Oi gente!
Meu nome é Ana Victória, mas sou conhecida apenas como Vivi. Tenho 25 anos e vou contar um pouco da minha história para vocês.
Primeiramente vou me apresentar. Hoje tenho 25 anos, sou branca, tenho 1,63 de altura, peso 61kgs. Sou magra, corpo legal, cabelo preto na altura das costas, seios médios e duros e bumbum redondinho.
Minha história começa lá nos meus 13 anos de idade. Desde novinha,nunca fui vergonhosa, sempre fui uma garota muito descolada e extrovertida.
Vou resumir um pouco da minha vida, para que a história faça sentido para vocês. Quando minha mãe tinha 14 anos, ela perdeu sua mãe, no caso minha avó. Meu avô era um aquelas pessoas rústicas e autoritária, principalmente com minha mãe que era a única filha mulher, entre os 4 filhos.
Aos 15 anos em uma aventura de adolescente, minha mãe ficou grávida de um rapaz. Meu avô quando descobriu, sem pena alguma, a colocou para fora de casa. Mas ela não desistiu de mim, foi acolhida por um tempo na casa de uma tia e eu nasci. Meu pai desapareceu e não deu nenhuma assistência. Ela começou a me criar sozinha apenas com a ajuda da sua tia. Minha mãe conta, que os problemas começaram a surgir quando eu estava com 1 ano de idade. Devido minha mãe não trabalhar e estar de favor na casa da tia, as cobranças começaram.
Segundo ela relata estava cada vez mais difícil segurar as pontas. Foi aí que ela foi morar na casa de uma amiga. E começou a se prostituir para nos sustentar e pagar nossas despesas. Muitas pessoas me perguntam se eu tenho vergonha da minha mãe ser garota de programa. No início quando comecei a entender as coisas, eu tinha sim, muita vergonha. Mas com o tempo, fui entender que aquela foi a forma de que ela conseguiu para nos sustentar. Independente de qualquer coisa ela sempre se deu o respeito, nunca levou homem para dentro de casa e sempre foi uma mãe excelente. Me dava conselhos sobre a vida e sexualidade. Quando tive minha primeira menstruação, ela me levou ao médico e comecei a tomar injeção.
Bom, agora que já sabem um pouco da minha vida, vamos ao que interessa. Cheguei na fase dos meus 13 anos e acredito que como a maioria das garotas desta idade, com meus hormônios a mil. Nesta idade, eu já estava com um corpo bem atrativo e o fato que sempre foi bem extrovertida e alegre, as vezes os caras confundia as coisas e eu acabava recebendo diversas cantadas. Nessa época eu estava naquela fase de rolinhos. Ficava com alguns garotos, esfregavamos e cada um ia para sua casa, bem exitado. Mas era gostoso, acho que todo adolescente passou por isso. Mas nunca havia chegado nos finalmentes, queria ter certeza que era o cara certo.
Completei 14 anos e os hormônios cada vez mais loucos. Desde essa época, comecei a sentir atração por homens mais velhos que eu. Comecei a dar mais bola, para rapazes, acima dos 18 e não os meninos da minha idade como eu era acostumada a dar uns pegas.
Nessa época comecei a sair com o Rafael, um garoto que morava próximo a nossa casa. Nessa época ele com 19 anos. Sempre que nos encontrávamos era um clima super quente e excitante. Ele tinha uma pegada muito forte e gostosa que me deixava maluca e molhadinha. Sempre ficávamos nós amassos e beijos calorosos. Ele tentava conseguir transar comigo, mas eu estava evitando. Queria que as coisas acontecessem naturalmente. Próximo a 1 mês que estávamos juntos eu fiquei sabendo que ele estava ficando com outra garota. Após confirmar, terminei tudo com ele.
Fiquei um pouco deprimida no início, mas logo superei. Passou aproximadamente 3 meses e minha mãe veio me falar que meu tio Eduardo passaria um tempo lá em casa. Meu tio Eduardo era o irmão mais novo da minha mãe, nessa época ele estava com 26 anos. Alto, um pouco forte, barba desenhada. Era o tio que eu mais gostava, o mais de boa deles. Ele havia se separado da mulher, por esse motivo ficaria um tempo lá em casa.
Eis que ele chega lá em casa, logo abraçou minha mãe e depois a mim. Logo escutei:
- Nossa garota! Como vc cresceu! Tá uma mulher já!
Não sou muito tímida, mas nessa hora acabei ficando um pouco sem graça. Logo começamos a conversar sobre outros assuntos. Como nossa casa só tinha 2 quartos minha mãe me pediu para que eu dormisse na sala, por um tempo. Adorei a ideia, pois assim poderia ficar até tarde vendo tv.
Aquela semana foi tudo normal. Mas na semana seguinte, comecei a perceber que ele me dava algumas olhadas meio maliciosas. Eu disfarçava que não estava vendo, mas sempre pegava ele olhando minhas coxas ou minha bunda. Fiquei de boa, pois imaginava que jamais passaria das olhadas.
Ele trabalhava o dia todo e minha Mãe saia a noite para trabalhar, sempre voltava tarde. Então praticamente todos os dias a noite eu ficava sozinha com ele. Em uma quarta feira a tarde eu liguei para ele, me pedindo para que me buscasse no colégio. Eu estudava de manhã, mas tínhamos ficado a tarde toda na biblioteca fazendo um trabalho escolar. O tempo estava fechado e iria chover. Como fiquei com medo de molhar e ele trabalhava próximo, pedi para ele me buscar. Ele disse:
- Eu te busco sim! Mas estou de moto. Vou pegar um capacete aqui e daqui a pouco te busco.
Não adiantou nada. Não queria me molhar e ele me buscaria de moto. Mas como eu já havia falado, não quiz me desfazer dele. Passou um tempo e ele chegou. Já começava a chuviscar, logo subi na moto e seguimos para casa. No meio do trajeto começou a chover mais forte. Ele não quiz parar e seguimos molhando. Havia andado de moto apenas 1 vez antes e estava com um pouco de medo. Isso fez com que eu segurasse forte pela sua cintura.
Chegamos em casa, ensopados. Assim que entramos em casa, percebi que ele estava me olhando de cima em baixo com cara lerda. Fui olhar e minha camiseta escolar estava transparente e dava para ver os bicos dos meus peitos, mesmo com o sutiã. Fiquei meio sem graça e fui tomar banho. Logo depois ele foi ao banho.
Me lembro que pouco tempo depois minha mãe saiu para a boate. Aquele dia estava muito cansada, logo após eu jantar, deitei no sofá para assistir tv e logo dormi. Mas tarde, meio sonolenta senti algo passando a mão na minha bunda. Meio assustada me virei e vi meu tio colocando a coberta sobre meu corpo. Logo voltei a dormir. No dia seguinte fiquei muito pensativa sobre o ocorrido. Será que eu estava sonhando? Será que ele realmente passou a mão na minha bunda? Ou foi a coberta que esbarrou?
Não sabia ao certo o que era, estava bem confusa. Tentei não pensar muito no assunto. Segui meu dia normal. Já a noite fui na casa de uma amiga, poucos quarteirões da minha casa. Fiquei lá um tempinho, mas logo tive que ir embora, pois ela iria sair com seus pais. Voltei para casa e notei que estava toda escura, mas com portas abertas. Fui entrando devagar sem saber o que estava acontecendo. Fui até meu quarto e porta estava um pouco aberta com a luz acesa. Não aguentei de curiosidade e fui espionar.
Levei o maior susto, meu tio estava com duas calcinhas minha na mão se masturbando. Me veio uma mistura maluca de sentimentos. Continuei olhando por alguns segundos e acredite, me deu um baita tesão vendo aquela cena. Meu tio pelado de pau duro era uma delícia. Derrepente ele olhou para a porta e se assustou. Tinha me visto. Saio dali rapidamente e vou para a cozinha. Poucos segundos ele chega falando:
- Nossa! Desculpe! Não sabia que voltaria cedo!
Olhei para ele e disse:
- Relaxa tio! Normal, todo homem faz isso!
Ele ficou sem reação, pois acho que não esperava essa resposta. Logo me pediu para não falar nada para minha mãe. Mais uma vez eu o tranquilizei. Mas acho que minha resposta fez com que ele entendesse as coisas um pouco diferente. Um pouco mais tarde, fui lavar a louça do jantar. Quando derrepente ele se aproximou de mim e encostou por traz de mim. Senti seu volume encostar na minha bunda. Em seguida me pediu um copo. Fiquei um pouco assustada, mas um pouco curiosa para saber o que iria dar aquilo.
Passou alguns dias e nada muito significante aconteceu para ser mensionado aqui. Apenas alguns elogios sobre meu corpo. Mas nada demais. Na semana seguinte estava sentada na minha cama, fazendo alguns deveres de casa quando meu tio chegou. Logo ele veio até meu quarto, me comprimentos e disse que tomaria banho. Continuei fazendo meus deveres quando ele saiu do banheiro. Meu quarto ficava bem de frente. Derrepente olhei para a porta e ele estava entrando no quarto ainda se enxugando, todo pelado. Me assustei e disse:
- O que é isso tio?
Ele com cara lerda, sem se preocupar com nada disse:
- Uai? Aquele dia vc me viu pelado, achei que não tivesse problema!
Não sou de perder a voz fácil, mas naquela hora perdi completamente a fala. Por ser mais forte que eu comecei a observar ele, enquanto lentamente colocava sua cueca e short. Observei cada pedacinho do seu corpo e por mais incrível que possa parecer, comecei a desejar o corpo dele.
Logo ele acabou de se vestir e foi para a sala. Continuei no quarto e um milhão de coisas passava pela minha cabeça. Um pouco mais tarde naquela noite após eu comer. Fui até a sala e coloquei meu colchão no chão da sala. Fiquei assistindo TV por um tempo e acabei dormindo. Após um tempo, acordei sentindo alguém alisar meu corpo. Somente com a claridade da tv, abri um pouco os olhos e vi meu tio ajoelhado no colchão, passando a mão no meu corpo. Fechei novamente os olhos e deixei ver até onde ele iria com aquilo.
Fui sentindo sua mão passar pelas minhas coxas, barriga e peitos. Onde ele ficou acariciando. Como não demonstrei nada contra ele continua por um tempo. Passava um milhão de coisas na minha cabeça. Aquilo era errado, mas tão gostoso. Ele volta a mão sobre minha coxa e fica fazendo carinho. Derrepente ele põe a mão na minha bucetinha por cima do meu short e levemente começa a massagear. A forma que ele tocava era muito gostoso. Por mais que eu estava gostando, resolvi dar um basta na situação. Logo abri os olhos mas não disse nada. Ele rapidamente se levantou e jogou a coberta em cima de mim. E logo saiu sem dizer nada.
Meu Deus, o que era aquilo, que mistura maluca de sentimentos, medo, tesão e mais um milhão de coisas juntas. Logo que ele saiu coloquei a mão na minha bucetinha por debaixo da calcinha e advinha? Eu estava ensopada, aquela sensação maluca me deixou com tesão.
Naquela hora meu sono desapareceu, não conseguia mais dormir, só pensava no que estava acontecendo. Fiquei aproximadamente duas horas pensando e nada do sono. Fui ao banheiro e na volta, pensei em entrar no quarto e fazer o mesmo com meu tio. Mas bateu um medo maluco e não tive coragem. Estava cega de tesão por ele. Mas não queria correr algum risco, principalmente com minha mãe.
Voltei para a sala e deitei novamente. Após mais um tempo consegui dormir. No dia seguinte, já no colégio mal consegui prestar atenção nas aulas, só conseguia pensar no episódio da noite. Mais tarde naquele dia minha amiga passou a tarde lá em casa, foi embora só a noite apos o jantar. Como de costume minha mãe saiu para a boate e fiquei sozinha com ele. Fui até meu quarto e peguei minha roupa para tomar banho e segui para o banheiro. A maldita porta estava com um inchaço por causa da umidade e por esse motivo não trancava. Apenas fechava, mas não estava trancando.
Estava tranquilamente tomando meu banho dentro do box. Era aqueles box antigo de acrílico, por esse motivo não se via do lado de fora nem de dentro. Derrepente a porta do banheiro se abriu e em segundos fechou novamente. Fiquei sem entender. Abri um pouco do box, mas não tinha ninguém no banheiro. Terminei meu banho e saio do box. Fui pegar minha tolha e cadê? Olhei para a pia e cadê minha roupa? O safado havia pegado tudo. Abri um pouco a porta do banheiro e vi que ele estava no quarto. Logo chamei:
- Tio! Trás minha roupa e minha tolha! Porque vc pegou aqui?
Ele sem se levantar diz:
- Vem buscar aqui!
Fiquei um pouco nervosa com a situação e disse:
- É sério! Por favor, trás aqui!
Ele fala novamente:
- Vem buscar, está aqui comigo.
Sem alternativa saio do banheiro e vou em direção ao quarto. Cheguei na porta, um pouco envergonhada por estar pelada e molhada e me deparo com ele sentado na minha cama todo pelado. Logo se levanta falando:
- Nossa! Meu sonho era ver você peladinha! Você é mais gostosa que imaginei.
Dito isso, veio em minha direção. Fiquei parada, tem reação. Logo me deu um abraço, e apertou forte minha bunda com as duas mãos. Naquela hora podia sentir seu pinto totalmente duro encostar na minha barriga. Logo em seguida ele chegou perto do meu ouvido e disse:
- Fala aqui. Você deseja o tio, né?
Fiquei imersa sem reação. Ele em seguida, dá uma risadinha e se afasta um pouco. Coloca uma das mãos na minha bucetinha e começa a elogia-la. Dizendo que é muito gostosa e quentinha. Após um tempo ele pega uma das minhas mãos e coloca no seu pinto, dizendo:
- Pode pegar! Sei que você quer ele!
Lentamente comecei a dar leves punhetadas para ele, enquanto ele massageava minha bucetinha e chupava meus peitos. Aquilo foi elevando meu tesão nas alturas. Minhas pernas estavam trêmulas. Acho que percebendo isso, ele disse:
- Vem cá! Deita aqui que o titio vai cuidar de você!
Dito isso, foi me levando para a cama e me colocando deitada. Logo se deitou por cima de mim e começou a me beijar freneticamente. Logo começou a passar a língua no meu pescoço e foi descendo, passando pelos meus peitos, barriga, umbigo e por último, abriu lentamente minhas pernas e começou a me chupar. Nessa hora perdi todos meus sentimentos, eu delirava sentindo aquela língua passando pela minha bucetinha. Queria era gritar de prazer, mas não podia. Logo senti que estava tendo um orgasmo delicioso. Ele não parou e continuou a me chupar, feito louco por mais um tempo.
Após dar uma pausa no oral, ele se levanta um pouco o corpo e se posiciona na minha frente, na intensão de me penetrar. Quando ele se aproxima seu pinto da minha bucetinha, eu falo:
- Não! Por favor não faça isso! Sou virgem e não estou preparada ainda! Desculpe!
Senti na sua expressão um certo desapontamento. Ele me olha e diz:
- Tudo bem! Respeito isso! Mas pelo menos me ajuda a gozar. Olha como estou!
Disse isso segurando e olhando para seu pinto que estava completamente duro e babando. Ele se senta na cama e me pede para chupar. Não sabia como fazer. Sentei ao seu lado e lentamente fui descendo até encostar minha boca. E fui seguindo suas orientações. Não demorou muito e já estava fazendo um sobe e desce com a boca, que pela sua expressão estava bom. Após algum tempo ele diz:
- Nossa que boca gostosa! Vou gozar!
Dito isso, ele encheu minha boca de porra. Me levantei rápido e fui cuspir na pia do banheiro e enxaguar a boca. Logo ele chega por trás de mim, me encoxa e diz:
- Adorei nossa brincadeirinha. Mas tem que ser nosso segredo, viu?
Ainda escovando os dentes, acenei com a cabeça dizendo que sim. Eu estava completamente perplexa com o que aconteceu, era muito louco. Sabe aquele ditado: Proibido é mais gostoso? Pois é veritico.
Bom, partir daquele dia, nossas brincadeiras começaram a ser praticamente diárias, mas ficavam somente nisso, por mais que ele insistia para me penetrar eu não deixava. Passou 2 semanas e eu estava totalmente louca nele. Segundo ele meu oral estava cada vez mais gostoso. Eu já chupava com vontade, engolia, me lambuzava. Era maravilhoso.
Mas como todo homem, ele queria chegar nos finalmente comigo. Me lembro que em um sábado a tarde, minha mãe estava dormindo e ele chegou para conversar comigo. Foi logo dizendo:
- Olha! Estou adorando nossa brincadeira, mas não aguento mais não, estou louco para comer você! Por favor, deixa eu tirar sua virgindade?
Por mais que eu estivesse louca com ele, eu não sei o motivo que pensava assim, mas queria me guardar para uma pessoa especial e converteza não seria meu tio a pessoa ideal. Então falei:
- Desculpe, mas eu não estou preparada, por favor respeita isso!
Ele um pouco desapontado diz:
- Tudo bem! Eu respeito isso. Mas estou louco com você. Vamos fazer um acordo?
Eu meio assustada:
- Qual acordo?
Ele sorri de uma forma safada e diz:
- Faz assim, você deixa eu comer apenas seu cuzinho. Assim me mata minha vontade louça e você não perde sua virgindade. O que acha?
Comecei foi a rir na hora. E logo disse:
- Tá doido? Tenho medo. Minhas amigas disse que dói.
Ele com cara lerda diz:
- Relaxa, é só fazer com carinho! Eu compro um gelzinho ali. Vc vai gostar. Por favor! Aceite?
Após muita insistência dele acabei topando. Nem sabia onde estava com a cabeça em aceitar, mas já era tarde.
Mas tarde, já a noite minha mãe saiu para a boate e ficamos a sós. Ele já havia tomado banho. Logo fui para o banheiro. Como era de costume, eu sempre saia pelada ou enrolada na tolha. Desta vez não foi diferente.
Cheguei no quarto e ele estava lá todo pelado na cama, deitado. Já estava bem safadinha com ele. Logo fui em sua direção e me deitei por cima dele. Logo começamos a se beijar e esfregar. Em poucos segundos já senti seu pinto totalmente duro encostar na minha bucetinha, aumentando cada vez mais meu tesão. Após um tempo de beijos e amassos, fui descendo até chegar no seu pinto, onde inicie o oral nele. Estava viciada em fazer aquilo. Chupava com muita vontade e desejo.
Após um tempo, ele se levanta e me deita na cama, após algumas passadas de língua pelo meu corpo, ele inicia um oral em mim. Como sempre me fazendo delirar de prazer. Mas diferente das outras vezes, ele molha um dos seus dedos e sem parar de me chupar, começa a passar na portinha do meu rabinho. Derrepente começo a sentir seu dento entrar no meu cuzinho. Estava um pouco assustada, mas deixei ele fazer. Assim ele continuou me chupando e me penetrando o dedo.
Algum tempo depois ele encerra o oral em mim e pega um gelzinho que estava embaixo do travesseiro. Em seguida lambusa meu cuzinho com o gelzinho e passa um pouco no seu pinto. Em seguida ele levanta as minhas pernas, colocando-as sobre seu ombro. Logo sinto seu pinto na portinha do meu cuzinho. Na hora veio um frio na barriga.
Ele começa a forçar a entrada, nessa hora eu dei um gritinho, começou a doer muito. Ele da outra forçada e eu falo:
- Aiii, para. Tá doendo! Não aguento não! Para, por favor!
Ele me olha com uma cara de tarado e diz:
- Relaxa! Você aquenta sim! Fica relaxada!
Como eu iria relaxar com um pinto entrando no meu cuzinho? Ele então começa a massagear minha bucetinha, ficando imerso com seu pinto, já entrando. Como ele estava me exitando a dor foi passando um pouco e comecei a sentir um pouco de prazer. Ele aumentou o ritmo da masturbação que estava fazendo em mim e logo começou a forçar novamente a entrada. Nessa hora já era uma mistura de dor com prazer, que nem sei explicar. Logo percebi que ele já fazia alguns movimentos de penetração. Então ele diz:
- Viu só, falei que você aguentava! O titio faz com carinho.
Por incrível que pareça, eu estava sentindo um certo desconforto, mas não tanta dor mais. Ele então continua a aumentar seu ritmo de penetração, sem parar de tocar meu clitóris. Após um tempo, assim ele me pede para ficar de quatro. Me mostrando como ficar, me coloca de quatro. Logo começo a sentir seu pinto entrar novamente no meu cuzinho. Desta vez sem muito esforço, pois ele já estava todo aberto. Então ele começa um ritmo de penetração, bem forte e gostosa. Eu com a cabeça no travesseiro dava leves gemidos baixos. Ele apertava e dava vários tapas na minha bunda. E recebia diversos elogios excitantes. Passou um tempo e senti algumas penetraçoes mais forte e em seguida ele parou. Logo depois ele tira seu pinto de dentro de mim. E logo fala, colocando o dedo nele:
- Que delícia de cuzinho! Nossa ele tá todo abertinho! Que delícia!
Nessa hora comecei a sentir algo quente escorrer pelas pernas. Era sua porra que estava escorrendo do meu rabinho. Me levantei e fui para o banho. Quando coloquei a mão senti ele todo aberto. Mas foi muito bom.
Após esse dia, ficamos quase 1 mês, praticamente todos os dias transando. Mas ainda sendo virgem. Me lembro que nas últimas vez que ele comeu meu cuzinho, já nem precisava de gelzinho mais. Ele já estava acostumado a receber seu pinto.
Bom, passando esse quase 1 mês. Minha mãe teve uma conversa muito séria com ele e pediu para que ele saísse lá de casa. Ela nunca me disse, mas acho que ela estava desconfiada de algo.
E junto com ele, foi embora minha diversão excitante de todos os dias. Eu não podia demonstrar para minha mãe, mas fiquei arrasada.
Passou 3 dias que ele tinha ido embora, ele me ligou dizendo que queria me ver, pois estava morrendo de saudades. Eu também estava com saudade e doida para tê-lo novamente. Ele complementa dizendo:
- Se a gente for se encontrar tem que ser bem escondido. Pois sua mãe está desconfiado da gente. Eu neguei para ela, mas ela é esperta.
Mesmo minha mãe não ter me falado nada, isso provava que ela era uma mulher experiente e esperta. Provavelmente só estava procurando ter certeza de algo, para acabar comigo. Naquela hora eu tinha que tomar uma decisão muito importante. O tesão louco que sentia nele e correr o risco ou acabar tudo de vez. Acho que independente de qualquer coisa, aquela história já tinha ido longe demais. Eu conserteza encontraria alguém legal que eu gostasse e pudesse ter uma vida normal. Me doeu muito, mas não aceitei mais sair com ele. Pelo menos assim, teria minha mãe do lado, me apoiando em tudo, como sempre tive.
CONTINUA.....
Por enquanto é isso! Espero que gostem! Volto em breve.
