava. Gabriel estava impressionado com a rapidez com que eu pegava as coisas. Sempre fui ágil e focada nas minhas responsabilidades. Ele se comportou muito bem, nos nossos primeiros três dias juntos. Não tentou nenhuma gracinha e me respeitou.
Sábado, eu e meu noivo pegamos uma praia e nos divertimos, porém não conseguia esquecer o final de semana passado com o Gabriel. Toda vez que caia uma mensagem no WhatsApp, corria pra ver se era dele. Eu não estava me reconhecendo. Parecia uma adolescente esperando o contato do Crush. Confesso que seu silêncio estava me incomodando um pouco. Tudo bem que ele disse que ia me respeitar, mas pô.....uma mensagem de “oi” não era nenhuma falta de respeito. Vai entender nós, as mulheres.....rs. O fato é que pensei nele o final de semana, todo. Até Sábado a noite, quando eu e meu noivo fomos pra cama. Foi a primeira vez que olhei o pênis do Carlinhos e achei diferente, pequeno e não totalmente firme. Sua glande também não me impressionava mais, assim como o tamanho do seu saco. O conjunto era tudo meio sem graça. Outra comparação, veio quando ele estava me penetrando. Eu não sentia o pênis dele me preencher totalmente. Parecia sobrar muito espaço dentro de mim, não indo tão distante. O sexo durou menos que o normal, com ele gozando dentro de mim. Foi tudo muito rápido e eu nem gozei. Quando ele se afastou, seu esperma nem vazou. Parecia que ele nem tinha ejaculado, quão tão pouca foi a quantidade de sêmen que saiu dele. Não senti nada e tudo me pareceu muito superficial. Logo em seguida ele virou do lado e dormiu, roncando feito um porco. Eu fui tomar um banho e lá me masturbei, pensando no pau do Gabriel. Gozei gostoso no meu dedo, sentindo saudades de um sexo de verdade, ao exemplo que tive com aquele macho alfa. Dormi de costas para o meu noivo, usando um shorts velho que cobria quase toda minha perna, nada sexy, além de uma camiseta surrada. Tudo era proposital, pois não queria despertar nenhum interesse dele, logo de manhã. Passamos um domingo normal, com meu noivo indo embora cedo. Ele tinha duas entrevistas na segunda.
Os dias foram correndo, com Gabriel me tratando muito bem e sempre me respeitando. Eu conseguia ver seus olhares para mim, porém era só isto. Trabalhávamos duro o dia todo, enquanto meu noivo não conseguia nada. Voltamos com algumas briguinhas, pois ele me via indo bem, progredindo, se sentido inferior.
Cheguei a comentar com Gabriel, que Carlinhos estava muito irritado por permanecer tanto tempo desempregado. Dois dias depois, ele chega ao escritório com um cartão de uma empresa de logística, no Porto de Itajaí. Nele, tinha um nome com o cargo de diretor.
- Fer, comentei com um amigo sobre seu noivo. Me parece que ele tem uma vaga para mecânico de navios. A empresa é sólida, com grande chances de crescimento. Pede pra ele ir lá e conversar com esta pessoa. Se interessar, o cargo é dele.
- Nossa Gabriel, que incrível. Não sei como agradecer. Você sempre ajustando minha vida. Carlinhos irá adorar, pois engenharia é a formação dele. Só não sei como dar a notícia. Com certeza, irá perguntar de onde eu conheço a pessoa.
- Diga que é cliente nosso e que numa reunião, ele comentou que precisava de alguém. Aí você falou sobre seu noivo.
- Boa.....verdade. Aí ele não pensa besteiras. Você é um fofo.
Fiquei muito feliz, pois Carlinhos poderia construir uma carreira e quem sabe, retomarmos nossos planos.
No dia seguinte, logo cedo, meu noivo compareceu a tal empresa e acertou tudo. Iria ganhar 50% a mais do seu último salário, com promessa de reajustes semestrais. Sua função era o monitoramento de máquinas relacionadas, como geradores, equipamentos elétricos, caldeiras e bombas. O único fator desconfortante, eram as viagens. Ele teria que acompanhar a embarcação nas rotas. Haviam viagens de 40 dias e as mais curtas, 20. Quando retornava, ficava apenas uma semana em solo. Somando os prós e contras, meu futuro marido estava feliz!
Com esta nova rotina, percebi que Gabriel voltou a ficar mais saidinho. Ele retomou seus elogios mais maliciosos e me convidava sempre para sair. Aos poucos comecei a ceder, pois me sentia sozinha sem a presença do Carlinhos, principalmente aos finais de semana. Numa sexta feira, saímos do escritório direto para um barzinho. Bebemos, conversamos e rimos muito. Gabriel sempre foi um sedutor, sabendo conduzir muito bem as coisas. Ele colocava as palavras na hora certa, me envolvendo aos poucos. Não demorava muito, para eu me derreter e cair na sua lábia. Eu estava muito carente e me deixei levar. O resultado foi, que no final da noite, estávamos num motel transando. Me entreguei a ele, novamente, matando a saudade daquele enorme membro me preenchendo. Foi muito gostoso, o que me fez esquecer a falta do Carlinhos. Depois deste ocorrido, abriu-se um precedente para transarmos sempre. Comecei a dar para ele, três a quatro vezes na semana. Nosso sexo era tão intenso, que quando estava com o meu noivo, era tudo sem graça. Só conseguia gozar com o Gabriel, fingindo sempre o orgasmo com o Carlinhos. Em resumo, estava metendo mais com o meu amante, do que com o meu candidato a esposo. Se não fizesse uso de contraceptivo, já teria engravidado do meu macho, pela inúmeras vezes que ele ejaculou dentro de mim. Não conseguia mais ficar sem receber as estocadas do pauzão do Gabriel, indo até meu útero. Quanto mais ele me possuía, mais feliz eu me sentia. Pensei em acabar tudo com Carlinhos, mas o amava muito. Eu não conseguia dar fim ao meu relacionamento, nem sabia bem o que queria.
Meu noivo nunca desconfiou das minhas traições, mesmo minha bucetinha não sendo mais a mesma, toda abertinha. Se notou algo, nunca comentou e nem discutiu comigo.
Gabriel me queria mais perto dele, então me fez a seguinte proposta:
- Fer, entrega seu apartamento em Itajaí e fique no meu antigo, que eu morava antes de comprar a cobertura. É um excelente imóvel, já todo mobiliado, com varanda gourmet, sala espaçosa, uma boa cozinha, três quartos e com duas vagas de garagem. Assim você fica bem próxima do escritório, evitando o trânsito na estrada pra vir e voltar de Balneário.
- Você ficou louco, Gabriel. Um apartamento deste é uma fortuna de aluguel. O condomínio também deve ser muito caro. Não consigo pagar. Por isto moro em Itajaí, com valores mais em conta.
- Linda, você não entendeu. Tu irás pagar o mesmo valor de aluguel. Não quero nada a mais. O condomínio, assim como o IPTU, quem paga é o escritório. Então, você terá menos despesas do que tem hoje. Estou pensando no seu conforto e segurança.
- Realmente você ficou maluco. Porque tem feito tudo isto por mim?
- A gente já transa. Não precisa fazer mais, por isto.
- Você me deu um baita emprego, com um excelente salário, carro 0km, vendeu o meu veículo velho por um ótimo preço, me tirou das dívidas, arrumou emprego pro meu noivo e tenho um enorme clima no escritório, fazendo o que eu gosto e estudei.
- Agora você vem com mais essa?
- Um luxuoso apartamento, com o mesmo aluguel que pago num conjugado de sala e quarto. Eu não sei se mereço tudo isto.
- Delícia, esse apartamento está fechado. Depois que adquiri o novo imóvel, registrei ele como ativo da Cia. Usávamos para hospedar os clientes de fora, quando vinham. O fato é que estão vindo bem menos e quando veem, preferem ficar em hotéis.
- Pense que estou fazendo dinheiro com ele, ainda com alguém pra cuidar. É um investimento.
- Mas Gabriel, mesmo que eu aceite, tem o Carlinhos. Como fica essa situação?
- Ele vai frenquentar o apartamento. Não me sentirei a vontade com isto. Apesar de tudo, ele é seu.
- Fer, você é a inquilina e pagará pelo aluguel, por isto faz com ele o que bem entender. Não estou discutindo isto. Claro que seu noivo vai usufruir também. Vocês irão se casar.
Aquele homem não cansava de me impressionar.
Fui conhecer o prédio. Dava meia quadra da praia, super luxuoso. Era no 12º andar. Da varanda, olhando pela lateral, se via o mar. A piscina parecia de um resort, coisa mais linda! A decoração era tudo de bom gosto. Na esquina, funcionava a academia que Gabriel treinava, super bem montada. Eu poderia treinar com ele, todos os dias de manhã antes do expediente. Passaríamos o dia todo, juntos. Me apaixonei pelo lugar e me mudei em três dias. Feito isto, liguei para o meu noivo, que estava em viagem. Disse que tinha recebido um aumento, que me dava condições para morar em Balneário. Falei que havia conseguido negociar um apartamento, que já era da empresa e estava parado. Ou seja, contei meia verdade.
Estava amando meu novo apartamento, assim como a minha vida. Era tudo o que eu queria, um bom emprego, uma boa situação financeira, um bom amante e pra completar, planos para o futuro. Por falar em planos, convenci meu noivo a adiarmos a data do casamento. Usei o discurso de primeiramente, nos estabelecermos em nossas carreiras. Ele concordou de imediato, pois focaria em seu novo trabalho.
Eu continuava dando as minhas escapadas com Gabriel. Agora, além de transarmos em seu apartamento e as vezes no motel, ele ia em casa para matar saudades da sua antiga morada. O fato era que seu pênis não saia mais de dentro de mim, me proporcionando muitos prazeres.
Carlinhos começou a priorizar rotas de 40 dias, pois pagava melhor. Enquanto isto, eu e o Gabriel transávamos quase todos os dias.
Num belo Sábado (dia em que meu noivo desembarcaria as 20h), Gabriel não poupou minha bucetinha e gozou muita nela, a tarde toda. Aí aconteceu algo que me deixou confusa. Quando meu noivo chegou, veio louco pra cima de mim, cheio de saudades. Eu não esperava aquela reação. Achei que nem faríamos nada naquela noite, pois ele sempre chegava muito cansado. Nosso sexo só acontecia na noite seguinte, o que dava condições da minha xaninha desinchar e descansar um pouco. Eu ainda tinha muito esperma do meu amante, dentro de mim. Sentia escorrer lentamente e manchar minha calcinha. Carlinhos me abraçou, me beijou e me levou para o quarto, me jogou na cama, tirou meu shortinho e antes de eu o impedir, caiu de boca e começou a chupar minha buceta loucamente. Ele nunca havia se comportado daquela maneira. Sua língua me penetrava e percorria meu interior. Eu via sua boca toda babada, o que me deixou apavorada pois com certeza era a porra do Gabriel, ainda saindo de dentro de mim. Eu tentava escapar dele com a desculpa de querer chupa-lo, mas ele me impedia e intensificava seu oral. Eu estava super desconfortável com tudo aquilo, até ele me olhar nos olhos e dizer:
- Nossa amor, você realmente está no atraso.... hein?!
- Olha como você tá molhadinha. Sua bucetinha tá super encharcada.....que delícia!
- Eu nunca vi ela assim. Tá até mais macia.
- Que sabor delicioso.
- Esse inchaço todo, é tesão?
- Eu preciso viajar mais nessas rotas extensas. A volta compensa.
Eu não estava acreditando em tudo aquilo. Ele nem percebeu nada, que eu estava com a vagina esfoladinha e toda gozada, pois Gab havia banhado meu útero. Chupou tanto, lambeu tanto, que me fez gozar na sua boca. Depois ele colocou seu pênis e com meia dúzia de bombadas, bem curtas, gozou fora. O sexo mesmo, por “penetração”, não durou mais de um minuto. Ele desmaiou e só acordou no dia seguinte.
Continua!