Após 2 anos, quando estava prestes a ter Minha Irmã, descobri que ela era Minha Mãe – 2

Um conto erótico de Fabio Mano
Categoria: Heterossexual
Contém 4944 palavras
Data: 05/12/2020 11:40:33

Nas semanas seguintes era daquela forma que eu me aliviava e estava feliz. Quando nos abraçávamos e meu pau encostava em sua xoxota e eu me excitava eu pedia para me masturbar a olhando. E na cama também. Devagar não pedi mais para ela fechar os olhos, mas como ela tinha pedido eu só fazia de cueca ou shorts e juntava uma montanha para lavar, o que eu mesmo fazia. A tensão entre nós tinha desaparecido e mesmo em meu papel de seu namorado quando saiamos ficou tudo mais gostoso. Porém eu tinha uma curiosidade sobre a sexualidade de minha irmã e em um dos dias em que eu ia começar a me masturbar decidi tentar descobrir algo.

Ela como sempre ela estava de lingerie para mim e então comecei a conversa.

– Posso te perguntar algo Tchela.

– Claro Binho.

– Por acaso você é lésbica?

Tchela ficou assustada e surpresa com minha pergunta parecendo estar incomodada.

– Por que essa pergunta Binho?

– Ah Tchela. Você disse que tem trauma com homem desde novinha e nunca te vi com ninguém. E como tem um monte de amiga modelo conclui que você poderia ser lésbica.

– Você está enganado Binho. Nunca tive nada com nenhuma mulher. Apesar de ter tido várias pretendentes.

Muito curioso e não querendo perder aquela oportunidade fui mais adiante.

– E como você faz para se aliviar Tchela? Faz tanto tempo que você não tem um namorado.

– Assim você me deixa inibida Binho. Esta conversa está indo longe demais.

– Poxa Tchela. Contei todos os meus segredos para você. Estou aqui quase me masturbando de novo em sua frente. O que que tem você me contar isso se somos tão próximos como você fala?

Eu, na verdade já estava excitado com aquela conversa e queria de verdade saber qual era a de minha irmã.

– Está bem Binho. Eu falo. Também me alivio como você.

– Como assim Tchela. Estamos morando há 20 anos juntos e eu nunca peguei um lance seu. Nada. Nem um gemido mais forte pela porta do quarto.

– Depois do que aconteceu comigo eu fiquei muito retraída Binho, então faço muito discretamente.

Empolgado com a conversa fui adiante.

– Quantas vezes por semana Tchela?

– Aí já é demais Binho. Isso é muito pessoal.

– Como assim Tchela, você vê e sabe quantas vezes eu faço por dia. Eu acho que o justo é eu saber de você o que você sabe de mim.

Eu ia insistindo e deixando minha irmã cada vez com menos argumentos para recusar.

– No mínimo uma vez por dia Binho. Acho que já chega de perguntas por hoje.

– Só mais uma Tchela. Prometo.

Preocupada ela aceitou.

– Está bem Binho. Só mais uma e não sei se vou responder.

– E você já fez pensando em mim fazendo isso, perguntei para ela mexendo em meu pau duríssimo em baixo da cueca.

Tchela empalideceu e engoliu em seco me olhando com os olhos fixos e demorou muito sem responder então eu usei outro argumento, mas já sabia a resposta por sua reação.

– Tchela, já me abri com você de tudo o que sinto e de meu desejo por você. Não tem nada demais se você já pensou em mim.

– Sim Binho, eu pensei e mais de uma vez ela falou cabisbaixa.

Empolgado mostrei toda minha alegria a ela, mas não por ela pensar em mim em seu momento íntimo, mas por eu não ser uma aberração que pensava na irmã para gozar.

– Que alivio Tchela. Eu me sentia muito mal achando que era o único irmão do mundo que pensava na irmã para gozar. Obrigado por tirar esse peso de minhas costas, falei sorrindo.

Com essa declaração e meu sorriso ela relaxou um pouco de seu semblante preocupado. Só que eu tive uma ideia maravilhosa que deixou Tchela tensa novamente.

– Tchela. Se eu me alivio olhando para você e depois você se alivia pensando em mim, porque você também não se alivia aqui na minha frente me olhando? Assim vai ficar mais gostoso para nós dois.

– Nem pense nisso Binho. Você já está indo longe demais. E sou sua irmã.

– Foi você que me propôs isso Tchela. Não fui que pedi. E se eu faço você também pode fazer. Você fica com a calcinha como eu e senta aqui do meu lado. Não vou encostar em você. Só te olhar fazendo o mesmo que eu. Vai ser gostoso.

– Não vou fazer isso Binho.

– Então está bem Tchela. Como não é justo também não vou fazer mais e vou me aliviar no banheiro. Melhor você ir dormir no seu quarto.

Ela se levantou com cara de triste e se foi e quando saiu do quarto me masturbei com raiva, mas com um tesão imenso imaginando Tchela se masturbando ao meu lado.

Nos dias seguintes o clima ficou frio entre nós e eu nem ficava mais excitado na frente de minha irmã, mas eu me aliviava na minha cama ou no banheiro sempre pensando nela e não eram todas as vezes que eu conseguia segurar meu gemido e com as paredes finas do apartamento ela poderia ter ouvido algo, mas eu não me importava.

Até que chegou outra noite e ela veio para meu quarto conversar deitando-se na cama de lado como sempre. Ela estava com um pijama de seda ou cetim azul escuro que cobria tudo, mas eu podia ver a marca de sua calcinha e de seu sutiã o que não era normal pois ela nunca usava com o pijama.

– Podemos conversar Binho?

– Sim Tchela. O que você quer?

– Você está muito frio e distante. Não gosto de ficar assim com você.

– Me desculpe Tchela. Melhor não falar sobre isso. Não acho justo só eu abrir meu coração e me expor para você. Com o tempo passa. Melhor esquecer isso.

– Você tem razão Binho. Não é justo mesmo.

Fiz uma cara de que não estava acreditando no que ela falava.

– Fiquei pensando muito sobre isso e você tem razão. Se você quiser podemos fazer como você pediu.

Abri um sorriso de orelha a orelha.

– Verdade Tchela?

– Sim Binho. Só que eu não preciso me aliviar tantas vezes como você. Então vou fazer uma ou no máximo duas vezes por dia junto com você. Nas outras você faz como antes. Só me olhando.

– Está ótimo Tchela. Sei que sou meio anormal, mas acho que vendo você fazer também vou me acalmar e capaz de fazer isso só quando fizermos juntos. Vamos fazer agora, perguntei ansioso.

– Se você quiser Binho, ela me falou sorrindo.

– Claro que sim Tchela. Mas com esse pijamão não.

– Calma Binho.

Então ela começou a tirar o pijama e estava com uma calcinha bem altinha e de sutiã e com certeza já tinha se preparado sabendo onde nossa conversa poderia chegar.

– Assim está bom para você Binho?

– Está maravilhoso. Adoro essas calcinhas grandes suas. Com essa barriga chapada você fica muito gostosa.

Desde da primeira vez que eu tinha me masturbado olhando o corpo de minha irmã eu já não tinha mais inibição de falar que ela era gostosa pois me masturbando eu falava várias vezes isso para ela entes de gozar e ela até gostava de meu elogio.

– Senta aqui do meu lado Tchela.

Assim que ela se sentou levei minha mão para meu pau duro embaixo da cueca e comecei a me masturbar olhando para minha irmã esperando que ela fizesse o mesmo. Devagar ela foi enfiando a mão por baixo da calcinha e minha excitação só aumentava até que vi um de seus dedos entrando em sua rachinha se afundando entre seus lábios vaginais marcados. Assim que começou a se dedilhar ficou entre olhar para meu rosto babando de tesão por aquela cena surreal entre dois irmãos e depois olhava para meus movimentos sobre a cueca.

Eu poderia gozar a qualquer instante com aquela visão dos céus, mas eu não iria gozar antes dela aproveitando aquele momento o máximo possível. Tchela já gemia alto retorcendo os olhos enquanto olhava para mim ou para meu pau e quando começou com alguns tremores tive a visão mais linda de minha vida até aquele momento com minha irmã chegando em um gozo intenso e longo. Tão longo que eu gozei depois dela também de forma que nunca antes eu tinha sentido e quando terminei Tchela ainda gozava em um gozo que parecia interminável sob meu olhar de contemplação. Assim que terminamos nossos gozos nossas mãos estavam meladas e me limpei na camiseta mesmo. E Tchela em sua calcinha.

– Que gostoso Tchela. Nunca senti assim tão forte. Acho que estou mais satisfeito de verdade.

Empolgada como eu não esperava Tchela confessou.

– Preciso confessar algo Binho. Também nunca em minha vida tive um orgasmo tão forte. Era sempre meio forçado com o intuito de me aliviar e raramente eu sentia algo mais. Mas hoje, como você me olhando foi intenso e gostoso demais. Muito Obrigado.

– Acho que ninguém precisa agradecer ninguém Tchela. Foi bom para os dois e isso que é importante. Agora vamos dormir? Quero dormir pertinho de você, mas sem esse pijamão.

– Vamos Binho. Só vou me limpar e já volto.

E como previ, meus gozos eram muito mais satisfatórios com Tchela gozando comigo e o número de minhas masturbações caíram incrivelmente. Uma vez na cama antes de dormir era quase que sagrado, mas às vezes eu conseguia com Tchela na sala cada um em um sofá, após um abraço gostoso que eu sentia sua xoxota em meu pau. Ou após chegar de uma noite que saiamos como namorados após várias encoxadas. Em todo caso era difícil as vezes que fazíamos duas vezes por dia e mais raro três vezes ao dia.

Tchela ficava cada vez mais solta e gozava cada vez mais intensamente me dando um prazer danado de vê-la mais feliz e mais solta. E com essas brincadeiras se passaram uns três meses, mas uma hora, com 20 anos eu não estaria mais satisfeito e esse dia chegou.

Assim que estávamos bem excitados e não muito longe do gozar sentados nos masturbando lado a lado em minha cama eu queria mais daquela nossa intimidade.

– Tchela, vamos fazer algo diferente?

Sem parar de se masturbar em baixo daquela calcinha e gemendo ela respondeu.

– O que você quer fazer Binho? Olha lá.

– Podíamos ficar nus. Acho que vai ser muito mais gostoso.

Nesse momento ela parou os movimentos com suas mãos e olhou preocupada para mim. E foi menos incisiva na resposta do que eu imaginei que seria.

– Melhor não Binho. Vamos continuar assim.

Só que eu já tinha um arsenal de argumentos.

– Tchela, nós tomávamos banhos juntos e você queria continuar e fui eu que parei com medo de ficar excitado em sua frente. Agora não temos mais esse problema.

– Mas era só banho Binho.

Ela ainda não tinha tirado o dedo de dentro de sua rachinha e percebi um movimento no clitóris excitada com aquela conversa.

– Tchela, tem dias que você usa calcinhas quase transparentes e eu já vejo quase tudo. Não vai ter diferença. E assim não sujo mais tantas cuecas e nem você tantas calcinhas, falei sorrindo tentando convencer.

– Não sei não Binho.

Como ela estava titubeando eu fiz uma pequena chantagem emocional de irmão mais novo.

– Por favor Tchela, tenho saudade de ver esse seu corpo lindo e ninguém vai tocar ninguém. Se você quiser eu tiro a cueca primeiro.

E para minha felicidade Tchela cedeu.

– Está bem Binho. Vamos tentar, mas se eu não me sentir bem, nós paramos.

– Claro Tchela. Não faria nada que te deixasse mal.

Então comecei a tirar minha cueca e meu pau duro e muito maior de quando eu tomava banho com ela surgiu enquanto ela olhava para ele e tinha voltado a se tocar mais intensamente. E quando ela me viu.

– Nossa Binho, está muito maior de quando tomávamos banho juntos.

E soltou uma frase que me pareceu que se arrependeu depois ficando encabulada.

– Suas namoradas vão gostar muito.

– Obrigado Tchela, mas acho que o mais importante vai ser eu saber usar e até agora ainda não sei. Agora é sua vez.

Minha boca salivava de tanta vontade de ver minha gostosa irmã nua novamente e dessa vez seria como eu nunca a tinha visto, se masturbando em minha frente. Ela não tirava os olhos de meu pau me vendo masturba-lo e primeiro ela tirou o sutiã e saltaram aqueles maravilhosos e volumosos seios totalmente firmes que nem balançavam com aquela aureolas marrom clarinhas e seus biquinhos deliciosos.

– Já você não mudou nada Tchela. Seus seios continuam lindos e firmes, falei com água na boca.

Então ela começou a abaixar sua calcinha pela perna e sua xoxota completamente depilada e fechadinha apareceu. Sua xoxota é daquela que não mostra os lábios sem que seja aberta parecendo de uma menininha assim toda depilada. Eu não tinha muita visão pois estava sentando a seu lado na cabeceira, mas tê-la nua daquele jeito já tinha me deixado satisfeito e ainda mais tarado.

– Agora já podemos tomar banho juntos de novo Tchela, falei com cara de safadinho.

E ela sorrindo respondeu.

– Vou pensar no seu caso Binho.

Então nós dois começamos a nos masturbar novamente um olhando para o outro. Enquanto Tchela olhava fixa para meu pau eu me alternava entre seus seios apetitosos e seus dedos na xoxota, mas eu conseguia ver pouco e quando já gemíamos junto eu pedi.

– Tchela, posso sentar virando de frente para você? Não estou vendo direito e você está vendo tudo.

Com o prazer pelo que fazia estampado no rosto.

– Pode Binho.

Me virei ainda a seu lado, só que agora eu via muito melhor sua xoxota e seus dedos em seu rachinho que escorria seu melzinho em direção a seu rabinho. Ela estava com a perna levemente aberta e já gemia forte mostrando que ia gozar logo, então aproveitei a situação.

– Abre mais a perna Tchela, quero ver abertinha.

Ela me fez uma cara que mostrava que eu já estava pedindo demais mas mesmo assim ela abriu mais um pouco e então seu lábios se abriram e pude ver seu interior, completamente rosinha e brilhando com seu mel, sendo acariciado por seus dedos que ajudavam ainda mais a abri-la. Seus seios lindos agora de frente para mim chamavam meu olhar, mas agora com sua rachinha aberta e com Tchela, as vezes se penetrando dois dedos, eu não conseguia mais tirar os olhos e me masturbava muito mais intensamente. Aquele ato de minha irmã adornado por aquele corpo perfeito me levou à excitação máxima e quando ela colocou novamente dois dedos dentro de seu canal eu não aguentei e explodi em um gozo tão intenso que ejaculei litros de porra em minha barriga em meu peito sob o olhar de tesão de Tchela que então gozou dando fortes gemidos e tremores pelo corpo e eu até assustei pois ela praticamente desfaleceu após aquele longo e intenso gozo.

Após alguns minutos quando ela se recuperou e olhou para mim eu quis agradecer.

– Muito Obrigado por ter aceitado fazer assim Tchela. Foi gostoso e lindo te ver. Você gostou?

– Pelo tanto que você viu eu gozar é claro que eu gostei muito Binho. Eu nunca tinha feito isso na frente de um homem e só fiz porque é com você. A quem eu amo e confio.

– Também te amo Tchela. Quem sabe você supera seu trauma.

E quando falei senti que aquilo pareceu que eu queria que ela fosse avante comigo e talvez isso complicasse o que eu já tinha conquistado. Então tratei de esclarecer logo.

– Aí você vai poder namorar de novo Tchela.

Dei aquela desculpa, mas no fundo do meu coração eu tinha ciúme só de pensar nisso pois eu queria Tchela só para mim e para ser só minha namorada.

– Não sei Binho. Acho que precisaria amar alguém muito para superar esse trauma e não vejo isso acontecendo. Vamos ver e obrigado por tentar me ajudar.

– O prazer foi todo meu. Vamos tomar banho juntos Tchela. Estou todo melado e você também, falei mostrando sua xoxota que tinha pingado em meu lençol.

– Aí já é abuso Binho, ela falou sem convicção.

– Vamos Tchela. Assim matamos a saudade.

– Está bem Binho, mas cada um se lava.

– Eu topo Tchela.

Fomos tomar o banho e eu não conseguia parar de desejar aquele corpo gostoso de minha irmã e meu pau não tinha como acalmar olhando aquele corpo molhado.

– Você não sossega não Binho?

– Impossível com esse corpo que você tem Tchela. Foi por isso que eu tive que parar de tomar banho com você. Senão qualquer dia eu iria gozar sem me tocar te vendo e ia ficar muito mal para mim. Então tentei fugir.

– E aqui estamos nós de novo né Binho? Parece que é destino. E agora, depois do que fizemos, se você quiser gozar me olhando no banho você pode.

– Eu não tinha pensado nisso Tchela. Eu posso agora?

– Binho, eu tinha falado só hipoteticamente, mas se você quiser você pode, ela me falou sorrindo.

Então me encostei na parede do box e comecei a me masturbar novamente olhando para o corpo delicioso de Tchela que me olhava com cara de quem não acreditava que de novo eu fazia aquilo, porém ela não desgrudava os olhos de meu pau até que gozei de novo aparando a porra em minha mão para que não espirrasse nela.

– Obrigado Tchela. Que delícia. É muito melhor do que olhando suas fotos nas revistas.

– A é seu safadinho. Você fazia isso.

– Claro que sim. Eu nunca consegui para de te desejar.

O fato de eu falar de meu desejo por ela fez ela se preocupar.

– Binho, mas temos que ficar só nisso. Seus outros desejos você vai ter que resolver com outra pessoa. Somos irmãos e já estamos fazendo além da conta. Se papai e mãe descobrem estamos fritos.

– Sou novo, mas sou responsável Tchela. Não vou contar isso para ninguém. É um assunto nosso e que não interessa a ninguém. Quanto a resolver meus outros desejos com outra pessoa, no momento estou muito satisfeito fazendo o que fazemos e não preciso de mais ninguém.

Acabamos aquele banho e fomos para o quarto e nos vestimos, Tchela com sua lingerie e eu de cueca.

– Posso te acariciar como namorado agora Tchela? Eu estava com vontade antes, mas eu sabia que você não iria querer enquanto estávamos nus.

– Ia ficar meio estranho Binho. Nem acho que tem problema se você me acariciar onde sempre você me acaricia. Só não avançar o sinal.

Então comecei a acariciar seu corpo cheios de curvas como quando eu fazia o papel de seu namorado passando a mão de leve por seus braços, barriga, pescoço, rosto, cabelos e até na coxa sentindo sua pela macia e quente. E ela adorou fechando os olhos se deixando levar e foi assim que dormimos naquela noite.

Fazer o papel de namorado de Tchela quando saíamos podendo abraça-la e até encoxá-la sem nenhuma restrição, nos masturbando agora nus e eu podendo ver o interior de sua xoxota e mais os banhos que começamos a tomar juntos quando podíamos estava satisfazendo meus desejos por ela mesmo eu não podendo tocar em seus seios, sua bunda deliciosa e muito menos sua xoxota lisinha. E tinha outra coisa que me fazia muita falta que era beijar aquela sua boca carnuda e bem feita.

Devagar eu fui aumentando a intensidade de nossos selinhos quando fazíamos de namorados e às vezes eu até deixava a pontinha de minha língua e Tchela não me repreendia e também não dava continuidade. Até que um dia eu não aguentei.

Fomos a um barzinho bem movimentado e estava tão cheio que até as mesinhas de espera estavam ocupadas. Isso já tinha acontecido outras vezes, mas como o bar era muito bom e o lugar gostoso não nos importávamos de esperar. E como nas vezes anteriores eu me encostava na parede e Tchela se apoiava em mim de frente parecendo verdadeiros namorados e quando algum cara começava a olhar demais para ela pois era a mais bonita do lugar, eu dava os selinhos nela para dizer que ela era só minha. Ela sabia porque eu fazia isso pois já tínhamos conversado a respeito e teve vezes que foi ela quem me dava selinhos porque algumas meninas ficavam dando mole. E eu adorava quando ela fazia isso pois mostrava que ela tinha ciúme de mim.

Estávamos muito encaixados e meus braços a abraçavam nas costas a puxando mais. Ela já estava acostumada com meu pau duro nessa situação e eu era discreto pois não ficava me esfregando, mas apenas sentindo sua xoxota quente sob o vestido ou eventualmente uma calça de tecido. Comecei a dar uns selinhos e naquela noite eu parecia mais necessitado. Não era uma fila indiana pois tínhamos senhas e então estávamos em um local em que as pessoas mais próximas estavam a uns 4 metros, todos espalhados naquele jardim imenso em frente ao bar esperando sua vez. Do jeito que meu pau estava encostado em sua xoxota não era possível que ela também não estivesse um pouco excitada e então após eu dar uns 5 selinhos eu falei.

– Posso te beijar Tchela. Eu tenho muita vontade de beijar você. E nunca beijei ninguém. Só uns selinhos nas meninas da escola quando era novinho.

Com uma cara assustada.

– Mas você já está me beijando Binho.

– Estou falando um beijo de verdade Tchela. Gostaria de saber como é.

– Não acho uma boa ideia. E aqui também não seria o melhor lugar pois está cheio de gente.

– Como não Tchela, olhe quantos namorados se beijando. Não sou seu namorado aqui? Seria o lugar mais gostoso.

Ela olhou em volta e como nós havia mais uns 5 casais esperando mesas e pelo menos três trocavam beijos apaixonados.

– Eles são namorados de verdade Binho.

Fiz cara de chateado para minha chantagem emocional.

– Poxa Tchela. Quando é para te levar ao cinema, passear ou vir no barzinho eu sou seu namorado. Agora só porque quero saber como é um beijo eu não sou. Eu até empurrei um pouquinho seu corpo desgrudando do meu.

Ela viu que o que havia falado tinha me deixado chateado.

– Me desculpe Binho. Não entenda mal. É que somos irmãos e não podemos fazer isso, ela falou baixinho.

– Aqui não sou seu irmão Tchela. Aqui sou seu namorado, falei a puxando a novamente para meu corpo e com a ponta de meu nariz ficando a um centímetro da ponta de seu nariz.

Como estava difícil de negar ela fez uma última tentativa.

– É que tem outro problema Binho. Eu também nunca beijei.

Sua revelação me surpreendeu e não acreditei muito.

– Como não Tchela? Você me disse que namorou.

– É difícil de explicar Binho. Foi tudo rápido demais e ele não era nada carinhoso. Eu te disse que ele era violento e eu não tive vontade de beijar.

Eu senti naquele momento minha irmã ficando triste de falar sobre aquele assunto e percebi que tinha algum segredo que não queria me revelar e eu respeitaria seu desejo de não me contar pois nunca gostei de forçar ninguém a fazer o que não quer. Para mim isso é como um lema. E por isso eu sempre pedia quando queria algo a mais com Tchela e não forçava a barra, a não ser nos argumentos.

– Melhor ainda Tchela. Assim não fico com vergonha e fazemos isso juntos pela primeira vez. O que existe de melhor do que ter o primeiro beijo da vida com quem se ama.

Ela não respondeu mais e olhando em meus olhos veio chegando devagarinho e tocou seus lábios carnudos no meu e começou a colocar a língua e eu fui fazendo o mesmo e quando menos percebemos trocávamos um beijo puramente amoroso e sereno. Não era ainda um beijo bem dado no início, mas fomos melhorando. Eu a abraçava com amor até me afastando um pouco para não parecer que o beijo tivesse conotação sexual. Depois de uns 5 minutos, quando paramos uns pouco, olhamos em volta e ninguém dava bola.

– Que loucura Binho.

– Que gostoso Tchela. É a melhor noite de minha vida. Dando meu primeiro beijo da vida em minha namorada em público sem me preocupar com os outros. Você gostou?

– Sim Binho, eu gostei. E adorei que meu primeiro beijo foi com quem eu mais amo no mundo.

Então eu voltei a beija-la e ficamos mais alguns minutos dando beijos e aprendendo um com o outro. E conversávamos gostosamente sobre a novidade até que fomos chamados para nossa mesa. E antes de solta-la deu um último beijo e falei.

– Agora sim eu sou seu namorado de aluguel.

E Tchela chegou a dar uma gargalhada pelo que eu tinha falado.

Comemos alguns petiscos e tomamos um champagne que nos deixou ainda mais eufóricos com o que tínhamos feito e quando chegamos em casa, ainda na sala, fui mais ousado ainda. A puxei para mim e a beijei novamente e ela retribuía gostosamente.

– Tchela, posso tirar seu vestido? Queria ter essa sensação.

– Para quem me vê nua me masturbando acho que não tem problema, ela falou rindo e visivelmente altinha pelo champagne.

Fui atrás dela, abri o zíper que ia do pescoço quase até o bumbum e voltei para sua frente. Era um vestido preto até os joelhos e conforme eu fui tirando dos braços e abaixando por seu corpo, primeiro o sutiã bonito de renda preta apareceu e depois sua calcinha do conjunto, até que o vestido caiu no chão.

Eu fiquei parado em sua frente a admirando de boca aberta.

– Tchela, você é a mulher mais linda que eu já vi. Parece uma escultura ou uma pintura. Sou muito sortudo de ter uma irmã assim. Ou muito azarado, falei mostrando minha tristeza.

– Obrigado Binho pelos elogios. Mas porque você é azarado?

– Ora Tchela, como irmão não posso ser o que eu gostaria ser de verdade.

Ela já tinha ciência que eu queria ser seu homem, seu amante e seu marido, mas ela quis ouvir.

– Você sabe Tchela. Te amo muito mais do que como irmão. Por isso fugi de você.

Ela veio e me abraçou com amor somente com aquela lingerie sexy.

– Verdade Binho, somos irmãos e já estamos fazendo até demais, falou encerrando aquela conversa.

Quando chegamos no quarto eu ainda estava eufórico por causa do champagne.

– Tchela. Podemos fazer algumas coisas diferentes? Prometo que não vamos fazer nada a mais do que já fazemos.

– Se for desse jeito, tudo bem irmãozinho safado, ela me falou com carinha de tesão.

– Nó podemos nos beijar primeiro desse jeito, vou te fazer carinhos onde está liberado e então só depois tiramos nossas roupas para fazermos como sempre. Aí eu não toco mais em você. Podemos fazer assim?

– Sim Binho, já que não vai ter novidades.

Tirei minha roupa ficando só de cueca e puxei Tchela para a cama com aquela lingerie linda. Coloquei-a de costas no colchão e vim totalmente por cima de seu corpo deitando me sobre ela. Meu pau estava encostado em sua xoxota e eu queria que ela abrisse a perna, mas não abriu. Então comecei a beija-la naquela posição me esfregando nela. Não era mais um beijo amoroso, mas totalmente sexual. Íamos ficando audaciosos e nossas línguas se enroscavam uma na outra enquanto eu acariciava seu corpo onde podia tocar e ela abraçava meu pescoço. Eu já esfregava sem pudores meu pau em sua xoxota por cima dos tecidos de nossas roupas de baixo e eu já sentia Tchela dando alguns pequenos tremores.

Surpreendentemente ela abriu as pernas me deixando cair entre elas e as dobrando ficou em uma posição de papai e mamãe e meu pau ficou encaixado em sua racha aberta sob a calcinha. Nos beijando eu comecei esfregar meu pau com força em sua rachinha a sentido cada vez mais quente e úmida. E então Tchela não aguentou.

– Não para Binho. Não para. Eu vou gozar. Tô gozaaaaando.

E a vendo revirar os olhos olhando com uma cara de total prazer não aguentei e gozei também dentro da cueca sem parar de me esfregar naquela xoxota deliciosa. Respirávamos forte sentindo aquela sensação de leveza pós gozo e quando me recuperei eu estava preocupado.

– Me desculpe Tchela. Eu não tinha intenção de fazer isso. Era só beijar mesmo para depois terminar como sempre fazemos.

– Eu sei Binho. Não precisa se desculpar. Fui eu que passei dos limites porque eu estava muito excitada com o beijo. Não se preocupe que não aconteceu nada de pior.

– Só melar toda minha cueca, falei brincando

– Também melei a calcinha Binho.

– Não fala assim Tchela, não vou aguentar.

E para tentar acalmar aquele meu desejo que poderia fugir ao controle.

– Vamos tomar banho Tchela. Acho que não vai ter continuação. Estragou todo meu plano, falei com cara provocativo.

– Não fica triste. Você não gostou?

– Claro que sim Tchela. Foi demais.

Fomos tomar banho e eu me acalmei e depois dormimos juntos, mas felizmente Tchela colocou um pijaminha discreto pois eu não a aguentaria naquela lingerie preta.

Aquela noite tinha sido especial. Eu tinha dado o primeiro beijo verdadeiro de minha vida na minha irmã deliciosa que eu amo tanto. Depois mudamos de beijos amorosos para de tesão e então esfregando nossos sexos gozamos intensamente.

Não posso negar que não queria ir até o fim com minha irmã, apesar de que ela não aceitaria por dois motivos. Primeiro porque éramos irmãos e o outro é que eu não sabia até que ponto ela iria com um homem devido a seu trauma, que ela tinha me deixado muito curioso naquela noite, dizendo que nunca tinha beijado. Eu ficava no desespero de não poder avançar e na satisfação pelo que já fazíamos e assim se passaram mais alguns meses.

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Comentários

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Maravilhoso, to apaixonado por esse amor puro e inocente de vocês dois.

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Lembrei agora após lê a parte 3, que não tinha avaliado esse, 3⭐ sem dúvida

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UAUÚU!!!!! Começando a subir a montanha russa.

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Mais uma vez nota 1000, amigo. Fico louco com esse clima de vocês dois, história sensacional.

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Sensacional, aguardando ansiosamente pelas próximas partes, nota 10!

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