Prazeres proibido 7 (carinho de irmão)

Um conto erótico de Gabriel_gabs
Categoria: Homossexual
Contém 2044 palavras
Data: 04/12/2020 18:46:01

Meu corpo estava desnudo, coberto apenas com um lençol da cintura para baixo. Da última vez que eu tinha olhado no relógio já tinha passado das nove horas. Desta vez, ao acordar entre os cochilos, vejo apenas o Lucas ao meu lado. Tínhamos ajuntado as cama na noite passada, após a recusa de Lucas em dormir sozinho em seu quarto. Assim dormimos os três, comigo no meio deles. Com o rosto virado para mim, pude ver sua feição serena enquanto dormia. Não resisto e passo minhas mão em seu rosto, retirando o cabelo que insistia em cobrir. Meu toque o acordou do seu sono leve, me retornando com um sorriso.

- Já deve ser tarde, Heitor já até levantou – comento.

- Está tão bom aqui – falou antes de bocejar – ainda mais recebendo carinho assim.

- Desculpa te acordar, é que eu não resisti – confesso.

- Não tem problema – chegou seu corpo mais perto do meu – Só está muito longe.

Envolto em seus braços, volta a afagar seus cabelos louro escuro, que destoava do restante da família por parto do meu pai. Ele também estava desnudo, o contato de nossas peles foi inevitável, o que me causou arrepios. Olhando para sua cara, não consigo conter um riso, o que chamou sua atenção.

- O que foi? – perguntou curioso.

- Nada, estava apenas constatando o homem que você virou da noite para o dia.

- Bom, eu sempre fui homem – devolveu, achando graça da minha fala.

- Não é isso que estou dizendo – tento esclarecer – Antes eu te via como um rapaz, doce, educado e sem malícia. Agora, apesar de manter as qualidade, te vejo como um homem, que sabe o que quer e com essa carinha de jovem inocente que entra em contraste com a de um macho safado.

- E te dá tesão essa visão? – perguntou, agora com malícia em sua voz.

- muito, me fazendo querer te ter dentro de mim a todo momento.

Minha mão percorre por seu peito e desce até sua virilha. Pego em seu pau completamente duro com o tesão que tinha dominado o ambiente. Lucas apenas me olhava, com seu olhar atento a todos os meus movimentos. Começo a manipular seu membro enquanto retribuía seu olhar. Com apenas um sussurro entendo quando ele me pede para chapa-lo. Me deito entre suas pernas e levo seu pau até a boca. Ao sentir o toque dos meus lábios em sem membro, Lucas geme de prazer em ter novamente seu mano lhe dando aquele carinho tão especial. Eu comecei a sorver sua rola enquanto acariciava suas coxas. De vez em quando erguia meu olhar e o via ali, deitado todo espaçado na cama suspirando a medida que eu o acariciava com os lábios.

Num movimento simples, me apoio de joelhos e ergo suas pernas. Dou uma última chupada em seu pau antes de começar a dar um tratamento especial em seu saco. Seu escroto tinha uma penugem clara e fina. Chupo cada uma das bolas antes de me atrever a continuar a abaixar. Beijando e mordiscando toda a região, chego em seu rego. Antes que ele protestasse primeiro, umedeço meu dedo com saliva e escorrego com delicadeza entre suas nádegas.

- O que você está aprontando – ele fez menção de se levantar, mas eu o segurei a tempo.

- Só relaxa, estou apenas brincando, você vai gostar. Confia em mim – ainda me olhando com cara de desconfiança ele consente.

Para facilitar meu acesso, coloco um travesseiro em baixo da sua bunda e volta a erguer suas pernas. Agora com livre acesso, afasto suas nádegas e vejo seu botãozinho rosa, totalmente fechado. Seu cabacinho me encheu de tesão, tão indefeso diante de mim. Volto a punhetar seu pau antes de tocar seu cuzinho com a ponta da minha língua. Ao sentir meu toque úmido, seu cuzinho se retrai ainda mais. Passo a língua ao redor do seu anelzinho e Lucas volta a gemer recebendo meus carinhos. O cachorro estava gostando de receber um cunete, apesar de estar tentando transparecer que não. Aos poucos o safado foi ficado menos desconfiado e relaxando mais. Eu aproveitei para linguar toda a região, deixando meu irmão se contorcendo de tesão. Tento penetrar um dedo com delicadeza, não queria lhe causar dor. Acho que por já estar mais tranquilo, consigo enfiar meio dedo no seu cuzinho imaculado de macho. Era gostoso sentir seu cuzinho mordendo meu dedo de tanto prazer. Com nós dois distraídos naquela brincadeira, não percebemos quando Heitor abriu a porta.

- Vocês não vai levantar para tomar café da man... – parou o que dizia ao nos ver naquela situação – Eita – foi a única coisa que conseguiu dizer, junto do seu risinho debochado.

- Sai daqui Heitor – Lucas vociferou para o irmão ao mesmo tento que tentava controlar os gemidos. Eu não tinha parado de chupar seu cuzinho.

- Está bem, terminem aí e vão tomar café da manhã – falou rindo da sofreguidão do irmão mais novo com minhas investidas. Fechando a porta ao sair.

Volto a subir para chupar seu pau mais uma vez. Depois fico com meu corpo deitado em cima do seu, com nossos peitos grudado e os rostos próximo.

- Gostou – pergunto para ele.

- É muito gostoso – admite

Dou um selinho em seus lábios e ele me segura pela minha bunda. Entendo seu sinal e me posiciono para sentar em seu pau. Com ele ainda deitado, posiciono sua rola na entrada do meu cuzinho e vou forçando minha bunda para baixo. Sinto a cabeça romper a pequena resistência, até adentrar lentamente no meu interior. Ao sentir sua virilha em minha bunda, suspiro de prazer ao ter mais uma vez meu mano dentro de mim. Me curvo até sua boca e dou outro selinho entre os lábios.

- Senta no seu macho – Lucas falou de forma lasciva.

- Que homem gostoso – falo entre gemidos ao sentir Lucas erguendo sua cintura para enfiar ainda mais seu pau em mim.

Eu rebolava em seu pau sem pudor algum. Queria provoca-lo o quanto pudesse, só para ver sua cara de prazer. Fico cavalgando eu seu pau até não poder mais. Numa pausa para pegar fôlego e com seu pau ainda enfiando em mim, Lucas ergue seu troco e me coloca de costa na cama, invertendo as posições. Agora eu estava deitado, com minhas pernas aberta em seus ombro, recebendo suas investidas. Uma coisa que eu estava percebendo era que Lucas era insaciável e com uma energia sem fim. O puto demorava para gozar e não tinha pena do cu alheio.

Perto de alcançar seu orgasmo, ele intensifica suas metidas até dar uma última enfincada no meu rabo, para despejar sua porra dentro de mim. Começo a gozar em seguida, numa punheta delicioso enquanto recebia seu leite precioso. Lucas desaba em cima de mim, aproveito e passo minhas unhas em sua costa, o que lhe causa arrepios.

- Você é muito gostoso – falo em seu ouvido.

- Esse cuzinho me deixa louco – afago seu cabelos.

Fomos para o banho para tirar aquele cheiro de sexo. Me visto primeiro e sai para a cozinha. Heitor estava sentado no sofá com a tv ligada enquanto mexia no celular. Ao me ver ele esboça um sorriso de canto de boca e volta a se concentrar no aparelho. Me sirvo de café e um pedaço de bolo, quando Heitor vem até o balcão.

- Já estava para jogar um balde de água em vocês. Parecendo dois gatos no cio – falou irônico enquanto se servia de mais café.

- Ciúmes não combina com você.

- Você sabe que não é ciúmes – disse. Sabia que ele estava apenas tirando uma com minha cara – Além disso, você também sabe que se eu quiser eu te enrabo aqui e agora – nessa parte, ele tinha deixado o tom de brincadeira de lado, para falar de forma séria e maliciosa.

Lucas chega na cozinha, quando a mesma estava em silêncio, sendo o Heitor o primeiro a quebra-lo.

- Então, quem enrabou quem? – Ele estava disposto se divertir as custa do Lucas. Rindo da cara de vergonha do mais novo.

- Deixa ele em paz Heitor. Se você está querendo receber um beijo meu lá também é só pedir – saio em defesa de Lucas – E para seu interesse, Lucas me comeu gostoso.

- Então tá né. Bom para o comedor aí.

- Para que essa mochila – pergunto ao reparar que ele a carregava na costa.

- Preciso voltar para casa.

- Mas ainda está cedo. Pensei que íamos passar o dia juntos.

- Eu sei, mas acho melhor eu voltar. Tinha falado para o pai que iria ver a Giovana, então e melhor que a mentira seja parte verdade para não dar problemas depois. Mas deu para aproveitar bastante.

- Você que sabe, se acha melhor assim. Mas eu queria meus dois irmãos comigo hoje – lamento sua partida.

- vamos encontrar outra oportunidade.

- Come alguma coisa que depois eu te levo – Heitor se ofereceu.

Ao deixarmos Lucas em sua casa começo a perceber que estávamos seguindo um caminho diferente.

- Para aonde estamos indo – pergunto.

- Tinha pensado em comer qualquer coisa no shopping, para não ter que fazer almoço só para nós dois.

- Ótima ideia – seus planos me agradaram.

Depois de comermos, demos uma volta pelo shopping para passar o tempo. Fico apaixonado por alguns calçados numa das vitrine. Percebendo meu entusiasmo, Heitor me convida para entrar e provar. Enquanto esperava o atendente conferir se tinha meu número, vejo caio passar pelo corredor do shopping, acompanhado de uma garotinha. Indico para Heitor, que confirmar ser seu amigo e sua sobrinha. Provo o calçado, e o mesmo ficou perfeito em meus pés, então Heitor decide me presentear.

- Quero só ver quando falar que nunca te dou nada – brincou quando saímos da loja.

- Você é um amorzinho.

Ao ver o amigo do meu irmão, toda a conversa que eu tive com Heitor, antes da nossa primeira vez, voltou em minha cabeça. Meu irmão me confidenciando os momentos íntimos que os dois tiveram a partir de uma brincadeira depois de uma noite de bebedeira.

- Nunca mais vi o Caio lá em casa – começo a sondar – Vocês ainda são amigos?

- Claro que sim, continuo vendo e conversando com ele na faculdade. Ficou difícil dele aparecer mais porque agora ele tem os próprios lance dele.

- E vocês nunca mais tiveram aqueles encontros? – não resisti em não perguntar.

- Depois que te contei toda a história nunca mais.

- E você não tem saudades do seu amigo?

- Onde você quer chegar com tudo isso? – Heitor era experto demais para cair nas minhas perguntas disfarçada de curiosidade.

- Estava com umas ideias aqui – falo, quando sinalizo para tomarmos um sorvete. Compramos duas casquinha e voltamos a caminhar – Estava pensando, porque você não chama o Caio lá pra casa.

- Com que propósito – ele sabia muito bem o propósito, mas queria ter a minha confirmação.

- A mais óbvia né. Nosso trio do fim de semana está desfalcado E ele poderia substituir.

- O fogo no rabo subiu para sua cabeça. Eu prometi para ele que aquilo iria ficar somente entre nós. Como vou chegar nele e falar sobre o assunto sem que ele desconfie que quebrei sua confiança. Além do mais que somos irmãos e queremos colocar ele no meio do nosso rolo.

- Você não precisa mencionar que me contou e nem do nosso rolo – cochicho próximo dele – você vai apenas dizer que estava com saudades e perguntar se ele está afim de outro rolê. Diz que você descobriu que seu irmão é viado e pergunta se ele não está afim de me comer lá em casa agora a tarde. Depois que ele estiver envolvido na situação, nós decidimos se expandimos as coisas – Heitor ficou pensativo por um momento – Se for topar a hora é agora, ele foi nessa direção.

Seguimos para onde eu tinha indicado. Não demorou até encontrarmos ele esperando no playground, enquanto a sobrinha brincava desatenta ao tio.

- Vai até ele que eu vou dar um tempo no banheiro – falo e saio em direção oposta.

Dou uma boa enrolado no banheira para dar tempo de Heitor convencer o amigo. Recebo uma mensagem do meu irmão avisando que estava feito e saio a seu encontro. O vejo sozinho no mesmo local em que caio estava antes.

- Ele foi levar a sobrinha dele para casa antes de nos encontrar - falou al ver minha cara de confusão – vamos para casa?

Mal dava para acreditar que eu teria aquele homem para mim essa tarde.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 70 estrelas.
Incentive Gabriel_gab a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

DEFINITIVAMENTE NÃO CURTO SURUBAS. TRANSA PRA MIM É A DOIS E NÃO A TRÊS. UMA PENA.

0 0

Listas em que este conto está presente

Preferidas - B&B
Brother and Brother