Visitávamos papai e mamãe frequentemente ou eles nos visitavam e às vezes viajávamos todos juntos e eu tinha um sentimento estranho não entendendo como eles não tinham nenhum problema de nos deixar a sós, mesmo sendo irmãos e de praticamente deixarem toda a responsabilidade de me orientar para Tchela. Eu não achava justo que minha irmã tivesse essa incumbência, mas para não discutir com eles eu me calava. Era como se eles dissessem que eu não era mais responsabilidade deles e eu até ficava chateado com isso. Pela frieza de meu pai eu até poderia entender, mas não conseguia entender a de minha mãe. Até cheguei a falar disso com Tchela e ela para amenizar disse que nossos pais estava assim pois sabiam que ela poderia cuidar de mim e ela estava feliz com isso.
Depois de alguns meses gozando nos esfregando na cama ou no sofá da sala ou então nos olhando sem nos tocarmos em nossas masturbações os novos desejos iam aparecendo. Não era nada premeditado, mas que iam acontecendo. Por tudo que já fazíamos eu não me conformava de não poder tocar nos seios e na Bunda de Tchela. Parece incrível dizer que após tudo o que já fazíamos eu ainda não tinha ousado pegar em seus peitos que muitas vezes ficavam na minha cara quando nos esfregávamos no sofá, mas foi assim mesmo que aconteceu. Como eu já disse antes, eu não queria assustar minha irmã devido ao trauma que ela tinha com homens o que só poderia fazer eu perder tudo aquilo que eu já tinha com ela.
Não tocar em sua xoxota eu entendia, mas nos seios e na bunda não, pois minhas mãos, passavam sempre resvalando por essas deliciais e eu sentia que Tchela gostava. Eu queria ter a sensação daqueles seios deliciosos em minha mão, nem que fosse sobre o tecido do sutiã. E o mesmo com sua bunda redonda e empinada.
Porém eu que sempre usava com ela o argumento que o justo era um fazer com o outro exatamente a mesma coisa, eu não tinha uns peitos e uma bunda gostosa para ela fazer o mesmo em mim. Então seria a primeira vez que ela teria que me deixar fazer algo com ela além do que ela poderia fazer comigo.
E para não a assustar o melhor seria começar enquanto ele ainda estivesse de lingerie e depois que eu conseguisse, então eu tentaria quando ela tivesse nua se masturbando a meu lado. Então em um final de semana que voltamos de um barzinho bem altinhos e começamos a esfregação só com nossas roupas de baixo sentados no sofá com ela em meu colo, esperei Tchela ficar bem excitada e então.
– Tchela, está muito bom. Posso te pedir algo para ficar ainda melhor.
Ela já gemia e falou com a voz pesada.
– O que você quer Binho?
– Posso pegar nos seus seios e na sua bunda? Tô com muita vontade. Já faz tempo que fazemos isso e você sabe que eu não avanço o sinal. Não tô me aguentando. Por favor.
Na excitação que estava ainda com sua rachinha aberta sob a calcinha esfregando em meu pau duro como aço sob a cueca ela respondeu sem nenhuma convicção.
– Não sei Binho. Acho melhor não.
– Por favor Tchela.
Não resistindo à minha suplica e a seu tesão ela cedeu.
– Tá bem Binho. Mas só por cima do sutiã e da calcinha, ela falou olhando para mim com um sorrisinho.
Dei um sorriso para ela e então tirando minhas mãos de sua cintura que eu adoro segurar pois é fininha fui quase babando em direção aos seus seios volumosos. E assim que toquei os dois ao mesmo tempo quase gozei e Tchela deu uma pequena tremida no corpo. Primeiro acariciei com a mão espalmada sentindo sua pele macia e quente, às vezes na parte que fica no decote fora do sutiã e às vezes por cima do sutiã o sentindo seus biquinhos duros quando passava a mão por cima deles. Depois de me deliciar assim, comecei a apertar com minhas mãos sentindo toda sua consistência e firmeza afundando um dedo de cada vez como se fosse uma massa de pão. Nesse momento Tchela já tinha tremores leves pelo corpo e a cada apertada se esfregava com mais vontade e eu estava quase gozando e as vezes parava tudo e a segurava para que não se esfregasse para ganharmos mais tempo pois eu não queria terminar de forma alguma. Então voltamos a nos esfregar e eu a massagear seus seios com força fazendo-a gemer com mais intensidade. Eu não poderia deixar se sentir sua bunda deliciosa que Tchela também tinha liberado para meus carinhos e então fui para sua bunda e dei o mesmo tratamento que havia dado nos seios, primeiro passando a mão espalmada e depois enfiando um dedo por vez sentindo aquelas carnes maravilhosamente firmes. E com as mãos em sua bunda comecei a puxá-la com mais força sobre meu pau e depois a empurrava fazendo nossos sexos se esfregarem como nunca antes. Quando eu percebi que não íamos aguentar deixei Tchela fazendo os movimentos de cavalgar e voltei aos seus seios e após cravar meus dedos neles procurei os biquinhos duros e os apertei com força.
Tchela deu um grito tão alto que fiquei com medo dos vizinhos escutarem pois sabiam que lá moravam um irmão e uma irmã, e gozou em uma intensidade que eu nunca tinha visto antes com seu corpo descontroladamente tremendo sobre o meu e para que seus gemidos não fossem escutados ela tapava a boca com uma das mãos. Vendo a intensidade como gozava também cheguei em um gozo intenso e totalmente diferente de todos que já tivera atarracado em seus seios deliciosos. Totalmente sem forças Tchela despencou o troco sobre meu peito, mas mesmo assim não tirei a mãos de seus seios presas entre nossos corpos espremidos. Eu não fazia nada, mas o sentia fervendo nas palmas de minha mão.
Mesmo estando satisfeito com aquele gozo intenso eu sabia que não seria o suficiente para aplacar o tesão que eu ainda sentia por ter pego nos seios de Tchela pela primeira vez. E quando enfim nossas respirações voltaram ao normal.
– Obrigado Tchela. Eu tinha muita vontade de fazer isso. Agora posso te acariciar por todo o corpo sem ficar evitando.
Tchela se desencostou de meu peito e minhas mãos foram juntas sobre seus seios. Eu não queria largar daquela delicias que tanto inspiraram minhas punhetas solitárias, E olhando para seus seios com minhas mãos ainda neles ela falou com um lindo sorriso,
– Isso não foi bem um carinho, né Binho. Foi um arroubo. Um gostoso arroubo. Parece que você gostou mesmo, falou olhando para minhas mãos que não se moviam.
– Eles e sua bunda são deliciosos Tchela, falei soltando uma mão e a levando para a bunda. Nunca senti uma consistência tão gostosa em minha vida. Por mim eu não tirava mais a mão.
– Também adorei seus carinhos neles Binho. Meus seios são muito sensíveis. E gozei gostoso.
– E eu também Tchela. Mas eu também sentia falta de tocar neles e nessa bunda quando estamos de namorados. Acho que eu era o único namorado que não tocava nos seios da namorada, falei com cara de tristinho dissimulado.
– Está bem Binho. Pobrezinho. Agora você não tem mais esse problema, mas não vai abusar.
– Claro que não Tchela. Mas sentir esses lindos e gostoso seios é irresistível. Não sei como aguentei tanto.
– Verdade Binho, você foi bem respeitoso. Gosto de seu jeito de me pedir.
– Nunca vou te despeitar mana. Eu te amo e não quero te assustar. Já basta um trauma em sua vida.
– Obrigado por ser assim Binho. Também te amo.
Então saímos daquela conversa deliciosa.
– Tchela, minha cueca está toda melecada. Vou precisar de um banho.
– Minha calcinha também, Binho. Nem dá para saber o que é seu e o que é meu de tanto que nos esfregamos.
– Que delicia Tchela. Não fala assim pois já estou com vontade de novo. Acho que vou ter que me aliviar na cama te olhando nua.
E para minha felicidade sua resposta foi bem melhor do que eu esperava porque quase sempre Tchela se satisfazia com um orgasmo.
– Acho que eu também Binho, vamos tomar banho.
Durante o banho eu já tinha ficado com o pau duro novamente apreciando seu corpo deslumbrante nu e seus seios que eu não parava de olhar lembrando o prazer que eu tinha sentido os apertando. E Tchela até ficou inibida com o meu olhar guloso.
– Nossa Binho, você nunca olhou para eles desse jeito nos outros banhos.
– É que eu nunca tinha sentido como ele são gostosos Tchela. Além de grandes e lindos de se ver também são firmes e deliciosos de se apertar. Me desculpe.
– Tudo bem Binho. É bom se sentir desejada.
E lamentei o fato inexorável.
– Pena que sou seu irmão Tchela e não podemos fazer o que eu gostaria.
– Sim Binho. Não podemos
Saímos do banho e fomos para a cama e como eu havia pedido começamos a nos masturbar nus e eu como sempre, para poder enxergar melhor dentro de sua xoxota, me sentava ao seu lado de frente para ela. Seu rosto ficava a distância de minhas mãos com o braço esticado, mas eu nunca me atrevi a tocá-la nesses momentos nossos nus com medo que ela não quisesse mais fazer aquilo. Mas naquela noite, estimulado pelo avanço que eu tinha conseguido, quando Tchela já gemia novamente com seus dedos tocando seu clitóris e olhando em meu pau que minha mão manipulava freneticamente eu fui arrojado e pedi quase gemendo.
– Tchela, posso pegar em seu seio.
Ela me olhou com cara de espantada.
– Assim pelada não Binho. Já é demais.
– Mas já peguei em metade deles fora do sutiã Tchela. Não vai mudar quase nada.
– Depois você vai querer mais e mais.
– Só quero tocar em você quando estamos assim Tchela. Em suas pernas, barriga, rosto, seios e bumbum. Só tocar. Juro que não vou tocar em sua xoxota. Faz tempo que fazemos isso e não posso nem te tocar.
– Estamos indo longe demais Binho.
– Por favor Tchela. Mas se você não quiser, nunca mais falo nisso. Nunca vou fazer o que você não quiser e não deixar.
Tchela ficou pensativa analisando o que eu tinha falado e acho que o fato dela ter gozado mais intensamente comigo apalpando seus seios alguns minutos atrás e de estar novamente excitada com seus dedos se bolinado ela cedeu, de novo para minha surpresa.
– Está bem Binho, mas para de pedir mais.
– Está bom Tchela. Eu prometo.
Com a mão esquerda que estava livre fui em direção a seu seio esquerdo e quando toquei nele totalmente nu eu quase tive um treco com aquela sensação deliciosa. Dessa vez não espalmei minha mão, mas já comecei a apalpá-lo com força esmagando entre meus dedos.
Tchela tentava olhar para meu pau, mas seus olhos reviravam de prazer e ver aquele monumento de mulher com seus dedos enterrados em sua rachinha e eu apalpando seus seios grandes e firmes era o momento erótico mais intenso de minha vida.
E Tchela estava tão excitada que foi ela quem ousou mais e pediu.
– Aperta o biquinho Binho. Eu vou gozar.
E quando eu fiz o que ela pediu, Tchela levantou o corpo da cama desencostando da cabeceira e empinado seu seio com minha mão grudada nele ainda apertando forte seu biquinho ela gozou dando um gemido que mais parecia um grunhido e gozou tão intensamente e lindamente que até perdi o passo para gozar enquanto eu acompanhava admirando suas caretas e tremores. E só quando ela acabou foi que me dediquei a meu gozo e sem tirar a mão de seu seio também tive um gozo denso e forte ejaculando sobre meu peito sob os olhares de Tchela que se refazia.
Como da outra vez eu tinha tido uma noite para ficar na memória como uma das melhores de minha vida. Eu tinha conseguido de Tchela o que eu não imaginei que conseguiria, e o melhor de tudo é que eu tinha conseguido avanços deliciosos, mas eu sabia que a partir dali eu não deveria avançar mais. Pelo menos por um bom tempo. E quando ela saiu daquele transe pós gozo.
– Você é muito safadinho, né Binho. Me pede as coisas quando eu estou bem excitada.
Dei um sorrisinho maroto pois ela tinha razão, mas eu neguei.
– Não Tchela. Eu peço quando eu estou excitado e com vontade. É que sempre estamos excitados juntos, falei sorrindo.
– Tá bom, eu acredito. Mas foi gostoso de novo. Só que agora vamos parar nisso, viu?
– Eu sei Tchela. Você é melhor irmã do mundo. E na verdade a mais linda também. Sorte que meus amigos da faculdade não te conhecem, senão ficariam dando em cima.
– Eu já estou acostumada com isso Binho. E como sempre eu não daria bolas para eles. Já te falei que não tenho interesse nos homens no momento.
– Mas eu sou homem Tchela.
Então ela foi muito esperta em sua resposta.
– Por isso mesmo Binho. Já tenho você, que me ama como nenhum e me dá muito prazer. O que mais eu iria querer?
Quase saiu de minha boca que ela poderia querer um marido, filhos e um família dela, mas me segurei para não estragar sua noite e também por ciúme meu só de pensar naquilo.
– Obrigado Tchela. Te amo. E vamos tomar outro banho que eu quero dar banho em você. Esse sempre foi um de meus sonhos e agora eu posso realizar, falei com cara de safadinho.
– Espera lá Binho. Vai com calma.
– Não se preocupe Tchela. Eu sei onde não posso encostar e também não vou deixar nada meu encostar em você. Só minhas mãos.
Ela entendeu que eu não deixaria meu pau, que certamente estaria duro, tocar em seu corpo e como eu iria tocar só onde já tinha tocado ela cedeu e fomos para o banho. É claro que meu pau ficou duro como aço o tempo inteiro, pois eu ia ensaboando minha irmã por todo seu corpo maravilhoso e por todas suas curvas além dos seus maravilhosos seios e sua fenomenal bunda. Eu só evitava seu ventre e o reguinho do bumbum, mas o que eu fazia era mais uma massagem do que um banho de tanto que eu apertava suas carnes. Eu tinha que ficar até um pouco inclinado para a frente para meu pau não tocar seu corpo e sob minhas pegadas Tchela deu vários gemidos gostando de meus toques. Enfim aquele foi o melhor banho de minha vida e me senti tão relaxado que dormi maravilhosamente bem ao lado dela.
No início eu tinha me proposto a fazer o papel de namorado para Tchela, para que ela tivesse companhia para sair e ir a muitos lugares acompanhada. Ela sempre teve muitas amigas no mundo da moda para sair, mas cada uma foi arrumando seu namorado ou namorada e Tchela foi se isolando. Então comecei a fazer isso apenas para ajudar minha irmã e ela tinha melhorado muito seu humor com essas saídas. Mas eu, cada vez mais fui me empolgando e pelo amor que tenho por ela comecei a levar a sério nosso namoro de fachada. E tinha chegado ao ponto de ser um verdadeiro namoro não fossemos irmãos e eu adorava cada momento que passava com ela nessa condição e ela também pois mostrava estar sempre feliz nesses momentos. Começamos com um simples abraço lateral na cintura e uma mão dada e com esses avanços recentes até nossa vida de namorados ficou mais deliciosa pois eu tinha muito mais liberdades de tocar o corpo de Tchela sem ficar travado com medo de encostar onde não podia. Mesmo com nossa diferença de idade eu fazia o papel de seu namorado em qualquer lugar que íamos, com exceção perto de meus pais e em locais onde poderiam haver conhecidos. Eu já tinha feito 21 anos e ela 35 e ela nunca tinha estado tão bonita e deliciosa.
Nas férias fomos viajar para o Nordeste com nosso país e foi uma tortura nas praias quando Tchela colocava aqueles biquínis enfiados em sua bunda redonda e meu pau ficava quase sempre duro. Eu sabia que isso aconteceria e então havia me prevenido e levado calções bem largos e também colocava uma sunga por baixo o que foi minha salvação. Felizmente nossos pais ficavam em um apartamento e nós em outro e assim nossas brincadeiras podiam acontecer quando ficávamos a sós me aliviando daquele tesão intenso por ela durante todo o dia. Teve até uma vez que eu pedi que ela ficasse de biquíni ao invés de nua enquanto nos masturbávamos um olhando o outro de tanto era meu tesão de vê-la daquele jeito. A única coisa que não podíamos era fazer nosso papel de namorados e passear na praia de mãos dadas. Mas eu tinha em minha cabeça que nas férias seguintes viajaríamos sozinhos e poderíamos ser namorados em tempo integral.
O que ainda me incomodava era como meu pai e minha mãe delegavam a Tchela a função de ser quase minha mãe. Em alguns momentos parecia que eles queriam se livrar dessa obrigação comigo e deixavam tudo para minha irmã que aceitava numa boa sem reclamar. Tinha hora que eu tinha vontade de chegar em meus pais e perguntar:
– Vocês não acham que estão deixando dois irmãos terem intimidade demais?
Mas eu não falava para não magoar minha irmã.
Mais alguns meses se passaram sem nenhum avanço em nossos contatos e para mim estava bom demais o que já fazíamos. Estava até que não estava mais e comecei a ter outros desejos e pensar como poderia fazer para conseguir.
Como sempre eu aproveitava quando voltávamos alegrinhos de uma saída e depois de estarmos quase gozando eu pedia o que queria, como Tchela já tinha falado que eu aproveitava de seus momentos de fraqueza. Eu nunca premeditei que seria em um dia especifico, mas quando eu começava a pensar em um novo avanço eu começava a pensar naquilo e quando fosse o melhor momento eu pediria. E o próximo avanço não seria nada fácil e eu já esperava ser rejeitado.
Estávamos nos tocando um de frente para o outro em minha cama e como sempre eu já apalpava com volúpia seus seios, os dois já gemendo e então falei com a voz pesada demostrando minha excitação.
– Tchela, nós poderíamos melhorar isso.
Ela também respondeu com a voz carregada e desencontrada pelo desejo que sentia
– O que você quer dizer Binho. Já está muito bom. Logo vou gozar.
E fui buscar a minha coragem movido pelo desejo de tocar mais em Tchela.
– Eu poderia fazer para você e você para mim.
De todas as vezes que propus algo essa foi a vez que ela me olhou de modo mais surpresa e assustada e até parou de se tocar sem tirar o dedo de dentro de sua rachinha.
– Isso não Binho. Você já não está contente com o que fazemos?
– Claro que estou Tchela. É que seria ainda mais gostoso.
Eu achava que era só pelo fato de sermos irmãos que ela poderia não aceitar, mas tinha algo ainda mais forte.
– Não sei se consigo deixar um homem me tocar Binho.
Então apareceu seu trauma que eu não sabia direito o que era mas eu já juntava os fatos. Se ela havia falado que teve um trauma pela violência de um homem e ela não sabia se conseguiria deixar tocar em sua xoxota, ficava claro para mim a partir daquele momento que ela tinha sofrido algum abuso sexual ou até mesmo um estupro.
Eu iria respeitar seu temores e não fazer em hipótese alguma o que ela não quisesse, mas como o desejo sempre se sobrepõe a tudo, pensei que ela pudesse superar seu trauma se permitisse que eu tocasse sua xoxota e foi por esse caminho que eu tentei convencê-la, sem forçar a barra.
– Mas não sou um homem qualquer Tchela. Sou teu irmão. Você mesmo me fala sempre que o que fazemos você só aceita porque sou seu irmão e porque me ama e que se fosse outro homem não aceitaria. Então você não vai fazer isso com um homem qualquer. Vai fazer com teu irmão que também te ama.
Eu era bom nas palavras e por isso ela nunca ficou zangada comigo por meus pedidos. Ela sabia que se recusasse eu respeitaria sua decisão.
– Binho, tenho total confiança em você, mas não sei se consigo.
E então algumas lágrimas começaram a escorrer de seus olhos. O tesão tinha ido embora e então coloquei meu calção e me deitei encostado nela a puxando para deitar em meu peito toda nua e comecei a acariciar seu corpo sem maldade e ficava mais tempo em seus cabelos a confortando sem falarmos nada. Na verdade, foi maravilhoso senti-la daquele jeito, até melhor do que o gozo que eu teria tido se tivéssemos continuado. E eu precisava me desculpar.
– Me desculpe Tchela. É que além de achar que iria ser muito gostoso também achei que poderia te ajudar a superar seu trauma. Não vou mais te pedir isso. Pode ficar tranquila.
– Não tem problema Binho. Você pode ter razão. Se eu fizer isso com você posso superar meu trauma, mas ainda não estou preparada. E tem o fato de que também somos irmãos.
– Tchela. Já disse que não vou mais te pedir, mas o fato de sermos irmãos é que pode ajudar. Em quem mais você vai sentir tanta confiança do que em seu irmão que te adora mais do que tudo. E já te provei que nunca vou contar a ninguém o que acontece entre nós. Nunca.
– Eu sei que posso confiar em você em qualquer situação Binho. É que já tenho minhas culpas por fazermos o que fazemos. Você não tem?
– Eu já tive Tchela. Agora não tenho mais. Eu te amo mais do que tudo na vida e gostaria de te ter por toda minha vida como minha mulher mesmo sendo minha irmã. O que fazemos é problema só nosso pois somos maiores de idade e cuidamos de nossa vida.
– Binho, eu vou estar com você em toda sua vida. Com certeza. Mas desse jeito que você quer é muito mais complicado do que você imagina.
E essa foi a segunda vez que Tchela me deu um sinal que havia algo mais em nossa relação, mas era impossível para mim decifrar o que ela falava de verdade.
Deliciosamente nossa conversa foi se estendendo com outros assuntos e Tchela dormiu em meu peito totalmente nua e passamos a noite daquela forma em um sono sereno. Foi a primeira vez que ela dormiu nua a meu lado e mesmo ficando um bom tempo acordado após ela adormecer eu adorei curtir aquele momento de amor entre nós.
Semanas se passaram eu não me atrevi a pedir mais nada a Tchela e os avanços estacionaram. A única coisa que percebi é que nossas esfregações com ela somente de calcinha e sutiã e eu de cueca ficavam cada vez mais intensas. E até quando saíamos como namorados, quando eu tinha uma chance agarrava em seu bumbum carnudo e a puxava mais para mim para nossos sexos se esfregarem com mais intensidade.
Naquela noite estávamos em um desse dias muito tarados. Já tínhamos nos esfregado muito dançando coladinhos no barzinho e quase gozei. Assim que chegamos em casa e fechei a porta me encostei em Tchela e nos beijamos com paixão enquanto nossas mãos percorriam o corpo do outro. Assim que tirei seu vestido preto justinho que tinha me deixado tarado a noite inteira, tirei minha roupa e me sentando no sofá Tchela se sentou em meu colo e começamos a nos esfregar. Ela parecia mais tarada que de costume e com aquela lingerie rosa uma pouco mais escura que sua pele ela estava um avião. Não íamos demorar a gozar e eu sabia que depois teríamos que nos masturbar na cama para aplacar aquele tesão e quando estávamos próximos a gozar Tchela diminuiu o ritmo me deixando decepcionado.
– Continua Tchela. Eu ia gozar.
– Eu também ia Binho. Só que quero algo diferente hoje.
Desesperado para que ela continuasse eu quis saber o que ela falava.
– Como Tchela?
– Andei pensando e você tinha razão naquele dia Binho.
– Do que você está falando, falei agarrando em sua bunda a puxando para se esfregar mais em mim.
– Só você vai poder me ajudar a superar meu trauma Binho. Se você quiser, podemos tentar fazer o que você sugeriu.
O que ela me falou me fez um arrepio correr pelo corpo inteiro me deixando totalmente pasmo.
– Verdade Tchela? Tem certeza?
– Sim Binho. Mas seu eu quiser parar, você tem que parar.
– É claro. Eu nunca faria o que você não quer.
A abracei com força e com dificuldade me levantei com ela se segurando em meu pescoço. Assim que me levantei ela cruzou as pernas atrás de meu corpo mantendo nossos sexos ainda juntos sentindo o fervor um do outro. Não era fácil segurar aquela mulher estonteante de mais de 1,70 metros, mas naquela hora nada me impediria.
Fomos até a cama a deitei e fiz questão de eu mesmo deixá-la totalmente nua tirando aquela linda lingerie com sua calcinha totalmente encharcada. E fiquei nu também. Não existe uma posição para masturbação mutua muito confortável na verdade. E como era a primeira vez eu não queria inventar nada de diferente para não ter problemas.
Pedi para Tchela se sentar a meu lado, nós dois encostados na cabeceira. Ela só esperava que eu agisse e então peguei sua mão e trouxe para meu pau. A sensação do toque de sua mão se fechando em volta de meu pau foi uma das melhores sensações de minha vida. Sua mão macia e quente quase fizeram eu gozar e com calma coloquei minha mão sobre a sua e comecei a fazer o movimento que ela deveria fazer. Ela já tinha me visto muitas vezes fazer aquilo, mas fazer era diferente. Fiquei algum tempo até que ela pegou o ritmo.
– Está bom assim Binho? Ele é gostoso e quentinho. Quase não cabe em minha mão.
– Está bom demais Tchela. Continua assim.
Então fui com calma em direção a sua xoxota. Eu tinha medo que ela quisesse parar e foi por isso que fiz ela me tocar antes. Com muita calma espalmei minha mão sobre sua xoxota peladinha ao longo de sua rachinha e fiquei com a mão lá enquanto ela me masturbava entretida, mas com cara de preocupada. A quentura que emanava me deixava ainda mais excitado e quando decidi que era hora tive um último cuidado.
– Vou colocar Tchela. Tudo bem?
– Sim Binho. Coloca.
Então enfiei um dedo dentro de sua rachinha que tinha seu melzinho escaldante que envolveu todo meu dedo. Fiquei um pouco parado para sentir o quanto estava delicioso. Devagar comecei a esfregar de cima para baixo sentindo pela primeira vez na vida o interior de uma xoxota. E era a deliciosa xoxota de minha maravilhosa irmã. Eu não tinha nenhuma habilidade apesar de ter visto Tchela fazer aquilo em minha frente e meus movimentos eram sem nenhuma sintonia. Tchela parecia estar gostando dando seus gemidos, mas parecia que faltava algo.
– Me ajuda Tchela. Como você gosta?
Ela olhou para mim com um sorrisinho satisfeita por estar pedindo sua ajuda. Colocou sua mão sobre a minha e pegando meu dedo começou a esfregá-lo com calma ao longo de sua fenda e depois me fazia friccionar seu botãozinho que com seus gemidos me mostrava ser seu ponto sensível e onde eu deveria me concentrar.
Eu tinha decidido que não ia penetrar seu canal com meus dedos com medo de assustá-la, mas com a excitação crescendo por estar me masturbando e segurando minha mão passando por seu clitóris ela puxou meus dois dedos e enterrou em sua xoxota o mais fundo que eu podia ir e gemeu muito forte.
Eu, que estava preocupado com seu trauma via que o prazer tinha superado seus temores ao menos para fazer o que fazíamos. Ela largou minha mão e enfim se concentrou em me masturbar deliciosamente.
– Pronto Binho. É só continuar a fazer do jeito que estava fazendo. Estava delicioso.
Continuei a fazer o que estávamos fazendo me concentrado para dar o máximo de prazer a ela. Na verdade, naquele momento eu não me importava em gozar. Eu só queria que Tchela tivesse o melhor gozo de sua vida para superar seu trauma e que a partir dali pudéssemos fazer sempre daquela forma.
Tchela tinha espasmos pelo corpo conforme continuávamos e eu também sentia muito prazer com sua mão. E quando percebi que não faltava muito para ela gozar, a surpreendi e com meu dorso me curvei pra beijá-la com paixão e com a mão livre agarrei seu seio o apalpando com volúpia enquanto com dois dedos espremia seus biquinhos entre eles. E surpreendida Tchela gozou de uma forma tão intensa que dava pulos da cama, mas não deixei de beijá-la para que seus gemidos altos não fossem escutados pelos vizinhos. Eu não tirava o dedo de seu botãozinho, mas já não o friccionava e só mantinha fazendo pressão. Ela até parou de me masturbar de tão descoordenada que ficou e seu gozo durou muito mais de que todos os anteriores. E só quando voltou a si e percebeu que eu não tinha gozado foi que ela reiniciou o que fazia em mim e empolgado com seu gozo, ainda a beijando e com uma mão espremendo seu delicioso seio e com a outra ainda dentro de sua xoxota sentindo todo aquele caldo quente que escorria também gozei intensamente ejaculando vários jatos em minha barriga e eu pouco escorrendo por sua mão em volta de meu pau que mesmo depois de eu terminar também não me largava.
E só deixamos de nos tocar quando nos deixamos levar pelo torpor do pós gozo naquela sensação maravilhosa de dever cumprido. E eu estava ansioso para saber como Tchela estava.
– Tchela. Foi tudo bem? Gostou?
Ela sorriu vendo minha preocupação.
– Foi tudo bem Binho. Por ser você tudo fica mais fácil do que eu imaginava. E foi delicioso.
Dei um sorriso de pura felicidade. Não só por saber que faríamos outras vezes, mas principalmente porque eu a tinha ajudado a avançar um pouco mais para resolver seu problema. E falei isso para ela.
– Tchela. Você sabe que adorei e vou querer mais. Mas o que mais me deixou feliz foi você ter gostado.
– Adorei Binho. Você foi muito gentil e me deu muito prazer.
E fui ousado tentando deixar outras portas abertas e falei com uma cara de sacana.
– Quando você precisar de mim para superar outras coisas é só me falar Tchela. Como você fez hoje.
– Você não tem jeito, né Binho. Mal conseguiu algo e quer mais. Só que você sabe que tem coisas que você não vai poder me ajudar a superar.
– Eu sei Tchela. Claro que estou satisfeito e mesmo que você não acredite, falei pensando em poder te ajudar a superar seus traumas.
Quase gargalhando ela falou.
– Está bem Binho eu acredito.
– Sabe Tchela. Estou tão satisfeito pois consegui algo mais do que fizemos agora.
E sem entender ela quis saber do que eu falava.
– E o que é que você conseguiu?
– Estou feliz porque agora posso te dar banho inteirinha, inclusive lavar sua xoxota. E vou amar fazer isso. E vai ser agora. Vamos?
– Vamos Binho. Você parece uma criança ganhando um doce.
– É exatamente assim que me sinto Tchela. Ganhando um doce de minha maravilhosa e amada irmã.
Fomos para o banho e sem pressa lavei todo o corpo de Tchela, agora sem limites e até seu rabinho eu lavei sem fazer nenhuma pressão, só passando a mão. Por outro lado, lavei cuidadosamente e intensamente sua xoxota tirando alguns gemidinhos de Tchela. E dessa vez ela também me lavou lavando meu pau que de maneira alguma abaixava, mas ficamos nisso naquela noite pois eu estava satisfeito demais com os avanços e por saber que Tchela superava seus problemas com minha ajuda.
Sei que muitos que leem nossa história podem pensar por que dois adultos que já faziam tudo o que fazíamos ainda não tinham ido às vias de fato. Principalmente eu. É evidente que eu queria ir mais rápido ou agarrar Tchela e fazer amor com ela. Assim fora do contexto da vida parece fácil dizer o que deveria ser feito ou o que cada um teria feito. Mas meus pais são muito religiosos e mesmo eu não sendo, respeito a escolha deles e o fato de dois irmãos transarem seria uma tragédia em nossas vidas mesmo que na bíblia existam casos de incesto. Eu, com 21 nos era menos responsável com isso e até passaria por cima da crença de meus pais, mas Tchela mais adulta e responsável tinha muito mais problemas com isso do que eu. Fazendo o que fazíamos ela estava cheia de culpa por nossos pais. E tinha seu trauma o qual eu não sabia o qual era de verdade. E se eu perdesse a cabeça, além de perder tudo de delicioso que já fazia com ela eu poderia deixá-la ainda pior e isso me apavorava. Daí essa lentidão de ir avante em nossos avanços. Mas de qualquer forma eles aconteciam e eu sinceramente não tinha pressa por tudo de delicioso que já acontecia.