Após 2 anos, quando estava prestes a ter Minha Irmã, descobri que ela era Minha Mãe – 1

Um conto erótico de Fabio Mano
Categoria: Heterossexual
Contém 6992 palavras
Data: 04/12/2020 11:47:08

Conheci os sites de Contos Eróticos quando não conseguia mais controlar o desejo por minha irmã, e me sentindo culpado, queria conhecer outras experiencias para não me sentir um monstro que desejava desesperadamente sua irmã. Era evidente que a maioria dos contos eram fictícios, escritos por pessoas que tinham aquela fantasia, porém o fato de existir o tema Incesto já era uma prova que o incesto realmente existe muito mais frequentemente do que imaginamos e saber disso me dava um certo alivio na alma.

E eu estava nessa situação, desejando desesperadamente minha irmã mais velha e devagar e cheio de dramas tudo foi acontecendo. Por ter me ajudando a não me sentir um monstro é que também compartilho agora minha história real para que outros como eu tenham um pouco de alivio emocional nessas situações.

Vamos à minha história que será longa pois retratará vários anos de minha vida e todos os dramas que aconteceram. Então para aqueles que não gostam de detalhes provavelmente não vai agradar. Dado o aviso vamos a ela.

No título já estou dando o grande spoiler desta minha história com uma particularidade que complicou muito mais a situação. Então vou explicar como foi esse desenrolar. Minha mãe desde que nasceu foi uma menina linda. Morena de cabelo pretos com uma pele branquinha e olhos negros. Algo de índio, mas como meu avô é um alemão alto, minha mãe sempre foi bem mais alta que as crianças de sua idade. Aos 13 anos, minha mãe já tinha 1,72 metros e jogava no time de basquete de sua escola. E um dia saindo da escola foi abordada por um homem dizendo ser de uma agencia de publicidade e que minha mãe era muito linda, com uma beleza diferente e que queria fazer um teste. E de tanto falarem que ela era linda mamãe se empolgou com a proposta e falando com vovô e vovó, eles a levaram para o teste onde ela foi aprovada e começou a fazer alguns trabalhos fotográficos. E vovó sempre a acompanhava em todas as situações preocupada que se aproveitassem de sua jovem filha naquele ambiente perigoso.

Porém um dia, quando mamãe saia da escola e ia para casa a pé que era muito perto de nossa casa, aquele homem que a havia descoberto como modelo chegou de carro e disse para minha mãe que ele tinha um serviço urgente e ela teria que ir imediatamente fazer as fotos. Mamãe ainda tentou argumentar que precisaria chamar minha avó, mas ele disse que ela poderia chamar quando chegasse lá no local das fotos.

Como mamãe já tinha estado várias vezes com aquele homem, acreditou em sua história e foi com ele e quando algo tem que dar errado vai dar. Ela tentou ligar várias vezes para vovó durante o trajeto e ela não atendeu. E vovó tinha saído exatamente naquela hora para fazer compras.

Mamãe chegou com o homem em um prédio e ele ia dizendo que a equipe estava a espera naquele apartamento sofisticado pois as fotos seriam lá com a vista da cidade ao fundo. Só que no momento que mamãe entrou no apartamento viu que não tinha ninguém e foi aí que sob todo tipo de ameaça, abuso e até um pouco de violência ela foi estuprada aos 13 anos de idade ainda virgem.

E assim que terminou de abusar de minha mãe, aquele homem ainda a ameaçou que se contasse para alguém iria acabar com a vida dela, não com violência, mas com sua reputação dizendo que ela tinha provocado a situação, ela uma menina de apenas 13 anos.

Minha mãe ficou em choque e o homem a deixou no mesmo lugar que a encontrou e ainda desorientada ela conseguiu chegar em casa e quando entrou desmaiou para desespero de vovó. Quando acordou começou a chorar em prantos e com sacrifício contou tudo a vovó que depois contou a vovô que voltou voando de seu trabalho. A dúvida era se denunciariam ou não para a polícia, mas vovô sendo alemão e mais frio em suas decisões achou melhor não denunciar pois acabaria com a vida de sua filha de apenas 13 anos. E se ninguém soubesse seria muito melhor.

Minha mãe deixou de ir à escola e de trabalhar e ficou em casa escondida do mundo e até com problemas psicológicos pois achava que se saísse na rua todo mundo iria olhar para ela sabendo o que ela fez. E a desgraça pior aconteceu para ela quando após 1 mês descobriram que ela estava grávida. O mundo caiu de vez e por serem muito religiosos meus avós nunca permitiriam que minha mãe abortasse. Então, novamente foi vovô quem tomou a iniciativa. Em menos de 15 dias ele tinha vendido tudo e decidiu passar um ano na casa de seus pais no interior de Santa Catarina até que o nenê nascesse. E quando nasceu era um menino e eles, para que minha mãe tão jovem não tivesse problemas na vida por ter tido um filho assumiram a paternidade e registraram a criança como sendo seu filho. E só foi possível porque a irmã de meu avô era enfermeira, o parto foi feito em casa e isso facilitou o registro com a paternidade trocada.

Então a partir do momento que nasci passei a ser irmão de minha mãe no papel e quando se mudaram para onde vovô e vovó vivem até hoje para reiniciar a vida, em uma cidade diferente, eu já era irmão de minha mãe sem que ninguém soubesse. Na verdade foi a melhor decisão que tiveram pois sem a obrigação de cuidar de um filho seu, minha mãe conseguiu retornar à escola sem que houvesse descriminação por ela ser mãe e conseguiu voltar à normalidade e até voltou a fazer uns trabalhos de modelo, desta vez para uma agencia séria, mas sempre supervisionada por vovó que era sua sombra onde minha fosse.

E mamãe já com 15 anos voltou a ter um corpo lindo após à gravidez, cheio de curvas esculturais, barriga sarada e ainda jogando basquete e já estava com 1,76. Quando jovem e ainda hoje ela tem semelhanças com a modelo Lais Ribeiro, que aliás também teve um filho com 17 anos e tem um corpo maravilhoso. Só que mamãe fez apenas trabalhos de alcance nacional e nunca ficou tão famosa como a Laís.

Bom, tudo isso que contei até agora fiquei sabendo porque me contaram ou porque vi fotos pois eu era muito novo e só fiquei sabendo que minha irmã linda e gostosa a quem comecei a desejar logo cedo era minha mãe alguns anos atrás. E é aqui que começa realmente minha história e para contextualizar melhor vou colocar a situação como nós vivíamos. Então vou narrar a história como ela aconteceu até que tudo mudou. Meus avós eram meus pais e aqui vou chamar de pai e mãe. E minha mãe era minha irmã e é assim que vou chama-la até quando contar como descobri a verdade.

Essa história começou há 6 anos quando eu tinha 20 anos. Eu já estava em uma faculdade da área de informática no que sempre fui muito bom e já tinha um emprego excelente em uma Multinacional. Eu sou mais parecido com meu pai(avô), alto e loiro bem diferente de minha irmã(mãe) morena. De meu pai de verdade nunca me falaram nada, mesmo após eu ter descoberto toda a história. Não sou lindo como minha irmã, mas faço algum sucesso. Sempre cuidei de meu corpo sem exagero e por esse motivo sempre tive os músculos levemente definidos.

A relação com minha irmã, pela diferença de idade sempre foi muito intensa e ela me tratava desde que me lembro, como um filho, até mais do que minha mãe(avó). Apesar de seu trabalho e seus estudos, minha irmã sempre tinha tempo para mim e costumava me pôr para dormir junto com ela e nossa intimidade era total. Desde novinho eu já via minha irmã nua quando tomava banho com ela e fui crescendo assim.

E conforme fui crescendo fui percebendo que minha irmã nunca namorava, diferente de suas amigas e só quando descobri a sua história soube que ela tinha ficado traumatizada com o estupro e nunca mais namorou. Quando cheguei à puberdade meu desejo por minha irmã aflorou. Era impossível ver aquele corpo nu no banho, cheio de curvas, com seios grandes e rígidos e aureolas marrom clarinha, além de sua xoxota toda lisinha sem sentir desejos por aquela mulher maravilhosa que era minha irmã. Eu estava com 13 anos e ela 27 anos. E inexplicavelmente meus pais não se incomodavam que eu ainda tomasse banho com minha irmã. E com receio de ficar com meu pau duro tomando banho com ela e me sentindo um monstrinho por desejar minha própria irmã que me tratava tão bem, comecei a evitar os banhos juntos.

É evidente que eu queria vê-la nua e depois me masturbar, pensando em seu corpo lindo como já tinha começado a fazer, mas tomando banho eu revelaria meu desejo e ela veria que eu era um doente e eu tinha medo que depois ela deixasse de ser aquela irmã tão carinhosa e especial. Eu tinha só 13 anos e era assim que eu me sentia, pois minha irmã sempre foi tão boa comigo e não merecia que eu tivesse aqueles desejos sujos por ela.

Porém ela percebeu meu afastamento e quis saber o motivo quando tínhamos uma das habituais conversas em seu quarto.

– O que está acontecendo Binho que você não vem mais tomar banho comigo?

Meu nome é Fabio, escolhido por minha irmã quando nasci e carinhosamente ela me chama de Binho. Nossa relação sempre foi muito intima como eu já disse e falávamos sobre tudo inclusive namoradinhas do colégio, mas nunca teve nada sexual. Porém eu me sentia totalmente livre para falar qualquer coisa com ela. Muito mais do que com meus pais e principalmente meu pai alemão não muito chegado a conversas. Então, pegando uma coragem extra contei envergonhado sem revelar o verdadeiro motivo que era meu desejo por ela. Seu nome é Marcela, mas eu a chamo desde novinho por Tchela.

– Sabe o que é Tchela. Estou sentindo algumas mudanças em meu corpo e vou sentir muita vergonha se acontecer algo tomando banho com você.

E logo ela entendeu do que eu falava e falou sorrindo.

– Não seja bobo Binho. É normal na sua idade acontecer o que você está falando. E se acontecer não vou me incomodar. Somos tão próximos e não quero perder isso.

E apesar de a desejar muito e dela ter falado o que falou eu queria mesmo parar com o banho pois eu não me controlaria e fui um pouco mais ousado para ver se ela entenderia de vez o motivo.

– O problema Tchela é que ver você tão linda nua complica as coisas e não quero que você pense mal de mim.

E essa foi a primeira vez que minha irmã mais velha teve ciência que eu tinha desejos por ela, porém ela tentou levar na boa.

– Binho, não vou conseguir tomar banho de roupa então vou ter que ficar nua mesmo. E vou te esperar no banho hoje. Não quero perder essa ligação especial que temos só porque você está crescendo.

– Está bem Tchela. Mas como você sabe o que está acontecendo comigo se nunca namorou? É estranho, linda desse jeito não namorar.

Esse era um assunto que a deixava retraída e ela nem gostava de falar, mas como eu tinha perguntado ela teve que responder e se abriu um pouco pela primeira vez.

– Eu já namorei quando você ainda era muito novinho e não lembra Binho. E como ele foi muito violento fiquei com trauma e estou trabalhando para mudar isso. Mas eu não preciso de namorado. Tenho você, ela me falou sorrindo.

– E quando você tiver uns 18 anos vai me levar fazer tudo que não consigo fazer sozinha. Quero ir ao cinema, ao shopping e até a algum barzinho acompanhada e você me fará companhia. Você vai fazer isso por mim?

Empolgado de ter uma mulher tão linda a meu lado é claro que eu faria, pois seria sucesso entre as mulheres e invejado pelos homens.

– É claro Tchela. Pena que vai demorar.

Naquela noite fui tomar banho novamente com minha irmã e tive que pensar em futebol, play station e em tantas outras coisas para que meu pau ainda em crescimento não ficasse duro. E consegui como consegui por alguns dias, mas o inevitável aconteceu e um dia ele ficou duro, porém minha irmã continuou a agir normalmente para não me constranger.

Por uns meses ficamos assim com meu pau ficando duro e ela não dando importância a isso, mas ela sentia que meu desejo era por ela. Ver a água escorrendo por aquele corpo nu perfeito, escorrendo por seu bumbum e suas curvas era algo impossível de ser ignorado.

Com o tempo passando fui crescendo e meu pau também e então meu constrangimento era maior e decidi de vez parar de tomar banho com ela, pois eu quase gozava no banho de vê-la nua. Eu ainda dormia com ela as vezes, mas a proximidade de seu corpo delicioso e quente não ajudavam e também fui deixando de fazer isso.

Só que a cada dia eu me masturbava mais pensando nela usando fotos de revistas em que ela tinha feito publicidade de biquinis ou cheirando suas calcinhas no banheiro. Porém eu nunca gozava nelas pois tinha medo que minha mãe descobrisse minha tara por minha irmã.

À medida que eu ia ficando mais velho minha irmã começava a me tratar como um namoradinho me fazendo fazer coisas junto com ela. Em casa vira e mexe ela se encostava em mim de vestido, pijaminha ou até calcinha e sutiã e era impossível eu me controlar e ela me sentia duro e com o pau bem maior de quando tomávamos banho e ela continuava a disfarçar que não sentia nada.

Minha obsessão por ela só aumentava conforme eu ficava mais velho e o fato dela não namorar só alimentava meu desejo pensando que eu poderia ser seu namorado. Porém do mesmo modo minha angustia só aumentava e meu sentimento de culpa explodia. Então quando cheguei aos 20 anos e não podia mais suportar tomei uma decisão extremamente difícil. Eu já ganhava muito bem na Multinacional e decidi alugar um apartamento e ir morar sozinho e comuniquei isso a meus pais e a minha irmã em um jantar.

– Papai, mamãe e Tchela. Quero falar algo para vocês.

– O que foi meu filho, minha mãe perguntou.

– Sabe o que é. Estou ganhando bem e decidi que é a hora de eu sair de casa e cuidar de minha vida. Vou alugar um apartamento mais perto do trabalho e da faculdade.

Aquilo caiu como uma bomba pois ninguém esperava e os três entreolhavam entre si sem acreditar e minha irmã até chorou. Eles usaram todos os tipos de argumentos e chantagens emocionais, todos muito convincentes e reais, mas o que eles não sabiam é que eu queria deixar a minha casa por medo de perder o controle e agarrar minha irmã, perdendo o amor dela por mim e deixando papai e mamãe enfurecidos. E alguns dos argumentos que mais abalaram foram de minha irmã.

– Binho, justo agora que você me faz companhia para ir em todo lugar? Vou ficar muito triste. Vai ser muito chato ficar aqui sozinha.

E por último uma chantagem emocional poderosa.

– Eu te amo tanto Binho. Não faz isso comigo, ela falou chorando.

– Também te amo Tchela. E não vou mudar de país, só vou mudar de bairro. Quando você quiser sair eu vou continuar indo com você.

Aquela conversa terminou com minha posição irredutível, mas Tchela veio conversar comigo em meu quarto mais tarde.

– Binho, me conta a verdade. Por que você quer mudar? Papai e mamãe acreditaram, mas sei que o motivo deve ser outro. Por favor, me conta e não me deixe angustiada.

Eu sofria de ver minha irmã daquele jeito. Ela era tudo para mim, porém era melhor ela sofrer um pouco dessa maneira do que de outro jeito. Tentei falar o que sentia de modo evasivo e em tom de brincadeira que era comum entre nós.

– Tchela, vou embora porque uma hora você vai arrumar um namorado e vou ficar com ciúme e vou perder seu amor. Então é melhor estar longe para não ver nem sentir isso.

– Para de brincadeira Binho. Você nunca vai perder meu amor, não importa o que aconteça e nunca vou amar alguém o tanto que te amo. Impossível.

Eu sabia que minha irmã me amava, mas para tentar desviar do assunto principal de minha saída de casa eu a provoquei testando, pois ninguém ama alguém mais do que ama um filho, nem que seja um irmão.

– Não é verdade Tchela. Se você tiver um filho vai amar mais do que eu.

Ela ficou um pouco parada surpresa com o que eu tinha falado, mas logo falou.

– Não Binho. Se eu tiver um filho eu vou ama-lo o mesmo tanto que amo você. Igualzinho.

Sua resposta me surpreendeu e foi a primeira vez que minha irmã me deu uma dica de nossa relação, mas era impossível eu perceber.

– Não é possível Tchela. Não seria normal.

– Binho, não estou pensando em ter filho, mas se tiver você vai ver que vou amar vocês dois igualmente. É por isso que não quero que você vá embora. Vou sofrer demais.

E mesmo tendo 20 anos eu já era cabeça feita e tinha responsabilidade e minha irmã sabia disso pois vivia dizendo ter orgulho de mim por eu ser assim.

– Tchela. Tem horas que precisamos tomar algumas atitudes na vida para não nos arrependermos depois. Não se preocupe que eu também te amo mais do que tudo e vou estar sempre perto de você. Porém agora é a hora de eu ir morar sozinho.

– Não entendo Binho.

– Por favor Tchela, confia em mim.

E assim terminou nossa conversa com minha irmã e eu muito tristes.

No dia seguinte quando jantamos juntos novamente, papai aceitou que eu me mudasse, mas fez uma imposição que por ter sido feita por ele era impossível eu recusar.

– Tudo bem Fabio. Se você acha que está na hora de morar sozinho você vai. Porém vou te ajudar com o aluguel para você alugar um apartamento de 2 dormitórios. Assim se um de nós precisar dormir lá qualquer dia se você não estiver bem, temos onde ficar.

Eu era o caçula e sempre tive um zelo especial dos três por mim e não estranhei o pedido de papai.

– Tudo bem papai. Só que não preciso estar doente. Quando um de vocês ou todos vocês quiserem ou precisarem dormir lá por um tempo é só ir.

– Então fica combinado Fabio.

Na verdade, eu me senti até um pouco triste pelo modo como eles me deixaram ir. Eu tinha pensado que eles iriam criar algum drama, mas não foi isso que aconteceu.

Eu já tinha visto antes um apartamento, mas tive que mudar para um no mesmo condomínio de dois quartos como meu pai pediu. Assim que pude mudar eles me ajudaram e quando me deixaram eu vi minha irmã ir embora chorando e fiquei muito triste pois eu também queria muito ficar junto dela e tê-la como minha mulher.

Nos finais de semana eu continuei saindo com ela como seu namorado para que não se sentisse abandonada por mim. Eu me livrei de vê-la nua ou de lingerie em casa aliviando um pouco meu desejo e minha culpa, mas ela toda produzida para sair comigo também era muito sexy e muito linda e eu continuava a desejando. Porém agora era somente nesses momentos. E era um momento de muita felicidade para nós e em nenhum outro momento eu via minha irmã tão feliz quanto quando estávamos juntos. E nem eu. Ela estava com 34 anos e lindíssima e ainda fazia trabalho como modelo, pois seu rosto sempre pareceu ser mais jovem do que ela realmente é. A maioria dizia que ela parecia ter 25 anos o que a deixava muito feliz.

Nos locais onde íamos os homens a secavam e eu me corroía de ciúme de minha irmã, mas ela não dava nenhuma bola para eles. Apesar do que ela me contou sobre um namorado violento o modo como evitava homens me deixava ressabiado. Se ela fosse lésbica eu até entenderia o repudio aos homens, mas ela tinha tanta amiga modelo linda que muitas vezes levava em casa e eu nunca tinha pego nada de diferente entre elas.

E eu ficava imaginando que para se satisfazer ela se masturbasse, mas apesar de toda nossa intimidade eu nunca a peguei com a mão na massa. Mas certamente ela fazia e era muito discreta.

Depois de uns três meses que eu estava morando sozinha, a companhia tocou e quando fui abrir era Tchela com um monte de malas e com os olhos lacrimejando. Corri logo para abraça-la e saber o que tinha acontecido.

– O que foi Tchela? O que aconteceu?

– Briguei com papai Binho e sai de casa. Posso ficar aqui com você?

Nem pensei para responder.

– Mas é claro Tchela. O que houve?

Ajudando-a colocar as malas para dentro ela me explicou.

– É que papai não para de falar que eu tenho que arrumar um namorado e me casar Binho. Você já o viu fazer isso, mas agora sem você em casa ele piorou.

– Me desculpe Tchela, ter causado isso.

– Não é culpa sua Binho. Eu sei que papai me ama e não quer me ver longe e que faz isso porque quer o melhor para mim, mas eu não quero. Eu simplesmente não quero namorar.

– Não fica assim Tchela. Fica até quando você quiser e fizer as pazes com papai.

Já mais calma e sentados no sofá com as malas todas no quarto de hospedes ela me agradeceu.

– Obrigado Binho. Eu te amo e veio me deu um beijo na bochecha.

E foi só aí que minha ficha caiu. Até então eu estava preocupado com minha irmã e não tinha tido tempo de pensar, mas naquele beijo eu vi o problema. Eu tinha saído de casa para evitar ter desejos por minha irmã e agora ela estava em minha casa sozinha sem a proteção de nossos pais, que de alguma forma deixavam meu sentimento de culpa maior e evitavam que eu fizesse uma burrada. E agora sabendo que ela tinha aversão a homem porque tinha sofrido violência eu não poderia em hipótese alguma perder o controle ou com certeza eu também perderia minha irmã. Então um certo pânico se apoderou de mim.

O apartamento tem dois quartos, mas um só banheiro e mesmo sabendo que não tomaríamos banho juntos, suas calcinhas estariam lá para me provocar. Com a ajuda de meu pai o seu quarto tinha duas camas de solteiro para as possíveis visitas e o meu quarto uma cama grande que comprei com meu dinheiro pensando nas meninas que iria levar para meu apartamento para tentar esquecer minha irmã. E se ela quisesse vir dormir comigo algumas vezes como fazíamos? Eu estaria em sérios apuros.

Fiz um jantar rápido para nós enquanto ela tomava banho e após jantarmos assistimos um pouco de TV e fomos dormir, só que antes ela me deu um abraço muito forte me agradecendo por deixar ela ficar lá e também que sentia muito minha falta em casa. Eu senti seus seios volumosos e firmes apertando meu peito e ela estava como sempre dormia. Com um shortinho e uma blusinha de alça pois era verão. E contra todas minhas forças meu pau, agora já de um tamanho considerável endureceu encostando em seu ventre e mesmo eu tentando disfarçar foi impossível ela não sentir, mas como sempre tinha feito, ela fez que não sentiu.

Durante o dia eu trabalhava e de noite eu ia a faculdade, então via pouco minha irmã durante a semana me dando um pouco de folego para resistir, mas quando via suas pernas roliças e longas com aquele shortinho de tecido era um martírio para mim. Nos finais de semana meu desejo por ela explodia. Ainda mais quando ela colocava seus vestidos que delineavam seu corpo e saiamos como namorados como ela costumava dizer.

Ela vivia me cobrando sobre namoradas.

– Por que você não namora Binho?

– Por que Tchela, se já tenho uma namorada linda sem igual.

– Estou falando sério Binho. Não quero empatar sua vida. Você já tem 20 anos, é lindo e tem um emprego ótimo. Qualquer menina vai querer.

– Estou em um momento muito ocupado com a faculdade e o trabalho Tchela. Namorada só iria me distrair. Quando der certo eu arrumo. Enquanto isso fico com a mais linda de todas.

– Você me acha linda mesmo Binho?

– Não sei porque essa pergunta Tchela. Você é modelo. Se fosse feia não seria. E tem tudo perfeito.

– Já estou ficando velha Binho.

– Para com isso. 34 anos nem de perto é velha e você parece muito menos. Quando saímos juntos, nem estranham.

– Que bom que você pensa isso Binho. Sua opinião é a única que me interessa no mudo. Eu te amo.

– Também te amo Tchela.

Com o dinheiro que Tchela tinha ganho em seus 18 anos de carreira ela tinha feito um bom pé de meia pois meu pai nunca deixou ela precisar usar esse dinheiro o que a deixava tranquila e com alguns trabalhos que apareciam ela viva muito bem sem a ajuda de ninguém. E ela tinha se formado em Fisioterapia com muito esforço e já estava em seus planos abrir uma academia de pilates com uma amiga sua modelo.

Então naquele momento ela tinha tempo para ficar em casa e só precisava sair quando tinha seus trabalhos de moda e começou a cuidar de tudo como minha mãe fazia em casa e eu não me sentia bem com aquilo.

– Tchela, não quero te ver tendo que limpar a casa, lavar roupa e sendo dona de casa. Você não é minha mãe e nem minha esposa e não gosto de te ver parecendo uma.

Na verdade, eu a amava tanto que não a queria vê-la fazendo aquilo e ver minha irmã tão linda fazendo aqueles trabalhos para mim me deixavam mal.

– Não tem problema nenhum Binho. Não é nada demais.

– Não é justo Tchela, você tão linda tendo que fazer isso. Podemos arrumar uma ajudante como eu tinha antes.

– Fica tranquilo Binho. Eu dou conta e não é trabalho. Só tem nós dois e você é todo organizado e não dá trabalho. Assim não perdemos nossa intimidade.

E essa intimidade era tudo que eu temia. Com o passar do tempo com meu papel de ser seu namorado quando saiamos Tchela estava cada vez mais liberal em nossas intimidades. Quando eu fazia o papel de seu namorado só faltava mesmo darmos beijos apaixonados pois ela já me agarrava, se abraçava em meu pescoço e dava selinhos. Eu, por minha vez segurava em sua cintura fina deliciosa e estava sempre com o pau duro e ela sentia. Eu nem tentava mais esconder de tão frequente e como ela fazia que não percebia parecia que era normal.

Em casa ela ficava de lingerie, tomava banho com a porta aberta e começou a dormir em minha cama de vez em quando após longas horas de conversas deliciosas entre nós. Eu já estava a ponto de não resistir novamente como na casa de meus pais. Principalmente quando ela, durante a noite, se achegava em mim e se colocava de conchinha me puxando a mão para sua barriga.

Eu tinha saído da casa de meus pais para não perder a relação de amor intenso com minha irmã e agora ela estava lá e eu não tinha como fugir, então pensando que era preferível ter ela magoada comigo por um tempo do que pela vida inteira eu fiz algo muito ruim durante uma conversa usual em minha cama no final de semana. Ela estava somente de calcinha e sutiã que naquela pose de lado na cama olhando para mim parecia pronta para uma foto para uma publicidade de lingerie de tão maravilhosa e gostosa que estava.

– Tchela, como você está com papai? Parece que estão de bem novamente.

– Sim Binho. Estou muito feliz de estarmos nos dando bem de novo.

E sendo desprezível o necessário para que ela sentisse o baque e fosse embora.

– E você não vai voltar para casa?

Ela imediatamente começou a chorar me fazendo sentir o pior irmão do mundo.

– Você está me mandando embora Binho?

Com o coração apertado sentindo ódio de mim eu continuei vil.

– É que você disse que ia ficar aqui enquanto tivesse brigada com papai Tchela. E como não está mais achei que você fosse embora.

Tchela ficou alguns minutos chorando sem conseguir falar nada e eu com o remorso explodindo querendo desfazer aquele mal entendido. Mas a consciência de que eu estava evitando o mal maior me fez resistir naquele papel abominável.

Então depois de alguns minutos sem olhar para mim ela apenas com soluços leves disparou.

– Se é isso que você quer eu vou Binho. Porém eu só vou embora se desta vez você falar a verdade do porque está querendo se afastar de mim. Eu sei que você saiu da casa de papai por minha causa. Só quero entender porque por duas vezes você quer se afastar de mim se você me ama como diz.

Mentir estava fora de questão então eu tentei omitir.

– Não é nada disso Tchela. Eu...

E ela me cortou bruscamente.

– Fale a verdade Binho ou então nunca mais olho na sua cara se eu sair sem você me contar.

Então tive que arrumar coragem e começar a contar ainda tentando não me abrir totalmente.

– Tchela. É esse meu medo. Se eu contar realmente a verdade é que você pode nunca mais olhar para mim. E nem me amar mais.

– Não seja bobo Binho. Nunca vou deixar de te amar por nada que você me fale, mas se não falar mesmo te amando nossa relação vai ficar estremecida. Vai, desembucha.

Eu estava ali diante de um dos momentos mais importante de minha vida. Com medo de perder minha irmã se eu contasse a verdade e com a certeza de perder minha irmã se eu não contasse. E eu não queria perder minha irmã por nada no mundo. Então tive que abrir meu coração.

– Você tem razão Tchela. Sai da casa de papai para fugir de você e agora estou te mandando embora para fugir de você. E não é porque eu não te ame. Muito pelo contrário. É que te amo demais, muito além de um amor de irmão. Um amor de homem que te deseja com toda minha força. E para não fazer uma besteira e você não me odiar, só ficando longe de você. E sei que é muito errado um irmão desejar uma irmã e só me faz mal ficar perto de você tendo esse sentimento odioso. É isso.

Tchela estava pasma e imóvel diante de minha revelação e ficou alguns segundos pensando no que ia falar.

– Binho, eu sabia que você tinha desejos quando tomávamos banho juntos, mas pensei que fosse somente porque você era adolescente. E mesmo agora quando sinto em nossos abraços que você está excitado não imaginava que era por mim, mas por você estar sempre assim. Na sua idade todo garoto fica o tempo todo excitado.

– Pois é sim por você Tchela. Eu te amo demais. Você é muito linda e gostosa. Me desculpe por falar isso, mas é verdade. E eu não resisto. E isso só vai acalmar seu eu não te ver toda hora. Principalmente como você está agora. E morando junto isso é impossível. Eu não quero que você me odeie.

Tchela se sentiu incomodada com o que falei sobre ela estar de lingerie e puxando o lençol se cobriu.

– Me desculpe ter feito isso com você Binho. Eu não imaginei que te provocava.

– Você não é culpada pois nunca teve maldade Tchela. Eu sim. E não adianta você se cobrir ou usar roupa. Eu te desejo de qualquer jeito. Só não te vendo vou superar isso com o tempo. É por isso que é melhor ficar sozinho. Foi por isso que aluguei esse apartamento.

Eu estava abrindo meu coração totalmente para minha irmã e esperava que ela tomasse a decisão mais sensata, mas não foi isso que aconteceu e não consegui entender naquele momento o porquê ela queria ficar tanto a meu lado.

– Binho. Você falou que tinha medo que eu te odiasse se soubesse que você tem desejos por mim. Agora eu já sei e não te odeio. E como já sei não vou me incomodar se te ver excitado por minha causa. E nem se você se aliviar pensando em mim. Só o que eu quero ficar aqui Binho. Eu te amo demais e não quero ficar longe de você. Talvez qualquer dia você entenda esse amor. Por favor, me deixa ficar com você.

Suas palavras me tiraram um peso grande das costas sabendo que ela não me odiaria mesmo conhecendo minha perversão e o fato de eu poder me excitar sem ficar com medo do que ela pensaria ajudaria. Como eu não queria ficar longe de minha adorada irmã achei que daquele modo eu conseguiria viver com ela.

– Está bem Tchela. Mas se não der certo vou mudar para a Austrália trabalhar em minha empresa lá.

– Obrigado Binho. Eu te amo. Vai dar certo sim. E se abre mais comigo, não precisa ficar escondendo. E se você arrumasse uma namorada, não seria mais fácil de resolver esse problema?

Eu nunca tinha namorado de verdade. Só uns pequenos namoricos sem chegar às vias de fato. E era porque eu amava minha irmã como mulher e não conseguia ter nada com outra. E esse também era um assunto que me deixava desconfortável.

– Não quero arrumar namorada Tchela. E não vamos falar mais nisso senão também vou te falar para arrumar namorado.

– Está bem Binho.

E após entrarmos em outros assuntos menos tensos, minha irmã saiu do quarto tentando esconder sua lingerie e mais rápido que pode.

Por um tempo não vi Tchela usando nenhum lingerie, nenhuma roupa sexy e ela não dormiu mais comigo apesar de ainda vir conversar em minha cama. Ela estava fazendo todo o possível para não despertar meu desejo. Eu também, depois de nossa conversa fiquei mais aliviado e ao invés de ficar livremente excitado com seu corpo como ela havia liberado me retraí e consegui me controlar por um tempo. Só que com o tempo passando e nada acontecendo fomos relaxando e voltando a nos comportar como antes. Eu já via novamente Tchela somente e calcinha e sutiã e suas roupas mais sexies tinham voltado quando saíamos. Mesmo assim nada aconteceu por um tempo e eu achava que tínhamos resolvido a situação.

Até a noite que um pouco altinhos após voltarmos de um barzinho ela quis dormir novamente em minha cama e mesmo de pijama comportado, quando ela se encaixou no meu corpo de conchinha meu pau ficou duro como pedra no meio de seu bumbum. Mesmo sob o efeito do álcool eu me desesperei e tentei sair e então Tchela falou.

– Pode ficar Binho. Não tem nada de mais. Vamos dormir.

E puxou meu braço por cima de meu corpo e com ela fazendo eu não me sentir mal por aquela situação, fiquei aliviado e dormi gostoso encoxando em minha irmã. E aquela situação começou a se repetir toda vez que ela dormia comigo e também nos outros momentos eu tinha voltado a ficar excitado toda vez que encostava em seu corpo, porém como ela disse que não se importaria eu não evitava mais me encostar em seu corpo delicioso.

E para me aliviar, após nossos contatos mais intensos, eu ia para o banheiro ou para meu quarto e ela sabia que era isso que acontecia. Até que eu comecei a me aliviar 4, 5 e até 6 vezes por dia após ter contato com seu corpo. E percebendo que eu estava fora de controle, em uma noite que estávamos para dormir, já de conchinha com meu pau duro em sua bunda ela entrou no assunto.

– Binho, quero te perguntar algo

– O que Tchela?

– Me desculpe invadir sua privacidade, mas eu tenho de provocado muito? É que tenho reparado que você tem ido muitas vezes ao banheiro. Se eu estiver, eu volto a não dormir com você e a não ficar de lingerie em sua frente. É que gosto de ficar assim. Você lembra lá na casa de papai.

Ainda bem que estávamos já com a lâmpada apagada e ela de costas para mim pois devo ter ficado vermelho de vergonha. E não tinha como eu mentir pois estava claro que era isso que acontecia.

– Não Tchela. Só o fato de você existir é que já me deixa assim como estou agora. Não é sua roupa nem você dormir comigo. Às vezes me excito só de pensar em você. E você está sempre vestida em minhas imaginações. Pode continuar.

– Nossa Binho. Você me deixa até inibida. Um homem jovem e lindo como você tendo esse desejo por mim. Mas você sabe que não podemos fazer nada, né? Somos irmãos.

– É claro que eu sei Tchela. Por isso é meu martírio. E por isso vou tantas vezes ao banheiro.

Meu pau pulsava no meio de seu reguinho e ela sentia e me vez uma revelação avassaladora.

– Sabe Binho. Andei pensando sobre isso. Talvez você não precise ir ao banheiro se aliviar. Você poderia se aliviar onde estivesse. E se quiser eu fico só de calcinha e sutiã para ajudar. Você só não pode tirar o short. Acho que assim não faremos nada de errado.

Eu simplesmente entrei em parafuso com a proposta de minha irmã. Era muito longe do que eu realmente gostaria de fazer com ela, mas eu já me acalmaria muito e poderia gozar olhando para seu corpo espetacular. E para responder dei um encoxada ainda mais forte.

– Verdade Tchela. Não estou acreditando. Acho que estou sonhando. Mas você tem certeza?

– Você não está sonhando Binho. Mas você tem que prometer que vai ser só isso. E é você que vai lavar seus shorts e cuecas sujas.

– Prometo Tchela. Só que as vezes eu me encosto em você em nossos abraços e quando dormimos assim. Posso continuar?

– Sim Binho. Já te disse que agora sei que você tem desejos por mim e não me incomoda.

– Podemos começar agora Tchela.

– Nossa Binho, você é rápido.

– Você está sentindo como eu estou Tchela. E depois dessa conversa eu teria que ir ao banheiro me aliviar.

– Está bem Binho. Você me quer ver de calcinha e sutiã?

–Mas é claro que sim Tchela.

– Então espera que vou no meu quarto tirar esse pijamão e colocar um conjuntinho. Alguma preferência?

– Não Tchela, com esse corpo todos ficam lindos.

Depois de uns minutinhos Tchela voltou com um conjunto cor de rosa larguinho na lateral que a deixava estonteante e se deitou na cama.

– Como você quer Binho?

– Vou encostar aqui na cabeceira sentado e você deita do meu lado de frente para mim de olho fechado senão vou ficar com vergonha.

– Não precisa ficar com vergonha Binho. Sou tua irmã e já te vi excitado em nossos banhos.

– Mas faz tempo Tchela. Pelo menos essa primeira vez vou querer assim.

Então ela se deitou ao meu lado enquanto eu me sentava. Eu podia ver seu corpo de seus pés próximo a mim até a cabeça mais distante. Na xoxota fazia um volume delicioso e tinha uma marquinha de sua rachinha e parecia que ela estava depilada. Seus seios volumosos adornados por aquele sutiã rosa saltavam de seu corpo fazendo duas montanhas as quais, se eu pudesse, mamaria até ficar sem forças. Tchela estava quietinha a espera de meu ato pecaminoso de gozar olhando e desejando minha irmã.

Comecei a masturbação mais gostosa de minha vida diante daquele corpo perfeito que parecia fazer pose para uma revista sensual. Assim que comecei a gemer tentei evitar.

– Não precisa se segurar Binho.

Entendi seu recado e comecei a gemer mais forte até que olhando fixamente para sua rachinha sob a calcinha eu tive o melhor gozo de minha vida até aquele momento. E como minha irmã estava de olho fechado eu abaixei minha cueca e gozei jatos e jatos de porra em meu peito. E preocupado eu me recuperei rápido.

– Não vai abrir os olhos Tchela. Tenho que me limpar.

Me levantei e fui ao banheiro e quando voltei olhei aquele monumento deitado em minha cama de olhos fechados e minha vontade era agarra-la e fazer amor a noite inteira.

Me sentando na cama fui até sua bochecha e dei um beijo.

– Pode abrir os olhos. Muito Obrigado

– De nada Binho. Se for assim podemos fazer sempre que você quiser. Ao invés de me imaginar você me olha. Acho que não tem nada demais.

E com um sorriso lindo ela encerrou aquela experiencia deliciosa.

– Vamos dormir agora Binho. Acho que você está aliviado. Posso dormir assim.

– Sim Tchela, pode dormir. E não garanto que você não vai sentir nada durante a noite. Me desculpe.

– Tudo bem Binho. Se acordar e quiser se aliviar de novo me olhando não tem problema. Só não passa disso.

Naquela noite acordei mais duas vezes e enquanto Tchela dormia eu tirava seu lençol e me masturbava olhando seu corpo tentador.

Quando acordamos eu estava em frangalhos e Tchela percebeu.

– Nossa Binho, você está com cara de cansado. Quantas vezes você acordou, ela me falou com uma cara se safadinha.

– Além daquela, mais duas Tchela. Mas foi só hoje que foi novidade. Eu vou me acalmar. Pode ficar tranquila.

– Binho, eu aceitei ser sua musa inspiradora. Quantas vezes você faz é você quem decide. Só vai com calma para não ficar doente.

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Comentários

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Série excelente, das melhores do site! Muito bem escrita, e com sentimento, além do sexo. Nos atualize! Felicidades ao casal e à filhinha...

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Cara, que história linda, que conto maravilhos, eu amo quando existe o amor na relação e não apenas o tesão. ja virou meu conto favorito, muito suave, um amor muito inocente entre mãe e filho, adoraria viver um amor assim. Parabéns.

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O que é chato em um relato longo, é ser muito vago, só palavras escritas aleatoriamente, mas o seu é esplendoroso, magnífico, parabéns e continue.

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Eu que odeio relato muito longo, adorei o seu não só por ser cativante mas por ter muita coisa com que me identifico. Não sei se tem interesse em manter contacto mas se tiver me manda mail em - ladflo25@gmail.com (sou homem também com interesse em minha mãe e minha irmã). Abraço

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Que conto maravilhoso, mds

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Conto incrível, espero a continuação...

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Parabéns nota 10, continuação

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Início muito bom continua do jeito que tá, está excelente parabéns pelo início

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Muito bom! O site tava carente de uma boa história, espero que tenha continuação. Não apresse às coisas, esse clima de tensão crescente é que diferencia dos demais. Valeu, nota 1000!

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eu conheci esse site 4 dias atrás em 4/10/2020 por isso li poucas estórias mas com o tempo vou botar nessa lista umas estórias de levantar até pau de defunto. Mas não se preocupem que as estórias que eu escrevo não vão estar nessa lista. No colégio eu só levava zero e aqui minhas estórias também levam a nota do redondinho.
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