Vamos para a última parte, aquela em que meu noivo pede para ser corno: A transformação e aceitação.
Fiquei a noite toda pensando no que havia acontecido, no seu comportamento e distração. Acho que dias no mar, estavam afetando sua concentração em outras coisas, porém deixei rolar. Domingo e segunda, ficamos no oral, somente ele em mim me fazendo gozar. Não retribui seus carinhos. Terça, quarta e quinta, tentou fazer amor comigo mas broxou. Seu pinto estava meia bomba. De pau duro, já não o sentia dentro de mim como antigamente, pois as dimensões eram muito abaixo comparado ao pauzudo do Gabriel. Mole então, ficou muito esquisito. Aquilo tentando entrar em mim, escorregando pra fora a cada estocada, mesmo Carlinhos se mostrando excitado, me deixou curiosa. Pra quem ficou 40 dias fora, em alto mar, achei estranho. Chamei ele para conversar e perguntei se estava acontecendo algo, com medo dele ter descoberto tudo entre eu e Gabriel. Ele não soube explicar, porém me confessou que não se sentia normal. Disse que, enquanto os outros tripulantes se masturbavam em seus momentos de relaxamento, principalmente no banho ( nós mulheres sabemos que os homens fazem muito, isto ), ele não conseguia bater sua punheta como sempre fez, mesmo pensando em mim. Seu pênis não reagia aos estímulos. Só gozou no sábado anterior, segundo ele, pois gostou de como estava minha bucetinha, toda molhada e receptiva. Se sentiu muito excitado com a minha “lubrificação”, mesmo seu pinto em estado flácido. Pedi para ele aproveitar os dias de folga e procurar um médico. Eu, por outro lado, estava subindo pelas paredes com a falta de pica. Na sexta, convidei Gabriel para almoçarmos juntos, e falei tudo o que estava acontecendo. Ele me levou direto para o motel e transamos a tarde toda. Nem voltamos para o escritório. Me fez engolir seu esperma como sobremesa, logo depois do almoço. Levei uma surra de pica, das 14 até 18h, sem sossego. Aquele máquina de foder me deixou acabada. Gozou muito dentro de mim, como sempre fazia.
Fomos embora, pois havia marcado com Carlinhos as 20h, no meu apartamento. Durante o dia ele ficava com os pais, já que ainda morava lá. As vezes, a noite, ele dormia comigo e ultimamente, só dormia mesmo. Naquela tarde, conseguiu uma consulta com especialista. O médico recomendou vários exames, mas de imediato arriscou um sintoma: Disfunção erétil por problemas orgânicos, já que ele estava obeso, era sedentário, fumava e bebia muito. Sua pressão estava alta, o que indicava também ser hipertenso. Ainda tinha o histórico de diabetes na família, pai e mãe. Ou seja, se não mudasse completamente seu estilo de vida, em dois anos seria irreversível. Pronto, se casássemos eu teria um marido broxa, impotente pro resto da vida. Eu sempre briguei com ele por não se cuidar. Para deixá-lo mais calmo, deitei sua cabeça no meu colo e comecei a alisar seus ralos cabelos. Em pouco tempo, ele começou a beijar minha perna e disse que ia provar que o médico estava errado. Subia minha mini saia a força, puxou minha calcinha do lado e meteu a língua na minha xoxotinha. Eu ainda estava com a gala do Gabriel, vazando de dentro de mim. Carlinhos me chupava com gosto, baixou seu shorts e começou a esfregar seu pinto.
- Ta molhadinha, né amor?
- Só foi dizer que iria te pegar, você se babou na hora.
- Olha sua calcinha, toda encharcada.
- Adoro você safadinha assim.
- Esse seu líquido vaginal tá uma delícia!
Carlinhos estava engolindo toda a porra do meu amante, sem perceber nada. Esfregava toda sua cara na minha buceta. Eu via o esperma do Gabriel espalhado no rosto do meu noivo, e ele pensando que era meu fluido. Deu até pena dele, mas também me excitou. Se não tomasse jeito e ficasse um pau mole pra sempre, teria que se acostumar com aquilo. Gozei duas vezes na boca dele, enquanto se esforçava na punheta. Seu pau não levantou nem um minuto, mas gozou assim mesmo melando toda sua mão. Mais uma vez, ele não tinha me penetrado. Fiquei pensando se seria assim dali pra frente. Eu só transaria com o Gabriel, levando as sobras do sexo para o meu futuro marido. Sei que isto seria cruel, mas não fui eu que me descuidei da saúde. Conhecendo meu noivo como eu conhecia, ele jamais iria parar com seus vícios, nem mesmo praticar um esporte. Ele odiava comidas saudáveis e práticas comuns de bem estar.
Em sua nova escala de trabalho, optou pela rota de 20 dias para retornar ao médico. Todos os exames foram conclusivos as suspeitas do especialista. Carlinhos teve o diagnóstico de diabetes e hipertensão. Sua taxa de testosterona estava bem baixa, o que também ajudava na impotência, além da próstata um pouco aumentada mas esta, sem preocupações iniciais. Ele deveria mudar seus hábitos, urgente.
Os dias, semanas e meses foram passando, e nada de alterações no comportamento de Carlinhos. Ele estava bebendo e fumando ainda mais. O stress no trabalho era intenso e havia voltado para a rota normal. Eu continuava me cuidando, indo a academia todos os dias com o Gabriel. Nossas transas estavam mais quentes. Eu ensaiava minha iniciação no sexo anal, coisa que nunca fiz com Carlinhos. Gabriel foi muito paciente e carinhoso, como sempre, e levou a única virgindade que ainda me restava. Com muito gel lubrificante e jeito, aprendi a dar a bundinha para o meu amante. Apesar do tamanho, aos poucos fui aceitando até meu ânus ganhar a anatomia do pauzão do macho. A dor inicial se transformou em prazer. Pronto, eu era uma puta completinha.
Em um dos retornos do meu noivo, num domingo, eu havia passado a noite com o meu amante. Ele saiu de casa às 6h da manhã, mesmo horário do desembarque do Carlinhos. Ao chegar, eu ainda estava na cama me recuperando da noite de sexo, com a minha vagina toda bagunçada. Tinha muita gala quente impregnada dentro de mim. Meu noivo já chegou me chupando, não me dando nem chances de impedir. Eu toda arrombada, com minha buceta aberta e cheia de porra. Só de sentir a língua dele entrando e saindo da minha gruta, me encheu de tesão.
- Que delícia, Fer. Estava com saudades de sentir esse sabor. Eu amo quando você se masturba e goza, antes de eu chegar. Adoro sua bucetinha desse jeito. Quero ela sempre assim pra mim.
Eu me recusava a acreditar que ele não desconfiava de nada. Era impossível confundir porra e cheiro de pau, além dos vestígios de sexo, com siririca e orgasmo feminino. Carlinhos perecia uma criança comendo doce, tamanha sua dedicação oral. Fiquei com tanta pena dele, que pedi para tirar a roupa e tentarmos transar. Quando o vi pelado, a comparação com o Gabriel foi inevitável. Em 40 dias fora, ele me parecia mais gordo e fora de forma. Gab era todo malhado, forte e gostosão. Seu pinto estava totalmente encolhido, murcho, enquanto o outro era imenso, duro como pedra e lindo, sempre pronto para o abate. Peguei aquela coisa flácida, que sumia na minha pequena mão. Eu esfregava e tentava manipular, mas aquilo não tinha reação e escapava toda hora. Tentei até um oral, porém senti um pouco de enjoou com aquele coisinha mole dentro da minha boca. Parecia que estava mastigando um chicletes velho. Não fiquei mais do que 10 segundos, me dedicando naquilo. Voltei a colocá-lo pra me chupar e pedi para ele mesmo trabalhar em seu pênis. Carlinhos punhetou tanto, mas tanto, que seu pinto ficou até vermelho e não gozou. Ele desistiu e foi tomar um banho. Voltou chorando, dizendo que estava com medo de me perder, que ele não era mais homem pra mim e que logo logo levaria um chifre.
- Amor, eu sei que você tem suas necessidades, sei que ama sexo e que não sou mais capaz de te proporcionar. Não sei até quando, você irá aguentar só gozar na siririca e com a minha língua.
- Vejo que um par de chifres na minha cabeça, é questão de tempo.
Tadinho, mal sabia ele que a galha já era grande.
Eu aproveitei seu desabafo e comecei a costurar uma possibilidade.
- Olha Carlinhos, vou me abrir com você. Tá muito difícil mesmo. Você não se cuida e por isto está assim, cada vez mais broxa. Eu aqui toda linda e gostosa, subindo pelas paredes. Realmente não sei até quando vou aguentar. Quero uma vida longa com você, pois te amo muito, mas também quero sexo. Sou nova e cheia de energia pra gastar. Tenho tesão de sobra e ainda quero meter muito.
- Como é que faremos?
- Você continua com seus maus hábitos e vícios anteriores. A carga de trabalho também está contribuindo para o seu problema. Você não faz nada pra mudar. O médico já disse que em um ano e pouco, seu caso não terá mais solução. Não quero ter um marido de pinto mole. Como teremos filhos, futuramente?
- Amor, pelo amor de Deus.....não me abandone.
- Não suportaria viver sem você.
- Eu faço qualquer coisa.
- Sei que não consigo abandonar o cigarro e a bebida, que também como muito e de tudo, não faço exercícios e não tomo meus remédios direto. Não sei o que fazer.
Ele saiu do quarto desolado, mas eu precisava dar esse choque nele. Não queria deixá-lo, porém tinha que pensar em mim também. Passamos o domingo quietos. Carlinhos acabou dormindo no sofá da sala. No dia seguinte, sai cedo para o trabalho e o deixei lá....descansando. Na hora do almoço, ele me manda uma mensagem dizendo que estava indo pra casa dele. Ficamos até quarta sem nos falarmos. Na quinta à noite, ele me ligou dizendo que estava indo viajar a trabalho, numa pequena embarcação até Santos, que voltava em até 10 dias. Nesse tempo, iria refletir sobre nós. Dei um parada no sexo com Gabriel, pois estava me sentindo um pouco culpada.
Quando Carlinhos voltou, numa bela quinta feira, foi direto conversar comigo.
- Fer, sei que entre nós, nunca mais será como antes.
- Não quero ficar sem você. Pensei muito e já que não consigo mais te satisfazer, não é justo você se privar de sexo. O problema é meu e não tenho forças para reagir.
- Então, tenho uma proposta. Você poderia conhecer alguém de confiança, que possa fazer isto por mim. Ficar no meu lugar, em relação ao sexo. Continuarei te amando e ficarei mais tranquilo. Nas minhas viagens, vocês poderão namorar e transar. Só peço que seja tudo em sigilo, para que eu não fique com fama de corno, mesmo sendo.
Eu estava passada com tudo aquilo. Não poderia ser verdade. Achei que meu noivo queria me testar, então fui bem devagar.
- Você está louco, Carlinhos?
- Está me incentivando a ser putinha de outro homem?
- Quer que eu tenha outro macho entre minha pernas? Um amante?
- Sim, Fer. Um amante que faça amor contigo, que te faça gozar, que tenha um pênis que funcione.
- Mas Carlinhos, esse cara vai gozar em mim. Isto não te incomoda?
- Talvez até, engravide dele. Tudo bem pra você?
- É isto?
- É o jogo, Fer. Só não quero te perder.
- Quero casar com você e se engravidar, teremos nosso filho.
- Olha Carlinhos, só não quero que depois você me cobre. É um jogo sim, mas perigoso e um caminho sem volta. Eu posso gostar!
- Eu sei. Eu prefiro correr este risco, do que ficar sem você.
- Tudo bem, acho que mereço mesmo. Você não se cuida com o seu problema e eu amo trepar. Já que não consegue mais nenhuma ereção, podemos pensar nisto. Preciso de um pau grande e duro dentro de mim. Quero alguém com uma pegada forte, que me domine, que me trate como uma fêmea no cio. Talvez um homem maior, mais forte e super dotado, que me bata quando eu merecer, que goze onde quiser.
(Eu estava descrevendo todas as características do Gabriel, sem ele saber. Assim, poderia inserir meu amante em nossas vidas, agora oficialmente como meu novo namorado).
Mandei Carlinhos ir embora, com a desculpa de pensar na sua proposta. Eu estava com muita raiva dele, que preferia me ver com outro do que mudar e solucionar seu problema. Estava sendo um fraco, um covarde. Merecia mesmo ser corno! Ia ser pra sempre, um broxa de pau mole, um chupador de buceta gozada, um Beta.
Liguei para o Gabriel na mesma noite, dizendo que estava precisando falar com ele. Fui até sua cobertura e já entrei lhe atacando. O agarrei, tirei toda sua roupa e chupei seu pau com gosto. Depois pedi pra ele me fuder forte a noite toda, e foi isto que ele fez. Comeu minha buceta, minha bundinha e acabou gozando na minha cara. Me sentia uma puta ao seu lado. Pedi até uns tapas na cara, super submissa ao macho. Gab não me poupou e fiquei com o rosto ardendo, todo vermelho e com marca dos seus dedos.
Contei tudo para o meu amante e pedi para ele ficar ao meu lado, pois nos tornaríamos namorados, agora autorizado pelo meu noivo. Gabriel ficou lisongeado com a escolha, ainda mais sendo o único a fazer sexo comigo. Era tudo o que ele sempre quis, me foder sem casar, pois macho comedor é livre.
Marquei um encontro com Carlinhos, num café, após meu almoço. Estava uma sexta-feira linda. Disse que aceitava sua proposta. Eu realmente estava precisando de um bom sexo. Ele ouviu minha resposta de cabeça baixa, meio desconfortável. O tranquilizei, falando que seria tudo do jeito que ele pediu, bem discreto. Seria o nosso segredo e nossa intimidade expandida. Eu permitiria que ele continuasse a me proporcionar sexo oral, pois gostava muito da sua boca na minha xaninha. Ele poderia bater sua punhetinha a vontade, enquanto me chupasse. Eu só não prometi fazer isto por ele, nem chupar seu pinto, pois me deu ânsia da última vez. Aquela coisa mole na minha boca me dava um pouco de nojo.
Sei que minhas palavras foram um pouco humilhantes, mas ainda estava com muito ódio dele. Precisava puni-lo!
Carlinhos me perguntou se eu tinha alguém em mente. Disse que sim, que ele era o meu chefe e que já me cantava as vezes. Estava mentindo novamente, mas agora sem remorço. Comentei que era de extrema confiança e muito gostoso. Meu noivo ficou vermelho na hora, me ouvindo falar sobre o Gabriel.
- Tem certeza amor, que esse seu chefe não vai sair falando por aí, que tá comendo a funcionária gostosa e comprometida?
- Claro que não, seu bestinha. O Gab é meu amigo, desde o tempo da faculdade. Mas pode ficar tranquilo, que não aconteceu nada entre nós naquela época.
(Desta vez eu não estava mentindo. Realmente naquele tempo, não tivemos nada).
- NossaGab?
- Então é assim que você chama seu chefe?
- Qual o problema? Somos amigos.
- Você já falou com ele?
- Ainda não, mas vou falar hoje à noite. Ele me convidou pra sair.
- Então vai ser hoje à noite, que vocês irão transar?
- Quem sabe amor. Você pode ficar em casa, me esperando. Se eu voltar logo, é porque não rolou nada, mas se eu chegar só amanhã de manhã, é um sinal que passamos a noite juntos em algum motel.
- Você está preparado?
- Não, mas foi ideia minha. Tenho que manter o combinado.
- Isso mesmo, amor. Vai dar tudo certo. Eu te amo e se acontecer algo, será só sexo. Iremos nos casar e construir nossa vida. Te tenho em meu coração.
- É isto que me entristece um pouco. Estou dentro do seu coração, enquanto outro está dentro da sua buceta. Estou sendo muito manso mesmo.
- kkkkkkk......deixa de ser ciumento, pensa que estou tendo prazer.
- Você não me ama? Não quer me ver feliz?
- Sim, eu te amo e quero sua felicidade, plena!
- Então.....eu serei plena levando pica, de quem pode me dar. Serei plena também, recebendo o amor e carinho de você, meu companheiro pra vida toda.
- Você quer dizer, seu corno pra vida toda....né?!
- kkkkkkkkkk.......pode ser também, mas foi você quem pediu.
- Agora preciso ir. Vou pro escritório acabar algumas coisas e depois no salão, me arrumar. Hoje à noite tenho um compromisso.
- Sexxxtou!
Dei um beijo em sua testa e fui embora, o deixando lá pagando a conta.
A noite, quando ele chegou no meu apartamento, eu já estava pronta, toda produzida. Usava um vestido vermelho, bem curto e decotado. Meus sapatos e a calcinha também eram da mesma cor. Batom combinado com o esmalte, num vermelho mais escuro e meus cabelos loiros, soltos e lindos. Meus olhos azuis, brilhavam. Eu estava realmente pronta para o crime. Nem dei muita bola pro Carlinhos. Só perguntei se ele estava confortável em me esperar ali, ou preferia ir embora? Ele dirigiu seu olhar para baixo e disse que me esperaria. Então passei a mão na sua cabeça e disse tchau. Não queria muito contato, nem manchar minha maquiagem. Quando ele me viu carregando uma pequena valise, perguntou o que eu levava? Respondi que era uma muda de roupas.
- Fer, pra que roupas?
- Nunca se sabe, né? Sou uma mulher previnida!
A noite foi maravilhosa, jantamos, namoramos e depois fomos para o motel. Gabriel estava com muito apetite de sexo. Me comeu intensamente, sem dó. As três da manhã, meu telefone toca. Era meu noivo me ligando. Não atendi e ele continuou insistindo, insistindo, até eu desligar o telefone. As 5h, quando fui ver meus recados, havia uma mensagem de voz dele, chorando:
- Amor, por favor....volta.
- Estou arrependido. Não quero ser corno. Quero você só pra mim.
- Por favor, não faça isto comigo.
Mas era um boi chorão, meu noivo. Eu sabia que ele não suportaria tudo aquilo. Era um covarde, até para ser corno.
Só que eu não poderia voltar atrás. Teria que ser firme e colocá-lo em seu lugar.
Liguei pra ele, já dando esporro.
- O que está acontecendo, seu chifrudo. Está dando piti?
- Agora é tarde para arrependimento. Já estou toda fudida pelo meu novo macho.
- Tenho porra até no meu estômago.
- Ou você aceita ou terminamos agora.
- Não Fer, pelo amor de Deus. Tudo bem.....eu entendo.
- Volta pra casa, por favor. Estou precisando de você.
- Agora você vai esperar. Nem dormi ainda. O Gab me fudeu a noite toda. Tô muito cansada, mas feliz. Isso sim é um homem pra mulher nenhuma botar defeito. Se quiser ir embora, pode ir. Te ligo domingo, pois acho que hoje ainda vamos namorar bastante. Daqui, vamos pra casa dele. Vou dormir lá. Se ainda resolver ficar mais um dia, nos falamos na segunda.
- Não se preocupe comigo. Estou sendo muito bem tratada.
Desliguei o telefone com meu noivo aos prantos. Ele precisava de um tempo pra se acostumar ao seu novo status. Passei um Sábado e um Domingo maravilhoso, com muito sexo, mimos e até praia. Gabriel era demais. Carlinhos ligou algumas vezes e só atendi uma delas, dizendo para ele ir em casa só domingo à noite.
Quando cheguei ao meu apartamento, meu corno já estava lá. Ele havia bebido e estava meio de pileque. A minha primeira providência, foi tomar dele a cópia da chave.
- Amor, você não pode mais chegar aqui e ir entrando.
- E se eu tiver com o meu novo namorado? Fica chato!
- Eu já comuniquei a portaria para te anunciar, quando você vir.
- Você entende, né?
- Agora me diz, sentiu a minha falta?
- Senti muita falta e ciúmes. Fiquei pensando em você transando com outro homem. Chorei muito. Tive até dores de estômago.
- Ah, que peninha. Chorou no colo da mamãe?
- Falou pra ela, que a norinha que ela tanto odeia tá te colocando chifre?
- Disse pra ela que o filhinho querido não funciona mais?
- Será que ela sabe que o bebê dela quis ser corno, me liberando pra trepar com outro?
- Puxa amor, tudo bem que você e minha mãe não se entendem, mas não precisa falar assim, né?!
- Preciso sim. Tenho que desabafar. Sua mãe é uma mala, que sempre te tratou como uma criança. Te mimou tanto, que até hoje você mora lá. Um homem marmanjo, que ainda precisa “mamar” na mamãe. Acho que é por isto que você está assim, frouxo e submisso.
- Eu te amo, Fer.
- Me ama e quis que eu desse pra outro, né?!
- Pois bem, eu dei e dei muito!
- Você quer me chupar e sentir como o macho me comeu?
- Nós ainda transamos um pouco antes de eu vir pra cá. Fiz questão de não me limpar. Ele gozou dentro. Quer experimentar?
- Tá preparado para sentir o sabor do esperma, do meu macho?
(Mau sabia ele, que já estava super acostumado com a porra do Gabriel)
- Vem amor, vem chupar sua noivinha. Vem cuidar da minha bucetinha toda arregaçada.
Carlinhos veio todo afoito, tirou minha roupa, me deitou na cama e quando viu minha calcinha toda encharcada, melada com a gala do Gabriel, começou a chorar feito criança. Ele olhava minha xoxotinha toda inchada e se sentia culpado.
- Não chora amor. Eu estou feliz e realizada. Um macho alfa me fez gozar muito. Minha menininha engoliu um pau grande.
- Quer passar sua linguinha nela, pra sentir como ela tá quente?
- Eu quero amor, quero muito ela.
- Então primeiro, você vai lamber a minha calcinha encharcada, antes que a porra do Gab seque e deixe ela toda manchada. Quero a minúscula peça bem limpinha. Pode colocar dentro da boca e chupar. Se fizer cara de nojinho, vai apanhar. Daqui pra frente, sua boca será a minha máquina de lavar calcinha suja de porra.
- Entenda isto como seu batismo. Vai se acostumando a vida de corno, pois foi você quem pediu.
- Se você soubesse a raiva, mas também o orgulho que estou sentido de você. Quero casar contigo, quero ser sua esposa e te quero CORNO pra sempre.
Carlinhos “trabalhava” na minha calcinha, olhando bem no fundo dos meus olhos, ouvindo cada palavra que eu dizia. Me devolveu ela sem nenhum vestígio de gala. Por fim, veio até minha vulva e se esbaldou, chupando, beijando e lambendo, enquanto dizia que me amava. Me fez gozar gostoso na sua boca melada. Tinha esperma do Gab em toda a sua cara.
- Fer, ela tá deliciosa como sempre.
- Sua bucetinha tá muito macia.
- Você gostou de dar pra ele?
- Ele te tratou bem?
- O pau dele foi fundo?
Deu vontade de contar tudo (- Claro que minha vagina está gostosa como sempre, pois você já chupou muito a gala do macho, seu corno. Se acostumou tanto que nem sente a diferença).
Achei melhor deixá-lo na ilusão. Só respondi suas perguntas com um pouco de humilhação.
- Tá bom, né corno? O macho amaciou pra você chupar. Aproveita!
- Eu amo e amei dar pra ele.
(Deixei uma mensagem subliminar com a resposta). Meu noivo olhou pra mim, com cara de dúvida.
- Meu macho me tratou como puta, a putinha dele.
- Eu senti a cabeça do pau dele cutucar meu útero, de tão fundo que ele foi. Coisa que nunca você fez.
- Aí, depois de muito me comer, ele não cansou de gozar dentro de mim. Senti cada jato, cada golfada de porra na minha menininha.
- Chupa amor, toma o leitinho do macho.
Uma coisa nisto tudo, chamou muito nossa atenção. Seu pinto teve uma pequena reação, em estado de meia bomba, suficiente para Carlinhos conseguir bater rapidamente sua punhetinha e gozar, mas sem nenhuma condição de comer buceta. Ele teve o que todos nós conhecemos como, TESÃO DE CORNO....kkkkkkk. Talvez estivesse aí o seu tratamento. Com certeza estava guardado um corno dentro dele, que havia se despertado para a vida.
- Tá vendo amor, não é coisa do outro mundo.
- Posso continuar dando para o Gab. Você não precisa deixar suas manias e vícios, como a cervejinha e o fumo. Ainda terá a vantagem de chupar minha vulva, amaciada e toda encharcada.
- Poderá socar sua bronha, mesmo com o pinto mole, e gozar gostosinho.
- Todo mundo ganha!
- Fer, eu queria voltar a comer você de vez em quando.
- Carlinhos, acho isto inviável. Sem chances!
- Não tem mais sentido, pois minha bucetinha está diferente. Não conseguirei mais perceber seu pênis dentro de mim. Além do mais, ele não sobe o suficiente para me penetrar. Está sem forças e mega flácido. Você só passará vergonha.
- Vamos deixar do jeito que está, com você me dando amor e carinho, deixando o Gab me dar rola, prazer e gozo.
- Acho bem melhor assim!
Meu noivo ficou quieto e dormiu. A semana correu normalmente.
Na sexta feira, Carlinhos partiu para uma nova viagem de 30 dias. Eu e Gab, nesse tempo todo, namoramos bastante. Estava mais que viciada no pau dele. Eu me acabava naquela rola.
Dias, semanas e meses foram passando. Carlinhos já havia se adaptado na sua condição de corno. Estava cada vez mais manso. Ele não tentava mais fazer amor comigo, só me chupava depois das minhas saídas com o Gab. Seu pinto realmente não ficava mais duro, mas ele conseguia gozar depois de muito se esfregar. Ficava manipulando aquela coisa caída, enquanto eu dizia como meu namorado me tratava na cama. Ele olhava o estado da minha xoxotinha e ficava super excitadinho. Já era um corninho safado.
Marcamos nosso casamento e o dia foi muito especial. Gabriel foi um dos nossos padrinhos. Na lua de mel fomos nós três, porém no quarto de núpcias ficamos eu e meu namorado, enquanto Carlinhos se alojou num quarto mais simples. O resort era maravilhoso, com praia particular. Nossa suíte era de frente para o mar. Abrindo a porta da varanda, dávamos de frente com aquela maravilha. Meu marido ficava bem distante, com uma boa caminhada até onde estávamos. Em 10 dias, metemos muito. Eu me sentia uma putinha, dando a noite toda. Durante MINHA lua de mel, combinamos que meu marido não tocaria em mim. Nem no meu quarto, o deixei entrar. Ele ficava na porta nos esperando, para tomarmos café e irmos à praia. Para o hotel, era um amigo acompanhando o casal. O detalhe era que, nós dois tínhamos alianças iguais mas quem me beijava e me abraçava, era outro. Todo mundo percebia aquilo. Lá, sua fama de corno pegou. Ele só não se incomodou, pois não conhecíamos ninguém e estávamos bem longe de casa.
Nunca o deixei me ver transando com o Gab. Eu gosto da minha privacidade no sexo. Carlinhos também não queria, pois tinha medo de ficar cara a cara com o macho. Também acho muito humilhante, ele de pinto pequeno e broxa, no mesmo ambiente com um comedor de pau grande, grosso e duro como uma rocha. Não sou daquelas que gosta de por lado a lado, seu macho alfa e o corninho beta.
Hoje somos um casal bem liberal, moderno. Eu e meu marido não moramos juntos. Carlinhos alugou um apartamento em Itajaí, próximo ao Porto. Eu continuo em meu lindo e maravilhoso apartamento. Quando ele chega de viagem, nos vemos e ele mata sua saudade de sexo oral. Ele sempre me pede para trepar horas antes com meu namorado, para deixar minha bucetinha do jeito que ele gosta, toda bagunçada e inseminada. O médico tinha razão, pois sua disfunção erétil ficou irreversível. Tenho um marido broxa, mas que me permite ter muito sexo.
Ele é o meu amor!
Quem sabe um dia, retorno para contar mais sobre a nossa vida. Como evoluímos na relação, esposa puta e marido corno.