Depois daquela aventura matinal, apesar de assustadas com a ousadia daquele negro que quase estuprou a minha irmã em plena luz do dia dentro do coletivo, estávamos todas, na verdade sonhando com aquele negro e loucas por descobrir os segredos e prazeres do sexo. Uma semana depois do acontecido, Rosi voltava para casa no final da tarde, no mesmo ônibus – naquele horário já vazio - quando senta ao seu lado o mesmo negro tarado daquela manhã. Gelada, minha amiga entrou em pânico, mas foi logo acalmada por ele, que com a voz forte porém macia, lhe disse:
- Calma moça, não tenha medo, não vou lhe causar nenhum mal. Lembro de você e sei que lembra de mim. Quero apenas conversar e te conhecer melhor.
Rosi, assustada, tentou desconversar o ‘estranho’:
- Acho que o senhor está enganado, ou me confundindo com outra pessoa, eu nunca lhe vi antes, me desculpe.
Porém, sua voz tremula a denunciava. Estava assustada, mas mal conseguia conter sua respiração ofegante, sua face ruborizada e o bico dos seis eriçados. Sentiu um choque vindo de suas entranhas que descarregou em um espasmo na sua bucetinha. O negro, com a calma de quem domina a situação, lhe disse:
- Você me deve desculpas mesmo, suas unhas arranharam o meu ‘amigão’ naquela manhã, chegaram a me machucar. Doeu bastante, mas o mel da sua amiguinha ajudou bastante na cicatrização... Falou, com um sorriso maroto.
- Não sei do que está falando, por favor, pare. Disse Rosi, sem nenhum poder de convencimento.
De onde eles estavam sentados, nos últimos bancos do coletivo quase vazio, naquele fim de tarde e inicio de noite, somente o cobrador, que fingia dormir, poderia lhes ver. Ciente disto, o negro disse olhando nos olhos de Rosi:
- Vou refrescar sua memória, talvez lembre melhor ‘dele’ do que de mim... E ato continuo sacou da calça de moletom aquele monstro negro de músculos e veias. A rola do crioulo já surgiu dura como uma pedra, e sua cabeçorra inchada parecia uma maçã, grande, lisa e lustrosa. Sem muita cerimônia, pegou a mão de Rosi e a fez segurar o monstro, dizendo:
-Vê o estrago que fizeste nele, cadela, agora vais ter que curar os arranhões com saliva.
A menina pensou em gritar, em largar aquela vara, em pedir socorro. Procurou com os olhos na volta e viu que o cobrador havia se retirado e sentado lá na parte da frente, com o motorista, e riam disfarçadamente. Pensou em fugir. Mas o tesão falou mais alto. Quando aquela cobra pulsou na sua mãozinha suada, lembrou da semana anterior, das noites que não dormiu de tesão, da febre que seu corpo sentia cada vez que lembrava daquela manhã e, mais, do sabor impar que sentiu ao lamber os dedos sujos da gala daquele negro. Enquanto pensava, instintivamente se viu ordenhando novamente aquele mastro, arranhando, apertando, friccionando e sentindo o efeito que sua atitude fazia na expressão facial do crioulo. Ele estava em transe, e ela se sentia poderosa. Tinha dominado seu medo e dominava aquele touro. Sentiu a enorme mão dele em sua nuca e entendeu que, não havia outra coisa a fazer, chegada era a hora de mamar em uma rola. Lembrou que resistiu muito, fora cantada por tantos amigos, colegas, ficantes brancos e ricos e no entanto, ia mamar na rola de um crioulo, peão de obra. Isto só aumentou seu tesão. Sem nem entender de onde tirou aquela atitude (acho que dos vídeos pornô) deu uma cusparada naquele cogumelo preto e foi tentando enfiar o que conseguia na boca. O negro se estirou no banco, cruzou as mão atrás da cabeça e, como um rei, assistia a menina virgem fazer seu primeiro boquete. Ela lambeu, babou, cuspiu novamente, bateu com aquilo no rosto, punhetou, disse coisas indecifráveis, tentou enfiar mais na boca, engasgou... Sentiu que efetivamente tinha lhe arranhado com a unha na vez anterior e então tomada de uma ternura amorosa, dava pequenos e doces beijos nos machucados na pela da rola. La pelas tantas, ele a pegou pelos cabelos, a trouxe até altura do rosto e lhe enfiou a língua na boca, fazendo ela chupar sua língua como se fora uma pica. Não foi um beijo, foi um estupro bucal, no fim do qual falou, ameaçadoramente:
- Hoje vai ficar só no boquete, vou te entupir a garganta de porra antes da próxima parada. Mas vais me ligar, no sábado, que não trabalho. Vou te dar um endereço e tu vais até mim, quero te comer gostoso. Tu e a tua amiga daquele dia. Leva ela junto. Quero estes dois cabaços.
Dizendo isto, tirou do bolso do jaleco um papel escrito a lápis, com um garrancho de analfabeto, contendo um numero de telefone, e enfiando as mãos entre a leggin a a bunda de Rosi, depositou o papel entre as nádegas dela, não sem dedar seu cuzinho virgem, que piscava freneticamente. Depois empurrou a cabeça da adolescente de volta em direção aquele palpitante mastro, que pulsava com força. Rosi recomeçou a lamber e mamar naquele colosso, brincando com a língua em sua cabeçorra e o esfregando no rosto como um troféu. Agora, simultaneamente, massageava as enormes bolas daquele tarado, que, gemendo baixinho, lhe disse:
-Engole que vai leite...
Quando nos contou, no outro dia, Rosi não sabia precisar quantos jatos de esperma ele expeliu na sua garganta, mas foi muito. Ela engoliu sufocada o que pode e, ainda assim, teve que lamber as bolas de negro para limpar o que lhe escapou a boca. No meio do turbilhão de chupar, lamber e engolir, sentiu que estava também em espasmos, esfregando uma coxa na outra, gozando copiosamente. Enquanto lambia o mastro ainda meio duro, se deleitando com o sabor acido da gala, pensava como aquilo caberia dentro de sua bucetinha virgem de adolescente. Parecia impossível. Foi despertada de seus pensamentos pela voz de trovão do negro:
- Larga minha rola, vagabunda, vou descer. E não esquece de sábado... E desceu.
Rosi desceu duas paradas depois, sendo seguida pelos olhares famintos e sacanas do motorista e do cobrador, que, apertando a rola sob a calça, lhe dedicou um ‘boa noite’ debochado. Ela estava envergonhada, escabelada, com aquele gosto ocre de porra na boca. Mas não estava arrependida. Era quarta-feira, e ela tinha até sábado para pensar em algo...