Presumindo o horário que meu pai chegaria em casa, ainda teríamos algum tempo para aproveitar a casa somente para nós.
- Como você conseguiu fazer com que ele aceitasse – pergunto durante o caminho de casa.
- Achei que seria mais difícil do que foi. Ele ficou meio receoso no começo mas acabou aceitando. Comecei falando que fazia algum tempo que não combinávamos nada e que eu já estava com vontade, que hoje até daria se não fosse por você em casa. Foi ai que eu inseri você na conversa, falando que você tinha me falado que era gay e se ele quisesse poderíamos fazer algo entre nós três, ele com você e eu com ele, sem mencionar de nós dois e assegurando sua discrição – Heitor explicou – Como eu disse, ele ficou com o pé atrás no começo, mas acho que o tesão falou mais alto.
- Para nossa sorte – comento feliz – Então é melhor nos atermos somente no caio, sem contatos íntimo que irmãos normalmente não teriam. Não sabemos o que ele pode achar se descobrir sobre nossa relação mais aprofundada.
Chegamos em casa e decido tomar um banho, o dia estava quente. Enquanto terminava meu banho, escuto a porta da frente sendo aberta, era o Caio que tinha chegado. Visto algo confortável e fácil de ser retirado. Vou até a sala e encontro Heitor comentando algo com caio, que foi interrompido com minha chegado.
- Oi Caio, tudo bem?
- Blz Gabriel. Já faz um tempo que não te via.
- Você sumiu aqui de casa.
- Final de curso é só correria, fico sem tempo para sair com os amigos, jogar uma bola. Um dia vai chegar sua vez – apenas concordo com ele.
Eu não sabia como ia desenrolar as coisas e partirmos para o que interessa. Busco o olhar de Heitor e ele parecia igualmente perdido.
- Porque a gente não joga uma partida, comprei uns jogos novo – sugere Heitor.
- Pode ser, qual vamos jogar? – perguntou caio.
- Vai escolhendo, está lá no quarto. Eu vou pegar coca para a gente.
Caio vai para o nosso quarto, onde estava o console. Nos deixando sozinhos.
- O que está acontecendo? Pergunto.
- Acho que ele está com vergonha.
- E você inventa de jogar agora.
- Já arranjei a desculpa para levar ele para o quarto, agora faz a sua parte – saiu com dois copos com refrigerante.
Vou até nosso quarto e vejo os dois sentados no chão conversando sobre algum jogo que tinha sido lançado recentemente. Me deito na cama e começo a reparar melhor no amigo do meu irmão. Ele sempre foi um rapaz bonito, mas era a primeira vez que o via com outros olhos. Caio tinha a mesma idade que Heitor. Moreno claro, 1,80 de altura, cabelo liso com um topete médio e raspado mais baixo nas laterais. Seu porte físico era menor que do Heitor, sem ser completamente magrelo, o que fazia suas canelas sambarem na bermuda larga que vestia. Sua boca era rozada e muito convidativa. Já o vi algumas vezes tentando cultivar uma barba que se recusava a crescer, o fazendo desistir e aceitar a aparência de moleque. Assim como Heitor, sempre estava de namoradinha, quando não, era o parceiro de fará do meu irmão. Sendo que numa dessas fará, os dois experimentaram um cuzinho de homem pela primeira vez. Saber que meu mano já passou rola no seu melhor amigo me causava excitação. Ver os dois ali na minha frente conversando como dois meninos animados com o novo jogo me deixou de pau duro, na anseio de senti-lo dentro de mim e vê-lo sentir a potência do meu mano naquele rabo não mais cabaço.
- Vocês vão mesmo jogar – Protestei – Tanta coisa mais interessante para se fazer. Além de me excluírem da partida.
- E o que você sugere – perguntou Caio, já entendendo onde eu queria chegar.
- Qualquer coisa que de para nós três participar. Estou aberto a possibilidades, além do mais, temos a casa a nossa disposição.
- Segundo seu irmão, as opções são bem ousadas. Você topa?
- só estou te esperando.
- Acho que vou buscar mais coca para a gente – Heitor decide dar espaço para começarmos.
- Larga esse controle e vem aqui – falo.
Caio vem até a cama e senta ao meu lado, coloco minha mão em sua coxa enquanto o encaro. Minha mão sobe até sua virilha antes de segurar com firmeza o pacote que começava a se formar em sua bermuda.
- Você não perde tempo mesmo – comentou Caio.
- Está muito rápido para você?
- De maneira alguma, fique a vontade para retirar minha bermuda e fazer o que quiser.
Com sua permissão, desço da cama e me coloco ajoelhado entre suas pernas. Desabotoo e abro o zíper da sua bermuda. Sobre a cueca, volto a encher a mão com seu membro duro, massageando para o estimular ainda mais. No anseio de senti-lo com o toque da pele, descubro seu pau, o deixando diante de mim. Exponho a cabeça e me aproximo. Inalo todo sua extensão, da cabeça até a base, sentido o perfume característico de rola que tanto me agradava e me estimula, se existisse aroma mais inebriante do que aquele eu desconhecia. Seu pau era menor do que o do Heitor, só que mais grosso. O que chamava atenção era a cabeça, ainda maior do que o corpo de sua rola, o que me traria dificuldades no começo da penetração. Caio estava se deleitando me vendo fascinado pela sua rola cabeçuda. No anseio de me ver engolindo seu membro por completo, começa a direcionar com delicadeza minha boca até onde ele a queria. Obedecendo sua ordem implícita, começo a chupar sua rola em partes. Primeiro a cabeça, o que já exigia um esforço para colocá-la totalmente dentro da minha boca. Percebendo minha dificuldade, Caio não forçava, me deixando conduzir o ritmo. Estando de costa para a porta, escuto quando Heitor retorna.
- Já colocou meu irmão para te mamar – Heitor comentou irônico para o amigo.
- Ele estava com fome de rola, então tive que o alimentar – Caio falava sem modéstia, como um verdadeiro macho fanfarão.
Meu irmão se deita na cama ao lado e o escuto abrindo a bermuda. Morrendo de curiosidade, olho para traz e o vejo batendo uma punheta enquanto nos via. A cena me serviu de estímulo e consegui introduzir metade do pau de Caio em minha boca, o que lhe causa espasmos. Sinto o sabor agridoce do seu pré gozo, o denunciando do tesão que estava sentindo. Caio retira a camisa e abaixa a bermuda e cueca das coxas para o tornozelo, relevando por completo seu corpo a mim. Seu troco era ainda mais claro do que os braços bronzeados pelo sol. Não tinha nenhuma parte do corpo definido, era magro e alto, fazendo da sua rola grossa seu único atrativo. Suas coxas era coberta por poucos pelos, assim como os pentelhos que havia ao redor do seu pau. Sem conseguir colocar mais da metade na boca, passo a língua pela extensão e chupo seu saco.
Querendo aproveitar mais daquele corpo, subo e deito seu corpo, colocando o meu por cima para o prender. Dou atenção para seus mamilos, mordisco cada um deles com delicadeza. Desvencilho das roupas que ainda vestia, ficando os dois pelados.
- Seu pau vai me arregaça – comento ao voltar a lhe dar atenção.
- É só ir com jeitinho que fica bom para os dois.
Heitor joga um preservativo para nós. Ainda por cima dele, encapo seu pau e me ajeito para tentar sentar naquele colosso. Nessa hora que me arrependo de não ter investido num lubrificante. A cabeça não passava a primeira barreira do meu cuzinho de jeito nenhum, mesmo tendo dado para Lucas de manhã. A dor já se fazia presente na tentativa de me enrabar. Percebendo nossa dificuldades, Heitor se prontifica a ajudar, umedece um dedo e enfia no meu orifício para depois direcionar o pau do amigo no meu cuzinho. Com a rola posicionada tento sentar, uma dor aguda toma conta do meu rabinho. Com medo, saio da posição e voltamos a estaca zero. Direcionado mais uma vez, Heitor me incentivava a sentar no amigo e mais uma vez sou acometido pela dor na primeira investida, me fazendo fugir. Meu pau já tinha perdido a rigidez e um arrependimento tomava conta da minha mente.
- Se você ficar fugindo não vamos conseguir – falou Caio – Fica de quatro para mim.
- Aí você vai enfiar tudo de uma vez – falei desconfiado.
- Eu juro que não, é só para eu poder te segura e você não fugir de mim. Vou colocar devagar.
Meio relutante, me coloco na posição solicitada, na beirada da cama e Caio se posiciona em pé atrás de mim. Segurando minha cintura, ele volta a encaixar sua rola no meu cu. Sinto a pressão novamente e com ela a dor incomoda. Mais uma vez tento sair da sua investida, mas sou segurado. A dor ia aumentando com o mínimo movimento dele. Tento fugir mais uma vez num descuido dele. Por estar com minhas pernas no meio das suas, não consigo sair totalmente e acabo me debruçando na cama, fazendo caio se debruçar sobre meu corpo ao tentar me agarrar novamente. Com um posição desfavorável, fico refém da sua tara, preso debaixo do seu corpo.
- Calma, vamos ficar assim até você se acostumar. Se você sair agora vamos ter que começar tudo novamente – Caio falou em meu ouvido. Ainda estava com seu pau encaixado na minha entrada, esperando a primeira oportunidade para entrar na minha musculatura anal.
Mesmo me dando tempo, ainda estava dolorido. Caio aos pouco tentava enfiar alguns centímetros, enquanto mordiscadas minha orelha e bufava em meu ouvido a medida que sua rola conseguia vencer e ganhar mais espaço.
- Aí Heitor – choramingai para meu irmão. Pelo espelho o vi atrás de nós, com a bermuda ariada, manipulando o pau super duro.
- Acabei esquecendo de te falar que meu mano tem a rola cabeçuda. Foi mau – Heitor tentou se desculpar mas sem perder o deboche.
- Por isso nenhuma mina me dá o cuzinho. Tem que ser muito macho para aguentar rola assim.
Ficamos naquela posição por um tempo, que mais parecia uma eternidade, me acostumando com seu membro me invadindo. Heitor aproveitou para explorar o rabo indefeso do amigo, afastando as banda e expondo o cuzinho conhecido, para o tocar com a língua. Caio gemia no meu ouvido a medida que Heitor o línguava, o que me ajudo a voltar a ficar excitado com toda a situação e sentir menos dor. Ao perceber sua rola escorregando com mais facilidade para dentro do meu cu, caio se sentiu a vontade para iniciar pequenos movimentos. Vejo pelo espelho Heitor se levantando do meio da bunda do amigo para o ver me comendo. Sem perder a oportunidade de fazer graça, introduz um dedo no orifício de Caio entre as contrações de suas nádegas entre uma investida e outra no meu cuzinho. Heitor me dá uma sorrindo de cumplicidade e safadeza pelo espelho.
Caio da umas bombadas naquela posição antes de me puxar para a posição anterior, comigo de quatro em cima da cama, com ele metendo pica em pé. A dor de outra hora tinha se transformo em um pequeno incomodo suportável. Sentir o desejo e a vontade que Caio me comia me anestesiava da brutalidade que sua rola grossa me acometia. Vejo Heitor atrás de Caio, o segurando com uma mão pela cintura e a outra pelo pescoço, numa espécie de subjugação. Ele encoxava o amigo enquanto o estimulava com toques e carícias pelo corpo.
- Falei, com jeito e paciência você iria conseguir abocanhar minha pica inteira pelo cu – caio falou entre as metidas – Se eu soubesse que você curtia rola e aguentaria a minha, tinha pedido antes para seu irmão permissão para te passar rola.
Caio começou a investir com mais brutalidade no meu cuzinho, querendo extravasar toda sua energia sexual em mim. Num momento ele retira todo seu pau de dentro de mim para conferir o estado deplorável que estava meu cu. Pelo vazio que sua rola me causou, imaginei estar com o meu buraquinho arrombado por aquela trola que ele carregava entre as pernas.
- Caralho, ficou abertinho – comentou Caio, achando graça do seu feito. Voltou a enfiar novamente seu pau até o talo para retirar novamente, repetindo esse movimento algumas vezes.
- Vem, vamos trocar a posição guloso – Heitor sai de trás do amigo e o indica para deitar na cama – Gabriel, volta a sentar nele que eu vou dar algo para ele encher a boca.
Voltamos para a posição inicial, seu pau entra no meu cu sem dificuldade e começo a cavalgar no moreno. Heitor se ajeita por cima de Caio, ficando com seu pau no rumo da boca do amigo. Por estarmos no meio da cama, Heitor se deita sobre o rosto do amigo e Caio passa a chupar meu mano sem pudor. Heitor passa a comer a boca do melhor amigo como quem fode uma buceta, subindo e descendo a cintura. Por estar com a boca completamente cheia, sem pausa para respirar, Caio logo começa a engasgar na rola do meu irmão. Enquanto isso, eu não parava de sentar em seu pau, aproveitando para passar as mão pela costa de Heitor.
- Quero sentir seu cuzinho com a ponta da minha rola – falou Heitor para Caio – vamos ficar de lado.
Desengato do seu pau e me deito de lado na cama. Caio se acomoda em mim e volta a encaixar o pau no meu rabo, sem me dar tempo para folga. Heitor se coloca atrás do amigo, testa a elasticidade do seu rabinho com o dedo molhado de saliva. Caio da uma suspiro ao ser tocado.
- Vai com calma aí Heitor – pediu sério – A última vez que eu dei o cu foi para você e faz um tempão.
- Então você se guardou para mim, que honra – Heitor ironizou – Relaxa que eu não vou fazer nada que você não tenha feito com meu maninho.
Caio parou de meter por um instante ao sentir as investida de Heitor. Caio parecia agonizar com a tentativa da rola de Heitor entrar no seu cu.
- Parece que está mais apertado do que quando eu tirei seu cabaço – Heitor tentava o penetrar, mas Caio estava travando seu anelzinho, impedindo a cabeça da rola de adentrar – Segue seu próprio conselho e relaxa o cuzinho. Deixa eu te comer.
Comecei a morder seu pau com o meu cu na tentativa de fazê-lo relaxar, mas estava difícil dele ceder passagem.
- Está doendo muito Heitor – caio reclamou – Não estou aguentando.
- Na hora de enrabar o meu irmão estava bom né filho da puta. Ele aguentou que nem homem, agora é sua vez – Heitor não cedeu a súplica do amigo – se concentra no meu irmão e deixa aqui comigo – Heitor colocou Caio mais próximo da minha nuca. Sinto sua respiração em minha pelo e seus lábios próximo ao meu pescoço. Pego em sua mão e a passo em volta do meu corpo e ele pega em meu membro duro.
Com meu estímulos, Caio vai cedendo passagem para Heitor, até que a cabeça rompe a primeira resistência. Caio não resisti e solta um gemido de dor rouco.
- Filho da puta, você me paga Heitor – caio esbravejou ofegante.
- Para de drama, porque sei que você gosta – Heitor se encostou no amigo e passou a bombar no mesmo – Mesmo eu tendo te comido duas vezes, ainda não se acostumou com meu pau?
Estava feito nosso trio. Heitor descontava minha sofrência ao ser enrabado metendo no amigo, que já dava sinais de não estar mais conseguindo aguentar de tanto tesão.
- Vou gozar – Caio anuncia, sua voz parecia anestesiada e distante.
Num rompante, sua pica é cravada no meu cu. Ele me segurava com firmeza enquanto seu pau despejava em golfadas seu gozo na camisinha.
- Gozou gostoso né safadão – Heitor tirava saro do amigo – Vou aliviar para você que já gozou. Gabriel mama ele para ele ficar bem relaxado até eu terminar. É só continuar piscando o cuzinho assim no meu pau que eu gozo rapidinho.
Me coloco na posição de 69 para chupar seu pau. Retiro a camisinha do seu pau flácido, o preservativo estava lotado da sua porra branca ocre, o puto deveria estar a um tempo sem transar. Começo a manipular seu pau antes de colocá-lo na boca. Estava em dúvida se conseguiria o fazer ficar duro novamente, mas não demorou muito até ter minha boca preenchida pelo volume da sua rola cabeçuda. Caio retribui meu carinho chupando meu pau também. Era evidente a experiência de Caio em chupar um pau, pelo visto meu irmão o tinha ensinado muito bem. O gosto da sua porra estava presente em minha boca. Eu já estava quase para gozar na boquinha de Caio, ele sorvia com sofreguidão enquanto gemia aguentando Heitor. Meu irmão, vendo a o amigo no limite, rompe em prazer ao ejacular gemendo. Gozo logo em seguida, enchendo a boca de Caio, que não hesitou em beber da minha porra. Nos esparramamos pela cama. Caio fica com uma das pernas no meu peito, aproveito para massagear seu pezão. Heitor ainda tentava recuperar o fôlego, seu corpo estava suado devido ao esforço e ao calor que fazia.
- Que foda meus amigo – Heitor estava maravilhado.
- É melhor nos recompormos – falo – Já é final de tarde e nosso pai logo vai chegar do rancho.
- Bem lembrado – Heitor se levanta e pega sua toalha, iria tomar um banho para tirar o cheiro de sexo. Caio também saia da cama e começa a se vestir.
- Não vai passar uma água no corpo? – questiono.
- De boa, em casa eu tomo um banho mais sossegado – falava enquanto vestia a cueca.
- Se nosso tempo não fosse tão curto iniciaríamos o segundo round agora – falo me aproximando dele e pegando em seu pacote.
- Você me fez gozar duas vezes hoje. Fizemos uma boa brincadeira – ele apertava minha bunda – Mal posso esperar pela próxima oportunidade de te enrabar novamente.
- Safado – ele sorri e volta a se vestir. O levo até a porta e nos despedimos normalmente.
Ao voltar para o quarto, Heitor estava deitado em sua cama, vestindo apenas uma cueca preta. Secava o cabelo com uma toalha enquanto lia alguma mensagem pelo celular.
- O caio já foi?
- Foi sim – tento organizar o quarto para que não fique vestígios que entreguem algo fora do habitual.
- Então, gostou de conhecer melhor meu amigão?
- Muito – falo animado – O fim de semana foi ótimo, precisamos fazer com mais frequência.
- Calma aí buraco sem fundo – Heitor acha graça – Fica difícil com nosso pai em casa.
- Quando dois querem sempre se encontra um jeito – falo enquanto me preparo para um banho – Enquanto isso, fazemos eu e você nossos fim de semanas – dou um beijo em seus lábios e saio para o banheiro.
Depois de passar uma hora nosso pai chegou. Pelo seu estado, tinha passado o dia bebendo. Perguntou se estávamos bem e logo foi dormir. Não demorei muito para voltar a minha caminha e tirar o sono dos justos.