94 - Dois de Paus

Um conto erótico de Moreno
Categoria: Heterossexual
Contém 3963 palavras
Data: 05/12/2020 11:28:56
Última revisão: 07/12/2020 11:21:18

Ela era compulsiva, ele um sarcástico. Os dois adoravam apostar, jogar, arriscar. Quase uma doença, um vício, que às vezes deixava alguém mais pobre ou despido. Ela linda, na faixa dos trinta: cabelos cacheados bem pintados, olhos claros, o rímel a destacar os cílios, as sobrancelhas desenhadas finas, as maçãs do rosto realçadas pelo rouge, os lábios carnudos pintados num batom ocre, e o queixo suavemente arredondado. Ele desleixado, a barba por fazer ainda conferia um certo charme, mesmo os cabelos mal penteados já mostrando os primeiros fios brancos, vários fios, mas a barriga pronunciada, o peito meio caído, com boa vontade até dava um caldo, mas já fora bem melhor aos vinte do que agora aos quarenta.

Apostavam tudo, apostavam a vida. Um carteado bem jogado, geralmente a fichas. Em certos casos a roupas, quando surgia um clima, vinha aquela atração, o tesão de outros tempos, lembrando quando ainda eram namorados, agora não são mais do que apostadores e amantes.

Ele melhor jogador, estrategista, frio, blefava com mais cinismo. Ela não era má, ao contrário, muitas vezes... Lívia, fazia questão de perder, intuía o blefe, o olhar irônico do homem, sabia que ele não tinha nada, mas deixava, gostava das sacanagens que ele lhe aplicava, induzia.

Luís Roberto andava cada vez mais safado, ainda que seu pau já não lhe satisfizesse como antes... a idade, o peso e uma certa falta de ar. Pra compensar as limitações físicas, suas taras, iam ficando cada vez mais refinadas, abusadas... Ela gostava.

A mistura exata de jogo e sedução. O risco fazendo o prazer ficar mais intenso.

Mas hoje a sorte era dela. Ganhara tudo, ou quase, levara todas as fichas num interminável black jack, horas e horas, ele tentando se recuperar, blefar vencer, mas Lívia não lhe dera tréguas... foram se as fichas, saíram-lhe as roupas. Ele só de cuecas, ela ainda vestida, mesmo com os seios amostra. Lindos redondos, estufados e rosados, provocavam uma meia ereção atrapalhada pelo teor alcoólico ainda mais elevado que o outro estava.

- Abre, mostra.

Ela ri virando as cartas. Ele estala a língua, mostrando um ar de cansaço, desanimado com a própria sorte, olhando o teto mal iluminado.

- Vira!

- Nem precisa.

- Vira, eu quero ver!

- Merda!

O homem espalha as cartas, ela ri, sua risada vencedora, dona do pedaço. Tragando um cigarro eletrônico.

- Então tira. Vai, tira e põe na mesa.

O homem levanta, saca, despe mostrando o ridículo de uma ereção frouxa, meia boca, o saco murcho despencado, desleixado e as pernas brancas cada vez mais finas, lisas. Lívia traga, aspira lenta a fumaça do cigarro falso.

- Que foi?

- Você já foi tão bonito Luís Roberto, tão bonito!

Ele se esparrama de volta na cadeira, quase cai desengonçado.

- Ainda sou. Tem quem goste.

- Sei... imagino. Vai ser engraçado...

- O que vai ser engraçado?

- Você indo pra casa, nesse estado, ainda bem que já é de madrugada. Mas cuidado com os porteiros, melhor ir pelas escadas.

- Me deixa pelo menos a cueca poxa!

Ela puxa rápida o pano branco amarrotado quente que ele atirara a pouco sobre a mesa.

- Nãããooo, foi você quem disse que a aposta era tudo ou nada. Você ficou sem nada, ainda bem que não apostou o carro. Imagina ter que ir nu de Uber.

- Aí meu Deus!! Lívia, pensa se me pegam assim. Acabo na polícia por atentado ao pudor!!

- Não sei porque? Quase não vê nada, ainda mais a noite, num carro.

Ela ri fazendo biquinho, passeando os dedos pelas cartas, a outra mão acariciando o seio... dobrando o bico. Só pra provocar o tarado do amigo, antigo namorado.

- Engraçadinha você, né! Quando foi a sua vez lá em casa, eu te emprestei um calção.

- Só o calção, lembra? Tá bom, então eu faço o mesmo. Te empresto... deixa eu ver. Ah!! Minha saída de praia, aquela que você detesta, a rosinha transparente.

- Putinha!!

- Mau perdedor!

- Me deixa dormir aqui. Te douuu ummm trato.

- Não sei com o que meu amor.

- Tirou a noite pra me sacanear... um sarro justo comigo?

- E se for? Como você gosta de falar, falou da última vez na sua casa. Perdeu meu querido, perdeuuuu!! Dannçouuuu! Eu não dancei, não tive que dar pro primeiro mendigo que eu topasse.

- Adorei ver você gozando. Nunca tive gemendo tanto.

- Puro fingimento meu amor.

- Ainda tenho o filme guardado.

- Eu imagino, tarado como você é, só falta divulgar na internet.

Ela ri lembrando a noite, o rosto assustado do homem mau cheiroso quando ela o abordou escornado debaixo de uma marquise, na verdade era o terceiro os outros dois estavam desmaiados de tão bêbados, também não era pra tanto. Foi preciso um banho bem dado. Ainda bem que havia um motel na esquina. Foi mais tempo de banho do que de transa. Apesar do pênis avantajado, escorrido até o meio da coxa, o sujeito não era lá essas coisas como amante.

Ela sentada no cara, do jeito que mais gostava, a vara inteira escondida nas suas carnes o homem sôfrego lhe espremendo os peitos. Chamando de puta, berrando do jeito que o Luís queria e ela gozando a três por quatro. Pena que o moço só deu conta de uma, molhou suas coxas, lambuzou sua barriga e ficou nisso... um gosto de quero mais.

A mente cada vez mais ‘imaginativa’ do Luís, tinha lá sua serventia, Lívia adorava o perigo, o proibido, muito mais do que da trepada em si, mas também não precisava terminar logo no primeiro orgasmo.

Riu satisfeita, fazendo careta pro amigo não perceber o que lhe vinha na cabeça.

- Então pelo menos os peitos. Ganhei, não foi?

Lívia levanta, lenta, suave manhosa e sestrosa vai ao outro lado da mesa, na distância suficiente para ser tocada, acariciada... excitada. Mão grossa, mão de homem, mão experiente, desliza arrepiando os pelos, a pele macia. Lívia adora sentir o tesão vir num crescendo lhe tomando o corpo, turvando a mente.

O começo gentil, cálido, até explodir num vulcão, um terremoto. O dedo dobrado se achega ao seio, lhe desenha o peito. Lívia morde o beiço, o dedo circunda o bico, o mamilo estufado... lindo, lindo.

Luís sabe como tornar uma elegante fêmea numa puta louca, pena que o sexo com ele fique aquém do esperado.

Nada é perfeito!

Pra compensar a falta de um pau mais competente, Luís tem a mente, a imaginação de um depravado, as taras de um sádico. Ela ama esse lado devasso.

Luís puxa, ela deixa, chega. A boca lhe abocanha o peito, num beijo babado, tarado. A língua sem jeito brinca com o bico. Lívia sente a humidade molhando a virilha. Se a boca suga com força, a mão suave lhe acaricia o outro seio. Dois jeitos, dois modos no mesmo sujeito: o bruto e o suave.

Lívia morde o beiço, fechando os olhos, saboreando os modos. A mão espalmada afaga os cabelos rebeldes do amigo, um menino esfomeado. Luís geme saboreando o tato. Já ela imagina um fato, um falo quente lhe abrindo os lábios, se afundando inteiro lhe rasgando as carnes. Lívia comprime as coxas, volteia torce, juntas, ambas lhe aplicando um libidinoso trato, um ato... O molhado se misturando com o melado quente, escorrendo lento banhando os lábios, os pelos, ensopando a calcinha rendada.

Ele nem percebeu, nem quando ela gemeu. Aquilo termina com ela lhe penteando os cabelos, lhe dando um beijo carinhoso na testa.

- Pronto meu amor. Você não pode dizer que não ganhou nada...

- Não faz assim Lívia! Empresta pelo menos um chapéu.

Lívia senta cruzando as pernas no outro lado da mesa, sentindo o molhado lhe escorrer pelas coxas.

- Só se você ganhar.

- De novo um jogo? Cansei Lívia, por hoje deu.

- Não precisa ser um ‘jogo’. Três cartas pra cada um. Ganha quem ficar com as maiores. Se você ganhar... te empresto o chapéu.

Lívia jogou a isca. Luís abre um sorriso, sorriso safado, sorriso que ela conhece. Na verdade, como ela queria.

- Só o chapéu tá pouco.

- Ah, é!! E o que mais você quer?

- Você me paga uma prenda.

- Igual aquela do mendigo? Pelo menos seja mais imaginativo.

- Serei. Pega um baralho novo. Pega o de paus.

Luís dedilha a mesa, a boca aberta torcendo o queixo. Lívia olha de lado, uma rápida piscadela, abrindo um sorriso de mulher sapeca.

- Safado!!

- Gostosa!!

- Mas se eu ganhar quem paga a prenda é você.

- Do jeito que vai a minha sorte hoje!!

Lívia embaralha as cartas, sem a habilidade de um crupiê, mas o suficiente pra misturar, deixar a sorte mais uma vez jogar por eles. Um lado dela querendo vencer, o outro curioso por saber a sacanagem que o Luís Roberto vai lhe aplicar.

- Corta.

Ele faz, ela junta. O olhar cravado, brilhando, a mão batendo as cartas juntas na mesa e rápida ela joga as seis cartas, três para cada lado. Ele examina erguendo a ponta de cada carta. Ela nem olha.

- Pode trocar?

- Uma só.

Ele faz o sinal, ela manda a nova carta.

- Primeiro as damas.

Ela mostra um seis de paus, ele desce um oito. Ela revela um dez, eleEmpate.

- Então mostra você agora.

Rindo, ele exibe um sete. Lívia morde com a ponta do dente o lábio. Abrede paus...

- Háháaaa... Pelo menos essa eu levei.

Ele bate palmas, ela balança o sapato solto preso só na ponta do pé.

- Ganhou o chapéu, mas e o que vai ser?

Ele mostra a última carta... O sete de paus. Mostra rindo, saboreando o susto estampado no rosto da amiga. Lívia balança a cabeça, abrindo um riso de escárnio.

- Você disse que seria uma prenda, mas não que seria uma surra.

- Mas você bem que merece uma surra. Ainda mais por hoje.

- Quem devia levar uma surra de piroca era o senhor que perdeu até as calças.

- Então tá...

Ele aponta batendo o indicador no dois de paus jogado no meio da mesa.

- Você arranja ou quer que eu arranje pra você?

- Eu me viro, sempre tem uns garotões disponíveis nuns sites que eu conheço.

- Mas eu quero uns bemmmm...

Ele balança as mãos separadas numa distancia respeitável. Ela traga e solta lenta a fumaça, rindo.

- Inveja?

- Vingança. E eu quero bem grossos, os dois juntos.

- Sei, isso eu decido amor. Na hora... se euuu gostar, quiseeeerrr.

- Filma.

- Te conto.

---

Uma hora depois...

- Alô!!

- Chegou... inteiro?

- Tem 10 minutos... Quase me pegaram duas vezes: no transito desconfiaram e aqui no prédio... você acredita que três da manhã tinha gente andando nas escadas... Uma velhota levando o cãozinho pra passear.

- Ela te viu?

- Quase, entrei num corredor antes.

- Pena!! Pena mesmo, você merecia.

- Sei!! Sacana, você ainda me paga.

- Do jeito que você mais gosta, do único jeito que você ainda goza.

- Pilantra, quando vai ser?

- Quando você quer?

***

Lívia entra no apartamento escuro, caminha largando as bolsas, tirando o casado, sem acender a luz. Um certo ar de cansaço, abre a geladeira, procura... sem nem saber o que. Ao final puxa a garrafa de água, bebe sem muita vontade.

Houve um barulho.

- Luís? É você?

Ela caminha tropeçando no tapete, esbarrando no sofá e na parede. Abre a porta, o quarto escuro, só se vê a luz do celular.

- Quem mandou você entrar Luís Roberto?

- Quem mandou você perder a aposta no Jóquei?

Ela bufa pondo as mãos na cintura, ele mostra a foto que ela enviou.

- Gostou? Onde arranjou os meninos?

- Te falei, num site que eu conheço. Só tem coisa boa, gente fina... educada.

Lívia se livra dos sapatos, os brincos, saca o vestido, os seios amostra, fica só a calcinha mínima e as meias calças pretas, justas até o meio das coxas.

- E grosso, um deles pelo menos... grosso.

- Não era o que você queria... duas bemmm cabeçudas?

Luís se masturba vendo as fotos no celular. Lívia acende um abajur.

- Para com isso Luís Roberto, ‘detesto’ homem fazendo isso na minha frente.

- Você sempre vê os caras fazendo.

- Quando eu peço, quando eu mando.

Ela se ajoelha na cama, senta ao lado do outro e lhe toma o celular.

- Para, já falei. Chega.

Ele alisa suas coxas, sentindo a umidade no meio das pernas. Ela examina as fotos, os meninos rindo, se exibindo. Numa delas a gota branca dependura ainda na glande preta e ela meio desfocada ao fundo, abrindo a boca grande, mostrando os dentes e língua.

- Linda essa foto, não acha?

Ela mostra.

- Provou, gostou?

- Hum Humm. Do jeito que você mais gosta.

- Então contaMe pegaram na esquina da Brigadeiro, me vendaram e levaram. Rodamos um tempo, nem sei quanto. Só sei que paramos numa casa, entraram por um portão de ferro. Senti o cheiro de mofo quando me puseram dentro da sala.

- Levaram para o quarto?

- Não, foi na sala.

Um deles por trás desceu meu zíper, tirou o vestido. Senti os dois me examinando, dando voltas, as mãos tocando e eles girando. Fui arrepiando, senti os bicos crescendo. Até que eles pararam, um de frente o outro nas costas.

Um alisou os seios o outro me apalpou a bundinha. Tímidos, os meninos foram ficando ariscos, as mãos me abrindo as ancas a língua trabalhando o mamilo. Abri as pernas para facilitar os gestos, os dedos ficaram indecentes, curiosos.

De repente um me dedava o cuzinho o outro furava a gruta. Dois dedos compridos, me tarando juntos.

- AAaannhhh!! AAaammmmmm!!!

Senti um tapa na bunda, nada melhor do que um de surpresa, vieram outros enquanto um dedo melado entrava pela boca, reconheci meu gosto, o cheiro. Suguei mostrando o que queria. O que estava atrás me apertou contra o seu corpo, senti a vara dura espremida dentro da calça se esfregando em mim. Gemi imaginando o tamanho.

- MMMMmmmmmm!!!!

Já não era um, eram os dois se esfregando, me espremendo entre seus talos. Os peitos largos, as coxas firmes, um me agarrando as coxas, o outro me arranhando as costas. Era quase uma dança, eles se despindo e eu louca fantasiando seus paus.

Foi quando veio o beijo de língua, uma língua grossa cumprida, abri a boca e ela entrou ansiosa agitada e louca. O outro me acariciava a bunda com a vara molhada, dando estocadas na entrada do ânus e me mordendo a nuca.

- O safado queria teu cuzinho?

- Como queria...

A baba começou escorrer pelas bocas, escorreu pelo pescoço, pingou no peito e aquela ponta carnuda se esfregando no meu anel. Tranquei, não deixei. Ele desceu e abriu, lambeu da xaninha ao meu cuzinho, lambeu misturando tudo: pele, pelos e a calcinha.

- Bebeu?

- Gozei... Não teve jeito, ainda mais com a língua do outro me furando, quase chegando a garganta. Ficou com inveja?

- Quem não fica?

- Tá com vontade? Põe pra fora, que eu faço.

Luís Roberto exibe sua ereção de macho, macho decadente, macho que só goza com o pau do outro. Lívia abre um sorriso sem dentes, arregalando os olhos. Apreciando o priaprismo alheio. Passeia os dedos sentindo a pele esticada, a ponta molhada, um toque suave até envolver o membro com os dedos. Um aperto firme, forte, vigoroso até provocar um gemido, um ganido do amigo.

- Unnnnhhhh!!! Líii Líviaaaaaa!!! Contaaaa, contaaaa!!! Te comeram de pé?

- Nãoooo... Mandei eles se exibirem pra mim. Tirei a venda depois do beijo e avisei...

Lívia bate uma punheta leve...

- Mostra deixa eu ver, os dois juntos no sofá.

Se livraram dos sapatos, das calças e cuecas. Puseram pra fora as suas ferramentas, lindas... ferramentas, dois alicates enormes. Um deles com uma cabeça bem desenhada, torneada. A outra mais cumprida e fina exibindo as veias.

- Molhei o dedo na primeira, rindo pro negro, alto, forte. Com certeza o que me beijou na boca. Agarrei ambas espremi... asssimmmm.... torci e bati, bati gostoso do jeito que você mais gosta.

- Uuuunnnnhhhhh!!!

- Gemeram como você.

Trabalhei os meninos, cuspi, num depois no outro, agitei na medida exata. Ainda brinquei com os ovos...

- Que ovos, meu Deus!! O que era aquilo! A pele lisa, bem depilada, as bolas grandes.

Apertei com jeito, dois touros prontos pro bate.

- Deita.

Se esticaram no sofá, caminhei fazendo pose, a calcinha enfiada me deixando louca louca, saquei antes de descer, ajoelhei em frente aos dois. Alisei as coxas grandes, as toras negras lisas. Fui beijando, acarinhando até chegar a cintura deles.

Olhei pro lado a mais grossa com a cabeça bem desenhada, beijei saboreando a ponta ao mesmo tempo que trabalhava o escroto. Já com a outra mão masturbei o garotão de veias grossas.

- Deu preferência só pra um?

- Chupei os dois. Lambi o caldinho de cada um, tava uma delícia.

- Engoliu?

- Hummm...Hummm, tudinho. Adoro, sou uma boa boqueteira, você gosta, não gosta?

- Então morde o meu, morde. Chupaaaa!! Faz tempo que você não chupa.

Lívia mostra a ponta da língua rindo, os olhares cravados, ela desce lenta até a língua sentir a ponta, a rachinha do homem, brinca, gira, lambe e beija, um beijo suave íntimo, nem se compara com as cabeças rombudas dos meninos, nem a grossura da vara, mesmo assim ela faz, engole inteira, a haste fina até sentir as bolas miúdas.

Luís treme, geme estocando a boca amiga, sem jeito, desengonçado. Ela pressente sabe que mais um pouco...

- Calma, calma! Não quer saber o resto, a sacanagem toda, a safadeza que fizeram comigo?

- Fizeram, fizeram tudo? Te comeram os dois juntos?

- Hã Hãããã... Abusaram de mim amor, me comeram sem dó nem piedade. Me deixaram assadinha.

- Foi? Fizeram?

- Só que antes eu dei um trato nos dois. Eu sabia que eles queriam, mas eu também tava afim. Tava com vontade. Faz tempo que não fazia assimmm...

- O que, fala?

- O leitinho amor, a mistura de sabores, odores. Deu vontade de beber muitaaaa...

- Porra.

- Esperma, adoro nata, ainda mais misturadas, um blend... especial.

Chupei os ovos, um de cada vez, depois subi lambendo as varas. Foi quando senti que um já estava pronto.

- Abre pra mim, levanta.

Ele ergueu as pernas, segurou no alto e eu desci curiosa, beijei o cu do homem, um cu enorme, tudo nele ele era grande, cuspi e lambi até ficar no ponto e aí... aí é que nem dei por mim... meti um dedo inteiro.

- Do jeito que você mais gosta amor.

Cutuquei gostoso, só pra ver o menino gemendo. Ele me ofereceu o pinto, nem precisava. Engoli a vara, o quanto deu, o dedo indo e vindo e minha língua trabalhando a glande.

- Chupei suguei lambi feito louca, deu pra sentir quando a vara tremeu... Nossa!!! Aquilo foi... Que loucura, que doideira!

- O que?

Lívia crava os olhos nele a voz sumindo e mão espremendo o membro, ela fala beijando a face, lambendo a cara do amigo.

- Nunca engoli tanta po-rraaa, tanto leite, saia que não acabava mais. Foi até eu não aguentar e deixar a gala escorrer melando o pau preto ainda enfiado na minha boca.

Lívia olha pra baixo, vê o membro pulsando entre seus dedos.

- Gosto quando te vejo assim amor. Durinho, quentinho.

- E o outro?

- Não foi preciso nada, quando eu vi, ele de pé me fazendo um cafuné, só deu tempo de admirar o comprimento, a cabeçona. O menino me deu a primeira cusparada na cara. O caule cuspindo um monte, foi quase um banho, um leite quente, um cheiro forte. As pernas do garoto tremendo e ele gozando, jorrando. Saiu mais até do que do outro.

- Bebeu, gostou?

- Delicioso, especial, Uma mistura agridoce, sabe? Quer provar?

Ela abre a boca, a língua entra louca, lambendo envolta, sugando tudo. A mão grande se afunda nos seus pelos, os dedos abrem os lábios, encontram o grelo a grutinha melada.

- Aiiiii... devagar, eu tô machucada.

- Porque?

- Não te falei que fiquei assadinha.

- Os dois juntos, ao mesmo tempo?

- Hãhããã... Juntinhos amor.

- No cuzinho, o outro na grutinha?

- Ahnn, Ahnnn... não, não. Achei demais.

- Então como?

Ela ri, saboreando a surpresa/frustação estampada na cara do outro. Lívia se livra da calcinha, senta no colo de frente pra ele. O pau duro roçando seus pelos, abrindo e massageando seu grelo.

Depois de um tempo os garotos estavam de novo ‘animadinhos’. Eu no meio e eles me abrindo as pernas, me dedilhando o grelo, furando juntos. Dois, quatro dedos. Foi então que um deles desceu e fez um carinho, a língua grande me lambendo toda, lhe furando a gruta, dobrando até lhe lamber o cu.

- Que lambida maravilhosa Luís! Você tinha que estar lá pra ver. Virei uma fonte, esguichei um monte. Igual essas modelos dos sites. Poucos me deram uma lambida daquelas, caaara!!

Subiu no amigo, sentou, a mão agarrando o pênis miúdo, ela lhe dá um beijo estalado. Tudo pra manter Luís duro, firme, queente.

- Ajeitei e sentei, devagar, tão grande tão grosso. A ponta entrou, tão taluda meu Deuuusss!!! Enfiei só a ponta e desci, lubrifiquei o cacete do garoto, eu tava tão molhada tão tesudaaaa...

O pau branco entra no meio dos lábios melados, molhados a gala dos garotos ainda untando o interior de Lívia. A bucetinha esquenta, Lívia move a cintura num sobe desce. Sua bunda batendo ritmada. Luís lhe agarra os peitos, aperta, espreme. Lívia se agita e grita, fala enquanto trepa.

- A vara entrou inteira, fui até o fundo. Jessuuusss!!

Um cacete daquele tamanho guardado dentro de mim, achei que não dava conta, não dava! Mas dei, dei gostoso Luííísss! Senti as bolas, o saco do garotão. Cavalguei gostoso como uma potranca, uma gata no cio. Enfia assim assim, tudo tudinho...

- Mexe, mexe Lívia.

- Fudi, comi o cacete gostoso do moço. Eu gemia, ele tremia e foi então...

- Então o que?

- O outro me pegou por trás.

Apontou seu pau comprido me pincelou o cuzinho. Passeou, se masturbou na minha bunda. Achei que uma hora ele ia, mas ele me fez a surpresa.

Lívia cavalga, Luís lhe abre as ancas e faz um carinho por trás. Ela sente dois dedos massageando seu cuzinho, a xaninha molha e a trepada fica mais intensa, mais suada e safada.

A rola rombuda e comprida do menino, se espremeu junto a outra, senti a pressão, esperei, a haste passou inteiro e me abriu, furou. Entrou lenta, entrou toda, fiquei branca de susto não acreditei. Duas toras negras, dois postes densos me furando as estranhas, nunca antes nunca assimmm...

- Que doidera Luíssss... Não achei que passavaaa... dois cabeçudos me abrindo, me arrombandoooo..

O dedo do amigo, entra fundo lhe furando o cu. Lívia se agita sentada no colo lembrando, imaginando os dois paus pretos gigantes se raspando juntos, se masturbando unidos dentro da sua xoxota. Seu gozo gostoso intenso escorrendo pelas coxas, o corpo tremendo e xoxota esguichando, ela dando um banho nos meninos, gritando vibrando e ela mijando nos garotos.

- Luís!! AAaannn!! Luíííssss!!!

Senti quando as toras cuspiram a mais grossa primeiro, a mais cumprida depois, eles ainda se movendo, raspando suas hastes. Entrando e saindo de mim, cavando e me esfolando, a gente suando.... E o melhor de tudo foi sentir a nata branca escorrendo, descendo me melando as virilhas, escorrendo coxas.

- Gozei espremida abraçada entre os caras. Amooorr... que deliiiiciaaaaa, deliciaaa!!

Vem o beijo do Luís lhe lambendo o céu boca, dando um nó na sua língua. O frisson do dedo grosso lhe fudendo o cu. Lívia ri imaginando a cena sentindo os três juntos lhe dando um banho branco, uma nata quente.

Luís chega, gemendo do jeito que ela mais gosta, um gozo sofrido tremido – o berro longo abafado dentro da sua boca. O pau pequeno pulsando cuspindo e gozando tudo no fundo, dentro dela.

Os dois abraçados, ainda colados, ele ofegante, suado, nela chegando o cansaço. A vontade louca pra tomar um banho.

- Dorme comigo hoje?

- Posso?

- Hãhã...

Luís lhe ajeita os cabelos, trocam um sorriso cúmplice.

- Amanhã eu posso, o cu?

Ele fala como um menino implorando, um velho tarado.

- Come, eu deixo.

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