Direito de ir e vir sobre a minha bucetinha

Um conto erótico de Aline
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1762 palavras
Data: 05/12/2020 01:47:06
Última revisão: 28/04/2022 18:23:36

Olá a todos! Espero que estejam todos bem! Meu nome é Aline e esta história, que eu vou contar, aconteceu comigo em julho de 2020. Eu tenho 34 anos, sou divorciada e tenho dois filhos. Sou uma empreendedora no ramo varejista, tenho uma loja no centro da cidade, não vou dar os nomes nem da loja nem da cidade para não criar mais problemas do que eu tive até agora. Com a chegada da pandemia o faturamento da minha loja despencou vertiginosamente e demorou muito até eu me adaptar à nova realidade. Primeiro vieram os fiscais da prefeitura mandando fechar todas as lojas, o famoso "fique em casa". O problema é que, apesar de ser a dona de uma loja, eu estou longe de ser rica e todo meu dinheiro vem das minhas vendas, se eu não vender eu não tenho dinheiro, é simples assim. Todo mundo cobra que eu entenda que a situação é grave, que a ciência recomenda que tudo pare e tal, mas ninguém parece interessado em entender o meu lado, o meu e o de muitos outros lojistas pelo mundo todo.

Os primeiros dias em que mandaram fechar minha loja eu obedeci, mas as contas não paravam de chegar e eu já estava temendo ir a falência ou ter que vender até a alma para os bancos, não sei o que seria pior. Decidi, então, correr o risco e abri a loja bem discretamente, escondido das autoridades. Vejo hoje como fui boba, agora estou vendendo tudo on line e está dando muito certo, mas demorou para eu me adaptar.

Não demorou muito e eu fui descoberta. Quando vi, dois fiscais entraram na loja. Um era loiro, de 1,90m, magro e sem força, já o outro era um negro de 1,80, forte e careca. Dava para ver que este último malhava bastante, bem diferente do outro que parecia aqueles desenhos de homem palito. Ambos vinham com aquelas máscaras e mais pareciam bandidos naquele momento. Confesso que sempre tive uma fantasia sexual secreta com bandidos, acho que isso influenciou muito no que aconteceu depois. O negro parecia mais experiente e confiante, o outro era desagradável e debochado.

Vi como ambos olharam para o meu corpo logo que entraram na loja, eu estava usando uma blusinha com um pequeno decote, nada exagerado, óbvio, mas, mesmo assim, algo que sei que chama a atenção dos homens. Eles disseram que iam me multar e fechar a loja imediatamente. Eu reagi dizendo que eu precisava do dinheiro e que não podia simplesmente fechar assim. Depois de muita insistência o negão me olhou e disse que se eu desse uma contrapartida para eles, talvez…

Uma contrapartida? Que diabos seria isso? Um suborno? Se fosse um suborno, que tipo de suborno eles queriam? Dinheiro eu não tinha. Ele não deixava claro o que seria. Eu perguntei para ele e ele deu uma resposta evasiva que me deixou com mais dúvida ainda e com uma sensação de que se eu não desse o que ele queria ia ser pior do que só uma multa e o fechamento da loja, pois eu havia desafiado a sua autoridade questionando e "teimando" e isso dava a ele a oportunidade de me acusar de desacato. Fiquei um tempo paralisada olhando para eles. Foi quando o negão impaciente pegou a prancheta e a caneta. Antes que ele começasse a escrever eu disse "está bem, está bem!".

Foi um tiro no escuro, mas eu achei que eles devia estar afim de me comer. Eu sempre fui considerada uma mulher das mais bonitas, tanto na escola, quanto na faculdade, ou no ambiente dos negócios. Os homens sempre babaram por mim, mas eu dificilmente fico vislumbrada pelos homens de hoje em dia. Nenhum deles me chama muito a atenção. Todos parecem uns fracos, inseguros e sem carisma. Mesmo meu ex marido, com quem me casei mais por insistência dele, nunca me deixou apaixonada como aconteceu com muitas de minhas amigas. Eu continuo atraente, mantenho uma boa forma, com o corpo malhado, estou sempre de maquiagem e salto. E acho que o meu corpo era o melhor suborno que eu podia oferecer naquele momento.

Sem dizer mais nada, eu levantei a blusa para exibir meus seios, apertei eles com as mãos e fiquei esperando a reação deles. Na real eu estava bem nervosa com tudo aquilo, não sabia se eles não eram gays, por exemplo, ou se não eram super bem dotados, ou quais seriam as taras dos dois e esse tipo de coisa. Os dois ficaram surpresos, se olharam e começaram a rir. O negão soltou a prancheta numa estante enquanto o magrelo decidiu fechar a porta de entrada para que ninguém nos incomodasse. Eles pareciam não acreditar no que eu estava fazendo, mas eu estava determinada a não fechar minha loja de jeito nenhum.

O magrelo voltou e num tom sarcástico disse:

- Acho que dá uma boa contrapartida, né João?

O Joãozão se aproximou e agarrou meu seio esquerdo com aquela mãozona negra, quente e suada antes de dizer:

- Sem dúvida uma excelente contrapartida!

Confesso que uma onda de medo se apoderou de mim nesta hora. Joãozão era muito mais alto e forte do que eu, seu colega não era lá grandes coisas, mas mesmo ele era mais forte e alto que eu e nós três estávamos sozinhos naquela loja. Não tinha mais volta, agora eu teria que encarar a dura e negra consequência da minha teimosia. Ou melhor dizendo, as duras consequências. E olha que eu nem sabia ainda o tamanho destas consequências. Por incrível que pareça o medo, a incerteza e a vulnerabilidade estavam me deixando muito excitada. Aliás, devo admitir que nunca tinha me sentido tão excitada assim antes.

Joãozão tirou minha blusa e voltou a contemplar meus seios enquanto segurava sua rola por dentro das causas.

- Muito bem!

Disse ele com sua voz grave. Abriu a braguilha, o cinto e expôs sua mamba-negra. Não era nada de extraordinário, nada que eu nunca tenha visto antes, entretanto nunca havia feito aquilo com completos desconhecidos antes. Não havia mais escapatória! Tive que me ajoelhar diante dele.

- Oh Alexandre! Enquanto a gente está aqui aproveita para dar uma checada no lugar pra ver se não encontra alguma irregularidade por aí, vai.

O magrelo resmungou alguma coisa, mas obedeceu. Enquanto isso o negão prendeu a minha cabeça contra a parede e socou aquela rola preta na minha boca como se eu não fosse capaz de sentir dor ou como se a minha dor não importasse nada! A piroca ia até a minha garganta e a arrombava. Minha garganta não tem abertura grande o suficiente para que o cabeção dele entrasse. Enquanto minha garganta era violentada e meus olhos se enchiam de lágrimas, minha vagina virava quase que um rio. O líquido corria para fora molhando toda a minha calcinha traindo todos os meus conceitos e valores. Nunca pensei que este tipo de coisa fosse despertar minha libido, bom, na verdade pensei sim. Na minha adolescência tinha muitas fantasias com bandidos que vinham e me pegavam de jeito, mas depois comecei a achar esta ideia repugnante.

A única coisa que eu conseguia ver naquele momento era a parte de baixo da barriga de tanquinho do Joãozão, minhas mãos estavam empurrando suas coxas duras de tão musculosas, mas era inútil empurrar, eu não tinha força. Pensei em apertar com força o saco dele, talvez isto desse certo, talvez só o deixasse irritado e piorasse a situação. Não foi por medo que eu não arranquei as bolas dele com minha unhas, foi porque…. Porque minha buceta estava mais molhada do que nunca!

Enquanto a gente fazia isso eu ouvia os passos do Alexandre andando para lá e para cá, ouvia ele pegando coisas e fazendo algumas perguntas que eu obviamente não podia responder. Ou seja, enquanto um violava o meu corpo o outro revistava minhas coisas sem que eu pudesse saber o que ele estava fazendo e sem que eu tivesse voz para reclamar ou mesmo responder suas perguntas.

- Olha João, acho que está tudo certo aqui.

- Tem certeza? Tu olhou lá no fundo?

- Sim, tá tudo no lugar.

- Ok!

Finalmente Joãozão me deixou respirar. Tirou o cacete de minha boca e me mandou ficar de quatro ali no chão mesmo. Eu estava usando uma calça jeans bem justa que ele, obviamente me mandou tirar. Na calça já se via a mancha do líquido vaginal, minha calcinha estava encharcada.

Após tirar toda a roupa me posicionei de quatro como mandava a autoridade. Dei a ele o direito de ir e vir na minha boca e agora na minha buceta. Não sabia se ele não ia acabar considerando aquele um direito adquirido depois, na hora desejei que sim.

Ele enfiou aquele negócio como se eu fosse de plástico. Foi muito rápido e foi até o fundo. Seu colo se chocou contra minha bunda tão forte que eu quase caí para frente. Ele me segurava com as duas mãos grandes e fortes como uma trava de ferro. Minha xana respondia a tudo isso com mais líquido, tanto que já estava molhando o chão.

Quando olhei para frente vi o magrelo se ajoelhar já nu da cintura para baixo e com um pau grosso e levemente curvado para a direita. Se o magrelo não tinha a força do Joãozão ali atrás, uma coisa ele tinha. Ele tinha um pau de dar arrepios. Ele segurou dos meus cabelos e enfiou aquele suculento cacete lá fundo na minha garganta já arrombada.

Um por trás e outro pela frente os dois me comprimiam como um sanduíche.

- Você tem certeza de que não encontrou nada?

- O que isso importa agora?

- Se tivesse encontrado isso poderia servir para a gente comer um cuzinho hoje.

- Ah negão! Por que não me falou antes! Haha!

- Então você achou?

- Não.

Ele abriu minhas nádegas com as mãos para ver meu ânus e lamentou

- Que pena!!

Eles então decidiram mudar de posição, eu me deitei no chão de pernas para cima, enquanto o magrelo bem dotado alargava ainda mais minha xaninha, a mamba-negra voltava para o interior da minha boca. O magrelo era bem mais agitado que o outro. Ele metia muito rápido e me fez gozar umas três vezes seguidas. Ele era a prova viva de que não se deve julgar um livro pela capa.

Depois de tudo isso eles me mandaram ficar ajoelhada na frente dos dois e ambos se masturbaram até gozar na minha cara.

Logo depois foram embora e disseram que eu podia ficar tranquila que minha loja não seria fechada naquela semana.

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Comentários

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Lindo conto manda foto meu amor, nota 10 meu email sidneiscuhuart@hotmail

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contos maravilhosa demais espero Continuação do conto tem foto sua levisiri1973@gmail.com

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És maravilhosa demais, minha querida, o sonho de todo o macho alfa que também adora ser corninho. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com. Beijos imensos.

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