Olá caros leitores, meu nome é Henrique, atualmente com meus 20 anos, moreno, 1,72 de altura, nem gordo nem magro, com uma barriguinha de Chopp hehe, tenho traços de índio, e me assemelho um pouco ao ator Taylor Lautner. A série de contos que irei retratar aqui, contam as loucuras que vivi e vivo até hoje. Os contos serão mais extensos do que a maioria então peço um pouquinho de paciência, pois gosto de embasar tudo com os mínimos detalhes. É a primeira vez que escrevo aqui, então me perdoem os possíveis erros de digitação e/ou formatação.
Na época eu morava (e ainda moro) num dúplex com 3 lindas mulheres: minha mãe Bárbara, minha irmã caçula Aida e minha irmã mais velha Isabela numa cidade satélite do Distrito Federal. Minha mãe era divorciada do nosso pai desde que eu tinha 4 anos de idade. Sempre fomos muito próximos, unidos e abertos uns com os outros, principalmente eu com minhas irmãs, sempre tivemos muita cumplicidade, e éramos confidentes uns dos outros, e o fato de termos crescido com os pais separados, só intensificou isso.
O início de tudo foi lá pela metade de 2015, na época eu já havia ficado com algumas meninas, mas ainda era virgem. Nunca fiz o estilo "pegador", mas também não era nada santo. Desde que descobri o mundo da putaria, eu fui encontrando e gostando de diversos fetiches, dos mais leves até outros mais pesados. E um deles foi o incesto, que começou a me despertar desejo e curiosidade aproximadamente no mesmo período em que se passa este conto.
Pois bem, tudo começou numa madrugada quando acordei para tomar uma água e ir ao banheiro. O quarto da minha maninha caçula fica em frente ao meu, e naquela noite em específico, assim que saí no corredor escutei alguns gemidos baixos e uma respiração ofegante, logo a minha curiosidade foi atiçada. Percebi que vinham direto do quarto da minha irmãzinha, e isso me deixou num misto de espanto com excitação, a porta era de correr, feita de vidro fosco, e não dava pra enxergar nada além de vultos de ambos os lados da porta, tudo o que eu conseguia ver era uma luz q eu sabia q vinha de seu computador.
Eu rolei a porta uns poucos centímetros pro lado e consegui ver o que se passava: Aida estava deitada, com as pernas abertas e tocando uma siririca deliciosa. Assim que concebi aquela cena, meu coração disparou, fiquei meio em choque e no instante seguinte o tesão bateu. Meu pau começou a crescer na calça, e mesmo sem conseguir ver muita coisa, eu percebi a cara de devassa que ela fazia ao se tocar, o que me atiçou ainda mais me fazendo massagear meu membro por cima do pijama. Porém após uns instantes, ela olhou pra porta. Eu sabia que não tinha feito barulho ou nada que denunciasse minha presença, mas depois de anos de experiência eu sabia como era importante ficar atento pra não ser pego no flagra enquanto se toca. E por isso, mesmo me deliciando com àquela cena, eu estava atento e saí da fresta da porta a tempo. Fui beber água normalmente e depois fui ao banheiro. Nisso os gemidos pararam, ela havia percebido q eu levantei.
Voltei ao meu quarto, deitei, mas não consegui dormir, minha mente estava a mil com o que eu tinha visto e feito, sentia culpa e tesão aos mesmo tempo. Eu nunca tinha pensado em nenhuma de minhas irmãs de maneira sexual, até aquele momento. Reparando bem minha irmãzinha já estava se tornando uma linda mulher, mesmo com 14 quase 15 anos na época (menos de 1 ano mais nova que eu) ela já tinha um corpo de 18: 1,55, coxas grossas, uma bunda que parecia ter sido esculpida redondinha e empinada, seios pequenos e durinhos, uma barriguinha quase chapada, branca com um longo cabelo liso e negro. Mas com certeza o que mais chamava a atenção nela era seu rosto angelical, olhos amendoados na cor castanho mel, um sorriso cativante além de ser extremamente inteligente e carismática, principalmente pra sua idade.
Toquei uma punheta aquela madrugada pra conseguir dormir, pois havia ficado muito excitado, tinha colocado um pornô qualquer pra tentar esquecer a imagem da minha mana q vinha a mente, mas não adiantou, assim que gozei tudo oq me veio à mente foi aquele rostinho travesso transbordando de prazer enquanto se siriricava, virei pro lado cheio de culpa mas finalmente consegui pegar no sono.
No dia seguinte ocorreu tudo normal, nos arrumamos pra ir pra aula, despedimos da mamãe e fomos pro colégio. Chegando lá, nos falamos uma última vez no portão (com a minha mente sempre naquela cena do dia anterior), e com um beijo no rosto, cada um foi pra sua sala. Na aula percebi o quão difícil estava para me concentrar, eu tinha as memórias da noite passada me atormentando, e isso estava me deixando com tesão em plena aula. Eu estava tão aéreo q até meus amigos perceberam e perguntaram se estava tudo bem. Respondi q sim, q só tava meio cansado. Tive que me controlar ao máximo pra q meus colegas da sala não notassem meus momentos excitação, e a calça folgada do uniforme não ajudava em nada.
Ao final do dia letivo eu estava com um misto de sensações, uma culpa corrosiva, vergonha e medo pois apesar de já gostar do tema incesto naquela época, aquela ainda era minha própria irmãzinha. Dominado por esses sentimentos e sem ninguém com quem conversar sobre, tomei uma decisão dolorosa (e um tanto quanto imbecil) porém que eu julgava necessária, eu me afastaria da minha irmã, principalmente no que diz respeito ao afeto, pelo menos até esses pensamentos sujos passarem. Não seria fácil, principalmente por que me afastaria de Aida, mas não da Isa e eu sabia que isso geraria ciúmes, além de, como dito antes, nós sempre fomos muito apegados uns com os outros, fazíamos praticamente tudo juntos.
Naquele dia fui liberado 1 horário mais cedo, pois meu professor não pode comparecer a aula, estava aliviado, não só por sair mais cedo, mas também por não dar de cara com Aida na saída. Cheguei em casa e desabei na cama. Acordei quase de noite, e daí pra frente eu comecei a tratá-la friamente, e evitá-la ao máximo. Mas mesmo assim, mesmo decidindo me afastar, meu tesão e desejo por ela só aumentavam a cada dia que se passava. Foram mais de 3 meses assim e eu percebia, a cada dia que passava, que ela estava sentindo o meu "desprezo".
Até que chegou seu aniversário. Decidi que pra compensá-la de todo esse tratamento que ela estava tendo da minha parte, eu faria algo especial. Acordei bem cedo e preparei café da manhã para levar a ela na cama. Também comprei um perfume que ela estava querendo a um tempo. No dia em questão eu, Isa e mamãe a acordamos com um parabéns e café na cama. Logo após, minha mãe e Isa foram pra casa da minha avó, ajudar a preparar as coisas para o almoço em família. Eu ia me retirando para o meu quarto quando ela me chama:
- espera aí maninho, fica aí, vamos conversar um pouco.
Senti um pouco de medo mas voltei e sentei na cama. - sobre oq quer conversar mana?
- sobre qualquer coisa, a gente nunca mais conversou sobre nada, você ficou muito distante de mim nesses últimos meses, enquanto que com nossa mãe e principalmente com a nossa maninha você continuou carinhoso e atencioso, se eu não te conhecesse, diria que está me evitando... eu te fiz alguma coisa??
Fiquei meio paralisado por não saber oq falar e gaguejei um pouco: - n-não tem nada d-disso não maninha, pq eu te evitaria? v-você não fez nada comigo não!
Ela olhou pensativa e disse: - exatamente, se eu não fiz nada, porque vc se afastaria de mim? Vc sabe que pode contar qualquer coisa pra mim, se tiver com um problema pode falar...
Pensei bastante e disse: - promete não ficar brava ou chateada? eu não tô aguentando mais ficar distante de você.
E de fato, era uma tortura psicológica pra mim ficar afastado de uma das pessoas que eu mais amava na vida.
Ela me olhou com um sorriso singelo e apertou uma das minhas mãos enquanto a envolvia com as dela tentando me transmitir segurança, e disse: - prometo, pode se abrir pra mim!
E então eu comecei a contar o que se passava: - uns 3 meses atrás numa madrugada eu estava saindo do quarto quando... e-eu ouvi uns gemidos vindos do seu quarto, eu fiquei muito curioso, e abri uns centímetros da sua porta, e eu vi você se mastur...
Ela me interrompeu arregalando os olhos: - então era por isso que eu senti que tava sendo observada aquela noite, depois ouvi barulhos de gente na cozinha e depois no banheiro. - Em seguida ela me deu um tapa não muito forte, e disse com um grito em um tom mais sério: - seu safadooo, como é q vc pôde? Eu sou sua sua irmã...
Interrompi ela de volta: - eu sei! pq vc acha que eu me afastei? A curiosidade foi muito forte, e depois que eu te vi daquele jeito o sentimento de culpa foi muito grande, e eu fiquei muito envergonhado, não sabia como lidar. Me perdoa por favor. - eu quase supliquei à ela.
Ela olhou pensativa por um tempo e finalmente respondeu: - acho que não tem problema... quer dizer, você não fez por mal. - Ela pausou mais um pouco, digerindo tudo aquilo, e logo disse: - olha eu te perdoo, mas eu to meio confusa, eu preciso pensar um pouco nisso, depois a gente conversa melhor.
Olhei um pouco aliviado pra ela e disse: - obrigado maninha, vc é a melhor!
- agora sai daqui e vai se arrumar que eu também tenho que me arrumar pro almoço, vai vai vai. Disse ela apressada me empurrando pra porta.
Abracei ela bem forte e saí do quarto, mas antes de sair, de canto de olho, pensei ter visto um olhar malicioso dela, mas logo tirei da cabeça por pensar ser só impressão minha.
O dia correu normalmente, reunimos os parentes e comemoramos o aniversário dela tranquilamente, apesar de que durante o dia todo eu fiquei com uma puga atrás da orelha: O que será que ela ainda têm pra pensar?
Nós acabamos a festa normalmente e fomos pra casa.
Durante as semanas seguintes, ela foi ficando estranhamente mais ousada, tomava banho de porta aberta, andava com roupas mais curtas que o normal e às vezes até seminua, ficando de calcinha amostra em várias situações. Não era estranho o fato de ter toda essa intimidade, eu mesmo andava de cueca pela casa regularmente, sem maldade, afinal fui criado a vida inteira convivendo com mulheres, era tudo muito natural e não era difícil nossa mãe ou Isa também usando pouca roupa. Porém Aida estava fazendo não de maneira natural e automática como sempre foi, e sim com muita sensualidade, parecia que sempre que estávamos a sós, ela fazia tudo àquilo só pra se exibir pra mim. Aquilo estava me deixando confuso, pois, porque ela estaria fazendo aquilo? Por que e provocar sendo que ela tinha achado ruim quando contei à ela? Mas eu estava principalmente com mais tesão do que nunca naquela baixinha rabuda, me masturbava cada vez mais pensando nela, e a maior parte do tempo eu só pensava nela, e parecia que ela sentia que eu estava assim. Não demorou muito para que eu começasse a ver Isa e a minha mãe com outros olhos também.
Consequentemente, minha culpa voltava a crescer dentro de mim, só que desta vez não me afastei dela, e foi então q decidi perguntar diretamente à ela o pq dela estar fazendo aquilo tudo. Escolhi uma noite de quinta-feira pra chegar nela e conversar, Isa tinha saído com umas amigas pra lanchar naquela noite e nossa mãe havia viajado à trabalho na manhã daquele dia, então tínhamos a casa pra nós até domingo de tarde, quando ela voltaria.
Aida estava na sala assistindo a um filme, e como sempre, estava com uma fina camisolinha branca de seda, e uma calcinha de renda bem fina, ela havia tomado banho a pouco tempo, eu conseguia sentir nitidamente o cheiro de seus perfumes e óleos corporais, pois sempre fora muito vaidosa e higiênica, assim como a maioria de nós da família. Cheguei em pé na frente dela e disse num tom sério:
- maninha temos que conversar sério.
- sobre o que mano? - Respondeu ela com um olhar de dúvida.
- vou ser direto, por que você anda se comportando assim aqui em casa quando a mamãe e nossa irmã não estão por perto?
- assim como? - perguntou ela se fazendo de desentendida.
Eu preciso mesmo explicar? Você tá praticamente se exibindo pra mim, fazendo tudo, que antes vc fazia naturalmente, da forma mais sexy possível. Você sabe que eu te espiei aquele dia, e sabe o quão culpado eu me senti, e mesmo assim ta fazendo isso... pq?
- olha maninho, acho que você aprendeu a lição. - Disse ela me interrompendo.
Eu sem entender nada perguntei - lição? ta falando do que? tá doida?
- da última vez que aconteceu algo parecido você me evitou por 3 longos meses, nem falava comigo direito, decidi então te provocar de propósito, queria ver se você iria repetir o erro, mas to vendo que você aprendeu.
- Então você tava me testando? - Perguntei, fingindo estar intrigado.
- éhh... s-sim... - afirmou ela, tentando disfarçar a incerteza na voz.
Olhei sério pra ela e retruquei - você sempre foi madura e inteligente, mas é uma péssima mentirosa, bora, desembucha, qual o verdadeiro motivo dessa exibição toda?
Perguntei meio que já prevendo a real motivação, mas ainda sim eu não estava acreditando. Por dentro meu corpo estava em chamas e minhas pernas tremiam só de imaginar a menor possibilidade dela estar me provocando com intenções sexuais.
Ela desviou o olhar, ficou meio sem jeito, suas bochechas coraram, mas finalmente soltou: - q-quando você me contou o que tinha feito naquela madrugada eu senti um misto de emoções, na hora me veio espanto, surpresa e até um pouco de nojo, mas depois de um tempo pensando naquilo, eu senti prazer em ser desejada, mesmo que por você maninho... na verdade por ser você, eu senti um prazer que nunca havia sentido antes...
Mesmo já prevendo, foi um baque ouvir aquilo, a minha irmãzinha, que cresceu comigo, a quem eu amava tanto, estava gostando de ser desejada por mim.
- o quê??? - quem gaguejava sem jeito agora era eu - M-mas quem te falou que eu te d-desejei, e-eu só falei que te espiei e n-nada mais...
- corta essa maninho, você também não sabe mentir! - Disse ela zombeteira - pensa que eu não percebi as olhadas que vc me deu esses dias? se isso não é desejar, nem quero ver quando vc realmente olhar pra alguém com desejo.
Ela surpreendeu, e fiquei sem palavras. E então ela continuou a falar:
- agora se você não me cortar de novo, eu quero continuar contando meus motivos. Eu senti um tesão muito grande naquela situação, gostei de me exibir, então sempre que a mamãe e a Isa não tão aqui eu não resisto e e acabo fazendo, eu sei que é errado mas... eu não vou passar disso, eu juro! - Disse ela com um misto de sapeca e fofa no rosto.
Ainda pensativo e surpreso, sentei ao lado dela e falei - calma, é muita informação, me deixa pensar um pouquinho.
Passaram-se alguns instantes, e um silêncio ensurdecedor se instaurou entre nós, enquanto que nos meus pensamentos, várias perguntas surgiam. E então eu puxei assunto de novo.
- desde quando você começou aaa... se tocar?
Fazem uns 2 anos já, eu descobri essas coisas navegando pela Internet. - respondeu ela com naturalidade.
- é realmente os pais precisam monitorar mais o que seus filhos usam...
- ah nem vêm, eu sei que você começou a fazer essas coisas cedo também. - Ela respondeu fazendo uma expressão falsamente brava, com um sorrisinho de canto de boca.
Olhei pra ela mas nem consegui disfarçar, era verdade. - e você já perdeu... a... você sabe...?
Meu cabacinho? Não, não, eu sou pra frente mas nem tanto né maninho, eu no máximo usei minha boca pra algumas coisas. - ela afirmou num tom divertido e safado.
Me surpreendi e pela resposta e meu pau endureceu na hora - bem esperta pra idade como sempre ein maninha?!
- eu sou, hihi! - Respondeu ela num tom cômico. - mas e você maninho? Já perdeu?
Olhei meio envergonhado, mas logo respondi:
- ainda não maninha...
- não precisa se envergonhar disso não, e eu sei que não vai demorar muito pra isso acontecer maninho...
Ela terminou a frase me fitando com um olhar sacana mas antes que pudesse dizer mais qualquer coisa eu disse:
Mas, mudando de assunto, vamos fazer um pacto de irmãos?
- pacto? Como assim? - Ela quis saber, curiosa.
Vamos prometer sempre, sempre contar tudo, tudo, tudo um ao outro, nunca esconder nada, por mais íntimo que seja?
Ela me olhou empolgada e respondeu com animação: - claro maninho, temos que ser assim, como melhores amigos, eu topo, mas tem que contar tudinho ein, sem ter vergonha... hihi.
- então tá combinado, maninho te ama viu? - Disse e me aproximei dando um beijo carinhoso na testa dela.
- também te amo maninho - Ela respondeu com um sorriso largo.
Levantei me espreguiçando e fui pro meu quarto.
Os dias se passaram e Aida se exibia pra mim, sempre que podia, ou seja, quando ficávamos a sós. E quanto mais eu via ela daquele jeito, mais meu tesão nela aumentava. E depois da nossa última conversa, meus sentimentos de culpa já eram praticamente insignificantes.
E já que ela estava me provocando tanto, aos poucos eu fui cedendo ao meu desejo por ela, e finalmente decidi transformar aquilo tudo num jogo de sedução, agindo da mesma forma que ela. Aos poucos eu ia me soltando, ousando. Também tomava banho de porta aberta e deixava o meu pau marcado quando ela estava próxima. Nossa intimidade havia aumentado tanto que já conversávamos abertamente sobre sexo, e putarias no geral.
Compartilhávamos segredos, contávamos situações que já havíamos vivido, e ela, apesar de nova e virgem, não deixava de ser bem safada, já tinha ficado com vários garotos da escola. Quando ela me contava essas coisas, meu pau endurecida feito aço, ela sempre reparava, mas ainda assim nunca comentava. Conforme a gente convivia mais tempo juntos, mais intimidade se criava, nós assistíamos filmes e séries juntos, (quase sempre semi-nus claro hehe). Em certo ponto nem nos incomodávamos mais em baixar o volume do pornô ou usar um fone quando estávamos sozinhos e íamos nos masturbar, por isso, várias vezes, apesar de nunca termos nos visto assim, ouvíamos um ao outro batendo uma.
Enfim, nós tínhamos criado acima de tudo uma cumplicidade e amizade sem igual, equiparada ao que se tem com uma amizade colorida por exemplo. E nossa mãe e nossa maninha nem sonhavam com essa relação que estava surgindo entre nós, ainda. Foi então que numa noite de sexta estávamos sozinhos e sem nada pra fazer. Minha mãe viajara, Isa tinha ido dormir na melhor amiga, um rolê que eu tinha pra ir havia sido desmarcado pois quase ninguém dos meus amigos iria, e por fim minha irmãzinha também não tinha planos pra quela noite, foi então que ela me chamou pra ver um filme que estava quase começando, fizemos uma pipoca, e fomos assistir.
Ela trajava uma blusinha fina de algodão, dessas de dormir, e usava só uma calcinha na parte de baixo, estava uma verdadeira delícia, e despertou meu pau desde o momento que eu a tinha visto daquele jeito. Era um filme de ação (Duro de matar 4.0 pra quem tiver curiosidade). No geral eu curtia muito filmes de ação, mas depois da relação que havíamos criado pouco me importava o filme, desde que eu assistisse com ela.
Estávamos deitados, no sofá-cama da sala, ela com os pés no meu colo e eu com as pernas esticadas pra frente. Até então corria tudo normal no filme, apesar de que a tensão sexual entre nós era palpável. Eu acariciava suas coxas lentamente enquanto sinto ela dando leves mexidas no meu pau com os pés.
Eu estava só com um shorts de pijama desses bem folgados e fiz questão de não usar cueca, por isso foi questão de pouco tempo até meu pau a endurecer e ficar bem marcado. Aida sentiu, e soltou maliciosamente:
- que isso aqui maninho, ta com o controle no colo é?... - Depois de "perguntar" ela começou a passar seus pezinhos no meu cassete. Fiquei surpreso, pois ela nunca comentava quando via meu pau endurecer, e dessa vez ela já estava era apalpando. Mas apesar disso respondi fingindo naturalidade:
- não tem nenhum controle aqui não, maninha... você está confundindo o objeto...
Meu pau já estava explodindo de tanto tesão, enquanto ela caprichava em massageá-lo com os pés.
- eu sei que não era o controle bobinho - Aida afirmou com uma carinha de safada, e continuou. - por que o controle tá aqui...
- Ela abriu totalmente as pernas num movimento suave e sensual, levando sua mão até sua calcinha, que no dia em questão era uma renda que cobria quase que a bunda toda deixando a somente popa da raba exposta e de cara eu percebi o volume que antes não dava pra ver pois ela estava de pernas fechadas, o controle estava na sua bucetinha, não dentro, pois ela era virgem, mas estava entre os lábios.
Eu fiquei pasmo quando vi Aida, minha própria irmãzinha, fazendo algo tão safado, e meu pau estalava dentro do short. Ela tirou o controle das pernas, colocou a calcinha de volta no lugar, se aproximou de mim e passou o controle bem de leve quase encostando na minha boca. Eu conseguia sentir o cheirinho da sua pepekinha, era suave e doce, deu pra perceber que ela o deixara meladinho com seu caldinho, então ousei, e passei a língua nas parte que mais ficou melada, percebi a carinha de surpresa dela quando fiz isso. Aquela situação tava me deixando louco.
Não aguentando mais, puxei o pau pra fora dizendo: - maninha você vai ter que me perdoar mas eu não estou aguentando mais tanto tesão! - Fiz uma expressão sacana pra ela e comecei a me punhetar de leve.
Ela me olhou como se tentasse me repreender e disse: - maninho, nããão, isso não, é errado fazer isso na minha frente! nós somos irmãos! - Ela disse isso mordendo seu lábio inferior, e quase que instintivamente começou a acariciar sua xota por cima da calcinha.
Eu sabia que, ela não queria realmente que eu parasse com aquilo, mas resolvi fazer o joguinho dela: - então acho melhor eu guardar ele né maninha!? Fui colocando ele pra dentro do shorts, esperando ela morder a isca. E deu certo.
- Não maninhoo, ainda não, calma, me deixa ver ele só um pouquinho mais!
Puxei meu short pra baixo e minha pica pulou violentamente pra fora. Percebi Aida dando um espasmo ao ver a cena. Ela olhava fixamente pro meu membro, enquanto se tocava, vendo isso eu retomei minha punheta. Instantes depois ela abrira as extremamente as pernas e delicadamente pôs a calcinha de lado, me mostrando por completo aquela bucetinha linda, inchadinha, rosinha e lisa.
Eu apreciava cada segundo daquela cena, e acelerando minha punheta. Estávamos numa masturbação sincronizada, e quando me dei conta ambos estavam nus, apreciando os corpos um do outro gemendo como dois tarados. Seu corpinho completamente exposto, sua posição de devassa, com suas curvas sinuosas, sua pele macia e os olhares e expressões que ela me lançava com seu rostinho angelical, tudo isso misturado aos seus gemidinhos me levaram ao meu limite:
- maninha eu vou... ohhh - Estava com uma respiração pesada. - oohhhh caralho, tô gozando. - Gemi enquanto gozava olhando pr'áquela ninfetinha tocando uma siririca gostosa ao meu lado, com um olhar tesudo e ela me retribuia com um sorrisinho travesso. Saíram uns 4 ou 5 jatos de porra bem grandes do meu pau. Foi a melhor punheta que já toquei na vida até então.
E logo depois eu percebi que Aida também estava gozando. Ela gemia, como uma putinha e se masturbava bem rápido me olhando bem nos olhos, fazendo caras e bocas que só ela sabia, assistir ela daquela maneira deixou meu pau duro de novo, e então eu comecei a acaricia-lo novamente. Em questão segundos além de gemer muito, ela se contorcia e suspendia as pernas no ar, de tanto prazer que sentia e não demorou muito até que: - aaahhh aaaaahhhh aaaaaaaahhhhh eu tô gozando maninhooooo, que gostosoooo aaaaaaiiiinnhhh.
- Ela gritava e tinha espasmos por todo o corpo, além de esguichar seu caldinho pra fora de sua pepeka, que por sinal me molhou e chegou a pingar até em meu rosto. Aquela cena me deixou maravilhado, quem diria que a minha irmãzinha era uma putinha dessas. Depois do êxtase e após ter desfalecido de volta a posição que estava quando começou filme, ela me olhou com vergonha e disse: - d-desculpa maninho eu faço isso quando sinto muito prazer, já tentei mas não consigo controlar... - Ela disse cabisbaixa com as bochechas coradas.
Quando ouvi a palavra desculpa saindo de sua boca, eu
pensei que ela diria que se arrependeu de termos batido juntos, mas logo vi que ela me pediu desculpas por espirrar pela buceta. E então eu respondi - que nada maninha isso é completamente normal, é uma reação normal que acontece no corpo de algumas mulheres. Meninos gozam e jorram um monte de leite, porque menina não pode também? Além disso eu acho muito lindo mulher que sabe esguichar pela buceta sabia? - Terminei essa frase encarando Aida e lambendo o canto da minha boca, e meus braços, aonde ela tinha molhado com seu caldinho.
Ela me olhou numa mistura de alívio por eu não ter julgado ela, surpresa e tesão, por eu estar lambendo seu suquinho. Ela me presenteou com um sorriso meigo e me abraçou de repente dizendo: - Obrigadaaa maninhooo fico tão feliz que me aceita assim do jeito que eu sou... e que gosta disso, hihi. - Ela se afasta me olha nos olhos novamente ainda com aquele sorriso largo e cativante - e... já que você lambeu meu caldinho, nada mais justo que eu lamber o seu. - Ela mal terminou a frase e já vindo pra perto de mim e me empurrando pra expor minha barriga, aonde tinha a maior parte da minha porra.
Ela lambeu com vontade os lugares com porra da minha barriga e aquilo me deu um puta tesão além de me deixar estupefato. Ela acabou de dar as lambidas, nos vestimos, e voltamos a assistir o filme como se nada tivesse acontecido. Daquele dia em diante nós passamos a nos masturbar (e por vezes assistir pornô juntos) quase todos os dias em que ficávamos a sós.
Sempre terminava da mesma maneira, eu lambendo todo o caldinho dela que era espirrado em mim, e direto das coxas dela, e ela lambendo minha porra da minha barriga e dos meus dedos. Já chegamos até a ejacular nos rostos um do outro, sem o contato é claro, pois apesar de toda essa intimidade e todo o clima de sacanagem entre a gente, nunca tínhamos cruzado essa linha, pois apesar de tudo, ainda tínhamos resquícios de dúvidas e culpa dentro de nós. Eu e ela ficamos nessa por muito tempo até que um dia algo aconteceu que nos "uniu" ainda mais, mas isso é história pras próximas partes hehe.
Espero que tenham gostado da primeira parte, comentem o que acharam e em breve eu estarei postando mais!