Antes da web - Parte 15

Da série Antes da web
Um conto erótico de CLAUDIO
Categoria: Homossexual
Contém 1757 palavras
Data: 01/12/2020 13:28:48

PARTE 15 - CLAUDIO

Depois de deixar Marcelo em casa na companhia dos pais, eu resolvo ir para minha casa e passar o resto do domingo por lá.

Eu paro em frente à porta da minha casa, tento controlar minha respiração quando sinto a raiva adormecida dentro de mim voltar.

Eu não queria encontrar meu pai, ver ou falar com ele bêbado seria o que faltava para eu explodir com ele.

Preferia que ele não estivesse em casa, se fosse para ficar bêbado, que seja longe de mim. Sem ele em casa, eu teria paz para limpar a bagunça que sua bebedeira teria deixado.

Com a respiração mais controlada, eu abro a porta e entro em casa. Mas tinha algo de errado, a sala estava limpa, sem nenhum vestígio de sujeira ou garrafas espalhadas.

Escuto um barulho vindo da cozinha e sigo o som. Meu pai estava em frente ao fogão, totalmente concentrado no que fazia.

- Pai?!

Ele da um pulo quando eu o chamo.

- Claudio, você chegou, estava te esperando, fiz aquele frango que você gosta. Ta com fome? Senta ai.

Eu o fico olhando, ele parecia sóbrio.

- O que foi meu filho? - ele me pergunta quando eu continuo parado na porta - Ah meu filho, eu precisei de dinheiro e peguei emprestado sem te avisar, desculpa, mas toma, ta aqui, pode conferir.

Meu pai tinha tirado dinheiro do bolso e me dava. Eu pego e conto, estava tudo ali.

- Como você conseguiu esse dinheiro?

- Eu fiz um trabalho ontem e hoje de manhã, deu para te pagar e ainda comprar algumas comidas. - Enquanto falava meu pai não olhava para mim, seus olhos focavam meu pé. - senta meu filho, a comida esta quase pronta.

Eu não deveria sentar, não deveria fingir que ele não tinha pegado meu dinheiro sem me falar. Deveria questioná-lo mais, gritar com ele.

Mas eu sento e deixo meu pai me servir, comemos juntos em silêncio.

- Ah, ontem de noite vieram te procurar aqui - ele me diz quando terminamos de comer.

- Quem? - eu pergunto parando na pia para começar a lavar nossos pratos.

- Deixa isso ai, que depois eu limpo - ele me disse me tirando da pia - Foi um garoto, mas não lembro o nome dele, ele disse que era filho do seu chefe. Você ta trabalhando?

- Hum... - respondo ignorando sua pergunta.

O que será que Dário queria? Para me procurar num sábado a noite, eu ate imaginado o que ele queria, algo guardado dentro da minha cueca.

Deixo meu pai na sala, pego uma roupa no meu quarto e vou tomar banho. Outra surpresa, as pilhas de roupas sujas não estavam ali.

Encontro meu pai na sala depois do banho, ele assistia a TV, sento do seu lado e fico vendo.

- Você vai ficar em casa? - ele me pergunta.

- vou.

- Ata... Mas é domingo, você deveria aproveitar. O Marcelo não ta em casa? Chama ele para sair, ou então o filho do seu chefe, eu falei que ele veio te procurando?

- Falou sim. - Marcelo estava com os pais, ele deveria querer um pouco de sossego depois de ontem. Será que eu deveria ver o Dário? - Tem razão, você vai ficar em casa?

- Vou, quero dormir cedo, tenho outro serviço amanhã, fui chamado para uma obra, é trabalho para semana toda.

Eu já vi isso antes, ele consegue um trabalho, vai no começo, depois começa a faltar, ate o encontrarem caído na porta de algum bar. Eu não devia ter esperança, mas ainda assim, eu tive, talvez dessa vez ele faça o certo.

Coloco meu dinheiro no bolso, não iria deixar em casa com ele, só por precaução. Então vou para rua, bato na casa de Dário e espero. O que eu falaria se o pai dele me atendesse?

Não preciso pensar nisso por muito, pois Dário atende a porta. Ele estava usando um blusão largo que escondia sem corpo.

- Claudio?

- Meu pai disse que você estava me procurando.

- Sim, mas isso foi ontem.

- E o que era?

- Entra... - Dário saiu da frente da porta, me dando passagem, quando entrei, ele logo foi fechando a porta - Eu precisava de ajuda, mas já resolvi.

- Serio? Então acho que eu não tenho nada para fazer aqui...

Antes que eu terminasse de falar, Dário tirou o blusão que vestia e por baixo dele, o garoto estava pelado. Dário veio na minha direção, me abraçando, mas eu o seguro.

- Estamos sozinhos?

- Fica tranquilo que não tem risco - ele me responde e faz força para passar por meus braços que ainda o segurava.

- Você foi atender a porta assim? Pelado.

- Eu estava usando uma blusa.

- e se...

Dário desistiu de fazer força para me abraçar e ao invés disso ele foi em direção ao sofá, pendurou uma perna nele, deixando o cuzinho aberto totalmente a mostra.

- Caralho.

- Sim, eu quero - ele disse passando a mão no cuzinho - Aqui.

Esse garoto ia me matar e eu não estava me importando com isso.

Eu vou para aquele cuzinho, me ajoelho na sua frente, colocando as mãos nas suas nádegas, abrindo ainda mais, coloco meu rosto na sua entrada.

Dou a primeira línguada naquele cu, o primeiro que eu lambia, passo a língua pela segunda e terceira vez. Dário dá um gemido, se mexendo um pouco. O cuzinho dele tinha um gosto diferente, parecia...

- Você não vai voltar para o quarto?

... Camisinha.

Alex entrou na sala e parou quando viu a cena que Dário e eu fazia.

- Você disse que estava sozinho - eu levanto

- Não, eu disse que não tinha risco - Dário me responde abaixando a perna.

- Caralho moleque, tu atentou o rapaz ate conseguir o que queria - Alex falou.

Eu olho para Alex, ele usava uma cueca vermelha e só. Eles deviam estar se divertindo no quarto quando eu os interrompi

- Eu atrapalhei vocês, é melhor eu ir embora.

- Que isso Claudio, esse garoto tem tanto fogo no rabo que nós dois ainda vamos precisar de ajuda para apagar.

Dário foi para o lado de Alex e começou a alisar o peito dele. Eu fui seguindo com os olhos o caminho que mão dele fazia, porra, Alex tinha um corpo gostosinho.

- Vamos pro meu quarto brincar.

Dou um riso e lembro da noite anterior, quando eu e Marcelo fomos foder a Cristina. Agora eu ia com Alex foder o Dário. Quando me tornei tão safado?

Eu vou ate o dois e seguro o rosto do Dário, puxando para ele me olhar.

- Posso ate ir com vocês, mas fique sabendo que quem manda sou eu - termino de falar e dou um tapa na cara de Dário.

- Porra moleque, pode bater é? - Alex pergunta sorrindo.

Eu o encaro e solto o rosto de Dário, logo seguro o de Alex.

- Você quer? - eu pergunto com a mão levantada.

Ele faz que não com a cabeça, então eu abaixo o braço, mas percebo que o garoto ficou um volume na cueca. Interessante.

Vamos os três para o quarto de Dário, a cama estava bagunçada e Dário logo pula nela, no chão tinha as roupas largadas.

- Então, me mostre o que vocês estavam fazendo antes de eu chegar.

Dário tem no seu quarto uma mesa para estudo, eu sento na cadeira que fica perto, então olho para eles.

- VAI!

Alex vai em direção ao Dário, ele sobe de joelhos na cama e Dário o beija. Enquanto se beijam, Dário coloca a mão dentro da cueca de Alex e seguro o pau dele.

Alex dá um gemido e o afasta, depois faz Dário ficar de quatro na cama e começa a apertar a bunda dele.

Alex tira a cueca e se posiciona atrás de Dário, ele fica alisando a bunda do garoto, abrindo as nádegas e passando o dedo no cuzinho.

Depois, Alex levanta da cama e vai pra frente de Dário, coloca o pau na boca dele. O garoto deixa o cacete do seu amigo-amante bem molhado.

Eu começo a me masturbar assistindo ao Alex tirar o pau da boca do garoto e volta para cima da cama, ele volta para aquele cuzinho arrebitado e cai de boca.

Alex começa a lamber o cuzinho de Dário, enquanto segura o pau do garoto, que estava duro na sua mão.

Alex não tinha nenhum tipo de restrição, ele línguava o cuzinho do Dário e o punhetava ao mesmo tempo. Dário gemia e me encarava, eu começo a me despir.

Alex puxa Dário para a ponta da cama, depois fica de pé, com o cacete na altura do cu do Dário.

Ele passa o pau pelo cuzinho de Dário e vai entrando, deu duas estocadas e saiu, deu mais uma línguada e voltou a encaixar.

Agora ele se movimentava com mais vontade, Dário brincava com o próprio cacete. Alex montou completamente em cima do garoto, engatado e fodendo.

Dário gemia alto, seu cu sendo fodido sem piedade pelo Alex. Eu subo em cima da cama e coloco meu pau na boca do Dário.

Alex gemia se movimentando dentro do garoto, a cada estocada, a boca de Dário ia mais fundo no meu pau. Olho para Alex quando ele tira o pau de dentro de Dário e goza na bunda dele.

- Pronto cara... - Ele fala recuperando o ar - esse cuzinho ta livre, vem foder ele.

- Vem, me foder, Claudinho - Dário pede com meu pau na boca.

- Eu não vou colocar meu pau nesse cu gozado - Dário faz cara de triste e eu dou um sorriso. Eu não me importava de foder o cu gozado dele, só tinha falado isso porque tinha outra intenção - Não hoje. Chupa direito que eu quero gozar nessa boca.

Alex senta na cama e fica assistindo a chupada que eu to ganhando. Ele olha hipnotizado, eu o chamo.

- Vem ajudar ele.

- Que isso cara, eu não...

- Vem, eu sei que você quer.

- Vem Alex, ele é muito gostoso. - Dário da um riso e volta a chupa.

Então Alex vem, e me chupa, dividindo meu cacete com Dário, os dois começam a trabalhar em equipe, quando menos esperam, eu gozo e eles se beijam com minha porra entre eles.

Isso que era terminar o Domingo bem, e a semana estava só começando.

CONTINUA...

Obs.: O começo da proxima parte já esta disponivel no wattpad.

Chegamos na metade da serie, me diz ai o que você esta achando ate agora e o que voce espera que aconteça nas 15 partes finais. (sim, a serie termina na parte 30)

Lembrando que essa serie se passa antes dos contos "Na Web", se voce não conhece esseo conto, é só dar uma olhada na minha lista, que ele esta disponivel lá.

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