Capítulo 1 – A Demissão
Olá, eu me chamo Pedro, sou um jovem de 22 anos que acabou de se formar em Engenharia. Estive trabalhando como estagiário de uma grande empresa de Educação. Nesse tempo todo estive trabalhando no setor de Engenharia. Meu sonho era ser admitido como Analista.
Bom.
O sonho não era só meu.
Fazia 3 anos que namorava uma menina. Nome dela era Daniela. Éramos da mesma faculdade e da mesma turma. Ela tinha 20 anos. Era bem branca e com longos cabelos escuros. E tinha um corpão de dar inveja em muita gente. Seios fartos e um bumbum que não ficava atrás também. Nunca acreditei que eu havia descolada uma musa como aquela como namorada.
(Foto real da Daniela)
Mas como só eu tinha conseguido emprego em meio a crise eu sabia que ela contava muito comigo.
Os meses passam. Diversas vezes eu deixei de lado finais de semana com ela. Apenas para poder trabalhar e garantir que quando meu contrato de Estágio acabasse.
Eu estivesse contratado.
E finalmente chega o dia.
Do meu último dia de Estagiário.
Achei curioso que em nenhum momento ninguém veio falar comigo. Trabalhei como qualquer outro dia. Uma parte de mim simplesmente imaginara o que poderia ser. Talvez o RH estivesse esperando o final do expediente.
Nada.
E assim eu volto para casa.
E só então bem mais tarde.
Eu vejo o e-mail.
De despedida.
‘’Querido Pedro, foi um prazer ter você por 1 ano em nossa empresa. Contudo, infelizmente não será possível seu aproveitamento, Pois não há nenhum cargo disponível para tal. Peço que fique de olho em nossas oportunidades no www.vagas.com e em nossos portais.
Mais uma vez agradecemos e sentimos muito por essa despedida.
Atenciosamente, Departamento de Recursos Humanos.’’
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Capítulo 2 – Novas Oportunidades
Depois daquele dia eu fico completamente sem rumo.
Eu passo a jogar direto um jogo online que jogava muito.
League of Legends.
Nesse jogo meu nick, ou nome de invocador como se diz por lá, era Túrambar. Em homenagem ao meu personagem preferido de Silmarillion, um livro do Tolkien do universo do Senhor dos Anéis.
(Perfil real do Pedro)
Mas não havia videogame que ajudasse.
Já não tinha muito apetite, me sentia sequer sem vontade de levantar. Até a minha namorada notou essa afastamento e essa tristeza que parecia que tinha tomado conta de todo o meu ser.
E então a Dani decide passar lá em casa para a gente conversar.
A gente então fica na minha sala, vendo algumas séries e passeando pelos canais. Sem tocar no assunto da minha demissão.
E então Daniela, vendo meu desespero, me dá uma ideia curiosa.
- Pedro, e se eu pudesse ajudar você?
- Dani, como assim me ajudar?
- Olha. Você me disse que nesses jogos online que você joga. Como esse tal de League of Legends. Que todos ficam animados quando você diz que tem namorada. Que até pagariam para me ver ou ter fotos minhas.
- Tá. Mas e daí? O que você está sugerindo?
Ela começa a ficar vermelha.
Mas mesmo assim continua.
- Então. E se você aceitasse?
Meu queixo cai no chão.
- Se eu aceitasse? Você daria para alguns NERDs desconhecidos? Para me ajudar?
Ela cora mais ainda.
Mas mesmo assim continua firme no queria dizer.
- Pedro. Eu tenho que te ajudar de alguma forma. É meu dever como namorada. Como mulher até. E eu sei que parece muito. Mas você pode ajudar para que não fique tão absurdo.
- Como assim?
- Ao invés de sair me oferecendo e me expondo. Você selecionaria as pessoas. Desses sites de jogos. Não só é bem escondido. Como também são pessoas que você confia.
A lógica dela era inquestionável.
- Nossa. Nem tenho como refutar isso. Mas você toparia?
Dessa vez Daniela nem hesita.
- Sim. Toparia. Mas só dessa forma. Controlada. Pessoas que você conhece. E uma pessoa só por vez. Aí eu topo.
Eu começo a ter uma ereção que nem eu sei de onde estava vindo.
- Tá bom. Então eu topo também.
E nós dois. Mesmo sem falar disso ainda. Sentimos a mesma coisa. Uma assunto que falta acertar. Uma palavra solitária ao vento paira sobre nossas cabeças.
Preço.
- É... Dani... E como seria? Quanto seria a hora? – Eu começo a soar frio ao perguntar isso pra minha namorada.
- Eu não quero essa coisa. De cobrar a hora. Assim parece que eu sou uma puta.
- Entendo.
- Eu queria algo mais geral. Como se fosse um feriado. Cobrar por final de semana.
Oi?
- Oi? O final de semana?
- Isso.
- INTEIRO?
- Isso.
Eu quase infarto.
- Dani, é muito tempo. 48 horas. Você teria que cobrar uma grana absurda.
- Pedro. Ninguém ficaria me comendo 48 horas seguidas. Sem sequer dormir, comer ou tomar banho. Calma.
- Ok. Mas mesmo assim isso vai lá para a casa dos 1000 reaisEu jurava que ela estava de sacanagem com a minha cara.
- TREZENTOS? SÓ??
- Isso.
- Por quê??
- Pedro. Você já disse que está desesperado. E esse pessoal gamer só gasta em itens de jogo e roupinhas.
- Skins.
- Oi?
- O nome é Skin. E não ‘’roupinha’’.
- Que seja. Mas você entendeu. Tem que ser menor o valor. E calma. Essa galera normalmente nunca viu mulher. No máximo vou ter que masturbar um otaku e só.
Não sei por que mas ouvir minha namorada falando daquela forma me excitava muito.
- Tá bom. Vamos nessa então.
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Capítulo 3 – FelipeGamerRX
Eu passo a ter um hábito bizarro.
Toda vez, antes de uma partida, eu mandava uma mensagem padrão. Para ver se alguém iria se interessar. Não podia ser muito grande pois havia um limite de caracteres que podiam ser escritos de uma vez só. E eu não queria ter que ficar me explicando ou digitando várias vezes.
A mensagem era a seguinte:
‘’Olá Clan. Preciso da ajuda de vocês. Perdi o emprego e estou passando por dificuldades financeiras. Mas a minha namorada aceitou me ajudar. O nome dela é Daniela. Fotos, desenrolo e preço trato só privado’’.
A maior parte das pessoas ignorava.
Outras achavam que eu era um troll. Alguém fazendo algum meme sem graça.
E outras até achavam que eu era algum traficante de órgãos ou coisa similar. Uma espécie de golpe. Parecido com aqueles presidiários que se passam pelo filho sequestrado de alguém para extorquir.
Mas mesmo assim. Depois de várias tentativas.
Finalmente alguém responde em privado.
- Aí. Esse lance da sua namorada. Gostei.
Só pelo nick eu já sabia que devia ter uns 16 anos só.
- Sério?
- Sim. Quero comer essa mina. Meter o rolão grosso nela.
Agora eu tinha certeza de que era alguém bem jovem.
- Nossa, que legal. É do Rio de Janeiro então?
- Sim, Taquara.
- E nós somos de Campo Grande.
- É noix. Aí, quanto então vou poder meter fundo na ninfetinha da sua namorada?
PQP.
- Depois que você pagar. O final de semana que você quiser. Mas tem que ter local prévio.
- Show. Aí. Vou pagar sóOi?
- Tô viajando domingo. Ela vem sábado cedo. E fica até de tarde.
Ela não pode dormir aí porque você mora com a mamãe. Seu nerd fedido, não é isso?
- Claro. Sem problemas.
- Vou te passar a grana agora. Quero essa putinha na minha cama esse sábado. Tá aqui o endereço.
FelipeGamerRX coloca o endereço dele.
- Perfeito. Vou mandar ela então. Muito obrigado.
- É nois. Espero que ela dê conta do recado.
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Mas tarde naquele dia ela vem me visitar.
E eu passo o endereço para ela.
- Taquara? Não é longe.
- Eu sei. Mas sei lá. A gente sequer ta cobrando pelo transporte. Daqui pra lá é um ônibus e um BRT no mínimo. Isso ida e volta.
- E?
- E que se você tirar disso dos 150. Dani. Você tá quase indo de graça dar para esse cara.
Meu pau começa a se encher de sangue. Eu estava me excitando com algo que eu mesmo tinha dito.
- Olha. É como um restaurante novo. Primeiro você cobra barato para fidelizar o cliente. Depois você pode pedir mais.
Minha mina estava falando quase como se estivesse abrindo uma lanchonete.
Mas ela estava se esquecendo que nesse caso.
O produto era ela mesma.
- Tá bom. Você que sabe. O nome dele deve ser Felipe.
- Você não sabe?
- Nome no jogo é FelipeGamerRX.
- Nossa. Parece infantil.
- Sim. E o jeito que ele falava também. Deve ter feito 18 anos agora.
- O jeito que ele fala? Como assim?
‘’É noix. Aí, quanto então vou poder meter fundo na ninfetinha da sua namorada?’’
- Nada. Deixa pra lá.
E depois disso a gente não toca mais no assunto.
Eu só poderia esperar até o dia.
Em que a minha namorada pertenceria.
Ao FelipeGamerRX.
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Capítulo 4 – O que está Incluso?
Eu fico agoniado o sábado inteiro.
Algum nerd punheteiro, que nunca tinha visto mulher na vida, juntou 150 reais da mamãe. E provavelmente naquele instante estava comendo a minha namorada. Uma universitária tão linda e inteligente. Que não deveria estar se expondo assim.
Mas como ela mesmo disse?
São virjões.
Dani deve estar só masturbando esse tal de FelipeGamerRX. Ela jamais estaria, por exemplo, dando o cú para esse desconhecido. 3 anos de namoro e ela só tinha me dado em algumas ocasiões muito especiais. Como quando eu fui contratado. E mesmo assim ela sempre reclamava que doía. E que não dava pra colocar tudo. Mesmo eu tendo só 15 cm de pênis.
Eu sabia que anal então não estava no pacote.
Não estava incluso.
Incluso.
Pera.
Incluso?
E quando foi que eu e ela definimos o que estava incluso ou não?
Valia anal? Oral? Gozada na cara? Amarrar? Gravar? Meter com força nela?
Eu começo a sentir uma vertigem momentânea.
Depois de sentar eu me acalmo. E fico vendo algumas séries aleatórias. Para o tempo passar.
Por volta das 19:30 a Dani me responde no zap dizendo que já tinha acabado e estava indo para a casa dela. E que me veria no domingo.
Ufa.
Então é isso.
Não foi tão ruim assim.
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Lá para as dez da noite eu decido jogar uma partida ranqueada. Fechar platina finalmente.
E lá eu encontro. Aquele que tinha me adicionada para a proposta. Aquele que tinha estado com a minha namorada hoje mesmo.
FelipeGamerRX.
Eu nem pude ignorar. Na hora aparece um aviso amarelo de mensagem dele.
- Koe. Corninho.
- Eai. Meu amigo.
- Kara. Tua mina é foda!!!
- Oi?
- Ela deixou eu fazer tanta coisa. Eu nem sabia que estava incluso tanta coisa.
- C-como assim?
- Sua namorada deixou eu comer o cuzinho dela. Ela deitou e empinou tudinho. E deixou eu meter lá. Nossa. E saiu limpinho de lá. Meu pau. Tipo pornô, saca? Meti muito. Ela gemia. Nossa. Como ela é safada. Segurei o rabão dela e puxei na hora de meter. Tenho 20 cm. Dá pro gasto. E ela aguentou tudo. Entrou tudinho no cuzinho dela. Até a base. Profissional ela. Essa Daniela tem futuro como puta. Vou recomendar ela daqui em diante.
(Namorada modelo)
Eu não consigo acreditar que aquela conversa estava realmente acontecendo.
- Tá, entendi.
- E depois ela mamou tudo. Uau. Botei a novinha contra o armário. E soquei fundo na garganta dela. A cabeça dela dava batidas na porta. Mas ela nem pediu para parar. Tua namorada é MUITO puta kkkkkkk.
(https://rule34.xxx/index.php?page=post&s=view&id=Chega.
- Ok. Vou jogar ranqueada. Tchau.
- Opa. Vamos Duo?
Eu olho o perfil dele.
Ferro IV.
E eu era Gold III
- Desculpa. Mas não vai dar.
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Queria agradecer aos meus Patrões:
✨ Jessie, a Desenhista Talentosa;
✨ Larissa, a Comentarista Assídua;
✨ Elder, o Fã Ancião;
✨ Felipe Alves, The Cuck Master.
Muito obrigada mesmo (^-^)
